11 de abril de 2012

Arte Africana Scala Africa MAscaras Dogon Nigéria Objetos rituais etnografia iorubanos etnias divindades etc







Arte Africana

Scala 

Visual Encyclopedia Of Art

2010

brochura original, em muito bom estado de conservação, com 256 pgs., ilustrado, colorido, acabamento em papel especial tipo couché, portugues-ingles, não perca, saiba mais ....

A arte da África subsariana tem uma longa história, embora seja difícil reconstruí-la com precisão porque muitas das obras, em madeira ou em terra, não deixam vestígios e as escavações arqueológicas, que poderiam enriquecer o nosso conhecimento, permanecem uma raridade. 

Este Continente com milhões de habitantes de várias etnias e religiões tem uma história artística multiforme e predominante ritual.

O livro repropõe as obras mais importantes: máscaras, divindades, objetos tribais muitas vezes pouco conhecido e provenientes de países como o Dogon e a Nigéria.



O conceito de África como uma entidade é uma idéia recente e em grande parte artificial. África é composta por culturas muito diversas, tribos, religiões, geografias e tradições e que está mudando constantemente. 

Na provocação ao pensamento sobre arte Africana Bargnaa necessidade de conectar e enfatizar itens únicos relacionando informações etnográficas com a experiência estética. 

A produção rica e variada do continente Africano é vista e interpretado em termos de relação estreita com o mundo do sagrado, do mito e do ritual das práticas religiosas

maravilhosas fotografias de máscaras, esculturas, têxteis, cerâmica e rituais e objetos domésticos testemunhando a enorme diversidade de...


 Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.

Maurice Delafosse Los Negros 1931 etnologia africa antropologia nações costumes ritos etc

















Maurice Delafosse

Los  Negros

Labor

1931

Barcelona, 156 pg., encadernação original, boa conservação, com muitas ilustrações em papel especial tipo couché, escasso, não perca saiba mais ...


De lo mal que conocemos a los negros. ; Los negros en los lejanos tiempos passados.; De la edad media a nuestros dias; el colectivismo de los negros; la moralidad de los negros; el arte negro; la literatura negra;


Este livro tem um destaque pioneiro e notável na construção dos estudos africanos, um dos pricipaís livros produzindo a renovação no que diz respeito ao tratamento dos mundos africanos, depois dele a etnologia européia nunca mais seria a mesma depois dele.

Entre outras coisas é curioso notar que a descoberta de África, como o continente  materno, ocorria justamente através do olhar europeu, através da  leitura dos etnógrafos como Maurice Delafosse e Léo Frobenius.

Em seus livros desfazia-se a  imagem negativa dos povos africanos propagada pelo colonialismo, restituindo suas  civilizações e culturas.

Os trabalhos desses homens de ciências valorizavam um  passado julgado sem interesse. À sua luz, dissipavam-se os defeitos injustamente  atribuídos à raça negra: povo sem história, mentalidade primitiva, idólatra,  fetichista...

Em resposta a esses  chavões,  quem desembarcava no reino do Congo no final da Idade Média, ficavam surpresos  diante da multidão agitada, vestida de seda e de veludo, com Grandes Estados  bem ordenados, isso nos menores detalhes, com soberanos poderosos e indústrias  opulentas. Civilizados até os ossos!


Pela primeira vez um intelectual ocidental reconhecia, não apenas o valor da  civilização negra, mas apontava a possibilidade de a África ser o berço da cultura.

O aprofundamento dessa pesquisa gerou a teoria, ainda questionada, de que a  humanidade teria começado no continente africano.

A obra de Delafosse é importante uma vez que, dentre outros  motivos, refutou os estudos racistas das décadas anteriores. Ele questionava a  suposta inferioridade intelectual dos negros, afirmando que ela nunca foi  demonstrada – inúmeras provas do contrário...
 Os esplendores desses povos estavam dissolvidos após as invasões  árabes e depois européias, cujo objetivo foi arrancar milhares de escravos e  inundá-los de álcool do tráfico...

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Maurice Delafosse pioneiro estudioso das questões que envolvem a cultura, filosofia, religião e costumes sudaneses, yoruba, dahomeanos e dogons.

Importa lembrar as pesquisas desenvolvidas que em seu clássico livro sobre as línguas nos fala das línguas faladas no Sudão e na Guiné onde agrupa dezessete grupos.

O Grupo Nígero- Chadiano (engloba 31 linguas ) - segue-se ao oeste aos grupos nilko-chadiano, charitodiano e chadiano. Faz parte deste grupo o hussá falado por quase 4.000.000 de negros espalhados pelas provincias de Sokoto, Gober, Talma, Katsena. o haussá foi a lingua muito falada na Bahia.

Grupo Nígero-Vameruniano (66 linguas)- é dentre os grupos de Sudão e da Guiné o que maior numero contén de línguas distintas. Convém notar neste grupo o Nupé ou Nife ou Tapá, Igebu, Kètú, Jeje, Òbòkun, e principalmente o Yorubé ou Egbá ou Nàgó, línguas essas já faladas no Brasil, havendo a última sido llíngua adotada pelos sudaneses na Bahia.


Grupo Ebúrneo-Dahomeano (48 linguas)- acompanha a costa do Golfo da Guiná, a oeste e ao norte com os grupos nígero-cameruniano e voltaico, até um pequeno recanto na Libéria formado pelo Goia. Este grupo é de todos o mais notável para nós, porquanto a maioria das linguas sudanesas faladas no Brasil a ele pertence : Mahi ( ao norte de Abomei); Mina ou Gebge, Popo ou Gê; Êhue ou Ewe, que era a linguá de Jeje; Fanti e Tchi ou Ashanti ou Achanti, que usavam respectivamente Fantee e Achanti.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.

Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir.

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9 de abril de 2012

Acaçá - Onde tudo começou: Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé. Pai Cido de Òsun Eyin Arx - 2002 Iabá, Peji, Amalás, Acaçá, Iabassê , candomblé yoruba amalas, iabá, peji, iabasse, cozinha santo, lubaça, gembê, culinaria ritual afro-brasileira, liturgia e ritos em torno da comida dos orixás, segredos, etc...




Acaçá - Onde tudo começou: Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé.
Pai Cido de Òsun Eyin
Arx - 2002

Livro em bom estado de conservação, uma pérola, muito escasso, aproveite.
Temos  um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião  dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu,  capoeira, Iabá, Peji, Amalás, Acaçá, Iabassê , etc..., saiba mais, pergunte-nos.

Escrever um livro sobre comida que não fosse de culinária comum criou um problema para o babalorixá Cido de Òsun Eyin, baiano que mora em São Paulo desde os 20 anos.

historia vivência receitas cozinha candomblé bahiana terreiro Como fazê-lo?, perguntava-se o religioso, que pediu ajuda aos orixás. Dormiu um dia e sonhou com o acaçá, interpretando a história como "um recado de Oxóssi", o patrono do seu terreiro.

Para quem não sabe ou não está lembrado, acaçá é aquele bolinho cremoso de milho branco enrolado na palha de bananeira, e que ainda pode ser encontrado à venda nas ruas da cidade.

