Henrique Dias foi um brasileiro filho de escravos africanos libertos nascido em princípios do século XVII, na capitania de Pernambuco, Brasil.
Foi mestre-de-campo e cavaleiro da Ordem de Cristo. Não existe consenso entre os historiadores se nasceu cativo ou livre. No contexto das Invasões holandesas do Brasil, ofereceu-se como voluntário a Matias de Albuquerque para lutar contra os holandeses, tendo recrutado um grande efetivo de africanos oriundos dos engenhos conquistados pelos invasores. Henrique Dias em rótulo de cigarro. Participou de inúmeros combates, distinguindo-se por bravura, nos combates de Igaraçu onde foi ferido duas vezes, participou ainda da reconquista de Goiana e, notoriamente, em Porto Calvo, em 1637, quando teve a mão esquerda estralhaçada por um tiro de arcabuz. Sem abandonar o combate, decidiu a vitória na ocasião. Estando Portugal em trégua com a Holanda, Dom João IV desautorizara a Insurreição Pernambucana contra o domínio holandês, do que estes muito se valiam espalhando a notícia. Henrique Dias, no entanto, sem autorização superior escreveu-lhes: "Meus senhores holandeses. Meu camarada, o Camarão, não está aqui; mas eu respondo por ambos. Saibam Vossas Mercês que Pernambuco é Pátria dele e minha Pátria, e que já não podemos sofrer tanta ausência dela. Aqui haveremos de perdar as vidas, ou havemos de deitar a Vossas Mercês fora dela. E ainda que o Governador e Sua Majestade nos mandem retirar para a Bahia, primeiro que o façamos havemos de responder-lhes, e dar-lhes as razões que temos para não desistir desta guerra."
Como mestre-de-campo, comandou o Terço de Homens Pretos e Mulatos do Exército Patriota, também denominados Henriques, nas duas batalhas dos Guararapes (1648 e 1649), vindo a falecer em 1662, oito anos após a vitória sobre os holandeses. Pela criação desse Terço, pode ser considerado o "pai" das milícias negras no Brasil.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
Esta página visa contribuir para elaboração bibliográfica sobre temática Negro Africana, sobretudo que diga respeito Brasil. Livro esgotado, raro, fora do comércio, recolhido, obra que já está fora do comércio, etc. Contato philolibrorum@yahoo.com.br Alguns assuntos: Ifá Orixá Candomblé Capoeira Fon Bahia Ilê Jejê Nagô Yoruba Búzios Mina Nigéria Terreiro Saida Yaô Comida Negritude Movimento Negro Hip-Hop Discriminação Escravatura Quilombismo Abolição Samba Jongo Educação Lei 10639/2003 etc...
3 de agosto de 2012
Mãe Meninazinha d' Oxum. Memória dos cultos afrobrasileiros...
Maria do Nascimento, Mãe Meninazinha d'Oxum, foi iniciada em 1960, na Casa-Grande de Mesquita, por sua avó biológica, Iyá Davina. Sua mãe biológica, Mariazinha de Nanã, teve quinze filhos - todos iniciados na mesma Casa-Grande. Quando engravidou de Meninazinha, o Omolu de Iyá Davina disse que naquela barriga havia uma menina, filha de Oxum, e que seria a herdeira do Axé. Em 18 de agosto de 1937, nascia, assim, Maria do Nascimento - Meninazinha d'Oxum. + Ampliar A primeira, Waldemira do Nascimento, Mãe Dininha d'Oxossi, fora confirmada ekédi em 1950, na mesma Casa-Grande de Mesquita. Era ekédi do Omolu de Iyá Davina. Mãe Dininha teve duas filhas, que hoje têm papéis importantes no egbé: Mãe Nilce d'Iyansã e Mãe Neide d'Oxaguian (ekédi). A segunda, Djanira do Nasimento, Mãe Dêja, que foi, até o seu falecimento em 1988, a Iyá Kekerê do Ilê Omolu Oxum. Djanira fora inciada por Tia Pequena para Iyansã, em 1951, na Casa-Grande de Mesquita. Mãe Dêja teve cinco filhos, que hoje, também ocupam papéis importantes no terreiro: Mãe Lucia d'Omolu, Mãe Hilda (ekédi), Ekedi Zeneide, Ekedi Solange e Ogan Carlinhos. Ekédi Solange casou-se com Ogan Jorge, filho de Mãe Noélia d'Iyansã (iniciada no mesmo barco de Mãe Lúcia d'Omolu), por sua vez, filha de Mãe Angelina d'Ogun, iniciada por Bandanguame, no Terreiro do Bate-Folha, em Salvador - o que, mais uma vez, comprova os vínculos criados entre o povo-do-santo no Brasil. De seus doze irmãos, apenas, Waldemar do Nascimento, Pai Mado, é vivo. É um dos ogans mais antigos da casa, junto com Pai Wilton (marido de Mãe Nilce d'Iyansã) e Pai Carlinhos (filho biológico de Mãe Dêja).
fonte:
http://memorialdavina.com/mae_meninazinha.html#
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Negros escravizados em São Paulo antigamente fugiam rebelavam-se e reuniam-se para dar o troco ....
Calhambotas e quilombos
O lugar, hoje, se chama Paraíso. Longe estava, porém, no passado, de
merecer esse nome. Então, a chácara que deu origem ao atual bairro
chamava-se "Quebra Bundas" ou "Telégrafo" e fôra especialmente montada
para castigar atrozmente os escravos fugidos, ou simplesmente para
"ensiná-los" a servir melhor aos seus senhores( os pobre apanhavam até o
descadeiramento, daí o nome do lugar).
Como aquela chácara, outros locais serviam também de palco de suplícios. Em 1831, uma postura estabelecia a pena de cinqüenta açoites a escravos que provocassem desordens.
