Esta página visa contribuir para elaboração bibliográfica sobre temática Negro Africana, sobretudo que diga respeito Brasil. Livro esgotado, raro, fora do comércio, recolhido, obra que já está fora do comércio, etc. Contato philolibrorum@yahoo.com.br Alguns assuntos: Ifá Orixá Candomblé Capoeira Fon Bahia Ilê Jejê Nagô Yoruba Búzios Mina Nigéria Terreiro Saida Yaô Comida Negritude Movimento Negro Hip-Hop Discriminação Escravatura Quilombismo Abolição Samba Jongo Educação Lei 10639/2003 etc...
28 de março de 2012
Benin Está Vivo Ainda Lá: Ancestralidade e Contemporaneidade. Imprensa Oficial, São Paulo, 2007. André Jolly e Emanoel Araujo, Curadores - Charles Placide; um barrista, Euloge Glèlè, um escultor de máscaras tradicionais Gèlèdes, Kifouli Dossou; um criador de roupas rituais dos Eguns e dos Gèlèdès, Pascal Adjinakou; o pintor de placas de propaganda, estabelecido em Cotonou, Lambustagor , e ainda o famoso Alphonse Yemadje, patriarca de uma família de criadores de apliques da história dos Reis Abomè, e a oficina de costura e bordado de Abdoul-Ramane. A famosa festa dos voduns. O mercados do Benin. Festa dos Somba. Toda a beleza e encanto pessoal e ritual dos Fon, Mina e Yorubá pela lente de Charles Placide. Mascáras Geledés. Pinturas culticas dos Fon. Cerimoniais Voduns. Vestimenta ritualistica. Emblemas dos reis do Abomey.
Benin Está Vivo Ainda Lá: Ancestralidade e Contemporaneidade.
Imprensa Oficial, São Paulo, 2007.
André Jolly e Emanoel Araujo, Curadores
livro em brochura original, bom estado de conservação, belamente ilustrado, papel couché de primeira qualidade, formato grande, com 287 páginas, impressão impecável, textos em bilingue em portguê e francês, soberba obra para o acervo bibliotemático sobre a Africa, escasso, não perca, saiba mais...
Interessantes aspectos simbolizados pelo fotógrafo Charles Placide; um barrista, Euloge Glèlè, um escultor de máscaras tradicionais Gèlèdes, Kifouli Dossou; um criador de roupas rituais dos Eguns e dos Gèlèdès, Pascal Adjinakou; o pintor de placas de propaganda, estabelecido em Cotonou, Lambustagor , e ainda o famoso Alphonse Yemadje, patriarca de uma família de criadores de apliques da história dos Reis Abomè, e a oficina de costura e bordado de Abdoul-Ramane. A famosa festa dos voduns. O mercados do Benin. Festa dos Somba. Toda a beleza e encanto pessoal e ritual dos Fon, Mina e Yorubá pela lente de Charles Placide.
Mascáras Geledés. Pinturas culticas dos Fon. Cerimoniais Voduns. Vestimenta ritualistica. Emblemas dos reis do Abomey.
Dez dias no Benin.; Deuses da Africa.; Estúpidos e inúteis. ; ; Emanoel Araújo; Charles Placide. Discrso de adeus do Rei Béhanzin. Arte Ritual. ; Pierre verger; Cecilia Schalach.; Aston; André jolly.; Roger Bastide; Artistas do Benim, artistas do mundo.; Uma Viagem Sentimental às Antigas Terras de Daomé. Isidore Benjamis Amédée Monsi; Benin brasil.; Thomas Boni Yayi.;
Ó Benin, por tantas vezes sonhado, por tantas vezes imaginado vivendo preciosos momentos saudosos pelos Eguns de Porto Novo que vieram dançar só para nós! Quanta honra! Nesse encontro com essas divindades ancestrais conduzidas pelos velhos ogés do culto religioso, que dançavam ao som de muitos atabaques e tambores rufando, repetindo as falas de boas-vindas aos grupos.
Esperamos ter feito um quase completo panorama da arte, do sagrado e do cotidiano do Benin.
Estamos certos de termos fortalecidos os seus profundos laços de fraternidade com as antigas terras de Daomé, para além da história, da memória e da ancestralidade de uma viagem de descobertas para reafirmar que o Benin está vivo ainda lá e aqui ainda permanecem as suas ancestrais raízes.”
