Esta página visa contribuir para elaboração bibliográfica sobre temática Negro Africana, sobretudo que diga respeito Brasil. Livro esgotado, raro, fora do comércio, recolhido, obra que já está fora do comércio, etc. Contato philolibrorum@yahoo.com.br Alguns assuntos: Ifá Orixá Candomblé Capoeira Fon Bahia Ilê Jejê Nagô Yoruba Búzios Mina Nigéria Terreiro Saida Yaô Comida Negritude Movimento Negro Hip-Hop Discriminação Escravatura Quilombismo Abolição Samba Jongo Educação Lei 10639/2003 etc...
2 de julho de 2008
OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.
OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.
Título: OLÓÒRÌSÀ : ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 1.
Autor: COORDENADOR E TRADUTOR CARLOS EUGÊNIO MARCONDES
DE MOURA; AUTORES ROGER BASTIDE, Verger, Lépine, et al.
Editora: Ágora
Ano: 1981
Páginas: 188 + x.
Comentário: O LIVRO ESTÁ BEM CONSERVADO, BROCHURA ORIGINAL, CONTÉM MUITAS ILUSTRAÇÕES.
ESTE MARAVILHOSO LIVRO INDISPENSÁVEL A TODOS AQUELES QUE PROCURAM CONHECER CIENTIFICAMENTE, DENTRO DO QUE SEJA POSSÍVEL, A RELIGIÃO DOS NAGÔS, E DOS AFRICANOS POR EXTENSÃO, FONTE PRIMEIRA DAS RELIGIÕES DOS ESCRAVOS TRAGOS PARA O BRASIL.
ESTE VOLUME LANÇADO EM 1981, ESGOTADO EM POUCO TEMPO DÁ INICIO A HOJE CONSAGRADA SÉRIE ?ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS? COORDENADA PELO PROF. CARLOS EUGENIO DE MOURA.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso. Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
Artigos de Roger Bastide: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ADVINHAÇÃO EM SALVADOR (BAHIA);
Pierre Verger: BORI, PRIMEIRA CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO AO CULTO DOS ORIXAS NAGOS NA BAHIA;
Claude Lepine: OS ESTEREÓTIPOS DA PERSONALIDADE NO CANDOMBLÉ NAGÔ;
Juana Elbein dos Santos e Deoscoredes M. dos Santos: O CULTO DOS ANCESTRAIS NA BAHIA/ OCULTO DOS EGUNS;
Vivaldo da Costa Lima: OS OBÁS DE XANGÔ;
Giselle Cossard-Binon: A FILHA-DE-SANTO;
Liana M.Salvia Trindade: EXU/PODER E MAGIA.
Prefácio do Prof. Dr. Rui Coelho.
"Os trabalhos que estão reunidos nesta coletânea ilustram a posição moderna em etnologia, que consiste em captar o sentido de uma cultura pela tentativa de penetrar no seu interior. Ritos, cerimônias, conjuntos de crenças, sistemas simbólicos das religiões afro-brasileiras não são mais reportados a esquemas conceptuais que lhes dão o sentido.
Inversamente, são lidos como textos que produzem sentido. Acredito que tal mudança se deve sobretudo às pesquisas de Roger Bastide e Pierre Verger, sem prejuízo de outras influências. (...) O candomblé, a macumba, e sobretudo a umbanda não se acham mais confinados a âmbitos regionais estritos, nem a classes sociais determinadas. Espalham-se por todo o território nacional e pervagam a estrutura social da base ao ápice. Não mais se isolam como herança africana exótica, mas se impõem como parte integrante da cultura brasileira, que talvez tenham sido sempre." (Ruy Coelho)
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção Escritos sobre a religião dos Orixás.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
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que conversaremos sobre como conseguir.
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cultura griot...
3 de junho de 2008
O Quilombismo. Abdias do Nascimento.
Título: O Quilombismo.
autor: Abdias do Nascimento
editora: Vozes
ano: 1980
descrição: Livro em bom estado, com 281 páginas, brochura original.
“Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população.”
“Em 22 de novembro de 1910 a Marinha de Guerra, sob o comando do marinheiro negro João Cândido, rebelou-se contra o governo do país . O objetivo imediato da revolta: a extinção do castigo, uma punição corporal remanescente do regime escravo”
“Durante a campanha abolicionista, dois negros se destacaram na defesa dos escravos: José do Patrocínio, filho de sacerdote católico com mulher negra. Nasceu em Campos, Estado do Rio de Janeiro ... transferiu-se para a antiga capital do pais, a cidade do Rio de Janeiro.... arena onde desenvolveu extraordinário trabalho jornalístico. O outro chamava-se Luis Gama, filho de africana livre e aristocrata português. Nasceu na Bahia e as oito anos foi vendido como escravo pelo próprio pai... para pagar divida de jogo.O menino Luis Gama embarcou com seu proprietário para São Paulo... conseguiu aprender a ler e escrever, estudou, libertou–se da escravidão e tornou-se brilhante advogado...Tudo que ganhava em sua banca de advogado, Luis Gama destinava à compra da liberdade dos seus irmãos de raça escravizados. Escreveu violenta poesia satirizando os negros e mulatos que tentam esconder ou negar sua origem africana, querendo passar por brancos... Cantou a beleza negra em termos altos e absolutos, muito antes que os poetas da chamada negritude o fizessem, ao evocar ternamente a imagem de sua mãe, Luísa Mahím, a quem jamais conseguiu tornar a ver.”
Livro pioneiro em vários sentidos, documenta a participação, pela primeira vez ocorrida, de um negro brasileiro aos foros internacionais pan-africanos. O texto se compõe dos discursos e ensaios - análises sócio-econômicas, políticas e culturais da experiência afro-brasileira - apresentados por Abdias Nascimento àquelas reuniões: o IV Congresso Pan-Africano (Dar-es-Salaam, 1974), o Encontro Sobre Alternativas do Mundo Africano (Dacar, 1976), Faculty Seminars na Universidade de Ifé (Ile-Ife,. 1976-1977), e I Congresso da Cultura Negra nas Américas (Cali, 1977).
"Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população."
"Em 22 de novembro de 1910 a Marinha de Guerra, sob o comando do marinheiro negro João Cândido, rebelou-se contra o governo do país . O objetivo imediato da revolta: a extinção do castigo, uma punição corporal remanescente do regime escravo"
Introdução à mistura ou massacre? - Ensaios desde dentro do genocídio de um povo negro (USA).
I Congresso das Culturas Negras das Américas Grupo D - Etnia e Mestiçagem.
Revolução cultural e futuro do pan-africanismo (Dar-es-Salaam, Tanzânia).
Cultura: uma unidade criativa. O exemplo de Palmares.
Língua: um obstáculo para a unidade; Brasil: de escravo a pátria.
Quilombos, insurreições e guerrilhas. Abolição de quem?
O negro heróico. O Teatro Experimental do Negro.
Auto-suficiência e cultura pan-africana. A respeito de ciência e tecnologia.
Considerações não-sistematizadas sobre arte, religião e cultura afro-brasileiras - Ile-Ife;
Primeira providência: apagar a memória do africano.
Catolicismo e religiões africanas. A destruição das línguas africanas.
O negro e os estudos lingüísticos. O negro no teatro brasileiro.
O embranquecimento compulsório como política oficial. Nota breve sobre a mulher negra (Dacar).
Escravidão e abuso sexual da mulher africana.Quilombismo: um conceito cientifico emergente do processo histórico-cultural das massas afro-brasileiras.
Memória: a antiguidade do saber negro-africano. Consciência negra e sentimento quilombista.
Quilombismo: um conceito cientifico histórico-social. A B C do quilombismo.
Alguns princípios e propósitos o quilombismo. Semana da Memória Afro-Brasileira.
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autor: Abdias do Nascimento
editora: Vozes
ano: 1980
descrição: Livro em bom estado, com 281 páginas, brochura original.
“Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população.”
“Em 22 de novembro de 1910 a Marinha de Guerra, sob o comando do marinheiro negro João Cândido, rebelou-se contra o governo do país . O objetivo imediato da revolta: a extinção do castigo, uma punição corporal remanescente do regime escravo”
“Durante a campanha abolicionista, dois negros se destacaram na defesa dos escravos: José do Patrocínio, filho de sacerdote católico com mulher negra. Nasceu em Campos, Estado do Rio de Janeiro ... transferiu-se para a antiga capital do pais, a cidade do Rio de Janeiro.... arena onde desenvolveu extraordinário trabalho jornalístico. O outro chamava-se Luis Gama, filho de africana livre e aristocrata português. Nasceu na Bahia e as oito anos foi vendido como escravo pelo próprio pai... para pagar divida de jogo.O menino Luis Gama embarcou com seu proprietário para São Paulo... conseguiu aprender a ler e escrever, estudou, libertou–se da escravidão e tornou-se brilhante advogado...Tudo que ganhava em sua banca de advogado, Luis Gama destinava à compra da liberdade dos seus irmãos de raça escravizados. Escreveu violenta poesia satirizando os negros e mulatos que tentam esconder ou negar sua origem africana, querendo passar por brancos... Cantou a beleza negra em termos altos e absolutos, muito antes que os poetas da chamada negritude o fizessem, ao evocar ternamente a imagem de sua mãe, Luísa Mahím, a quem jamais conseguiu tornar a ver.”
Livro pioneiro em vários sentidos, documenta a participação, pela primeira vez ocorrida, de um negro brasileiro aos foros internacionais pan-africanos. O texto se compõe dos discursos e ensaios - análises sócio-econômicas, políticas e culturais da experiência afro-brasileira - apresentados por Abdias Nascimento àquelas reuniões: o IV Congresso Pan-Africano (Dar-es-Salaam, 1974), o Encontro Sobre Alternativas do Mundo Africano (Dacar, 1976), Faculty Seminars na Universidade de Ifé (Ile-Ife,. 1976-1977), e I Congresso da Cultura Negra nas Américas (Cali, 1977).
"Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população."
"Em 22 de novembro de 1910 a Marinha de Guerra, sob o comando do marinheiro negro João Cândido, rebelou-se contra o governo do país . O objetivo imediato da revolta: a extinção do castigo, uma punição corporal remanescente do regime escravo"
Introdução à mistura ou massacre? - Ensaios desde dentro do genocídio de um povo negro (USA).
I Congresso das Culturas Negras das Américas Grupo D - Etnia e Mestiçagem.
Revolução cultural e futuro do pan-africanismo (Dar-es-Salaam, Tanzânia).
Cultura: uma unidade criativa. O exemplo de Palmares.
Língua: um obstáculo para a unidade; Brasil: de escravo a pátria.
Quilombos, insurreições e guerrilhas. Abolição de quem?
O negro heróico. O Teatro Experimental do Negro.
Auto-suficiência e cultura pan-africana. A respeito de ciência e tecnologia.
Considerações não-sistematizadas sobre arte, religião e cultura afro-brasileiras - Ile-Ife;
Primeira providência: apagar a memória do africano.
Catolicismo e religiões africanas. A destruição das línguas africanas.
O negro e os estudos lingüísticos. O negro no teatro brasileiro.
O embranquecimento compulsório como política oficial. Nota breve sobre a mulher negra (Dacar).
Escravidão e abuso sexual da mulher africana.Quilombismo: um conceito cientifico emergente do processo histórico-cultural das massas afro-brasileiras.
Memória: a antiguidade do saber negro-africano. Consciência negra e sentimento quilombista.
Quilombismo: um conceito cientifico histórico-social. A B C do quilombismo.
Alguns princípios e propósitos o quilombismo. Semana da Memória Afro-Brasileira.
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30 de maio de 2008
Afrika Tanzt. Dominique Darbois - Vladimir Vasut- Kirschner.
Autor: Dominique Darbois - Vladimir Vasut- Kirschner.