Dentro do Candomblé, informa pai Cido, o acaçá é, simbolicamente, o alimento mais importante. Deve ser ofertado a todos os orixás, em todas as cerimônias, das mais simples às mais complexas, como as de iniciação e passagem. Pensando na iguaria como síntese da importância da comida para o povo de santo, ele chegou
ao formato de Acaçá - Onde tudo começou, que traz o intertítulo Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé.

"O acaçá é o símbolo de paz, a energia branca, remete ao princípio de todas as coisas, à criação", afirma pai Cido.
A partir desse conceito, o trabalho conseguiu mesmo fugir do formato clássico dos livros de receitas, dando um tratamento antropológico ao assunto. Escrito com a colaboração de Rodnei William Eugênio, sociólogo e filho-de-santo de pai Cido, a publicação procura mostrar a importância do alimento no cotidiano das casas de candomblé.

O autor observa que a comida, diferentemente do que acontece em outras religiões, representa um elo fundamental entre os homens e as divindades.

"A comunhão se dá em termos reais e simbólicos, pois o mesmo caruru com arroz e galinha da terra que mata a fome dos homens, antes foi oferecido aos orixás, que a partir de então passam a
dividir a mesa e a compartilhar da alegria de seus filhos", anota pai Cido.

Comer da mesma comida ofertada a Oxum, Oxóssi e outros deuses seria, então, uma maneira de despertar o axé do orixá dentro de cada um de nós.
A primeira parte do livro dá uma geral nos elementos que cercam o ritual do preparo, destacando-se a ida aos mercados e a ação coletiva nas cozinhas. Segundo pai Cido, ingredientes, temperos e modos de preparar são fundamentais para alcançar os propósitos finais. O azeite-de-dendê, diz, assim como o mel e o sal, é uma
espécie de sangue, imprescindível nos rituais de consagração.

"Depois que fiz o santo, tenho me preocupado muito com a forma correta dos pratos. Vejo muita gente fazendo o acaçá de forma incorreta", diz.

Na seqüência, a publicação traz 18 capítulos, cada um dedicado a um orixá e os principais tipos de alimentos que costumam lhe serem servidos. O interessante é que o autor conseguiu fugir de uma abordagem simplista, falando de comida a partir da mitologia
dos orixás e mostrando como os pratos podem variar de acordo com a cultura local. O inhame, por exemplo, está diretamente ligado a Ogum porque, na África, ele é fundamental, simboliza a fartura desejada pelo orixá guerreiro. É a base de muitos pratos naquele continente.

No final do livro, um apêndice com algumas receitas e um pequeno glossário.

Fazer história - Acaçá - Onde tudo começou é o segundo livro de pai Cido, que anteriormente publicou o polêmico Candomblé: a panela do segredo.

Dizendo que está interessado em fazer história e não em escrever livros, ele diz que não recebe nenhum elogio do povo do candomblé. "O candomblé só bate palmas para intelectuais", alfineta pai Cido, definindo-se como uma pessoa simples, mas que tem o que contar. "O intelectual tem a tese e eu vivo o Candomblé, eu sei fazer acaçá, acarajé e abará, sei como funciona, esta é minha vida...


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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática dessa área, saiba mais ...
 


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6 de abril de 2012

Africanos no Brasil Nelson de Senna Queiroz Breyner 1938



Africanos no Brasil

Nelson de Senna

Of. Graf. Queiroz Breyner

1938

Brochura muito bom estado, 297 p.

O livro trata de estudos sobre os negros africanos e influencias afro-negras sobre a linguagem e costumes do povo brasileiro.

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4 de abril de 2012

Poder Negro Em Revolta Claude Lightfoot História Negritude direitos civis discriminação etc


CLAUDE M. LIGHTFOOT
O PODER NEGRO EM REVOLTA
CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S.A.
1969  -  Páginas:231

Comentário: Tradução de Nathanael C. Caixeiro. LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. 

O Poder Negro em Revolta, é mais do que ahistória de suas lutas e também não se limita aodrama social do negro norte- americano : é uma denuncia contrao racismo em todas suas formas, escrito por um homem de açãoque crê em uma nova ética, a serviço da paz e dafraternidade entre os povos.

Como ele próprio acentua noprefacio, seu ponto de vista não é apresentado como umdogma e sim com a esperança de que contribua para o dialogo...



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29 de março de 2012

Negros da América Roi Ottley O Cruzeiro 1945

Negros da América

Roi Ottley

O Cruzeiro

1945

bom estado, capa dura, escasso,coda29a-x5,não perca, saiba mais....  com 384 Páginas, in antropol.

Este livro, poderia perfeitamente chamar-se Na América Negra, porque é um relato íntimo e detalhado da vida dos negros nos Estados Unidos da América.

O Harlem, a mais complexa de todas as comunidades negras, aparece neste volume como uma espécie de tubos de ensaio no qual o pensamento dos homens daquela raça é separado, examinado, adquirindo um brilho absoluto, que tão bem reflete a América dos negros.

É o trabalho de um reporter que conta a luta dos negros pela democracia, que é, para eles, um objetivo supremo.

Este é um livro escrito durante a segunda guerra, portanto, alguns destaques, temas e fatos parecem fugir ao nosso dia a dia, mas pode bem ser entendido á luz do momento atual.


historia da diaspora africana, sociologia, literatura, documentario, racismo, ciências sociais, antropologia, etnografia.


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28 de março de 2012

Olhar Europeu Negro Rugendas Debret Marc Ferrez Victor Frond




Olhar Europeu: O Negro na iconografia brasileira do século XIX

Boris Kossoy - ; CARNEIRO, Maria Luizza Tucci Carneiro.

São Paulo: EdUSP, 2002. 235 p..

Pretende contribuir para a reconstituição histórica, apresentando elementos para o estudo das mentalidades e do cotidiano do negro no Brasil. Obra resultante de pesquisa realizada para a exposição "O negro na iconografia brasileira do século XIX: a visão européia".


descrição: Estudos Afro-Brasileiros, Artes no Brasil, Iconografia Brasiliana, Brochura, 26 x 22 cm, 235 pgs; Com 78 pranchas coloridas e p/b.

Reproduções de Obras de : Rugendas, Debret, Marc Ferrez, Victor Frond e muitos outros; Excelente estado.

c/ sobrecapa; Ilustrado com fotografias em pb. A iconografia do negro e da escravidão tem servido, ao longo do tempo, apenas como "ilustração artística". Porém, as imagens produzidas pelos europeus que visitaram o Brasil no século XIX mostram-se ideologicamente em consonância com os relatos dos cronistas e cientistas viajantes, que abordaram o cotidiano da escravidão.

livro semi-novo em excelente estado de conservação.Prêmio Jabuti 1995 - categoria Produção
Editorial;

Nessa obra, a partir da iconografia, os autores recuperam o sentido dessa visão de mundo e reconstituem, em termos de um itinerário de imagens, o papel desempenhado pelo negro. Aqui, as imagens usadas como fontes históricas e meios de conhecimento, além de contribuírem para o trabalho de reconstrução histórica, trazem elementos para o estudo das mentalidades;

a iconografia do negro e da escravidão tem servido, ao longo do tempo, apenas como 'ilustração artística'. porém, as imagens produzidas pelos europeus que visitaram o brasil no século xix mostram-se ideologicamente em consonância com os relatos dos cronistas e cientistas viajantes, que abordaram o cotidiano da escravidão. trata-se de um olhar europeu, moldado por valores etnocêntricos. nessa obra, a partir da iconografia, os autores recuperam o sentido dessa visão de mundo e reconstituem, em termos de um itinerário de imagens, o papel desempenhado pelo negro. aqui, as imagens usadas como fontes históricas e como meios de conhecimento, além de contribuírem para o trabalho de reconstrução histórica, trazem elementos para o estudo das mentalidades.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

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Negro Na Bahia Luiz Viana Filho História Africa Aculturação.