Trata-se de uma clara mostra da formidável potencialidade de um dos povos mais criativos da África – e que é, também, um dos berços fundamentais de todos nós, brasileiros. Uma das mais vigorosas raízes da nossa origem, da nossa identidade.
De Benin vieram, escravizados, os homens e mulheres que deram vida e impulso para a economia do Brasil em seus tempos de colônia portuguesa desde o século XVI.
Foram eles os responsáveis por boa parte da riqueza produzida no Brasil, nos tempos do açúcar e do ouro. O Benin, terra da arte e da criatividade, raiz de todos nós, foi mostrado ao Brasil pela primeira vez por um antropólogo e fotógrafo estrangeiro de nascimento, brasileiro e africano de alma: Pierre Verger.
E foi e é também a terra para onde regressaram muitos brasileiros depois da abolição da escravatura, os Agudas, que até hoje mantêm, lá, hábitos e costumes que seus antepassados levaram daqui nesse retorno.
O Benin é hoje um pequeno país africano, mas foi um dia o reino de Daomé (ou também Costa dos Escravos). É impressionante como não conhecemos praticamente nada deste país, dada a sua importância para a nossa cultura: a maioria dos escravos que veio para o Brasil partiu de lá; comidas como o Acarajé, o Inhame e o Azeite-de-Dendê são do Benin; o Candomblé e o Vodu, religiões do país....
África Negra: História e Civilizações. 2 volumes. Elikia M’Bokolo. Ufba - 2009
África Negra: História e Civilizações. 2 volumes.
Elikia M’Bokolo.
Ufba - 2009
livro em brochura, bom estado, escasso,coda58-x32,não perca, saiba mais...
O Tomo I cobre um dos períodos menos conhecido da história africana.
Trata-se de um livro reflexivo e crítico que traça uma ampla escala de análise sobre origens e antiguidade das civilizações africanas. Longe de estar recheado apenas com as continuidades, este tempo do passado africano foi repleto de intervenções contínuas, sob a forma de uma incessante bricolagem, adaptações e rupturas radicais.
O Tomo II, por sua vez, traz questões mais contemporâneas da África Negra, fazendo uma reflexão histórica e uma abordagem particular, mas global, sem excluir o passado da região e suas revoluções mais recentes, através de documentos, bibliografia complementar, dados estatísticos, mapas e outros recursos. Localiza fatos econômicos, políticos e culturais, abordando problemas do mundo atual.
M’Bokolo é um renomado historiador e escritor de origem congolesa.
África Negra: História e Civilizações Tomo I Ano: 2009,páginas: 626. - Tomo II, páginas: 754.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.
PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
Biblioafro Livros sobre a temática negro-africana.
Biblioafro Livros sobre a temática negro-africana.
Hertz, Race and Civilization (translated by Levetus and Entz), New York, 1928.
Huxley and Hadden, We Europeans, New York, 1936.
Bunche, A World View of Race, Washington, 1936.
Von Eickstedt, Rassenkunde und Rassengeschichte der Menschheit, Stuttgart, 1937-39.
El Bekri, Description de l'Afrique, Paris, 1913 (de Slane translation, new edition).
Edrisi, Description de l'Afrique et de l'Espagne, Leyden, 1866 (Rozy and de Goeje translation).
Kati, Tarikh el-fettach, Paris, 1913 (Houdas et Delafosse translation).
Es'Sadi, Tarik es Sudan (translation by Houdas), Paris, 1900.
Ibn Batuta, Voyage dans le Soudan (de Slane translation), Paris, 1843.
Seligman, Les Races de l'Afrique, Paris, 1935.
Seligman, Races of Africa, London, 1930.
Hooton, Apes, Men and Morons, New York, 1937.
Hooton, Up from the Ape, New York, 1931.
Van Oberbergh, Les Negres d'Afrique, Brussels, 1913.
Frazer, Native Races of Africa and Madagascar, London, 1938.
Linton, The Study of Man, New York, 1936.
Barzun, Race, New York, 1937.
Haddon, A. C., The Races of Man and Their Distribution, London, 1924.
Fitzgerald, W., Africa: A Social, Economic and Political Geography of Its Major Regions, London, 1934.
Chapter 2
THE VALLEY OF THE NILE
Budge, The Egyptian Sudan, London, 1907.
Budge, A History of Ethiopia, Nubia and Abyssinia, London, 1928.
-- 386 --
Hansberry, "Sources for the Study of Ethiopian History," Howard University Studies in History, November, 1930.