Refugiados em quilombos e esconderijos, muitos dos escravos autolibertados, porém, não se intimidavam e saíndo em grupos — os chamados calhambotas — atacavam os viajantes nos caminhos de acesso à cidade. Recebeu ordens, em 1771,o capitão Baltazar Roiz Borba para providências com relação a "uns calhambolas" ,acusados de distúrbios,roubos e mortes que agiam "pelo distrito de Pinheiros"
Vinte anos depois, o governador Lorena decretava o ataque de patrulhas aos quilombos com objetivo de prender ou matar seus integrantes "que tanta desordem andavam fazendo."
Não obstante as medidas de repressão, o problema persistia. Escravos aquilombados nas freguesias da Penha, de São Bernardo, de Santana, do Ó, de Cotia e de Santo Amaro também traziam preocupação, com suas desordens e roubos, segundo manifestações da autoridades em 1807.
Nem só em pontos distantes, contudo, agiam os calhambolas. De 1787, é uma ordem da Câmara para que os comerciantes fechassem da cidade seus estabelecimentos e os lavradores trancassem as Casinhas (lugar onde se vendiam gênero alimentícios) "quando dessem oito horas da noite" para evitar as desordens e roubos provocados pelos escravos fugitivos". A exuberante mataria que emoldurava a região central constituía-se num excelente esconderijo. Ainda nos meados do século XIX escravos fugitivos eram caçados na área onde hoje está o Vale do Anhangabaú
Como aquela chácara, outros locais serviam também de palco de suplícios. Em 1831, uma postura estabelecia a pena de cinqüenta açoites a escravos que provocassem desordens.
Refugiados em quilombos e esconderijos, muitos dos escravos autolibertados, porém, não se intimidavam e saíndo em grupos — os chamados calhambotas — atacavam os viajantes nos caminhos de acesso à cidade. Recebeu ordens, em 1771,o capitão Baltazar Roiz Borba para providências com relação a "uns calhambolas" ,acusados de distúrbios,roubos e mortes que agiam "pelo distrito de Pinheiros"
Vinte anos depois, o governador Lorena decretava o ataque de patrulhas aos quilombos com objetivo de prender ou matar seus integrantes "que tanta desordem andavam fazendo."
Não obstante as medidas de repressão, o problema persistia. Escravos aquilombados nas freguesias da Penha, de São Bernardo, de Santana, do Ó, de Cotia e de Santo Amaro também traziam preocupação, com suas desordens e roubos, segundo manifestações da autoridades em 1807.
Nem só em pontos distantes, contudo, agiam os calhambolas. De 1787, é uma ordem da Câmara para que os comerciantes fechassem da cidade seus estabelecimentos e os lavradores trancassem as Casinhas (lugar onde se vendiam gênero alimentícios) "quando dessem oito horas da noite" para evitar as desordens e roubos provocados pelos escravos fugitivos". A exuberante mataria que emoldurava a região central constituía-se num excelente esconderijo. Ainda nos meados do século XIX escravos fugitivos eram caçados na área onde hoje está o Vale do Anhangabaú
Fonte site Almanack Paulistano.
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1 de agosto de 2012
GROMIKO - KOBICHANOV orgs. AS RELIGIÕES DA ÁFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS EDIÇÔES PROGRESSO MOSCOU 1987
Autor: GROMIKO - KOBICHANOV orgs.
Título: AS RELIGIÕES DA ÁFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS
Editora: EDIÇÔES PROGRESSO MOSCOU
Ano: 1987
Páginas: 328
Livro em bom estado de conservação, encadernado em capa dura original, manteve-se a sobrecapa.
Livro de referência para todos os estudiosos sérios da Religião dos Orixás, não só por seu carater acadêmico científico, mas também pela profulsão de iconografia e informações reunidas aqui. Primeira e única edição, extremamente escasso...
Impresso na Russia, Obra feita sob o auspicioso e rigoroso corpo da Academia das Ciencias da URSS, Contém muitas e coloridas Ilustrações, fotos em papel couche, contém mapas, índice geográfico, índice ético, ilustrações de S F Kulik, Vasta Bibliografia. Corpo da redação composto por: Gromiko A. a., redactor- chefe; Ismaguilova R., redactor- chefe adjunto; Kobichanov Lú., Malik- Simonian K., Charevskaya B. e Chpajnikov L, a nata da antropologia e etnografia soviética se debruçou sobre este trabalho de peso....
As diversas expressões religiosas da Africa reunidas como nunca, num livro que só poderia ter sido feito pelo arguto senso sovietico de estudos da antropologia e sociologia das religiões.
Entre outras nações que aqui são abordadas temos, Gegê (Jeje), Nagô Iorubá, Fon, Angola,Congo, Cabinda,Keto, Efan, Ijexá,Egbá,Éwé, Fanti, Ashanti, Krumans, Agni, Nzema, timini,Fulas (peuhls), Mandingas, Haúça, Tapa, Bornu, Gurunsi ou Grunci, entre muitas outras...
A palavra nação é usada no candomblé para distinguir seus seguimentos, diferenciados pelo dialeto utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. A nação também indica a procedência dos escravos que lhe deram origem na nova terra e das divindades por eles cultuadas.
Aqui o pesquisador ou o iniciado encontra informações importantes para compreender as interligações entre as diversas crenças e lendas africanas, bem como a estruturação social, cultural que daí surge.
Entender a liturgia da Religião dos Orixás, seus detalhes, alguns de seus significados; os ritos funebres, os ritos festivos, os costumes africanos, os materiais utilizados nos trabalhos diversos...
As civilizações bantos do grupo angola-congolês são representadas pelos ambundas de Angola (cassanges, bangalas, in-bangalas, dembos), os congos ou cabindas do estuário do Zaira e os benguela com diversas tribos escravizadas.
No começo do período escravagista, todos os escravos vindos da África eram chamados de negros de Guiné, pois no século XVI a Guiné se estendia de Senegal a Orange. Esses guinés deveriam ser autênticos bantus.
Guardiões da cultura oral, os escravos guardaram em sua memória os movimentos de dança, os toques dos atabaques, a comida ritual, as rezas e cânticos, na nova terra chamados de Cantiga no candomblé e pontos cantados na Umbanda.