Luiz Viana Filho

O Negro na Bahia

Editora: Nova Fronteira

Ano: 1988 -  Páginas: 245


Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA BROCHURA ORIGINAL. COM MUITAS ILUSTRAÇÕES.

Prefácio de Gilberto Freyre. O negro na Bahia logo se tornou um clássico para os estudiosos dos problemas suscitados pela integração e aculturação do negro trazido para o Brasil pela escravidão, um importante livro,  não é só um trabalho de pesquisa, mas também um arquivo documental, referencial a todos que se ocupam destes estudos.

"considerando-se a Bahia um ponto de maior, senão exclusiva, influência sudanesa. Do mesmo modo que no século seguinte os escravos super-equatoriais, pela sua evidente superioridade numérica, tornaram-se o centro preponderante, e impondo mesmo o "nagô" como u m a língua geral dos negros da Bahia, no século XVII os bântus foram os donos da Bahia.
... dois missionários tentaram, sem êxito, falar aos negros baianos em nagô."


"Ainda hoje, na Bahia, são vários os candomblés onde se praticam cultos de origem sub-equatorial. Assim o de Bernardino, no Bate-Fôlha, o de Ciriaco, na Boca do Rio, o de Maria Nenem, também na Boca do Rio o de Maçú, em Cachoeirinha, e o de Maria SanfAna, no Lobato, para falar apenas dos principais. Alguns outros desapareceram. Mas, dentre os existentes, alguns, para os quais ..."


Em 1781, das 50 embarcações que expedia a Bahia, apenas 8 ou 10 rumavam a Angola. As demais corriam a buscar escravos na Costa da Mina.  À  concentração de elementos bântus no século anterior substituiria a predominância dos negros sudaneses, que dariam à cidade um novo aspecto.

Era outra gente. Iorubas, mais conhecidos pelo apelido de nagôs, Tapas, Bambarras, Haussás, Achantis, Gêges, Bornus, Fulahs e Mandingas, encheriam a antiga capital brasileira, impondo-se como o grupo negro mais numeroso.

Representavam todos eles culturas já aproximadas na África e que aqui ainda mais se integrariam, confundindo-se em torno a cultos religiosos, onde buscariam as energias necessárias para resistirem e reagirem contra a dispersão e a assimilação.

Formariam um grande núcleo negro de reação. Por muito tempo permanece- riam isolados, preparando-se para a luta religiosa e animados por um grande espirito de fé.

Num século já teriam chegado à Bahia aproximadamente 350.000. Uma grande parte fora para as Minas. Mas a fração que ficara era bastante para modificar o ambiente, social do negro na Bahia.

A cidade e o recôncavo haviam perdido a tranqüilidade que lhe dera o bântu, pobre de místicas, e cuja religião não o impedia de dan- çar e cantar pelas ruas da cidade, nos alpendres das fazendas e na frente das capelas de Engenhos. Uma nova religião negra, mais forte, e que se praticava, não mais a céu aberto, mas em interiores fechados, seria o ponto de partida das revoluções negras da Bahia, como veremos em outro capítulo. A Costa da Mina não nos mandara apenas negros escravos. Com estes exportara uma fé....





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ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.


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cultura griot.

Terras Preto Mocambos Quilombo Negro História Candomblé.






Ricardo Teles

Terras de Preto, Mocambos, Quilombos: história de nove comunidade negras rurais do Brasil.

Abooks  -  2002


Comentários:Livro em bom estado de conservação, encadernação com capa dura original.

Bilíngüe Português-Inglês.

Livro em estado de novo, formato grande, papel especial couché, fotos com ótima definição, uma pérola, com um encarte plástico original.


Foram anos de trabalho onde o fotógrafo Ricardo Teles retratou nove mocambos e quilombos brasileiros.
Ele resgata a memória e a riqueza cultural dessas comunidades até agora esquecidas e dispersas, suas origens, mito, religiões, rituais etc..,
Suas fotos em preto e branco refazem a história dessas comunidades negras.


Textos:
Clóvis Moura, Territórios negros: uma presença histórica;

Givania M da Silva, Conceição das crioulas uma construção feminina e coletiva,

Ivo Fonseca Silva, Frechal O negro não se calou,

Alberto de C. Alves, A arte e a documentação social,

Ricardo Teles, Terras de preto um projeto fotográfico.

edição especial.


Terras de preto documenta, em 132 fotografias, os hábitos e o cotidiano da população de nove das mais significativas comunidades rurais negras espalhadas pelo interior do Brasil. Remanescentes dos quilombos dos anos de escravidão, estima-se que elas sejam hoje mais de 900, descendo desde o Amazonas até São Paulo, no Vale do Ribeira.

Ao longo de nove anos, Teles viajou, pesquisando e fotografando esses grupos. Seu primeiro contato aconteceu por acaso, quando descobriu o quilombo de Frechal, a 390 quilômetros de São Luís, no Maranhão. Estava fazendo uma outra reportagem no Maranhão e acabei me deparando com essa comunidade, uma das pioneiras na conquista da posse coletiva das terras de seus ancestrais, conta. Fiquei tão espantado com o que vi, tive um interesse tão imediato, que resolvi ir em busca dessa história.


Meninos, quase nus, todos pretos, sobem em galhos de árvores, dependuram-se. Outros, tão iguais, mergulham no rio, à sombra das árvores, e fazem festa jogando água, enquanto as mulheres, nas margens, lavam suas tigelas. Meninas que dançam, que correm na chuva. Negros em lombos de burros, tocando pequenos pandeiros, deitados em redes. Negros nas portas de suas cabanas feitas de barro, pedaços de pau, galhos de coqueiros. As imagens são de quilombos, de mocambos do Brasil. Para nossos olhos tão viciados em avenidas e arranha-céus, em lixões e favelas das grandes cidades, elas parecem arcaicas, perdidas no tempo. No entanto, não foram feitas por nenhum retratista errante do século 19, mas ao longo da última década pelo fotógrafo Ricardo Teles.




Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

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cultura griot.

O Quilombismo. Abdias do Nascimento. educação africa multiculturalismo historia sociologia religião etc








Título: O Quilombismo.

autor: Abdias do Nascimento

editora: Vozes

ano: 1980

descrição: Livro em bom estado, com 281 páginas, brochura original.


A singularidade de O quilombismo está no fato de apresentar uma proposta sócio-política para o Brasil, elaborada desde o ponto de vista da população afrodescendente. Num momento em que não se falava ainda em ações afirmativas ou compensatórias, nem se cogitava de políticas públicas voltadas à população negra, o autor deste livro propunha a coletividade afro-brasileira como ator e autor de um elenco de ações e de uma proposta de organização nacional para o Brasil. Assim, sustentava e concretizava a afirmação de que a questão racial é eminentemente uma questão nacional.