Chamberlain, "The Contribution of the Negro to Human Civilization," Journal of Race Development, April, 1911.
Thompson and Randall-MacIver, Ancient Races in Thebaid, London, 1905.
Garstang, Sayce and Griffin, Meroe, Oxford, 1911.
Bent, The Sacred City of the Ethiopians, London, 1893.
Chapter 3
THE NIGER AND THE DESERT
Frobenius, Voice of Africa (translated by Blind), London, 1913.
Mai Idris of Bornu, Lagos, 1926.
Cooley, The Negro Land of the Arabs, London, 1841.
Delafosse, Les Noirs de l'Afrique, Paris, 1921.
Delafosse, Civilizations Negro-Africaines, Paris, 1925.
Delafosse, Negroes of Africa (translated by Fligemen), Washington, 1931.
Du Bois, Timbuctoo the Mysterious, London, 1896.
Lugard, A Tropical Dependency, London, 1911.
Chapter 4
CONGO AND GUINEA
Torday, On the Trail of the Bushongo, London, 1925.
Johnston, Liberia, New York, 1906.
Hayford, Native Gold Coast Institutions, London, 1903.
Morel, Red Rubber, London, 1906.
Harris, Dawn in Africa.
Ellis, Tshi Speaking Peoples, London, 1887.
Ellis, Ewe Speaking Peoples, London, 1887.
Ellis, Yoruba Speaking Peoples, London, 1887.
Blyden, Christianity, Islam and the Negro Race, London, 1887.
Stanley, Congo and the Founding of the Free State, London, 1885.
Herskovits: Dahomey, New York, 1938.
Mae and Boone, Les Peuplades du Congo Belge, Brussels, 1935.
Perham, M., Native Administration in Nigeria, London, 1937.
Rattray, R. S., Religion and Art in Ashanti, London, 1927.
Penha-Garcia, Comte de (Editor): Les colonies portugaises, 1931.
Meek, C. K., Law and Authority in a Nigerian Tribe, London, 1937.
Meek, C. K., The Northern Tribes of Nigeria, London, 1925.
Talbot, P. A., The Peoples of Southern Nigeria, London, 1926.
-- 387 --
Chapter 5
FROM THE GREAT LAKES TO THE CAPE
Schweinfurth, Heart of Africa (translated by Frewer), London, 1873.
Hunter, Reaction to Conquest, London, 1936.
Huxley, Africa View, London, 1931.
Christian Students and Modern South Africa, Fort Hare, 1930.
Barnes, Caliban in Africa, Philadelphia, 1931.
Leys, Kenya, London, 1924.
Leys, Last Chance in Kenya, London, 1931.
Junod, H. A., The Life of a South African Tribe, London, 1927.
Schapera, I., The Bantu-speaking Tribes of South Africa, London, 1937.
Schapera, I., The Khoisan Peoples of South Africa: Bushmen and Hottentots, London, 1930.
Cobb, The Thermopylae of Africa, Nairobi, 1923.
Bryce, Impressions of South Africa, 1897.
Stow, Native Races of South Africa, London, 1910.
Theal, History and Ethnography of Africa South of the Zambesi, London, 1910.
Walker, History of South Africa, London, 1928.
Johnston, Uganda Protectorate, London, 1904.
Chapter 6
THE CULTURE OF AFRICA
Westerman, The African To-day, London, 1934.
Schneider, Die Kulturfaehigkeit des Negers, Frankfurt, 1885.
African Negro Art, edited by J. J. Sweeney, New York, 1935.
Johnston, Comparative Study of the Bantu and Semi-Bantu Languages, Oxford, 1922.
Ellis, Negro Culture in West Africa, New York, 1914.
Cendrars, The African Saga, New York, 1927.
Schweinfurth, Artes Africanae, Leipzig, 1875.
Werner, The Language Families of Africa, London, 1925.
Werner, Structure and Relationship of African Languages, London, 1930.
Guillaume and Monroe, Primitive Negro Sculpture, New York, 1925.
Hayford, Gold Coast Institutions, London, 1903.
Randall and MacIver, Mediaeval Rhodesia, New York, 1906.
La Croisière Noire, Paris, 1927.
Africa, The Journal of the International Institute of Languages and Cultures, Volumes I-XI, Oxford University Press.
Frobenius, Atlantis, Munich, 1921-1928.
Junod, The Life of a South Africa Tribe, London, 1927.