O silêncio, o segredo (calundus)e o isolamento armado em quilombos e mocambos são formas de resistência e esperança de reconstituir na nova terra seus ritos, costumes e hierarquia.
A resistência dos negros ao regime de subordinação ou exploração do qual foram vítimas encontram portas abertas na religião, nos quilombos, confrarias e santidades, locais de reuniões assim chamados antes de receberem o nome de candomblés que também foram usados como esconderijo.
As Religiões da África Tradicionais e sincréticas, Impresso na Russia, Obra feita sob o auspicioso e rigoroso científico corpo da Academia das Ciencias da URSS.
Contém Ilustrações fotos em papel couché, de primeiríssima qualidade, contém mapas,contém índice geográfico, índice étnico, ilustrações de S F Kulik, Vasta Bibliografia. Saiba Mais...
Sendo ele responsável pelo orun - céu / dimensão do supra-sensível - e ela pelo aiye - terra / dimensão da matéria física, seu casamento implica em todas as relações entre esses dois domínios. Odudua cria o aiye e Obatalá os duplos no orun. Representa essa união uma cabaça branca - igba-odu ou igbadu - formada de duas metades unidas, a metade inferior representando o aiye e a superior, o orun, contendo elementos simbólicos em seu interior. Gromiko , na obra russa As religiões da África, refere-se a essa controvérsia: Obatalá tem uma mulher chamada Odua ou Odudua que, provavelmente, é uma das personagens mais contraditórias no olimpo dos deuses iorubás. Odudua é uma divindade....
A história das religiões africanas (lu. M. Kobichanov) Fontes arqueológicas e escritas Elementos arcaicos das concepções religiosas As religiões politeístas antigas, medievais e modernas A propagação das religiões mundiais O sincretismo na Idade Média O panorama religioso nos tempos pré-coloniais
As religiões tradicionais africanas e as organizações político-religiosas Totemismo, animismo, feiticismo e outros elementos arcaicos (K. A. Melik-Simonian) O culto dos ancestrais (A. A. Kara-Murza) Sortilégio e feitiçaria (K. A. Melik-Simonian) Sociedades mágico-religiosas secretas (lú. M. Kobichanov) Os sacerdotes (lú. M. Kobichanov) Reis sacros (lú. M. Kobichanov) Sacralização da terra, das águas e do gado (lú. M. Kobichanov)
As religiões polidemonistas Religiões dos povos da Guiné Florestal (Guiné, Costa do Marfim, Libéria e Serra Leoa) /V. N. Chmelkov/ O sistema polidemonista e o culto dos ancestrais entre os akas (V. A. Popov) As religiões dos povos da Nigéria Central (I. V. Sledzevski e N. N. Dobrundash-vili) As religiões dos povos da África Central (G. A. Chpajnikov) As religiões dos povos da África Ocidental Equatorial (A. S. Lvova) As religiões da África Oriental e Austral (N. A. Xenofontova e A. V. Nikiforov) As religiões dos povos nilotas e kushitas (Etiópia, Quénia, Uganda, Somália e Sudão) /lú. M. Kobichanov/
As religiões politeístas As religiões dos iorubas (Nigéria) /N. B. Kotchakova As religiões dos binis (Nigéria) /N. B. Kotchakova/ As religiões dos fones (Benim) /N. B. Kotchakova/ As religiões dos gandas (Uganda) /G. A. Chpajnikov/
As religiões sincréticas O sincretismo do cristianismo monofisista com as religiões kushitas na Etiópia /lú. M. Kobichanov/ O sincretismo do Islão com as religiões tradicionais: - Etiópia (lú. M. Kobichanov) Somália (lú. M. Kobichanov) - África Oriental (lú. M. Kobichanov) - Nigéria Setentrional e Central (I. V. Sledzevski) - Mali (V. R. Arseniev) As igrejas e seitas cristão-africanas (G. A. Chpajnikov) O sincretismo na África Equatorial Ocidental (A. A. Kara-Murza)
Saiba Mais...
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que conversaremos sobre como conseguir.
PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
O jogo dos Buzios Byron Torres de Freitas
O jogo dos Buzios
Byron Torres de Freitas
Eco
1972
bom estado, brochura original, com ilustrações, escasso, não perca, saiba mais...
Jogo da Alobaça; Jogo dos búzios; Jogo do Ifá; Jogo das nozes Obi; Combinações possíveis; Tambores e danças; Comidas e comedorias; As plantas medicinais e os Orixás; A leitura dos Odus ; A vassoura de Nanã Buruku; O fortalecimento da casta sacerdotal; etc ...
O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros.
Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade.
O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim. Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada.
Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios....
Livro em bom estado de conservação, livro interessante para a biblioteca de qualquer estudioso da religião dos orixás, ou interessados na cultura e religião africana, não perca, saiba mais...
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Revista Estudos Africanos Usp Candomblé Kabengele Munanga Revista África. Centro de Estudos Africanos, USP Nº 8
Revista África. Centro de Estudos Africanos, 8.
Fflch / USP
1985
bom estado, com 159 páginas, escasso, saiba mais, não perca....
MUNANGA, Kabengele. “Quadro atual das religiões africanas e perspectivas de mudanças.”
ROUMEGERE - EBERHARDT J. - La nécessité rituelle chez les Maasai. Le cycle rituel qui s'étale sur vingt ans comprend neuf villages cérémoniels et marque le passage d'un groupe d'âge à l'autre chez les Maasai de Kenya et de Tanzanie.
Structure sociale ; Classe d'âge ; Reproduction sociale ; Rituel ; Religion ; Cérémonie ; Cycle de vie ; Rite ; Village ; Village cérémoniel ; Afrique ; Kenya ; Tanzanie ; Masai ; Ethnologie de la religion ;
NWEZEH, E. C History and fiction : Achebe, Ouologuem, and Armah. Subject: Achebe, Chinua ; Ouologuem, Yambo ; Armah, Ayi Kwei ,Criticism and interpretation
ROMANO, Luís. Cem Anos de Literatura Caboverdiana: 1880/1980, sinopse.