Titulo: Afrika tanzt
Editora: Artia
Ano: 1962
Páginas: 133
Comentário: Livro em bom estado de conservação, Encadernado em capa dura original.
Tamanho grande.
Uma viagem ao mundo africano onde mostram suas danças, costumes e ritos,totalmente de fotografias coloridas e preto e branco,.
Retrata entre outras, as culturas e ritos e danças, panos, cabelos, vestuário liturgico/sacerdotal,intrumentos dos ritos, amuletos, mascaras, pintura corporal,tatuagens/marcas tribais, fetiches, e demais peças, um verdadeiro documentário fotográfico de culturas e religiões tão vastas, pouca vezes visto, das naçãoes/povos, as seguintes:
Guinea, die bassari, dahomey, abomey, ouida, porto novo, nattittingou, costa, bondiali, odiéné, toulepleu, sinimatialé, latta, seguelon, korgho, Niger, latenon, etc...
Text von Vladimir Vasut. Deutsch von Ferdinand und Charlotte Kirschner.
Darbois, Dominique.
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16 de maio de 2008
African Mythology - Miltologia Africana Parrinder Geoffrey.
autor: Parrinder Geoffrey
título: African Mythology - Miltologia Africana Parrinder Geoffrey.
editora: Paul Hamlyn Publishing House
ano: 1975
Comentários: bom estado, capa dura, com sobre capa original, muito ilustrado, saiba mais.; The myths of the peoples to the south of the Sahara. The vast continent of Africa contains many different bodies of myth, deriving from its widely varioius peoples, social structures and physical environments. The variety is striking, so are the resemblances, and in this book Geoffrey Parrinder gives a full account of the black Africans thoughts about their lives and beliefs. He then retells the stories themselves, stories that are fascinating for both the strangeness of the environment and the familiarity if man. Text is fully illustrated with artefacts, african art and paintings related to the myths. 144pp. ... Com indice, bibliografia e agradecimentos.
Algumas Ilustrações, colour plates:
Mponwe female ancestor mask;
Royal calabash from Cameroun;
Ibo gold anklets;
Kuduo box from Ashanti;
Yoruba painted dance mask;
Yoruba painted bowl. Symbol of life and eternity;
Temple of Shango, Ibadan;
Yoruba ancestor cult mask;
Senufo bird figure.Ancestor cult;
Luba carved headrest. Male-female motif;
etc...
Alguns tópicos de que trata a obra:
The Creator;
God Leaves the World;
The first Men;
The origins of Death;
Secret Societies and ancestors;
Legends of old Africa;
Animal Fables;
Oracles and Divination;
Witches and Monsters;
etc...
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African Canvas Margaret Courtney-Clarke.
African Canvas: The Art of West African Women
by Margaret Courtney-Clarke (Author), Maya Angelou (Foreword)
Hardcover: 204 pages
Publisher: Rizzoli International Publications (December 15, 1990)
Language: English
a1. bom estado, escasso aproveite.
"Photojournalist Courtney-Clarke, whose book Ndebele captured the painted wall art of South Africa, brings the same inquiring spirit to this depiction of her three-year trek from Nigeria to Senegal. Surviving sandstorms, locusts and malaria, she documents the bold geometric and symbolic wall paintings made by women in remote West African villages. These women transform objects from their daily world--a fish net, a cooking pot, a weaving, a calabash--into rippling patterns laden with cosmic significance. Made with natural pigments from plants or clay, these pictures often perish in the rainy season. Creeping urbanization is also taking its toll on the villages, whose mud compounds, houses, clothing, body painting and pottery Courtney-Clarke documents as well. This strong, moving photoessay is equally valuable as an investigation of a dwindling way of life and as a permanent record of a seldom-seen vernacular art form."
"This book is by no means a scholarly treatise but rather a beautiful pictorial survey of many of the traditions of architectural decoration created by women in various regions of West Africa. Courtney-Clarke, a journalist-photographer who previously wrote the similar Ndebele: The Art of an African Tribe , provides an introduction consisting of commentary on the problems of locating and photographing the murals and their artists, as well as a brief discussion preceding each group of photos. As a record of an ephemeral art that is being abandoned in many areas, this book is strongly recommended for public and academic libraries."
The most striking feature of AFRICAN CANVAS is the close up detail and large pictures of exterior and interior West African mud house design. Some pottery design is also featured. Colors are mostly earth toned because natural pigments are used. A close-up and personal look at this beautiful art form, and a good resource for folks interested in ethnology and in African design.
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Arte da África: Obras Primas do Museu Etnológico de Berlin.
Máscara Gelede com cinco cavaleiros, século XIX Nigéria, Yoruba
Figura real Chibinda Ilunga, século XIX Angola, Chokwe
Arte da África: Obras Primas do Museu Etnológico de Berlin.
autor: Junge - Coletivo - Com Diversos Ensaios
editora: C C Banco Brasil
ano: 2003
Livro Raro, Arte, Religiosidade, Africa, etc ..., livro em muito bom estado de conservação,escasso, não perca, aproveite. Livro da exposição de grande sucesso que, após ser apresentada no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro seguiu para os CCBBs de Brasília e São Paulo, quase 300 objetos de uma das maiores e mais respeitadas coleções de arte africana do mundo, a do Museu Etnológico de Berlim. tesouros do século XV ao XX de 31 países da África, Congo, Camarões, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Quênia e muitos outros.
Livro muit bem ilustrado e documentado sobre as artes africanas de nações que dificilmente teríamos acesso, mas que contribuíram e contribuem para a rede de ritos ancestrais africanos, com seus ritos, liturgias e mitos, sociedades muitas vezes secretas, etc ...
'A arte africana não é primitiva nem estática. Há peças datadas desde o século V a.C. atestando uma história da arte africana, mesmo que ainda não escrita por palavras. É certo que muitos dados estão irremediavelmente perdidos: objetos foram destruídos, queimados ou fragmentados ao gosto ocidental e moral cristã; ateliês renomados foram extintos e muitas produções interrompidas durante o período colonial na África (1894-c.1960).
