9 de setembro de 2010

Ogun dor e júbilo nos rituais da morte Sikiru Salami (Baba King) Yorubá, Nagô, Candomblé, Orixá.






Ogun dor e júbilo nos rituais da morte Sikiru Salami (Baba King) Yorubá, Nagô, Candomblé, Orixá.

Autor: Sikiru Salami (Baba King)

Título: Ogun dor e júbilo nos rituais da morte.

Editora: Oduduwa

Ano: 1997

Páginas: 294

Comentário: Livro em bom estado de conservação,brochura original. Ilustrado, com glossário. Com bibliografia. Extremamente escasso, não perca, saiba mais.

Com nota introdutória de Ronilda Iyakemi Ribeiro, coordenadora do Grupo de Estudos das Ancestralidades Africanas e Cidadania. GEAAC,PROLAM/USP.

Ogun e a palavra da dor e do júbilo entre os Yorubás.

A nigéria e os Iorubás;

a oralidade negro-africana e iorubá;

Ogum, o herói civilizador e a Sociedade Egbe-Ode;

A iniciação; particulariza dados sobre a iniciação, os festivais, os símbolos e nomes relativos a esse Orixá.

Iremonje, cantigas de lamento e dor dedicadas a Ogum; apresenta situações sociais em que são entoadas obrigatoriamente ...

Ijala, cantigas de júbilo dedicadas a Ogum.

etc..,

Relatório orais,

Coletânea de Adura (rezas), Ibá, (Saudações), Oríki (Evocações), e orin (Cantigas), usados nos cultos a Ogun na África. (Em ioruba, com com tradução para o português). Possibilitam a realização dos cultos de forma mais autentica e mais próxima a das origem, já que este é um livro escrito por um iorubá de família fortemente ligada as tradições.

"A obra, resultante de muitos anos de esforço e dedicação, é benvinda para muitos. Dela nos beneficiaremos os devotos de Orixás, os intelectuais e artistas, os despertos e semi-despertos para a importância da ruptura do silêncio. Às aguas dessa fonte recorrerão somente certamente os filhos de Ogum, felizes de possuir agora, em língua portuguesa, informações confiáveis sobre esse grande Orixá em seu território de origem.

Ogun awa ye!

Awa ye!"


A compreensão do discurso iorubá exige um esforço de interpretação exegética de seus mitos e não uma desmistificação como porventura possa parecer. É desse modo, que a compreensão mais abrangente dessa cultura pode se dar através da experiência íntima de Ogum, grande ancestral que articula todo um sistema de crenças e um código de gestos, práticas e celebrações Rituais. Admitindo, aparentemente, uma dissociação entre a ordem profana e a sagrada, Ogum é rei de seu povo, sacerdote, guardião de segredos de sua cultura. A aparente ruptura entre o sagrado e o profano é bastante complexa e não caberia ser discutida aqui. Basta dizer que a tensão antagônica entre a ordem sagrada e a profana expressa, em última análise, irredutividade de uma cosmovisão religiosa africana.
Rei exemplar, é Ogum, divindade heróica que civiliza, ensinando aos homens os segredos da cultura: cria, aperfeiçoa e ensina importantes profissões ao povo ioruba, ligando-se assim à questão do trabalho e da tecnologia.

Ogum tem em sua falange, outros Oguns que vem em seu nome, alguns deles se apresentam como..., saiba Mais...

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