OTAKPOR, Nkeonye - Negritude : a philosophy of withdrawal or protest. Negritude , Literary movement.
MOURÃO, Fernando Augusto Albuquerque: “A Literatura de Angola, Moçambique, São Tomée Príncipe e o problema da língua”.
MUKUNA, Kazadi Wa. Aspectos Panorâmicos da Música Tradicional do Zaire.
Olusola AKINRINADE . Myths as history : a critique of the traditions of origin of Nigerian ethnic groups.
NOGUEIRA A. ; La situation de la tradition orale face à la musique savante et aux forces industrielles - l'exemple de la tradition orale au Maghreb. Réflexion sur les rapports de la musique savante et de la musique orale au Maghreb depuis la période musulmane. Les conséquences du développement des media moderne et de la logique du profit pour la musique.
KOPKE, J. O bestiario e a vegetação simbólicos de Une Tempete, de Aimé Cesaire.
MORAES, F. No antigamente na vida.
Com periodicidade anual, contribui na divulgação dos estudos sobre o continente africano, do passado e do presente, compreendendo especialidades tais como a Sociologia, a Antropologia, a Ciência Política, as Relações Internacionais, a Geopolítica, a História e a Literatura, pretendendo servir como um elo cultural entre o Brasil e a África.
Traz em cada edição textos inéditos de autores de várias nacionalidades, publicados em português, inglês, francês, espanhol e crioulo de Cabo Verde.
ÁFRICA: Revista do Centro de Estudos Africanos. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo.
esse volume traz artigos, resumo de tese, notas de leitura, noticiario, sumário...
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Revisitando A Terra De Contraste: atualidade da obra De Roger Bastide Editora: FFLCH / USP
Revisitando A Terra De Contraste: atualidade da obra De Roger Bastide
Organização, Olga R. de Moraes von Simson ; apresentação, Maria Isaura Pereira de Queiroz.
Editora: FFLCH / USP
Ano: 1986 - Páginas:105
bom estado, brochura original, com 105 páginas, escasso, não perca saiba mais ....
A observação dos rituais, o depoimento dos integrantes dos cultos e a literatura disponível permitem a Bastide registrar sua primeira apreensão desse universo místico: poderia acreditar que me encontrava em plena África.
O candomblé, com sua filosofia e seus ritos, conformaria uma comunidade mística no interior da comunidade baiana e uma comunidade africana no seio da sociedade brasileira.
O candomblé é descrito nesse momento como um mundo à parte, uma sobrevivência nítida da África no Brasil
Fernades, Florestan. As relações raciais em são paulo reexaminadas.
PEREIRA, João B. A presença de Roger Bastide nos estudos recentes sobre relações raciais no Brasil.
Religião e cultos afro-brasileiros.
FRY, Peter. Gallus africanus est, ou , como Roger Bastide se tornou africano no Brasil.
NEGRÃO, Lisias N. ; Roger Bastide do candomblé à umbanda.
Cavalcante, A. M. ; O mundo Psi na obra de Bastide.
THEBAUD, A. ; Sociologia da saúde e contato intercultural.
SIMÃO, Livi M. ; Algumas reflexões sobre o conhecimento do evento.
LEITE, Miriam M. ; Roger Bastide meu professor.
ROUMETE, S. A atualidade da obra de Bastide.
MORAES, Eduardo J. ; O identico e o diferente.
Roger Bastide 1898 — 1974 foi um sociólogo francês. Em 1938 integrou a missão de professores europeus à recém-criada Universidade de São Paulo, para ocupar a cátedra de sociologia. No Brasil, estudou durante muitos anos as religiões afro-brasileiras, tornando-se um iniciado no candomblé da Bahia. Uma de suas obras mais importantes é O Candomblé da Bahia. Outra obra que merece destaque é As Américas negras: as civilizações africanas no Novo Mundo.
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The Myth of the Negro Past MELVILLE J. HERSKOVITS - Professor of Anthropology Northwestern University. Beacon Press Houston 1964
The Myth of the Negro Past
MELVILLE J. HERSKOVITS - Professor of Anthropology Northwestern University.
Beacon Press Houston
1964
livro em capa dura, couro lombada e cantos, com 368 páginas, erudito trabalho repleto bibliografia , lista de referencias, bibliografia suplementar, e indice de nomes e termos, bom estado geral de conservação, escasso, não perca saiba mais ....
Livro referencial deste que está entre os maiores estudiosos do tema.
Melville Herskovits estabeleceu enorme esforço intelectual para desmascarar o mito de que os negros não têm passado cultural. Seu estudo sem precedentes da história e da cultura negra recuperou um rico patrimonio Africano na vida religiosa e secular, na linguagem e nas artes.
Obra que visa ajudar a entender a história do negro, história até então ignorada, por zelo e por descuido, contrapondo-se a cinco "mitos" então vigentes. Primeiro, que os negros, como crianças, reagem pacificamente a "situações sociais não satisfatórias"; segundo, que apenas os africanos mais fracos foram capturados, tendo os mais inteligentes fugido com êxito; terceiro, como os escravos provinham de todas as regiões da África, falavam diversas línguas, vinham de culturas bastante variadas e tendo sido dispersos por todo o país, não conseguiram estabelecer um "denominador cultural" comum; quarto, que, embora negros da mesma origem tribal conseguissem, às vezes, manter-se juntos, não conseguiam manter a sua cultura porque esta era patentemente inferior à dos seus senhores; quinto, que "o negro é assim um homem sem um passado". Desmonta toda a falácia má intencionada até então vigente entre estudiosos e ideólogos.
THE SIGNIFICANCE OF AFRICANISMS ; THE SEARCH FOR TRIBAL ORIGINS; THE AFRICAN CULTURAL HERITAGE ; ENSLAVEMENT AND THE REACTION TO SLAVE STATUS ; THE ACCULTURATIVE PROCESS ; THE CONTEMPORARY SCENE: AFRICANISMS IN SECULAR LIFE ; THE CONTEMPORARY SCENE: AFRICANISMS IN RELIGIOUS LIFE ; THE CONTEMPORARY SCENE: LANGUAGE AND THE ARTS.