O quilombismo antecipa conceitos atuais como multiculturalismo, cujo conteúdo está previsto nos princípios de "igualitarismo democrático (...) compreendido no tocante a sexo, sociedade, religião, política, justiça, educação, cultura, condição racial, situação econômica, enfim, todas as expressões da vida em sociedade;" "igual tratamento de respeito e garantias de culto" para todas as religiões; ensino da história da África, das culturas, civilizações e artes africanas nas escolas.  O ambientalismo também se faz presente, no princípio que "favorece todas as formas de melhoramento ambiental que possam assegurar uma vida saudável para as crianças, as mulheres, os homens, os animais, as criaturas do mar, as plantas, as selvas, as pedras e todas as manifestações da natureza".

Desde sua remota aparição em Salvador, há quase dois séculos, os terreiros de candomblé foram sempre fustigados por severas restrições policiais. E, pelo menos nos últimos vinte anos, o cerco movido pela polícia foi sensivelmente fortalecido por um poderoso aliado - a expansão imobiliária, que se estendeu às áreas distantes do centro da cidade onde ressoavam os atabaques.

Mais ainda, em nenhum momento a Prefeitura esboçou barricadas legais para proteger esses redutos da cultura afro-brasileira - embora a capital baiana arrecadasse gordas divisas com a exploração do turismo fomentado pela magia dos orixás (...)

E nunca se soube da aplicação de sanções para os inescrupulosos proprietários de terrenos vizinhos às casas de culto, que se apossam impunemente de áreas dos terreiros. Foi assim que, em poucos anos, a Sociedade Beneficente São Jorge do Engenho Velho, ou terreiro da Casa Branca, acabou perdendo metade de sua antiga área de 7.500 metros quadrados.

Mas infeliz ainda, a Sociedade São Bartolomeu do Engenho Velho da Federação, ou candomblé de Bogum, assiste impotente à veloz redução do terreno sagrado onde se ergue a mítica "árvore de Azaudonor" trazida da África há 150 anos e periodicamente agredida por um vizinho que insiste em podar seus galhos mais frondosos.

“Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população.”


“Em 22 de novembro de 1910 a Marinha de Guerra, sob o comando do marinheiro negro João Cândido, rebelou-se contra o governo do país . O objetivo imediato da revolta: a extinção do castigo, uma punição corporal remanescente do regime escravo”


“Durante a campanha abolicionista, dois negros se destacaram na defesa dos escravos: José do Patrocínio, filho de sacerdote católico com mulher negra. Nasceu em Campos, Estado do Rio de Janeiro ... transferiu-se para a antiga capital do pais, a cidade do Rio de Janeiro.... arena onde desenvolveu extraordinário trabalho jornalístico. O outro chamava-se Luis Gama, filho de africana livre e aristocrata português. Nasceu na Bahia e as oito anos foi vendido como escravo pelo próprio pai... para pagar divida de jogo.O menino Luis Gama embarcou com seu proprietário para São Paulo... conseguiu aprender a ler e escrever, estudou, libertou–se da escravidão e tornou-se brilhante advogado...Tudo que ganhava em sua banca de advogado, Luis Gama destinava à compra da liberdade dos seus irmãos de raça escravizados. Escreveu violenta poesia satirizando os negros e mulatos que tentam esconder ou negar sua origem africana, querendo passar por brancos... Cantou a beleza negra em termos altos e absolutos, muito antes que os poetas da chamada negritude o fizessem, ao evocar ternamente a imagem de sua mãe, Luísa Mahím, a quem jamais conseguiu tornar a ver.”


Neto de africanos escravizados, filho de pai sapateiro e mãe doceira, Abdias Nascimento nasceu em 1914 na cidade de Franca (SP) e, desde criança, aprendeu com sua mãe que nunca deveria deixar sem resposta uma ofensa racial. No início da década de 1930, participou da Frente Negra Brasileira (primeira tentativa unificada de organização do Movimento Negro no Brasil) e, mais tarde, foi para o Rio de Janeiro, onde a cultura negra pulsava com mais força, passando a freqüentar terreiros de candomblé, como o de Joãozinho da Goméia, em Duque de Caxias, penetrando mais fundo na alma negra e se aproximando de suas tradições culturais. No Rio, centro do pensamento político e cultural do país, Abdias passou a conviver com importantes intelectuais negros, como Solano Trindade, fundador da Frente Negra de Pernambuco e militante político marxista, a quem considerava o maior poeta negro do Brasil contemporâneo. Outro companheiro de muitas jornadas foi Abigail Moura, maestro da Orquestra Afro-Brasileira, pioneiro na criação de música erudita com base na cultura negra.

Pintor que explora e interpreta vários universos simbólicos a partir da matriz primordial do Egito antigo, percorrendo o candomblé, o vodu do Haiti e os ideogramas adinkra da África ocidental


Livro pioneiro em vários sentidos, documenta a participação, pela primeira vez ocorrida, de um negro brasileiro aos foros internacionais pan-africanos. O texto se compõe dos discursos e ensaios - análises sócio-econômicas, políticas e culturais da experiência afro-brasileira - apresentados por Abdias Nascimento àquelas reuniões: o IV Congresso Pan-Africano (Dar-es-Salaam, 1974), o Encontro Sobre Alternativas do Mundo Africano (Dacar, 1976), Faculty Seminars na Universidade de Ifé (Ile-Ife,. 1976-1977), e I Congresso da Cultura Negra nas Américas (Cali, 1977).

"Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população."



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Outros livros de interesse sobre o assunto Quilombismo, caso haja interesse sobre algum contacte-nos sobre a disponibilidade:

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1. Fonseca, Eduardo Junior. Zumbi dos Palmares: a história que não foi contada. Yorubana do Brasil, Rio de Janeiro: 2000.
2. Agualusa, José Eduardo. O ano em que Zumbi tomou o Rio. Gryphus, Rio de Janeiro: 2001.
3. Barbosa, José Carlos. Zumbi dos Palmares: o rei negro do Brasil. Imprensa, Ribeirão Preto: 2003.
4. Lima, Ray. Programa Zumbi Aracati-Ceará: uma ruptura no sistema educacional. Brasil Tropical, Fortaleza: 2004.
5. Santos, Joel Rufino dos. Zumbi. Global, São Paulo: 2006.
6. Maxado, Franklin. Rei Zumbi: o herói do Quilombo de Palmares. Edição F. Maxado, São Paulo: 1981.
7. Borges, J. História de Zumbi e os Quilombos de Palmares. Folheteria Borges, Bezerros(PE): 1985.
8. Silva, Severino da. Zumbi dos Palmares. Edições Paulinas, São Paulo: 1990.
9. Carlos, A. Zumbi: a resistência de um jovem brasileiro. Folheteria Maciel, Belo Horizonte: 1992.
10. Braz, Júlio Emílio. Zumbi: o despertar da liberdade. Memórias Futuras, Rio de Janeiro: 1995.
11. Cardoso, Marcos Antonio. Zumbi dos Palmares. Mazza, Belo Horizonte: 1995.
12. Muniz, Ubirajara. A agonia de uma raça: Zumbi, o Rei. Aquarela, Rio de Janeiro: 1991.
13. Ricon, Luiz Eduardo. Minigurps: o quilombo de Palmares. Devin, São Paulo: 1999.
14. Lúcio, Antonio Bezerra. Zumabunu: em terra arrasada ao longo do reino da liberdade. Brasília, SN: 1999.
15. Peret, Benjamin. O quilombo de Palmares. Editora da UFRGS, Porto Alegre: 2002.
16. Police, Gerard. Quilombo dos Palmares: lectures sur um marronnage braselien. Íbis Rouge Editions, 2003: Guadeloupe Guyane.
17. Funari, Pedro Paulo Abreu. Palmares, ontem e hoje. Zahar, Rio de Janeiro: 2005.
18. Gomes, Flávio dos Santos. Palmares; escravidão e liberdade no Atlântico Sul. Contexto, São Paulo: 2005.
19_____________________A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil nos séculos XVII-XIX. Unesp, São Paulo: 2005.
20. Leal, Isa Silveira. O menino de Palmares. Brasiliense, São Paulo: 1982.
21. Freitas, Décio de. Palmares: a guerra dos escravos. Graal, Rio de Janeiro: 1981.
22. Borges, J. História de Zumbi e os quilombos de Palmares. Folheteria Borges, Recife(PE): 1985.
23. Palmares de liberdade e engenhos de escravidão (desenhos de Domingos Sávio Menezes Carneiro). Editora Paulinas, São Paulo: 1985.
24. Gomes, Antonio Carlos. Palmares em quadrinhos. R. Kempf, São Paulo: 1984.
25. Moura, Clovis. Quilombos: resistência ao escravismo. Ática, São Paulo: 1987.
26. Berto, Luiz. Nunca houve guerrilha em Palmares. Mercado Aberto, Porto Alegre: 1987.
27. Penha, Evaristo. Cazumba de Palmares(poema épico). PCS Artes Gráficas, Campos(RJ): 1988.
28. Filho, Ivan Alves. Memorial de Palmares. Xenon, Rio de Janeiro: 1988.
29. Barbosa, Osmar. Palmares: o livro que Castro Alves não publicou. The Saurus, Brasília: 1988.
30. Correya, Juarez (Organizador). Poetas dos Palmares. Fundação Casa de Cultura Hermilo Borba Filho, Palmares (Pe): 1987.
31. Dagostin, Martins. Quilombo de Palmares. Fênix, São Paulo: 1995.
32. Koury, Jussara Roche. Liberdade: o sonho de Palmares. Bagaço, Recife (PE): 1995. 33. Landmann, Jorge. Tróia negra: a saga de Palmares. Mandarim, São Paulo: 1998.
34. A vida de Zumbi dos Palmares. Fundação de Assistência ao Estudante, Brasília: 1995.
35. Bourbolkan, George Latif. A incrível e fascinante história do capitão Mouro. Casa Amarela, São Paulo: 2000.
36. Silva, Eduardo. As camélias do Leblon e a abolição da escravatura: uma investigação de história cultural. Companhia das Letras, São Paulo: 2003.

Chegança de Marujos: Registros Sonoros de Folclore Musical Brasileiro Oneyda Alvarenga

Chegança de Marujos: Registros Sonoros de Folclore Musical Brasileiro

Oneyda Alvarenga

PMSP

1955

Antropologia, Música no Brasil, Costumes e Tradições; Brochura, 317 pgs; Capa brochura orignal, em bom estado, escasso não perca, saiba mais ....


“Chegança de Marujos”, nome adotado por Andrade para designar as danças dramáticas populares.

Conhecidas como fandangos, barca, marujadas, ou genericamente como brinquedos, estas manifestações foram brilhantemente estudadas por Mário de Andrade.


Huet Michel - Laude Jean - Paudrat Jean-louis. The Dance, Art, and Ritual of Africa. mascaras geledes arte ritual etc



Autor: Huet Michel - Laude Jean - Paudrat Jean-louis

Título: The Dance, Art, and Ritual of Africa

Editora: Pantheon Books

Ano: 1978




Comentários: Livro em formato grande, 240 pg, capa dura, bom estado, com sobre capa original, formato grande, profusamente ilustrado, com mais de duas centenas de fotografias, muitas em cores, imagens de ritos, costumes e rituais africanos, alguns pouco conhecidos ...


Além das centenas de fotografias, o livro tem um texto minucioso, preparado por dois dos principais especialistas franceses neste campo.

Jean Laude, autor de numerosos livros e artigos sobre arte Africana.

Uma série mais específica de notas explicativas sobre o significado exato das danças, seus costumes, e sua relação com cada cultura foi preparado por Jean-Louis Paudrat, que leciona na Universidade de Paris, especializado em antropologia da arte.


Uma viagem ao mundo africano onde se mostram suas danças, costumes e ritos, totalmente de fotografias coloridas e preto e branco.

Retrata entre outras, as culturas e ritos e danças, panos, cabelos, vestuário litúrgico/sacerdotal, instrumentos dos ritos, amuletos, máscaras, pintura corporal, tatuagens/marcas tribais, fetiches, e demais peças, um verdadeiro documentário fotográfico sobre a cultura crença e concepção de mundo africana.

Há imagens que falam por si, dezenas de comentários não bastaria para descrevê-las....

Este colorido livro traz uma combinação de estudos que giram em torno da arte, da dança e da ritualística africana, adequado para os pesquisadores da mitologia africana, do sistema liturgico-sacrificial, bem como das religiões comparadas da Africa.






Prefacio e fotografias de Michael Huet.
Introdução de Jean Laude.









Centenas de livros foram publicados sobre a arte Africana, mas até esse volume incomum, nunca ninguém capturou arte Africana viva, como ela é vivida e celebrada na vida cotidiana...

Durante trinta anos Michel Huet viajou pela Africa, fotografando as máscaras e fantasias extraordinárias que são parte central da tradição Africana, nos rituais próprios, danças e cerimônias para as quais foram inventados.

O núcleo deste livro é a conjunção entre a arte, a dança e o ritual.  


Há centenas de fotografias de danças e cerimônias, muitos dos quais nunca foram fotografados antes: danças fúnebres, cerimônias ligadas à colheita e plantio, ritos de iniciação, e as expressões cotidianas de prazer e alegria que são tão importantes para todas as culturas africanas .

Huet nos mostra as formas tradicionais que sobreviveram ao longo dos séculos.


Muitas das fotografias do livro não poderia mais ser tomadas, e em poucos anos, este belo livro será visto principalmente como um registro histórico.

  Importante documento antropológico e artístico.







Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

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cultura griot.