Ward, Voice from the Congo, New York, 1910.
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Spratlin, Juan Latino, New York, 1938.
Thurnwald, Economics in Primitive Communities, London, 1932.
Smuts, General J. C., Africa and Some World Problems, London, 1930.
Mair, L. P., An African People in the Twentieth Century, London, 1933.
Chapter 7
THE TRADE IN MEN
Du Bois, Suppression of the African Slave Trade, Cambridge, 1896.
Wyndham, The Atlantic and Slavery, London, 1935.
Clarkson, History of the Abolition of the African Slave Trade, London, 1808.
Williams, Whence the "Black Irish" of Jamaica? New York, 1932.
Drake, Revelations of a Slave Smuggler, New York, 1860.
Foote, Africa and the American Flag, New York, 1854.
Williams, "Africa and the Rise of Capitalism," Howard University Studies in History, Volume I, No. 1.
Chapter 8
WESTERN SLAVE MARTS
Edwards, History of the West Indies, London, 1793-1819.
Johnston, The Negro in the New World, New York, 1910.
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Bryce, South America, New York, 1912.
Vinogradov, The Black Consul (translated by Burns), New York, 1935.
Bolivar, Memoirs of Simon Bolivar, Boston, 1829.
Martineau, The Hour and the Man, New York, 1873.
Morand, Black Magic, New York, 1929.
Seabrook, The Magic Island, New York, 1929.
Beard, The Life of Toussaint L'Ouverture, London, 1853.
Welles, Naboth's Vineyard, New York, 1928.
Wiener, Africa and the Discovery of America, Philadelphia, 1920.
Leger, Haiti, New York, 1907.
Waxman, Black Napoleon, New York, 1931.
Chapter 9
EMANCIPATION AND ENFRANCHISEMENT
Balch, Occupied Haiti, 1927.
United States Senate: "Inquiry into Occupation and Administration of Haiti and Santo Domingo," Washington, 1922.
Bellegarde, Pour Une Haiti Heureuse, Port au Prince, 1927, 1929.
Mathieson, Sugar Colonies and Governor Eyre, London, 1936.
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Olivier, Myth of Governor Eyre, London, 1933.
Beals, Crime of Cuba, London, 1934.
Beals, America South, Philadelphia, 1937.
Williams, The People and Politics of Latin America, Boston, 1930.
Logan, Diplomatic Relations Between the United States and Haiti (unpublished Thesis for Harvard Ph. D.) 1936.
Chapter 10
THE BLACK UNITED STATES
Herskovits, The American Negro, New York, 1928.
Du Bois, Black Reconstruction in America, New York, 1935.
Williams, History of the Negro Race in America, New York, 1882.
Washington, Up from Slavery, New York, 1901.
Giddings, Exiles of Florida, New York, 1858.
Life of Frederick Douglass, New York, 1842.
Johnson, Negro College Graduate, Chapel Hill, 1938.
Johnson, The Negro in American Civilization, New York, 1930.
Wesley, Negro Labor in the United States, 1927.
Spero and Harris, The Black Worker, New York, 1931.
Consult also: "The United States Census," The Atlanta University Studies, 1896-1914; writings of Charles W. Chesnutt, Paul Laurence Dunbar, Countée Cullen, Jessie Fauset, and James Weldon Johnson.
Chapter 11
BLACK EUROPE
Raw Materials and Colonies, Royal Institute of International Affairs, London, 1936.
Barnes, Caliban in Africa, Philadelphia, 1931.
Middleton, The Rape of Africa, New York, 1936.
Guernier, L'Afrique, Paris, 1933.
Simon, Slavery, London, 1929.
Woolf, Empire and Commerce in Africa.
Statesman's Yearbook, London, 1938.
Mair, Native Policies in Africa, London, 1936.
Hunter, Reaction to Conquest, London, 1936.
Worthington, E. B., Science in Africa, London, 1938.
Chapter 12
THE LAND IN AFRICA
Leys, Kenya, London, 1924
Leys, Last Chance in Kenya, London, 1931.
-- 390 --
Hayford, The Truth About the West African Land Question, London, 1913.
Olivier, Anatomy of African Misery, London, 1927.
Chapter 13
THE AFRICAN LABORER
Orde-Browne, The African Labourer, London, 1933.
Shephard, Economics of Peasant Agriculture and the Gold Coast, 1936.
Olivier, White Capital and Coloured Labour, 2nd Ed., London, 1929.