"O fundamental do sistema de parentesco é o culto aos ancestrais, o qual, por sua vez, é um componente que mantém unida a visão de mundo. O poder de um homem não termina com a morte, os mortos integram uma parte da vida, as diferenças e poder da vida são transportados para o próximo mundo.
Assim como entre os vivos, os indivíduos de sangue real são os mais poderosos, de modo que os antepassados reais são concebidos como os mais potentes de todos os mortos. Os mortos no Daomé entre os Iorubás, pelo menos, são deificado; entre os Ashanti, isto continua a ser estudado.
A relação entre os deuses e antepassados é próxima, mas a origem desta colaboração é obscura e extremamente difícil de estabelecer.
Provas apresentadas por Bascom indicam que pelo menos na cidade nigeriana de Ifé, o centro espiritual da vida religiosa Iorubá, os seres concebidos em outros lugares como deuses lá são considerados como ancestrais. As mitologias recolhidas no Daomé também parecem indicar algo de uma ordem similar, irmãos considerados como descendentes de vários deuses ..."
Toda atividade importante na carreira do Dr. Melville J. Herskovits como um antropólogo tem contribuído para as suas qualificações e para a preparação desta obra Negro. Ele estudou os traços fisicos e culturais do negro, e tem contribuído de forma notável para o conhecimento em ambos os campos. Suas investigações incluíram trabalho não só nos Estados Unidos mas também na África, América do Sul e Índias Ocidentais. Antes deste livro ser lançado ele trabalhou no Brasil. Sua convicção ao longo da vida que o estudo do negro nos Estados Unidos exige estudo também comparável do negro na África e em todas as partes do hemisfério ocidental tornou possível esta monografia, a primeira análise abrangente sobre as crenças atuais sobre a extensão e significado de traços de origem ....
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
destino
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Gari-gari Bernatzik Hugo Adolf editora: Labor - 1948 vida y costumbres de los negros del alto nilo.
Gari-gari
Bernatzik Hugo Adolf
editora: Labor - 1948
vida y costumbres de los negros del alto nilo. Con 103 figuras en 76 láminas, 4 dibujos y un mapa; 22cm. 216 pgs;
Los Nuers sus usos y costumbres; Los Diurs orientales sus usos y costumbres;
Los Niambara; Los Nyamusa; Los Moru; Los Nubas; etc
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28 de julho de 2012
Introdução À Antropologia Brasileira Culturas Não-européias 1943 Ed. Casa do Estudante do Brasil - Rio de Janeiro
Introdução À Antropologia Brasileira Culturas Não-européias
1943
Ed. Casa do Estudante do Brasil - Rio de Janeiro
com 540pp, capa brochura, Volume da Coleção "Estudos Brasileiros" , 1ª parte Indios, 2ª Parte Negros. Ilustrado, amarelado pelo tempo, livro usado.
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Arthur Ramos de Araújo Pereira, N. Pilar, atual Manguaba/AL, 1903 e F. Paris/França, 1949.
Médico, livre-docente de clínica psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Bahia professor de psicologia social da Universidade do Brasil, foi também catedrático de antropologia e etnografia da Faculdade Nacional de Filosofia.
Dedicou-se aos estudos de psicanálise e higiene mental e às pesquisas de religiões e folclore negro, tornando-se autoridade em africanologia.
Fundou, em 1941, a Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia. Colaborou em diversas publicações especializadas, no Brasil e no exterior.
Era diretor do Departamento de Ciências Socias da Unesco quando morreu, aos 46 anos, de colapso cardíaco.
Sua obra, considerada sólida, básica e indispensável para o conhecimento da cultura negra no Brasil, compreende 458 trabalhos, entre livros, ensaios e artigos, nas áreas da psiquiatria e da antropologia, muitos deles traduzidos, catedrático de Antropologia e Etnografia da Faculdade Nacional de Filosofia. Pesquisou religiões e o folclore negro.
Colaborou em revistas especializadas do Brasil, América e Europa.
Era conhecido como uma das maiores autoridades em africanologia. Faleceu em Paris, em 1949.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
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cultura griot...
26 de julho de 2012
FILME SOBRE O ALMIRANTE NEGRO INAUGUROU CENSURA NO CINEMA
FILME SOBRE O ALMIRANTE NEGRO INAUGUROU CENSURA NO CINEMA
João Cândido: tema do primeiro filme brasileiro censurado
Em
1910, oficiais liderados por João Cândido sacudiram o país,
reivindicando o fim dos castigos físicos na Marinha. Depois de longas e
tensas negociações, a Revolta da Chibata foi reprimida; e os rebeldes
presos. Porém, a imagem de João Cândido - o Almirante Negro, nos dizeres
da imprensa - seguiu viva. Teve até quem planejasse transportar a
história do marinheiro para as luzes do cinema.
o documentário A Vida de João Cândido,
do diretor Alberto Botelho, começou a ser produzido em 1910 e foi
finalizado em 1912. Mas nunca foi exibido. Em 22 de janeiro de 1912, o
chefe da polícia do Rio, Belizário Fernandes da Silva Távora, proibiu a
estreia. "Se não fizesse o que fez, talvez a esta hora o Rio em peso
estivesse revolucionado", defendeu o Correio da Manhã. Tido hoje como desaparecido, o curta-metragem foi o primeiro filme brasileiro a cair nas garras da censura.
fonte:
http://www.karlabalieiro.com/2012/01/filme-sobre-o-almirante-negro-inaugurou.html
19 de julho de 2012
William Bascom The Yoruba Southwestern Nigeria
William Bascom
The Yoruba Southwestern Nigeria
Waveland
1984
livro em bom estado de conservação, cuidadosamente ilustrado, escasso, não perca, saiba mais ....
Clássico livro de Bascom sobre essa que a sua paixão e devoção: os Iorubás da Nigéria.