Benin Está Vivo Ainda Lá: Ancestralidade e Contemporaneidade. Imprensa Oficial, São Paulo, 2007. André Jolly e Emanoel Araujo, Curadores - Charles Placide; um barrista, Euloge Glèlè, um escultor de máscaras tradicionais Gèlèdes, Kifouli Dossou; um criador de roupas rituais dos Eguns e dos Gèlèdès, Pascal Adjinakou; o pintor de placas de propaganda, estabelecido em Cotonou, Lambustagor , e ainda o famoso Alphonse Yemadje, patriarca de uma família de criadores de apliques da história dos Reis Abomè, e a oficina de costura e bordado de Abdoul-Ramane. A famosa festa dos voduns. O mercados do Benin. Festa dos Somba. Toda a beleza e encanto pessoal e ritual dos Fon, Mina e Yorubá pela lente de Charles Placide. Mascáras Geledés. Pinturas culticas dos Fon. Cerimoniais Voduns. Vestimenta ritualistica. Emblemas dos reis do Abomey.

















Benin Está Vivo Ainda Lá: Ancestralidade e Contemporaneidade.  

Imprensa Oficial, São Paulo, 2007.

André Jolly e Emanoel Araujo, Curadores


livro em brochura original, bom estado de conservação, belamente ilustrado, papel couché de primeira qualidade, formato grande, com 287 páginas, impressão impecável, textos em bilingue em portguê e francês, soberba obra para o acervo bibliotemático sobre a Africa, escasso, não perca, saiba mais...



Interessantes aspectos simbolizados pelo fotógrafo Charles Placide; um barrista, Euloge Glèlè, um escultor de máscaras tradicionais Gèlèdes, Kifouli Dossou; um criador de roupas rituais dos Eguns e dos Gèlèdès, Pascal Adjinakou; o pintor de placas de propaganda, estabelecido em Cotonou, Lambustagor , e ainda o famoso Alphonse Yemadje, patriarca de uma família de criadores de apliques da história dos Reis Abomè, e a oficina de costura e bordado de Abdoul-Ramane. A famosa festa dos voduns. O mercados do Benin. Festa dos Somba. Toda a beleza e encanto pessoal e ritual dos Fon, Mina e Yorubá pela lente de Charles Placide.
Mascáras Geledés. Pinturas culticas dos Fon. Cerimoniais Voduns. Vestimenta ritualistica. Emblemas dos reis do Abomey.


Dez dias no Benin.; Deuses da Africa.; Estúpidos e inúteis. ; ; Emanoel Araújo; Charles Placide. Discrso de adeus do Rei Béhanzin. Arte Ritual. ; Pierre verger; Cecilia Schalach.; Aston; André jolly.; Roger Bastide; Artistas do Benim, artistas do mundo.; Uma Viagem Sentimental às Antigas Terras de Daomé. Isidore Benjamis Amédée Monsi; Benin brasil.; Thomas Boni Yayi.;

Ó Benin, por tantas vezes sonhado, por tantas vezes imaginado vivendo preciosos momentos saudosos pelos Eguns de Porto Novo que vieram dançar só para nós! Quanta honra! Nesse encontro com essas divindades ancestrais conduzidas pelos velhos ogés do culto religioso, que dançavam ao som de muitos atabaques e tambores rufando, repetindo as falas de boas-vindas aos grupos. 
 
Esperamos ter feito um quase completo panorama da arte, do sagrado e do cotidiano do Benin.

Estamos certos de termos fortalecidos os seus profundos laços de fraternidade com as antigas terras de Daomé, para além da história, da memória e da ancestralidade de uma viagem de descobertas para reafirmar que o Benin está vivo ainda lá e aqui ainda permanecem as suas ancestrais raízes.”


Trata-se de uma clara mostra da formidável potencialidade de um dos povos mais criativos da África – e que é, também, um dos berços fundamentais de todos nós, brasileiros. Uma das mais vigorosas raízes da nossa origem, da nossa identidade.

De Benin vieram, escravizados, os homens e mulheres que deram vida e impulso para a economia do Brasil em seus tempos de colônia portuguesa desde o século XVI.

Foram eles os responsáveis por boa parte da riqueza produzida no Brasil, nos tempos do açúcar e do ouro.  O Benin, terra da arte e da criatividade, raiz de todos nós, foi mostrado ao Brasil pela primeira vez por um antropólogo e fotógrafo estrangeiro de nascimento, brasileiro e africano de alma: Pierre Verger.

E foi e é também a terra para onde regressaram muitos brasileiros depois da abolição da escravatura, os Agudas, que até hoje mantêm, lá, hábitos e costumes que seus antepassados levaram daqui nesse retorno.

O Benin é hoje um pequeno país africano, mas foi um dia o reino de Daomé (ou também Costa dos Escravos). É impressionante como não conhecemos praticamente nada deste país, dada a sua importância para a nossa cultura: a maioria dos escravos que veio para o Brasil partiu de lá; comidas como o Acarajé, o Inhame e o Azeite-de-Dendê são do Benin; o Candomblé e o Vodu, religiões do país....

África Negra: História e Civilizações. 2 volumes. Elikia M’Bokolo. Ufba - 2009


África Negra: História e Civilizações. 2 volumes.


Elikia M’Bokolo.

Ufba - 2009

 livro em brochura, bom estado, escasso,coda58-x32,não perca, saiba mais...

O Tomo I cobre um dos períodos menos conhecido da história africana.

Trata-se de um livro reflexivo e crítico que traça uma ampla escala de análise sobre origens e antiguidade das civilizações africanas. Longe de estar recheado apenas com as continuidades, este tempo do passado africano foi repleto de intervenções contínuas, sob a forma de uma incessante bricolagem, adaptações e rupturas radicais.

O Tomo II, por sua vez, traz questões mais contemporâneas da África Negra, fazendo uma reflexão histórica e uma abordagem particular, mas global, sem excluir o passado da região e suas revoluções mais recentes, através de documentos, bibliografia complementar, dados estatísticos, mapas e outros recursos. Localiza fatos econômicos, políticos e culturais, abordando problemas do mundo atual.

M’Bokolo é um renomado historiador e escritor de origem congolesa.

África Negra: História e Civilizações Tomo I Ano: 2009,páginas: 626. - Tomo II, páginas: 754.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.

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Biblioafro Livros sobre a temática negro-africana.