Padmore, How Britain Rules Africa, London, 1936.
Maran, Batouala, Paris, 1921.
Davis, Modern History and the African, London, 1933.
"The Recruiting of Labour in Colonies," etc., International Labour Conference, Geneva, 1935.
Knowles, Economic Development of the British Overseas Empire, Volume II, Union of South Africa, London, 1936.
Report of the Financial and Economic Commission of Northern Rhodesia, London, 1938.
Frankel, S. H., Capital Investment in Africa, London, 1938.
Report of the Native Economic Commission, Union of South Africa, 1932.
Chapter 14
THE POLITICAL CONTROL OF AFRICA
Johnson, Toward Nationhood in West Africa, London, 1928.
Davis, Modern History and the African, London, 1933.
Buell, The Native Problem in Africa, Volumes I and II, MacMillan, 1928.
Hailey, An African Survey, London, 1938.
Lugard, The Dual Mandate in British Tropical Africa, London, 1929.
Fox-Bourne, Civilization in Congoland, London, 1903.
Twain, King Leopold's Soliloquy, London, 1907.
De Bono, Anno XIII, London, 1937.
Macmillan, W. H., Complex South Africa, London, 1932.
Schapera, L. (Editor), Western Civilization and the Natives of South Africa, London, 1934.
Thurnwald, R., Black and White in East Africa, London, 1936.
Rogers, H., Native Administration in the Union of South Africa, London, 1933.
Brooks, E. H., The Colour Problems of South Africa, London, 1934.
Brooks, E. H., History of Native Policy in South Africa, Cape Town, 1927.
-- 391 --
Chapter 15
EDUCATION IN AFRICA
Christian Students and Modern South Africa, Fort Hare, 1930.
Jones, Education in East Africa, London, 1925.
Jones, Education in Africa (West, South and Equatorial), New York, 1922.
Mumford and Orde-Browne, Africans Learn to be French, [1936].
Oldham, Christianity and the Race Problem, New York, 1924.
Sharp, The African Child, London, 1931.
Congo Missionary Conference, 1921, Bolobo, 1921.
Loram, Education of the South African Native, London, 1917.
Westerman, D., Africa and Christianity, London, 1937.
Oldham, J. H., and Gibson, B. D., The Remaking of Man in Africa, London, 1931.
Chapter 16
THE FUTURE OF WORLD DEMOCRACY
"Poor White Problem in South Africa," Report of the Carnegie Commission, Stellenbosch, 1932.
Hayford, Ethiopia Unbound, London, 1911.
Oldham, White and Black in Africa, London, 1930.
Smuts, Africa and Some World Problems, Oxford, 1930.
Thwaite, The Seething African Pot, London, 1936.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
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26 de março de 2012
A Influencia Religião Afrobrasileira na Obra Escultorica de Mestre Didi Jaime Sodre Edufba - 2006.
A Influencia Religião Afrobrasileira na Obra Escultorica de Mestre Didi
Jaime Sodre
Edufba - 2006.
Livro em muito bom estado de conservação,coda58-x8,capa brochura, não perca, saiba mais...
Este trabalho analisa a influencia dos elementos simbolicos, ritualistas e esteticos contidos na pratica da religião afro-brasileira - O candomble - na obra escultorica de Deoscoredes Maximiliano dos Santos, Mestre Didi, Asipa, Alapini; Livro em ótimo estado de conservação.
O livro faz uma rica análise do papel imprescindível que a religiosidade afro-brasileira desempenhou na produção artística desenvolvida pelo Mestre Didi.
As esculturas são confeccionadas com contas, búzios, couro e hastes palmeira, inspiradas em mitos, lendas e objetos de culto aos orixás.
Suas obras fazem parte do acervo do Museu Picasso, em Paris, do MAM de Salvador e do Rio de Janeiro, Museu Afro-Brasileiro em São Paulo, entre vários outros museus estrangeiros. Mestre Didi é artista plástico e sacerdote do culto de matriz africana na Bahia.
Antropologia, etnografia, cultura, religião, costumes, tradição ritualística, etc..
Levando em conta os aspectos históricos da formação da sociedade brasileira, somos remetidos à presença dos negros no Brasil na condição de escravos, de indivíduos oriundos da África, que trouxeram, vinculado a seus infortúnios, um acervo cultural que, transformado em resistência e submetido às adaptações necessárias, sobreviveu até os nossos dias, constituindo-se em elemento de identidade negra, reivindicando, principalmente, por segmentos elaboradores de uma postura definida como “negritude”, que valoriza sobremodo a vertente africana.