O autor dedicou seu esforço intelectual para compreender e passar adiante a milenar cultura Iorubá, temos aqui um dos mais importantes estudiosos do assunto.
O Iorubá, com alguns outros grupos do sudoeste africano representam o alto nível de realização cultural na África sub-saariana, eles são um dos povos mais interessantes e importantes do continente.
O autor oferece descrições detalhadas das estruturas elaboradas econômicos, políticos e sociais do iorubá, o seu conjunto complexo de crenças religiosas e suas formas de arte mundialmente famosas.
Origens e História, Economia, Governo, estrutura social, o Ciclo de Vida, O ciclo espiritual, as divindades, Estética, etc ..
Bascom passou um ano na Nigéria, e revisitado na área de novo várias vezes ...
Autor de entre outros, os clássicos:
"The Relationship of Yoruba Folklore to Divining," Journal of American Folklore (1943)
The Sociological Role of the Yoruba Cult-Group (1944)
Ifa Divination: Communication Between Gods and Men in West Africa (1969,
African Art in Cultural Perspective: An Introduction (1973)
Sixteen Cowries: Yoruba Divination from Africa to the New World (1980)
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Waveland
1984
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Clássico livro de Bascom sobre essa que a sua paixão e devoção: os Iorubás da Nigéria.
O autor dedicou seu esforço intelectual para compreender e passar adiante a milenar cultura Iorubá, temos aqui um dos mais importantes estudiosos do assunto.
O Iorubá, com alguns outros grupos do sudoeste africano representam o alto nível de realização cultural na África sub-saariana, eles são um dos povos mais interessantes e importantes do continente.
O autor oferece descrições detalhadas das estruturas elaboradas econômicos, políticos e sociais do iorubá, o seu conjunto complexo de crenças religiosas e suas formas de arte mundialmente famosas.
Origens e História, Economia, Governo, estrutura social, o Ciclo de Vida, O ciclo espiritual, as divindades, Estética, etc ..
Bascom passou um ano na Nigéria, e revisitado na área de novo várias vezes ...
Autor de entre outros, os clássicos:
"The Relationship of Yoruba Folklore to Divining," Journal of American Folklore (1943)
The Sociological Role of the Yoruba Cult-Group (1944)
Ifa Divination: Communication Between Gods and Men in West Africa (1969,
African Art in Cultural Perspective: An Introduction (1973)
Sixteen Cowries: Yoruba Divination from Africa to the New World (1980)
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18 de julho de 2012
Afro-Brasilianische Kultur und Zeitgenössische Kunst - Art in Afro-Brazilian Religion - Arte e Religiosidade Afro-Brasileira
Afro-Brasilianische Kultur und Zeitgenössische Kunst - Art in Afro-Brazilian Religion - Arte e Religiosidade Afro-Brasileira
in a1v
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in a1v
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Estudos sobre o Negro - A da Silva Mello 1958
Estudos sobre o Negro
A da Silva Mello
Ed. José Olympio
1958
Livro em bom estado de conservação, capa dura, com 231 páginas, escasso, não perca, saiba mais ...
Um amplo estudo sobre o homem negro, seu passado, suas caracteristicas seus costumes, seus ritos e crenças, sua cosmovisão, sua personalidade, questões de fundo são tratadas e abordadas neste precioso livro que deve ser sem dúvida consultado por todos aqueles que se propoem a estudar a questão em quaçquer dimensão que seja.
Histórias e situações que raras vezes são se quer faladas em nosso meio cientifico e cultural essa é a matéria prima com a qual Silva Mello trabalha nestes estudos.
Antônio da Silva Melo (Juiz de Fora, 10 de maio de 1886 — Rio de Janeiro, 19 de setembro de 1973) foi um médico, professor e ensaísta brasileiro.
Estudou no Instituto Granbery e a seguir ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, cujas aulas freqüentou até o terceiro ano, quando se transferiu para Berlim, formando-se em 1914.
Especializou-se em Clínica Médica, publicando diversos trabalhos científicos em revistas alemãs. Em 1916 tentou retornar ao Brasil, tendo seu navio sido torpedeado no Mar do Norte, conseguindo salvar-se e voltando para Berlim.
Devido estar o Brasil em vésperas de declarar guerra à Alemanha, foi para a Suíça, obtendo do governo daquele país permissão para trabalhar nos hospitais de Lausanne e Genebra, obtendo depois o posto de médico adjunto do sanatório Valmont.
Em 1918, retorna ao Brasil, prestando exames e defendendo tese em Belo Horizonte, para revalidação do título. No Rio de Janeiro, presta concurso para professor catedrático de Clínica Médica na Faculdade Nacional de Medicina. Realizou diversos cursos gratuitos para médicos e estudantes na Policlínica de Botafogo e na Santa Casa de Misericórdia. Em 1944, fundou a Revista Brasileira de Medicina, da qual foi diretor científico até 1973.
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SILVIA HUNOLD LARA ESCRAVIDÃO REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA 16.
ESCRAVIDÃO - Número especial sobre o centenário
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA 16.
MARCO ZERO ANPUH
ANO 1988 - PÁGINAS 290
LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA 16. CEM ANOS DA ABOLIÇÃO 1888 - 1988, NUMERO ESPECIAL ORGANIZADO POR SILVIA HUNOLD LARA, ILUSTRADO COM TABELAS, MAPA E FIGURA.
CAPA DE JORGE CASSOL COM ILUSTRAÇÕES TIRADAS DO LIVRO DE LOUIS E ELIZABETH AGASSIZ .
DIVERSOS AUTORES ESTUDIOSOS E IMPORTANTES ARTIGOS;
COM COLABORAÇÃO DE:
Eric Foner; Kátia Queirós Mattoso; João José Reis; Sidney Chaloub; Luiz Carlos Soares; Maria Helena P T Machado Horacio Gutierrez; Robert W Slenes; Robert Sweeny; Peter Linebaugh; Zita Paula Rosa; Eni Mesquita Samara...