Mesmo assim, as peças dessa arte africana remanescente 'falam' de dentro de si e por si mesmas através de volumes, texturas e materiais; veiculam um discurso estruturado reservado aos anciãos, sábios e sacerdotes. Alguns artistas, como os do Reino de Benim, exerciam função de escriba, descrevendo a história do reino por meio de ícones figurativos em placas de latão que teriam recoberto as pilastras do palácio real.
O desenho de jóias e as texturas entalhadas na superfície de certos objetos da arte africana também constituem uma linguagem gráfica particular. São padrões e modelos sinalizando origem e identidade que aparecem também na arquitetura, na tecelagem ou na arte corporal. A arte africana é multivocal.
Por exemplo, o tratamento do penteado dado a estátuas e estatuetas pelos escultores revela, muitas vezes, o elaborado trançado do cabelo das pessoas, e, mesmo, a prática cultural, em algumas sociedades, da modelagem paulatina do crânio dos que tinham status (caso dos mangbetu, do ex-Congo Belga, atual República Democrática do Congo-RDC). É, para eles, ao mesmo tempo, expressão do belo.
Atribuia-se significado até às matérias-primas empregadas na criação estética ? elas davam 'força' à obra, acrescida, por fim, quando ela ganhava um nome, uma destinação. Tornava-se, então, parte integrante da vida coletiva. Por isso, diz-se que a arte africana é uma 'arte funcional'.
A arte africana, porém, não é apenas 'religiosa' como se diz, mas sobretudo filosófica. A evocação dos mitos nas artes da África é um tributo às origens ? ao passado ?, com vistas à perpetuação ? no futuro ? da cultura, da sociedade, do território. E, assim, essas artes 'relatam' o tempo transcorrido; tocam no problema da espacialidade e da oralidade.
Muitas esculturas, como a máscara kpelié dos senufo não é feita apenas para dançar, mas para celebrar mitos. A estatueta feminina que vai no alto do crânio da face esculpida de que se constitui essa máscara, parece estar gestando, prestes a dar à luz a um filho. O interessante é que, em muitos exemplares similares, essa forma superior da máscara kpelié não é o de uma mulher, mas de um pássaro associado à origem dessa cultura. Ela, assim como outras criações estéticas da África, constela aspectos da existência e do cosmo, ou seja, tudo o que envolve a humanidade ? o Homem em sua interioridade sensorial e na sua relação com o mundo ao redor. E nisso, vemos também que a arte africana é dual.
Algumas peças da arte africana, como as impressionantes estátuas 'de pregos' dos bakongo, ou as dos basonge (ou ba-songye (ambas sociedades da R.D.Congo), são, na verdade, um conglomerado composto por uma figura humana de madeira e uma parafernália de outros materiais vegetais, minerais e animais. É uma clara alusão à consciência do Homem sobre a magnitude da Natureza e de sua relação intrínseca com ela.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
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14 de maio de 2008
Visões da Liberdade. Sidney Chalhoub. Últimos anos da escravidão.
título: Visões da Liberdade.
autor: Sidney Chalhoub
editora: Cia das Letras
ano: 1990
Rio de Janeiro, últimas décadas do século XIX. Adão Africano, Genuíno, Juvêncio, Bonifácio, Francelina, Maria de São Pedro - todos negros, vários escravos: estas são algumas das personagens que, outrora esquecidas em meio à documentação dos arquivos, protagonizam este livro. Um trabalho de pesquisa minucioso e sensível permite a Sidney Chalhoub analisar os processos criminais e de obtenção de alforria em que estes negros estavam envolvidos, revelar seus desejos e interferências nas operações de compra e venda a que tinham de se submeter e, por fim, desvendar o papel que a cidade do Rio - transformada em cidade negra, cidade-esconderijo - desempenhava em suas vidas. Assim, recuperando aspectos da experiência dos escravos na Corte, seus modos de pensar e atuar sobre o mundo, Chalhoub mostra que as lutas em torno de diferentes visões de liberdade e cativeiro contribuíram para o processo que culminou com o fim da escravidão no Rio de Janeiro. Capa Ettore Bottini, Páginas 288, Formato 14,00 x 21,00 cm, Brochura em bom estado, a9c.
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11 de maio de 2008
Wilfried Feuser. Aspectos da literatura do mundo negro.
Wilfried Feuser.
Aspectos da literatura do mundo negro.
Série Estudos e Documentos.
Universidade Federal da Bahia
1969
a4. 0508. crítica literária, bom estado, brochura original, 141 p. Com ilustrações, 20cm, Série Estudos Nº 8.
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Kennedy Bahia. Uma arte, um esforço, uma luta.
Kennedy Bahia.
Uma arte, um esforço,uma luta.
Elegeu como tema de sua arte, a flora e a fauna amazônicas e o folclore da Bahia. Sua arte é de grande importância, uma referência no panorama das artes em nossa terra. Amigo de vários intelectuais, como Carybé, Jorge Amado, Carlos Bastos. Autor do livro "Uma arte, um esforço. uma luta".
"Além de ter criado e produzido, com continuidade, alguns dos desenhos mais difundidos que espalham uma estética singular e inconfundível da Bahia, Kennedy Bahia esticou a cidade do Salvador para além da Pituba, que era seu limite nos anos 60, com uma construção - a de seu atelier - que era às vezes boas vindas, às vezes um até logo que não deixava de se reter na menina dos olhos, pela singular mistura de cores das tapeçarias e quadros com uma linha moderna e reta, que abençoava os namorados no único jardim a eles consagrado no Brasil, que ficava em frente. Além de ter dado novos contornos artísticos à representação do elemento negro na cultura baiana, Kennedy Bahia era - também - mestre"
Seus tapetes enfeitaram por muitos anos o Palácio da Alvorada, no Senado e na Câmara. Ele viveu na Bahia mas é Uruguaio de nascimento. Conhecido nacional e internacionalmente, Kennedy Bahia foi um dos pioneiros na expansão das artes plásticas no Estado e ficou conhecido por suas tapeçarias alegres e coloridas, além dos quadros e gravuras de belas mulheres e iconografia do candomblé.