Se outrora as condições de ascensão social exigiam uma negação ou o mascaramento do que seria “negro-africano”, hoje, é, a afirmação desse legado, um elemento importante para o existir, enquanto agente social no exercício de uma cidadania plena, dos descendentes das levas de escravos que lograram chegar ao Brasil Colônia...
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção Escritos sobre a religião dos Orixás.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
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21 de março de 2012
OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.
OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.
Título: OLÓÒRÌSÀ : ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 1.
Autor: COORDENADOR E TRADUTOR CARLOS EUGÊNIO MARCONDES
DE MOURA; AUTORES ROGER BASTIDE, Verger, Lépine, et al.
Editora: Ágora
Ano: 1981
Páginas: 188 + x.
Comentário: O LIVRO ESTÁ BEM CONSERVADO, BROCHURA ORIGINAL, CONTÉM MUITAS ILUSTRAÇÕES.
ESTE MARAVILHOSO LIVRO INDISPENSÁVEL A TODOS AQUELES QUE PROCURAM CONHECER CIENTIFICAMENTE, DENTRO DO QUE SEJA POSSÍVEL, A RELIGIÃO DOS NAGÔS, E DOS AFRICANOS POR EXTENSÃO, FONTE PRIMEIRA DAS RELIGIÕES DOS ESCRAVOS TRAGOS PARA O BRASIL.
ESTE VOLUME LANÇADO EM 1981, ESGOTADO EM POUCO TEMPO DÁ INICIO A HOJE CONSAGRADA SÉRIE ?ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS? COORDENADA PELO PROF. CARLOS EUGENIO DE MOURA.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso. Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
Artigos de Roger Bastide: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ADVINHAÇÃO EM SALVADOR (BAHIA);
Pierre Verger: BORI, PRIMEIRA CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO AO CULTO DOS ORIXAS NAGOS NA BAHIA;
Claude Lepine: OS ESTEREÓTIPOS DA PERSONALIDADE NO CANDOMBLÉ NAGÔ;
Juana Elbein dos Santos e Deoscoredes M. dos Santos: O CULTO DOS ANCESTRAIS NA BAHIA/ OCULTO DOS EGUNS;
Vivaldo da Costa Lima: OS OBÁS DE XANGÔ;
Giselle Cossard-Binon: A FILHA-DE-SANTO;
Liana M.Salvia Trindade: EXU/PODER E MAGIA.
Prefácio do Prof. Dr. Rui Coelho.
"Os trabalhos que estão reunidos nesta coletânea ilustram a posição moderna em etnologia, que consiste em captar o sentido de uma cultura pela tentativa de penetrar no seu interior. Ritos, cerimônias, conjuntos de crenças, sistemas simbólicos das religiões afro-brasileiras não são mais reportados a esquemas conceptuais que lhes dão o sentido.
Inversamente, são lidos como textos que produzem sentido. Acredito que tal mudança se deve sobretudo às pesquisas de Roger Bastide e Pierre Verger, sem prejuízo de outras influências. (...) O candomblé, a macumba, e sobretudo a umbanda não se acham mais confinados a âmbitos regionais estritos, nem a classes sociais determinadas. Espalham-se por todo o território nacional e pervagam a estrutura social da base ao ápice. Não mais se isolam como herança africana exótica, mas se impõem como parte integrante da cultura brasileira, que talvez tenham sido sempre." (Ruy Coelho)
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção Escritos sobre a religião dos Orixás.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
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10 de março de 2012
Portugal atlantico: poemas da Africa e do mar Casimiro, Augusto. Literatura poesia negro africana luso europeia, etc...
Portugal atlantico: poemas da Africa e do mar
Casimiro, Augusto
[Lisboa] Agencia Geral do Ultramar, Divisão de Publicações e Biblioteca,
1955 162 p. ; 24 cm.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
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9 de março de 2012
The way of the Orisa. Philip John Neimark Preface by Dr. Afolabi Epega.
The Way of the Orisa: Empowering Your Life Through the Ancient African Religion of Ifa.
Philip Neimark
Harper Collins
1993
brochura original, com raras fotos que ilustram o texto, com 208 Paginas, escasso, saiba mais ....