O SIGNIFICADO DA LIBERDADE,
O FILHO DA ESCRAVA,
MAGIA JEJÊ NA BAHIA: A INVASÃO DO TERREIRO CALUNDU DO PASTO DA CACHOEIRA, RECONCAVO BAIANO 1785,
MEDO BRANCO DE ALMAS NEGRAS: ESCRAVOS, LIBERTOS E REPUBLICANOS NA CIDADE DO RIO,
OS ESCRAVOS DE GANHO NO RIO DE JANEIRO DO SÉCULO XIX ,
EM TORNO DA AUTONOMIA ESCRAVA: UMA NOVA DIREÇÃO PARA A HISTÓRIA SOCIAL DA ESCRAVIDÃO,
CRIOLOS E AFRICANOS NO PARANÁ 1798 - 1830,
LARES NEGROS, OLHARES BRANCOS: HISTÓRIA DA FAMILIA ESCRAVA NO SÉCULO XIX,
OUTRAS CANÇÕES DE LIBERDADE: UMA CRÍTICA DE TODAS AS MONTANHA ATLANTICAS ESTREMECERAM,
DOCUMENTAÇÃO DEVASSA CONTRA UM TERREIRO DE CALUNDU;
BIOGRAFIA DE UM EX-ESCRAVO.
FONTES ORAIS DE FAMÍLIAS NEGRAS;
OS TESTAMENTOS DE LIBERTOS COMO FONTE PARA ESCRAVIDÃO;
ESCASSO, NÃO PERCA, SAIBA MAIS.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
17 de julho de 2012
As nações de Ketu Agenor Miranda Rocha origens ritos e crenças Kêtu Brasil candomble bahia africa terreiro roça etc...
As nações de Ketu origens ritos e crenças.
Agenor Miranda Rocha
Maud
2004
Livro em bom estado de conservação, capa dura, com 231 páginas, ilustrações de Ogiyan, escasso, não perca, saiba mais ...
Apresentação de Antonio Olinto, prefácio de Muniz Sodré. Autoridade no assunto, o professor Agenor Miranda Rocha escreve um livro de referência, dedicado a crenças e tradições desde as origens dos candomblés do Rio de Janeiro
Antonio Olinto assim se refere ao Oluô: "Agenor Miranda Rocha - o oluwô por excelência de nossa gente, o dono do oráculo, o severo servidor do futuro, o senhor da nova Delfos, o amigo de Ifá, deus da adivinhação..."
Mestre Agenor é a maior autoridade do Candomblé no Brasil, legítimo descendente da Ialorixá Aninha Obá Bií, fundadora dos terreiros Axé Opô Afonjá de Salvador e do Rio de Janeiro.
O livro de Agenor Miranda Rocha, "As nações de Kêtu (origens, ritos e crenças)", narra a história das casas de Kêtu no Brasil, sua composição, sua importância, sua história, sua expansão.
Diga-se que há uma sabedoria que só a religião consegue captar e guardar. É a que se baseia na busca do autoconhecimento e na união, tão profunda quanto possível, entre cada ser humano e o universo circundante, habitado por múltiplas formas da natureza e por outros seres humanos, seus semelhantes.
O grude que junta ser com ser ganha, na religião, uma força inesperada, capaz de ligar, de religar, de tornar inconsúteis os tecidos de que as pessoas são feitas.
No começo era o verbo, mas também o espaço. Neste, tudo se movimenta ou se aquieta, se agita ou se abranda. Espaço tem de ser construído, trecho a trecho, pois nele tudo acontece. Depois da construção, há que haver à sagração. A sagração do espaço. Se a maioria das religiões repousa na palavra e na prédica, a dos iorubás - de Kêtu - se expande na dança....
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
Irê Ayó: mitos afro-brasileiros Vanda Machado ; C. Petrovich
Vanda Machado ; C. Petrovich
Irê Ayó: mitos afro-brasileiros.
Edufba,
2004.
bom estdo, brochura, 123 pgs, ilustrado, escasso, não perca, saiba mais..
A cultura afro-brasileira é um constante objeto de estudo para aqueles que pretendem compreender, de maneira mais aprofundada, a história de nosso país e a sua forte ligação com a cultura negra e o continente africano.
Permeando os fatos reais que compõe essa historia, existem lendas que mexem com o imaginário popular e despertam curiosidade."Irê Ayó" é um compilado de contos mitológicos da vertente afro-brasileira, grande parte protagonizada pelas divindades desta cultura: os orixás.
Nas primeiras páginas, o leitor mais leigo poderá se familiarizar com os termos mais utilizados numa espécie de prefácio auto-explicativo.
Dessa maneira, "Irê Ayó" torna-se um item indispensável, quer seja para os mais entendidos no assunto, como para aqueles que pretendem descobrir o mundo fantástico dos deuses e mitos africanos.
A tradição religiosa e cultural afro-brasileira apóia-se na oralidade. E os mitos são as estruturas e a rede de sustentação comunitária e espiritual de um povo (povo de santo). O trabalho com mitos, não é um trabalho isolado do processo de ensino aprendizagem. Considerando-os, deste modo, a tradição cultural vivenciada no terreiro, ou noutra comunidade de matriz africana, proporcionam aos seus participantes um apoio indispensável, também, para a sua vida como cidadão. O mito de Oxum na cosntrução do mundo, anuncia atitudes libertárias ensejando possibilidades de convivência e organização para uma vida.
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Irê Ayó: mitos afro-brasileiros.
Edufba,
2004.
bom estdo, brochura, 123 pgs, ilustrado, escasso, não perca, saiba mais..
A cultura afro-brasileira é um constante objeto de estudo para aqueles que pretendem compreender, de maneira mais aprofundada, a história de nosso país e a sua forte ligação com a cultura negra e o continente africano.
Permeando os fatos reais que compõe essa historia, existem lendas que mexem com o imaginário popular e despertam curiosidade."Irê Ayó" é um compilado de contos mitológicos da vertente afro-brasileira, grande parte protagonizada pelas divindades desta cultura: os orixás.
Nas primeiras páginas, o leitor mais leigo poderá se familiarizar com os termos mais utilizados numa espécie de prefácio auto-explicativo.