Biblioafro Livros sobre a temática negro-africana. Hertz, Race and Civilization (translated by Levetus and Entz), New York, 1928. Huxley and Hadden, We Europeans, New York, 1936. Bunche, A World View of Race, Washington, 1936. Von Eickstedt, Rassenkunde und Rassengeschichte der Menschheit, Stuttgart, 1937-39. El Bekri, Description de l'Afrique, Paris, 1913 (de Slane translation, new edition). Edrisi, Description de l'Afrique et de l'Espagne, Leyden, 1866 (Rozy and de Goeje translation). Kati, Tarikh el-fettach, Paris, 1913 (Houdas et Delafosse translation). Es'Sadi, Tarik es Sudan (translation by Houdas), Paris, 1900. Ibn Batuta, Voyage dans le Soudan (de Slane translation), Paris, 1843. Seligman, Les Races de l'Afrique, Paris, 1935. Seligman, Races of Africa, London, 1930. Hooton, Apes, Men and Morons, New York, 1937. Hooton, Up from the Ape, New York, 1931. Van Oberbergh, Les Negres d'Afrique, Brussels, 1913. Frazer, Native Races of Africa and Madagascar, London, 1938. Linton, The Study of Man, New York, 1936. Barzun, Race, New York, 1937. Haddon, A. C., The Races of Man and Their Distribution, London, 1924. Fitzgerald, W., Africa: A Social, Economic and Political Geography of Its Major Regions, London, 1934. Chapter 2 THE VALLEY OF THE NILE Budge, The Egyptian Sudan, London, 1907. Budge, A History of Ethiopia, Nubia and Abyssinia, London, 1928. -- 386 -- Hansberry, "Sources for the Study of Ethiopian History," Howard University Studies in History, November, 1930. Chamberlain, "The Contribution of the Negro to Human Civilization," Journal of Race Development, April, 1911. Thompson and Randall-MacIver, Ancient Races in Thebaid, London, 1905. Garstang, Sayce and Griffin, Meroe, Oxford, 1911. Bent, The Sacred City of the Ethiopians, London, 1893. Chapter 3 THE NIGER AND THE DESERT Frobenius, Voice of Africa (translated by Blind), London, 1913. Mai Idris of Bornu, Lagos, 1926. Cooley, The Negro Land of the Arabs, London, 1841. Delafosse, Les Noirs de l'Afrique, Paris, 1921. Delafosse, Civilizations Negro-Africaines, Paris, 1925. Delafosse, Negroes of Africa (translated by Fligemen), Washington, 1931. Du Bois, Timbuctoo the Mysterious, London, 1896. Lugard, A Tropical Dependency, London, 1911. Chapter 4 CONGO AND GUINEA Torday, On the Trail of the Bushongo, London, 1925. Johnston, Liberia, New York, 1906. Hayford, Native Gold Coast Institutions, London, 1903. Morel, Red Rubber, London, 1906. Harris, Dawn in Africa. Ellis, Tshi Speaking Peoples, London, 1887. Ellis, Ewe Speaking Peoples, London, 1887. Ellis, Yoruba Speaking Peoples, London, 1887. Blyden, Christianity, Islam and the Negro Race, London, 1887. Stanley, Congo and the Founding of the Free State, London, 1885. Herskovits: Dahomey, New York, 1938. Mae and Boone, Les Peuplades du Congo Belge, Brussels, 1935. Perham, M., Native Administration in Nigeria, London, 1937. Rattray, R. S., Religion and Art in Ashanti, London, 1927. Penha-Garcia, Comte de (Editor): Les colonies portugaises, 1931. Meek, C. K., Law and Authority in a Nigerian Tribe, London, 1937. Meek, C. K., The Northern Tribes of Nigeria, London, 1925. Talbot, P. A., The Peoples of Southern Nigeria, London, 1926. -- 387 -- Chapter 5 FROM THE GREAT LAKES TO THE CAPE Schweinfurth, Heart of Africa (translated by Frewer), London, 1873. Hunter, Reaction to Conquest, London, 1936. Huxley, Africa View, London, 1931. Christian Students and Modern South Africa, Fort Hare, 1930. Barnes, Caliban in Africa, Philadelphia, 1931. Leys, Kenya, London, 1924. Leys, Last Chance in Kenya, London, 1931. Junod, H. A., The Life of a South African Tribe, London, 1927. Schapera, I., The Bantu-speaking Tribes of South Africa, London, 1937. Schapera, I., The Khoisan Peoples of South Africa: Bushmen and Hottentots, London, 1930. Cobb, The Thermopylae of Africa, Nairobi, 1923. Bryce, Impressions of South Africa, 1897. Stow, Native Races of South Africa, London, 1910. Theal, History and Ethnography of Africa South of the Zambesi, London, 1910. Walker, History of South Africa, London, 1928. Johnston, Uganda Protectorate, London, 1904. Chapter 6 THE CULTURE OF AFRICA Westerman, The African To-day, London, 1934. Schneider, Die Kulturfaehigkeit des Negers, Frankfurt, 1885. African Negro Art, edited by J. J. Sweeney, New York, 1935. Johnston, Comparative Study of the Bantu and Semi-Bantu Languages, Oxford, 1922. Ellis, Negro Culture in West Africa, New York, 1914. Cendrars, The African Saga, New York, 1927. Schweinfurth, Artes Africanae, Leipzig, 1875. Werner, The Language Families of Africa, London, 1925. Werner, Structure and Relationship of African Languages, London, 1930. Guillaume and Monroe, Primitive Negro Sculpture, New York, 1925. Hayford, Gold Coast Institutions, London, 1903. Randall and MacIver, Mediaeval Rhodesia, New York, 1906. La Croisière Noire, Paris, 1927. 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Consult also: "The United States Census," The Atlanta University Studies, 1896-1914; writings of Charles W. Chesnutt, Paul Laurence Dunbar, Countée Cullen, Jessie Fauset, and James Weldon Johnson. Chapter 11 BLACK EUROPE Raw Materials and Colonies, Royal Institute of International Affairs, London, 1936. Barnes, Caliban in Africa, Philadelphia, 1931. Middleton, The Rape of Africa, New York, 1936. Guernier, L'Afrique, Paris, 1933. Simon, Slavery, London, 1929. Woolf, Empire and Commerce in Africa. Statesman's Yearbook, London, 1938. Mair, Native Policies in Africa, London, 1936. Hunter, Reaction to Conquest, London, 1936. Worthington, E. B., Science in Africa, London, 1938. Chapter 12 THE LAND IN AFRICA Leys, Kenya, London, 1924 Leys, Last Chance in Kenya, London, 1931. -- 390 -- Hayford, The Truth About the West African Land Question, London, 1913. Olivier, Anatomy of African Misery, London, 1927. Chapter 13 THE AFRICAN LABORER Orde-Browne, The African Labourer, London, 1933. 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Lugard, The Dual Mandate in British Tropical Africa, London, 1929. Fox-Bourne, Civilization in Congoland, London, 1903. Twain, King Leopold's Soliloquy, London, 1907. De Bono, Anno XIII, London, 1937. Macmillan, W. H., Complex South Africa, London, 1932. Schapera, L. (Editor), Western Civilization and the Natives of South Africa, London, 1934. Thurnwald, R., Black and White in East Africa, London, 1936. Rogers, H., Native Administration in the Union of South Africa, London, 1933. Brooks, E. H., The Colour Problems of South Africa, London, 1934. Brooks, E. H., History of Native Policy in South Africa, Cape Town, 1927. -- 391 -- Chapter 15 EDUCATION IN AFRICA Christian Students and Modern South Africa, Fort Hare, 1930. Jones, Education in East Africa, London, 1925. Jones, Education in Africa (West, South and Equatorial), New York, 1922. Mumford and Orde-Browne, Africans Learn to be French, [1936]. Oldham, Christianity and the Race Problem, New York, 1924. Sharp, The African Child, London, 1931. Congo Missionary Conference, 1921, Bolobo, 1921. Loram, Education of the South African Native, London, 1917. Westerman, D., Africa and Christianity, London, 1937. Oldham, J. H., and Gibson, B. D., The Remaking of Man in Africa, London, 1931. Chapter 16 THE FUTURE OF WORLD DEMOCRACY "Poor White Problem in South Africa," Report of the Carnegie Commission, Stellenbosch, 1932. Hayford, Ethiopia Unbound, London, 1911. Oldham, White and Black in Africa, London, 1930. Smuts, Africa and Some World Problems, Oxford, 1930. Thwaite, The Seething African Pot, London, 1936.