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9 de maio de 2008
Masks of Black Africa Ladislas Segy - Máscaras da África.
Masks of Black Africa
Ladislas Segy
Dower
1976
a22. 0508. Com 248 pag.Frontispiece, map, 264 photographs, bibliography. Publisher series: Dover Books on Anthropology and Ethnology. Locale: Africa. (Folklore, Anthropology, Ethnology, Masks)
Importante livro sobre a arte africana Segy autor de outros livros e numerosos textos sobre o assunto. Psicologia da máscara, a dança, estilo do entalhador e sua importância social. Uma importante iconografia organizada por tribo. 247 fografias de máscaras, identificada por tribo, lugar, uso ritual. Dogon, Senufo, muitos outros.
The African masking traditions of this part of the World are extremely fertile and varied. The traditions supporting the masks are generally associated with the spirits of ancestors, rites of passage, fertility and initiation ceremonies. Dance is generally involved in the use of the masks. Segy lists the following types of ritual:-
Rituals of cosmology, myth and mythological heroes or animals
Fertility rites
Rituals for increase
Agricultural festivals
Rituals for rites of passage
Ancestor cults
Initiations including secret societies
Related Ceremonies
Masks can be used for different ceremonies often having multiple purposes. The size and style of masks are diverse, depicting animals, human faces and more abstract styles in sizes from a few centimetres to 4.5 metres in the case of the Dogon Iminana ( mother mask ). With only a few exceptions the masks are all part of a full costume and not just an isolated piece of decoration..
Segy notes:-
Face coverings
Helmet masks
Headdresses Masks with prominent breasts
Amulets
Insignia of grade
Crowns of bead work
Materials
Wood The major material was wood due to the large forest and range of species available. The choosing of a tree from which to make a mask was not as we might do today, find one and chop it down. Rather the carver would seek the help of a diviner and undergo a purification ceremony and when the first blow was struck he would drink some of the sap in order to form a brotherhood with the tree's spirit. Mask would be carved from one piece of wood with nothing jointed, with some of the masks this created severe technical difficulties when the early carvers only had simple tools.
Usually green timber was used as this was easier to cut. Certain vvarieties would be used for some special masks, but in general the softer woods were used
Ivory was used by the Warega and Benin. The ivory was the property of the Benin kings (Oba) and they were the only ones to wear ivory as a mark of office. The carving of the Warega was not as refined but has a strong impact.
Brass was used by the Benin, Senufo and Ashanti.
Other Materials Knitted materials were used as were beadwork, basketry and fabrics.
Additional materials included :- shells, beads, twigs, bark, teeth, hair, beaten or repousse metal, vegetable fibres and skin, to mention a few.
West Africa
The masks of this area are well documented by Ladislas Segy in Masks of Black Africa. His book lists the following areas:-
Guinea-Bissau
Republic of Guinea
Sierra Leone
Mali
Liberia
Ivory Coast Upper
Volta
Ghana
Nigeria Cameroon
Within each of these countries can be found ancient traditions associated with individual tribes displaying common links. The areas associated with some groups cross boundaries. The names of the different tribes is too extensive to list at the moment.
Equatorial Africa
Congo Zaire Zambia
Similar themes and traditions are found with the masks from this area when compared with those of the Western countries. In the early Fifteenth Century the well established Kongo people had close contact with the Portuguese and later some converted to Christianity. This has had some influence on the type of festivities and masks. The Kongo dominated various tribes in the area of these the Woyo and Yombe produced notable mask The Ndunga masks of the Woyo were larger than life size and had projecting foreheads large cheeks with small eyes, the surface of these faces was painted with white or brightly coloured asymmetrical designs.
The Western Pende on the Kwilu River in Zaire have two major types of mask. The Minhajl, which represent the ancestors and the Mbuya which represent various village characters such as the fool, the prostitute, the chief etc. These masks are used in the reinforcement of socialcontrol. The amusing performances are brightened by the triangular faces of the masks with bulging eyes, open mouths containing carved teeth painted in a variety of colours. The more powerful Minganji masks are simpler circular forms made from raffia with tubular eyes and no other features. All the masks are constructed in secret away from the village.
In the Makenda circumcision ceremony the Mbuya appear from out of the bush and dance in the village square until dusk. As the sky darkens, Minganji, masked dancers, materialise and move around the village at a distance, helping to develop the sense of awe and unease. In the secret circumcision camp the initiated youths are allowed to handle the mask as they are now fully fledged members of the society.
Many other styles are found in these areas.
East Africa
Tanzania and Mozambique are both home to the Mekonde one of the best know tribe of mask makers in East Africa. The Mekonde masks come in various styles, the southern groups using the helmet type. The features of these masks are often realistic and are worn with a cloth covering the head of the dancer. Scarification is used. The characters represented are familiar to the local people:- the old man, the doctor, the young woman and the Arab, some animal masks are found.
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Africa Art and Culture - Hans-Joachim Koloss.
Africa Art and Culture.
Masterpieces of African Art Ethnological Museum, Berlin
Hans-Joachim Koloss, (Editor)
Publisher: Prestel
a23. 0508. bom estado formato grande 300x240mm. 240pp with 204 ills., 162 in colour, illustrated, bibliography , map. The African collection at Berlin's Ethnological Museum contains masterpieces from different regions of the continent. This volume contains reproductions of masks, ceremonial figures, musical instruments, and objects of everyday life from throughout Africa, along with essays by ethnologists. Text by numerous authors; 240 pp., 162 color and 42 b&w illustrations. 4to. Munich, Berlin, London, New York, Prestel.
One of the leading collections of African art in the world, the African collection at Berlin’s Ethnological Museum contains important masterpieces from many different regions of the continent.