Trazida para as Américas por escravos, a filosofia de 8.000 anos de Ifá originou-se com os povos iorubás da África Ocidental.
Mensagem duradoura Ifa de força e paz interior, que oferece uma forma de harmonizar os nossos objetivos espirituais e mundanos, desfruta um ressurgimento no Ocidente.
Escrito por um ávido estudante e praticante realizado, o livro fornece uma visão muito bem fundamentada sobre os Orixás, os espíritos de mensagens poderosas que atuam como nossos guardiães pessoais.
Através de fábulas, rituais, orações e orientações simples, Philip Neimark mostra como podemos aprofundar os nossos objetivos pessoais e profissionais, cultivando e conhecendo a energia dos Orixás.
Philip Neimark é um alto sacerdote de Ifá, Oluo - Fagbamila. Erudito que juntamente com Epega escreveu o "Sacred Ifá.". Fagbamila aprendeu aos pés do sábio yorubá Afolabi Epega sobre a vida, sobre a naturezam, sobre o orixá.
Bàbáláwo que se preze morre dizendo: “Mo nko Ifá” (“Estou aprendendo Ifá”).
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.
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cultura griot.
Boyhood Rituals in an African Society. An Interpretation. Simon Ottenberg University of Washington Press 1989 nigeria igbos ritos de passagem africa crianças iniciação sociedades secretas nigerianas etnografia antropologia rituais ritos iniciação
Boyhood Rituals in an African Society. An Interpretation.
Simon Ottenberg
Seatle and London - UW Press
1989
capa dura original em , ótimo estado, escasso, com XXIV + 344 pp. + 16 platepages, ilustrado com fotos do autor de suas pesquisas de campo entre os Igbós da Nigéria, sobre capa, não perca, saiba mais...
Alguns assuntos abordados na obra: A Note on Pronunciation. Infancy. Two to five. Growing up. The initiations. Final maturation. Variations in the first-son initiation. Variations in the second initiation. Variations in the Isubu Eda initiations, Ukpu Ekwo.The personal spirit Ma Obu; Festival Iko Udumini; Boys secret societies- Obiogo Egbele; Mgba; Ajabá; Ego people; Nigerian pre-igbo; The child prepared; Ewa Anohia; Illustrations. Maps. Figures. Tables. Photographs. Appendices. Bibliography. Index. Illustrated lining papers. Red cloth boards with silver title on spine. Pictorial Dust Jacket. Anthropological study of boyhood in southeastern Nigeria. Rites of Passage.
Um estudo antropológico da infância em um grupo de aldeias Igbo , Afikpo, no sudeste da Nigéria.Boa parte do livro é dedicado a descrição e análise dos ritos de iniciação de adolescentes, proporcionando uma visão mais próxima e detalhada dos rituais que em sua maior parte só foram abordados na literatura.A Compreensão de Ottenberg da dinâmica dos símbolos e seus significados não declarados contribui para o estudo do processo ritual em qualquer sociedade. S efalássemos apenas dos dados sobre a iniciação ritual, sozinhos, já prestariam uma grande contribuição para a etnografia Africana. O material descritivo de Ottenberg sobre o sigilo masculino e distinções relacionadas com o gênero fornecem uma boa base para uma compreensão mais geral das sociedades secretas da África Ocidental.Seu exame de todas as fases da infância Afikpo - não apenas o início - revela como uma sociedade chega a um acordo com as necessidades específicas da infância, enquanto resposta às necessidades da sociedade para produzir um certo tipo de adulto.
Ottenberg rejeita a noção comum de que um adolescente chega a sua iniciação como uma tábula rasa sobre a qual a instrução da sociedade é gravada, ele também rejeita a suposição igualmente comum que a iniciação marca uma síntese ou conclusão de socialização.Em vez disso, Ottenberg analisa ritos de iniciação no contexto dos meninos "experiências anteriores, como parte de um processo contínuo e inacabado de socialização. Ele traça a vida e as experiências dos meninos desde o nascimento até o início do adolescente para a idade adulta, com foco no aspecto ritual, estes rituais através do seu conteúdo simbólico revelam atitudes de uma sociedade e de seus valores.faz uma contribuição significativa para a antropologia psicológica e estudos africanos, mas também será de interesse para outros estudiosos preocupados com o estudo cross-cultural de socialização e de infância.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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8 de março de 2012
Utopia, mito e Comunicação: contribuições à uma simbologia africana. Helda Bullotta Barracco
Utopia, mito e Comunicação: contribuições à uma simbologia africana.