Dessa maneira, "Irê Ayó" torna-se um item indispensável, quer seja para os mais entendidos no assunto, como para aqueles que pretendem descobrir o mundo fantástico dos deuses e mitos africanos.
A tradição religiosa e cultural afro-brasileira apóia-se na oralidade. E os mitos são as estruturas e a rede de sustentação comunitária e espiritual de um povo (povo de santo). O trabalho com mitos, não é um trabalho isolado do processo de ensino aprendizagem. Considerando-os, deste modo, a tradição cultural vivenciada no terreiro, ou noutra comunidade de matriz africana, proporcionam aos seus participantes um apoio indispensável, também, para a sua vida como cidadão. O mito de Oxum na cosntrução do mundo, anuncia atitudes libertárias ensejando possibilidades de convivência e organização para uma vida.
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12 de julho de 2012
Memória D'África: a Temática Africana em Sala de Aula Maurício Waldman e Carlos Serrano Cortez Memória D'África: a Temática Africana em Sala de Aula Maurício Waldman e Carlos Serrano Cortez
Memória D'’África: a Temática Africana em Sala de Aula
Maurício Waldman e Carlos Serrano
Cortez
com 320 págs, ilustrado, brochura original, escasso, saiba mais ...
O livro apresenta o continente africano mostrando questões históricas e antropológicas e os desdobramentos desses pontos nas questões da escravidão e do racismo.
Os autores fazem ainda o resgate geográfico, antropológico, histórico e sociológico da África, bem como de seus reflexos no Brasil e no restante do mundo.
O livro coroa uma série de manifestações que reivindicam o resgate cultural e social das contribuições originárias da África.
O texto está comprometido com as últimas posturas pedagógicas referentes ao ensino cenário no qual a escola desponta de modo privilegiado.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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Vera Felicidade de Almeida Campos Mãe Stella de Oxóssi: perfil de uma liderança religiosa ialorixá candomblé Bahia Ilê Axé Opô Afonjá
Vera Felicidade de Almeida Campos
Mãe Stella de Oxóssi: perfil de uma liderança religiosa.
Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
livro em brochura original, ilustrado, coda60-x8,não perca, saiba maiss....
Esse livro apresenta o perfil de Mãe Stella de Oxóssi, uma das mais importantes ialorixás do candomblé da Bahia, líder no Ilê Axé Opô Afonjá.
Atuante tanto em sua comunidade como nas entidades representativas da tradição africana, é conhecida por recusar a idéia do candomblé como uma seita sincrética, afirmando sua legítima condição de religião no Brasil.
A luta dessa líder religiosa pela democratização cultural, combatendo a discriminação de negros, pobres, mulheres e dos socialmente marginalizados - a mesma que durante muito tempo marcou o candomblé - abriu perspectivas para inúmeras pessoas e comunidades antes desdenhadas.
O livro inclui fotos sobre a trajetória de vida de Mãe Stella de Oxóssi, glossário de termos do candomblé utilizados neste livro e planta baixa do Ilê Axé Opô Afonjá em Salvador.
Neste livro, Vera Felicidade de Almeida Campos traça o perfil de Mãe Stella de Oxóssi, uma das mais importantes ialorixás do candomblé da Bahia, destacando as características de personalidade que levaram Mãe Stella a seu posto de liderança do Ilê Axé Opô Afonjá.
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Maria Stella de Azevedo Santos - Iya Odé Kayode - nasceu no dia 2 de maio de 1925, na Ladeira do Ferrão, no Pelourinho, na cidade de Salvador. Seus pais se chamavam Thomazia de Azevedo e Esmeraldino Antigno dos Santos. Como ficou órfã bem cedo, ela foi adotada por uma irmã de sua mãe (Archanjá de Azevedo), que era casada com José Carlos Fernandes, um abastado tabelião, proprietário de um cartório na Bahia.
Formada em enfermagem, pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia, com especialização em Saúde Pública, Stella exerceu a profissão durante trinta anos. Ela foi iniciada no candomblé por Mãe Senhora, em setembro de 1939, quando tinha apenas catorze anos. Mãe Senhora foi a mãe religiosa de Mãe Stella e esta lhe acompanhou durante décadas, na casa-de-santo Ilê Axé Opô Afonjá, até 1967, ano em que a ialorixá faleceu.
Ondina Valéria Pimentel (Mãezinha) assumiu, então, o Opô Afonjá e, um ano após sua morte (em 1976), Stella foi escolhida por Xangô e pelos búzios para ser a ialorixá do terreiro de São Gonçalo do Retiro. Nessa época, ela tinha quarenta e nove anos e havia se aposentado como enfermeira. O terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, por sua vez, teve seu início com Mãe Aninha, que instaurou no Brasil a tradição dos doze Ministros de Xangô, osobás, seis à mão direita e seis à mão esquerda; cada obá com dois substitutos, o otum e o ossi. Após a morte de Mãe Aninha, Mãe Senhora (Dona Maria Bibiana do Espírito Santo) assumiu a direção do Axé, dando-lhe muito prestígio.
Mãe Stella viajou várias vezes para a África, visando aprofundar os conhecimentos sobre a cultura iorubá (que é, basicamente, oral), e conseguiu transformá-la em uma herança escrita. Isto possibilitou uma maior divulgação dos cultos africanos e da religião dos orixás, em todo o país. Na década de 1980, ela participou de vários congressos nacionais e internacionais sobre os cultos afro-brasileiros, escreveu artigos, foi entrevistada por jornais e revistas, deu conferências, e publicou dois livros - o primeiro deles, em co-autoria com Cléo Martins, sua filha, que se intitula E daí aconteceu o encanto; e, o segundo, Meu tempo é agora. Stella foi a primeira ialorixá a escrever livros e artigos sobre sua religião.
Ela combateu, ainda, o sincretismo entre o candomblé e o catolicismo, ressaltando que a fusão de elementos culturais distintos descaracterizava as duas religiões, e pre ju dicava a religião dos oprimidos.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
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