This stunning book includes more than two hundred color and black-and-white reproductions of masks, ceremonial figures, musical instruments, and objects of everyday life from throughout Africa. Among the jewels in the museum are the Ife Collection from Nigeria; rare Benin bronzes; Afro-Portuguese ivories; magical figures from the Lower Congo and a host of East African sculpture and masks that have gained increasing attention in recent years. Essays by leading ethnologists supply important cultural and historical information on each region, as well as fascinating insights into the ways European and African art have traded influences over the centuries.
Hans-Joachim Koloss was curator of the African Collection of Berlin’s Ethnological Museum between 1985 and 2001, during which time he directed the installation of the new permanent display. In addition, Dr. Koloss is renowned for his fieldwork on the Kingdom of Oku in Cameroon. He lives in Berlin, Germany.
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8 de maio de 2008
Quando a guerra a fome o luxo e o consumismo se encontram. Darfur.
Bela postagem no Blog Maria Frô.
http://mariafro.blogspot.com/
A grife Louis Vuitton está processando a artista plástica dinamarquesa Nadia Plesner pela campanha Simple Living, que arrecada fundos para o Divest for Darfur, iniciativa contra o genocídio na região sudanesa.
A campanha da artista consiste na venda de camisetas e pôsters estampados com a imagem de uma criança acuada e sem roupas, segurando uma bolsa que lembra as da marca francesa e um cachorrinho, em referência a Tinkerbell, o chihuahua da socialite Paris Hilton. O lucro obtido com os artigos, vendidos a 35 euros (camiseta) e 15 euros (pôster), é revertido para a campanha beneficente.
A Louis Vuitton notificou Nadia em meados de fevereiro, pedindo que ela acabasse com a distribuição e divulgação dos produtos Simple Living por infringir os direitos de propriedade intelectual da grife...
leia o artigo inteiro com imagem e links, vale a pena.
http://mariafro.blogspot.com/2008/04/artista-pr-darfur-processada-por-louis.html
Biblioafro cultura griot....
A Casa das Áfricas é um centro de pesquisa e de promoção de atividades culturais relacionadas ao continente africano.
A Biblioafro-Philolibrorum recomenda aos amigos e parceiros que ainda não conheçam a Casa das Áfricas.
A Casa das Áfricas é um centro de pesquisa e de promoção de atividades culturais relacionadas ao continente africano. O seu objetivo é contribuir para o processo de produção e ampliação de conhecimentos sobre as sociedades africanas e para o diálogo entre instituições e pesquisadores que tenham como foco de trabalho a África.
Suas atividades incluem cursos e debates com a participação de convidados brasileiros e estrangeiros. Realiza projetos no continente africano, dando prioridade aos locais em que haja estudos anteriores de pesquisadores da Casa das Áfricas. Faz parte de seus objetivos possibilitar retorno e/ou contrapartida à população e ao país concernente às pesquisas.
No Brasil, as ações visam dois objetivos principais: fornecer elementos que ajudem a sociedade brasileira a melhor conhecer as sociedades africanas; apoiar africanos residentes no país, com especial atenção para os estudantes e imigrantes.
A entidade também publica e sugere a publicação de material sobre África, original e de tradução.
O espaço, situado em São Paulo, conta ainda com uma biblioteca-midiateca e um acervo de cultura material, disponíveis para consulta no local e na Web. A partir deste conjunto, composto por diferentes mídias (como livros, DVDs e CDs) e aberto à consulta pública, oferecemos material de informação referente à cultura, história e questões contemporâneas das diversas regiões africanas.
Saiba mais em :
http://www.casadasafricas.org.br/
Biblioafro
Cultura griot ...
A Casa das Áfricas é um centro de pesquisa e de promoção de atividades culturais relacionadas ao continente africano. O seu objetivo é contribuir para o processo de produção e ampliação de conhecimentos sobre as sociedades africanas e para o diálogo entre instituições e pesquisadores que tenham como foco de trabalho a África.
Suas atividades incluem cursos e debates com a participação de convidados brasileiros e estrangeiros. Realiza projetos no continente africano, dando prioridade aos locais em que haja estudos anteriores de pesquisadores da Casa das Áfricas. Faz parte de seus objetivos possibilitar retorno e/ou contrapartida à população e ao país concernente às pesquisas.
No Brasil, as ações visam dois objetivos principais: fornecer elementos que ajudem a sociedade brasileira a melhor conhecer as sociedades africanas; apoiar africanos residentes no país, com especial atenção para os estudantes e imigrantes.
A entidade também publica e sugere a publicação de material sobre África, original e de tradução.
O espaço, situado em São Paulo, conta ainda com uma biblioteca-midiateca e um acervo de cultura material, disponíveis para consulta no local e na Web. A partir deste conjunto, composto por diferentes mídias (como livros, DVDs e CDs) e aberto à consulta pública, oferecemos material de informação referente à cultura, história e questões contemporâneas das diversas regiões africanas.
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2 de maio de 2008
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África. Pierre Verger.
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
Pierre Verger. - tradução de Carlos E. Marcondes de Moura.
Edusp
1999
muito bom estado de conservação, ricamente ilustrado, com 620 páginas, formato grande. Uma obra de peso, literalmente.
Religiões Africanas e Afro-brasileiras, Esgotado, Tradução de Carlos E. Marcondes de Moura, Brochura, 23x23 cm, Reúne também Fotografias do Autor;
Este livro traz consigo a grande marca de reunir dois dos maiores estudiosos candomblecistas, da religião dos Orixás, no Brasil, tanto autor quanto tradutor são importantes nomes da pesquisa científica ligada ao universo da religião dos Orixás.
Pierre Verger conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste livro, analisa o culto aos orixás e voduns na Bahia e o compara com a tradição religiosa dos 'yoruba' (Nigéria) e 'djèdjè' (Daomé), de onde se originou. O autor descreve os rituais de iniciação, o estado de transe, os orixás e voduns e outros deuses menos conhecidos, além de cerca de 1500 orikis, transcritos para o 'yoruba' e traduzidos para o português.
Verger apoiou-se também na vasta literatura de viagens à África Ocidental, cujos registros permitem reconstituir, em parte, a fascinante história dessa religião que, nas Américas, adquiriu novos significados e expressões, e está em constante expansão e reatualização.