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26 de março de 2012

A Influencia Religião Afrobrasileira na Obra Escultorica de Mestre Didi Jaime Sodre Edufba - 2006.


A Influencia Religião Afrobrasileira na Obra Escultorica de Mestre Didi

Jaime Sodre

Edufba -  2006.

Livro em muito bom estado de conservação,coda58-x8,capa brochura, não perca, saiba mais...

Este trabalho analisa a influencia dos elementos simbolicos, ritualistas e esteticos contidos na pratica da religião afro-brasileira - O candomble - na obra escultorica de Deoscoredes Maximiliano dos Santos, Mestre Didi, Asipa, Alapini; Livro em ótimo estado de conservação.

O livro faz uma rica análise do papel imprescindível que a religiosidade afro-brasileira desempenhou na produção artística desenvolvida pelo Mestre Didi.

As esculturas são confeccionadas com contas, búzios, couro e hastes palmeira, inspiradas em mitos, lendas e objetos de culto aos orixás.

Suas obras fazem parte do acervo do Museu Picasso, em Paris, do MAM de Salvador e do Rio de Janeiro, Museu Afro-Brasileiro em São Paulo, entre vários outros museus estrangeiros. Mestre Didi é artista plástico e sacerdote do culto de matriz africana na Bahia.

Antropologia, etnografia, cultura, religião, costumes, tradição ritualística, etc..


Levando em conta os aspectos históricos da formação da sociedade brasileira, somos remetidos à presença dos negros no Brasil na condição de escravos, de indivíduos oriundos da África, que trouxeram, vinculado a seus infortúnios, um acervo cultural que, transformado em resistência e submetido às adaptações necessárias, sobreviveu até os nossos dias, constituindo-se em elemento de identidade negra, reivindicando, principalmente, por segmentos elaboradores de uma postura definida como “negritude”, que valoriza sobremodo a vertente africana.

Se outrora as condições de ascensão social exigiam uma negação ou o mascaramento do que seria “negro-africano”, hoje, é, a afirmação desse legado, um elemento importante para o existir, enquanto agente social no exercício de uma cidadania plena, dos descendentes das levas de escravos que lograram chegar ao Brasil Colônia...

Temos disponibilidade de outros volumes da coleção Escritos sobre a religião dos Orixás.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


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cultura griot...

21 de março de 2012

OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.








OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.

Título: OLÓÒRÌSÀ : ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 1.

Autor: COORDENADOR E TRADUTOR CARLOS EUGÊNIO MARCONDES
DE MOURA; AUTORES ROGER BASTIDE, Verger, Lépine, et al.

Editora: Ágora

Ano: 1981

Páginas: 188 + x.



Comentário: O LIVRO ESTÁ BEM CONSERVADO, BROCHURA ORIGINAL, CONTÉM MUITAS ILUSTRAÇÕES.

ESTE MARAVILHOSO LIVRO INDISPENSÁVEL A TODOS AQUELES QUE PROCURAM CONHECER CIENTIFICAMENTE, DENTRO DO QUE SEJA POSSÍVEL, A RELIGIÃO DOS NAGÔS, E DOS AFRICANOS POR EXTENSÃO, FONTE PRIMEIRA DAS RELIGIÕES DOS ESCRAVOS TRAGOS PARA O BRASIL.

ESTE VOLUME LANÇADO EM 1981, ESGOTADO EM POUCO TEMPO DÁ INICIO A HOJE CONSAGRADA SÉRIE ?ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS? COORDENADA PELO PROF. CARLOS EUGENIO DE MOURA.

Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso. Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.

Artigos de Roger Bastide: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ADVINHAÇÃO EM SALVADOR (BAHIA);

Pierre Verger: BORI, PRIMEIRA CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO AO CULTO DOS ORIXAS NAGOS NA BAHIA;

Claude Lepine: OS ESTEREÓTIPOS DA PERSONALIDADE NO CANDOMBLÉ NAGÔ;

Juana Elbein dos Santos e Deoscoredes M. dos Santos: O CULTO DOS ANCESTRAIS NA BAHIA/ OCULTO DOS EGUNS;

Vivaldo da Costa Lima: OS OBÁS DE XANGÔ;

Giselle Cossard-Binon: A FILHA-DE-SANTO;

Liana M.Salvia Trindade: EXU/PODER E MAGIA.

Prefácio do Prof. Dr. Rui Coelho.

"Os trabalhos que estão reunidos nesta coletânea ilustram a posição moderna em etnologia, que consiste em captar o sentido de uma cultura pela tentativa de penetrar no seu interior. Ritos, cerimônias, conjuntos de crenças, sistemas simbólicos das religiões afro-brasileiras não são mais reportados a esquemas conceptuais que lhes dão o sentido.

Inversamente, são lidos como textos que produzem sentido. Acredito que tal mudança se deve sobretudo às pesquisas de Roger Bastide e Pierre Verger, sem prejuízo de outras influências. (...) O candomblé, a macumba, e sobretudo a umbanda não se acham mais confinados a âmbitos regionais estritos, nem a classes sociais determinadas. Espalham-se por todo o território nacional e pervagam a estrutura social da base ao ápice. Não mais se isolam como herança africana exótica, mas se impõem como parte integrante da cultura brasileira, que talvez tenham sido sempre." (Ruy Coelho)

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10 de março de 2012

Portugal atlantico: poemas da Africa e do mar Casimiro, Augusto. Literatura poesia negro africana luso europeia, etc...


Portugal atlantico: poemas da Africa e do mar

Casimiro, Augusto

[Lisboa] Agencia Geral do Ultramar, Divisão de Publicações e Biblioteca,

1955 162 p. ; 24 cm.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

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9 de março de 2012

The way of the Orisa. Philip John Neimark Preface by Dr. Afolabi Epega.




The Way of the Orisa: Empowering Your Life Through the Ancient African Religion of Ifa.

Philip Neimark

Harper Collins

1993

brochura original, com raras fotos que ilustram o texto, com 208 Paginas, escasso, saiba mais ....

Trazida para as Américas por escravos, a filosofia de 8.000 anos de Ifá originou-se com os povos iorubás da África Ocidental.  

Mensagem duradoura Ifa de força e paz interior, que oferece uma forma de harmonizar os nossos objetivos espirituais e mundanos, desfruta um ressurgimento no Ocidente.

Escrito por um ávido estudante e praticante realizado, o livro fornece uma visão muito bem fundamentada sobre os Orixás, os espíritos de mensagens poderosas que atuam como nossos guardiães pessoais


Através de fábulas, rituais, orações e orientações simples, Philip Neimark mostra como podemos aprofundar os nossos objetivos pessoais e profissionais, cultivando e conhecendo a energia dos Orixás.

Philip Neimark é um alto sacerdote de Ifá, Oluo - Fagbamila. Erudito que juntamente com Epega escreveu o "Sacred Ifá.". Fagbamila aprendeu aos pés do sábio yorubá Afolabi Epega sobre a vida, sobre a naturezam, sobre o orixá.

Bàbáláwo que se preze morre dizendo: “Mo nko Ifá” (“Estou aprendendo Ifá”).

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