O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia.
Os negros da Bahia conservaram crenças, um ritual e em certa medida um vocabulário de origem africana, da Nigéria (yoruba) e Daomé (djèdjè).
Uma comparação entre culturas só poderia ser feita por um pesquisador que as conhecesse em profundidade, tarefa que Pierre Verger executou com maestria: conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste estudo pioneiro sobre o tema, a classificação e a ordem de apresentação dos deuses africanos segue aproximadamente aquela da apresentação nos terreiros da Bahia.
As transcrições do yoruba foram feitas de acordo com convenções já consagradas, apresentadas aqui numa chave de transcrição e de pronúncia. As Notas são acompanhadas de fotos de Pierre Verger, pertencentes ao acervo da fundação que leva seu nome.
O termo nagô, segundo Verger, era empregado para designar o povo que vivia no ..
COM UM VASTO ÍNDICE REMISSIVO DE MUITA VALIA PARA OS ESTUDIOSOS.
COM LISTA DOS DISCOS CITADOS.
COM MAPA.
COM BIBLIOGRAFIA DOS AUTORES CITADOS.
COM UMA ENORME E INTERESSANTE COLETA DE ORIKIS, CERCA DE 1500, COLETADOS PELO AUTOR JUNTO AOS SACERDOTES E OS INICIADOS NA RELIGIÃO DOS ORIXÁS E VODUNS, EM YORUBÁ E EM PORTUGUÊS.
Em suas pesquisas, Verger procurou registrar, com toda fidelidade, algumas cerimonias religiosas, de carater iniciático, tanto em terras africanas quanto na Bahia, entre elas o ritual do bori, e feitura de iaô...
Tráfico de escravos e candomblé.
Definições de Orisa e Vodun.
Iniciações e estado de transe.
Esu Elegbara Legba.
Ogun, Gu.
Ososi, Erinle, Logun ede, Age.
Osanyn
Dan, osumare.
Sapata Soponna.
Nana Buruku.
Yemoja.
Sango, Dada, Bayanny, Oraniyan.
Oya, Osun, Oba.
Obatala, Lisa, Odudua, Obalufon.
Olorun, Mawu.
Yroko, Loco.
Hevioso.
Adjahuto.
e muito mais ....
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17 de abril de 2008
Oxaguiã, Exê êêê !. in: Pierre Fatumbi Verger Lendas dos Orixás.
Oxaguiã, Exê êêê !. in: Pierre Fatumbi Verger Lendas dos Orixás.
Oxaguiã era o filho de Oxalufã.
Ele nasceu em Ifé....
desejou por sua vez conquistar um reino.
partiu, acompanhado por seu amigo Awoledjê...
Oxaguiã tinha uma grande paixão por inhame pilado, comida que entre os iorubás chamam de iyan ...
conta-se aqui a lenda de como Ejigbô tornou-se uma grande cidade, de como Awoledjê previu isso, era babalaô, e como Elejigbô descobriu o acontecido, fato este lembrado até hoje quer nos cultos africanos quer nos cultos da bahia.
trechos retirados da obra:
Autor: Pierre Fatumbi Verger
Título: Lendas dos Orixás
Editora: Corrupio
Ano: 1981
com pranchas em formato grande.
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Pierre Fatumbi Verger Lendas dos Orixás.
Autor: Pierre Fatumbi Verger
Título: Lendas dos Orixás
Editora: Corrupio
Ano: 1981
Páginas: 78
( pranchas formato grande)
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA ORIGINAL, COM SOBRE CAPA ORIGINAL. DESENHOS E ILUSTRAÇÕES DE ENÉAS GUERRA SAMPAIO.
Livro esgotado há mais de duas decádas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...
Tradução de Maria Aparecida da Nóbrega. Prefácio de Jorge Amado, Arlete Soares. Contém um apêndice com as características dos orixás tratados.
Edição limitada a 3.000 exemplares, sendo apenas 2.700 em língua portuuesa, o que justifica a dificuldade de encontrá-lo.
"... Verger de regresso a Bahia definitivamente, com a riqueza imensa de seus arquivos, de seu acervo de ciência, arte e vida, revela agora mais uma faceta de sua fascinante personalidade. Poeta, sim, como prova esse livro de graça e formosura: ?Lendas dos Orixás?, no qual desfilam as imaginosas história dos orixás: Exu, Ogum, Oxossi, Obaluaê, Xangô, Yansan, Oxum, Yemajá e Oxalá em suas duas presenças, o jovem Oxaguiam, o velho Oxalufan. Cada uma dessas lendas , transposta da linguagem oral ioruba ..."
Livro esgotado há mais de duas décadas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...
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12 de março de 2008
Iemanjá e suas Lendas Zora A. O.Seljan.
Autor: Zora A. O.Seljan
Tìtulo: Iemanjá e suas Lendas
Editora: Record
Ano: 1967
Páginas: 213
Religiões Afro-Brasileiras, Mitos, Candomblé ...
LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
CAPA DE JACQUES KALBOURIAN, COM ALGUMAS ILUSTRAÇÕES.
IEMANJÁ PELA MÃO DEZORA, PREFÁCIO DE JORGE AMADO, IEMANJÁ,
IEMANJÁ NA OBRA DE JORGE AMADO,
ESTUDO SOBRE IEMANJÁ,
IEMANJÁ EM CUBA DE LYDIA CABRERA,
IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS DE DEOSCORIDES M. DOS SANTOS Mestre Didi,
IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO DE JOÃO ÂNGELO LABANCA,
LENDAS DA MÃE D’ÁGUA,
LENDA S TRANSCRITAS,
IEMANJÁ EM ORUGAN,
IEMANJÁ E ORUMILA,
IEMANJÁ E A NEGRINHA,
A MÃE- D’ ÁGUA (I),
A MÃE D’ ÁGUA (II),
LENDAS RECEBIDAS,
A IEMANJÁ DO RIO NILO, NASCIMENTO DA NOITE,
A SENHORA DA LUA,
O MALHADO PERNAMBUCANO E A SERPENTE MARINHA,
O NOIVO SALVO DAS ÁGUAS,
O PESCADOR DOS ARRECIFES (PERNAMBUCO),
A VELA E O VENTO DO MAR,
O PEIXE ESTRANHO DA ILHA DO GOVERNADOR,
O NAUFRAGO,
O PESCADOR MAL AGRADECIDO,
A MOÇA DORMINDO NAS ONDAS,
A MENINA DO RIO XINGU,
MÃE D’ ÁGUA DO AMAZONAS,
O JOVEM IMPRUDENTE,
A MULHER CIUMENTA,
UMA CURA NO RIO VERDE,
A MOÇA DA GAITA DE BAMBU NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,
O INCOLOR DE PEQUI,
OS AMANTES DO ENGENHO DA LAGOA,
UM MAU SENHOR DE ESCRAVOS, SEXTA- FEIRA 13 OU DIA AZIAGO, IEMANJÁ E O CAIPORA, CANDANGOS...
SAIBA MAIS.
Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.
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8 de março de 2008
Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros.
título: Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros.
autor: La Porta E. - Edição Ilustrada
editora: Atheneu
ano: 1979
Sobre uma dança de Oyá (a deusa iorubá dos ventos) lemos a seguinte interpretação: Este mito, dançado no terreiro, quando tocam as rezas para Oyá, tem realmente um sentido edípico: Ogum é um Édipo Africano que dorme no seio materno, após o que sua mãe vai ter relações genitais com o pai. Quando acorda, de espada em punho, tenta realizar o parricídio. Ademais a espada é um símbolo fálico e a agressão de Ogum a Oyá deve significar um coito sádico com a mãe e sua destruição. Um livro de referencia a qualquer estudioso do assunto que se preze. Temos outros livros sobre a biblioagrafia afro-brasileira. Consulte-nos.
título:
Negros do Espirito Santo
autor:
Carla Osorio
editora:
Escrituras
ano:
1999
descrição: a19. / a9c.bom estado, escasso, aproveite. Pesquisa interdisciplinar, com textos históricos e jornalísticos e imagem em P&B sobre a história da população negra capixaba, e a participação do negro na formação socioeconômica e cultural do Espírito Santo, utilizando os conceitos de resistência socioeconômica e afirmação cultural. Concebido, originalmente, como mostra fotojornalística, Negros do Espírito Santo é o resultado de um projeto de pesquisa de profissionais das áreas de Comunicação e História no ano em que se completou o tricentenário da morte de Zumbi dos Palmares.
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11 de fevereiro de 2008
A Travessia da Calunga Grande- Três séculos de imagem sobre o negro no Brasil 1637-1899. Carlos Eugênio Marcondes de Moura.
Autor: Carlos Eugênio Marcondes de Moura
Tìtulo: A Travessia da Calunga Grande- Três séculos de imagem sobre o negro no Brasil 1637-1899. Carlos Eugênio Marcondes de Moura.
Editora: Edusp
Ano: 2000
Páginas: 692
Comentário : Livro em estado de novo, encadernado em brochura original, em formato grande, capa de Minoro Naruto, com muitas ilustrações, em Papel especial Couché fosco.
A pesquisa de que resultou esta publicação procurou as imagens do negro nas mais variadas fontes: literatura de viagens, iconografia produzidas pelos artitas viajantes, revistas ilustradas do segundo reinado e fotografias.
Oleos sobre telas e madeiras, desenhos, gravuras, esculturas, charges e caricaturas, daguerreótipos, ambrótipos, foto sobre papel albuminado: Cada uma das imagens criadas nesses diferentes suportes é documento de extraordinário interesse para a história social...
Coleção Uspiana - Brasil 500 anos, nem precisa dizer mais nada Edição única quem tem o seu não se disfaz, traz imagens de artistas que retrataram o negro desde o século XVII, e que mostram o cotidiano escravo, fotos de estúdio e os significados das diversas escarificações faciais, sinais de devoção ou de violência.
Os cativos afro-negros que chegaram ao Brasil, forçados a fazer a travessia da Calunga Grande ? expressão com que designavam o mar ? são os protagonistas de uma narrativa que este livro se propõe a ilustrar, por meio de imagens que rastreiam sua contribuição e a de seus descendentes na construção do país ao longo de três séculos. Extraídas de fontes diversas, como iconografia produzida por artistas viajantes, revistas ilustradas do Segundo Reinado e fotografias, as imagens se reportam a três momentos: o século XVII, quando artistas trazidos por Maurício de Nassau realizaram os registros pioneiros sobre o afro-negro; a iconografia do século XVIII, relativa principalmente às regiões de mineração de ouro e diamante; e as abundantes e múltiplas imagens do século XIX, que constituem documentação riquíssima sobre a vida cotidiana no Brasil. O acesso a esse vasto material é facilitado por três tipos de índices: temático, de artistas e topográfico.
Elas retratam o cotidiano da população escrava a partir do ponto de vista de diversos artistas, desde os trazidos pelo Conde Maurício de Nassau, durante a ocupação holandesa no Nordeste do Brasil, no século XVII, aos dos viajantes, artistas contratados pelas missões científicas, comerciantes, diplomatas que percorreram o País até o século XIX. A obra traz, por exemplo, imagens dos desenhistas da expedição comandada pelo sábio baiano Alexandre Rodrigues Ferreira em viagem pela amazônia no final do século XVIII, além de dezenas de registros de Carlos Julião, um militar de Turim que esteve no Brasil a serviço da Coroa Portuguesa.
Carlos Eugênio Marcondes de Moura é doutor em Sociologia pela USP e tradutor, com mais de 50 títulos publicados. Foi professor do Serviço de Teatro da Universidade do Pará e do Departamento de Teatro da Escola de Comunicações e Artes da USP.
Coleção Uspiana - Brasil 500 Anos
Formato: 23x29 cm
Nº de Páginas: 691 pp.
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