Helda Bullotta Barracco
Ebraesp
1977
capa brochura original, bom estado, bilingue em portugues e frances, Ilustração Ionaldo Peji, escasso, não perca, saiba mais...
Introdução, utopia, o mito, o heroi pleiadar, o mito dos gemeos, a comunicação, o vazio e anticomunicação, anticomunicação nos relatos do século xvi.
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Frederico José Aflalo - Baba Adejaossi Ogodo Opo Candomblé: uma visão de mundo. Peji A dialética do candomblé; Ifá : o jogo dos Búzios; A feitura de cabeça (ori); Os orixás; Os ebós; As obrigações; O ciclo das festas; Ilé Mareketu Axé Oxum; Religiões sem deus; Glossário com termos do culto e do ritual do religião dos orixás, etc..
Frederico José Aflalo - Baba Adejaossi Ogodo Opo .
Candomblé: uma visão de mundo.
Rio de Janeiro, Ed. Mandarim,
1997.
capa brochura original, bom estado, Ilustração Ionaldo Peji, escasso, não perca, saiba mais...
A dialética do candomblé; Ifá : o jogo dos Búzios; A feitura de cabeça (ori); Os orixás; Os ebós; As obrigações; O ciclo das festas; Ilé Mareketu Axé Oxum; Religiões sem deus; Glossário com termos do culto e do ritual do religião dos orixás; Bibliografia.
Interessante e instrutiva obra de uma erudição poucas vezes vista entre os escritores de assuntos relacionados ao universo religioso, sem contudo perder o asé a espiritualidade sempre latente...
Baba Adejaossi faz uma profunda incursão no ambiente histórico das casas de santo do brasil e de suas origens no golfo do benin. De modo que a sua exposição dos fundamentais conceitos da cosmovisão nagô yorubá nos aparecem de modo bem inteligiveis, falar de candomblé com forte fundamentação histórico cultural e respeitar as tradições ancestrais é o que faz o Baba, livro imperdível.
"Na concepção yorubá, o humano possui três elementos associados que lhe permitem atuar como ser vivo: "Egbé", o corpo material; "Emi", a respiração (energia vital que anima o Egbé) e o "Ori", a mente ou a cabeça( o mais importante , dotado originariamente de uma herança ancestral)."
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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7 de março de 2012
Dyllan Forde - Org. Mundos africanos: estudios sobre las ideas cosmológicas y los valores sociales de algunos pueblos de africa. Mauricio Swadesh ; Germaine Dieterlen ; Mary Douglas; Gunter Wagner; J. D. y E Krige; Marcel Griaule ; Kenneth Little ; Godfrey Lienhardt ; J. J. Maquet; K. A. Busia; P. Mercier Los Lele, Los Abaluyia, Los Lobedu, Digwma, Bulwi, Los Dogon, El Hogon, Mangu , Los Mendes, Los Chilluk, Nyikang, Reino de Ruanda, Los Achanti, Los Fon del Dahomey, Manw Lisa Ifá, Legba, etc...
Dyllan Forde - Org.
Mundos africanos: estudios sobre las ideas cosmológicas y los valores sociales de algunos pueblos de africa.
Mauricio Swadesh ; Germaine Dieterlen ; Mary Douglas; Gunter Wagner; J. D. y E Krige; Marcel Griaule ; Kenneth Little ; Godfrey Lienhardt ; J. J. Maquet; K. A. Busia; P. Mercier
México: Fondo de Cultura Económica,
1975.
Brochura, excelente estado de conservação, 349 pp. escasso, nao perca, saiba mais ...
Clássico sobre o pensamento, cultura e comportamento africano.
Notas sobre fonética;
Los Lele, objetos naturales asociados con los espíritus, los adivinos, regras de culto, los privilegios de los alimentos, etc...
Los Abaluyia, ideas cosmogónicas y cosmológicas, la expression de los valores sociales en el ritual, etc...
Los Lobedu, mitos y origenes, bunaga o uso adecuado del poder concentrado sobre personas y objetos, los antepasados, Digwma, Bulwi brujeria y hechiceria, etc...
Los Dogon, mitos de los Dogon, el hombre, la tribu, parentesco, organizacion territorial, la heredad, El Hogon, Totemismo, Herreria, Mangu alianza, etc...
Los Mendes, creencias en Ser supremo y en los espiritus, el culto a los antepeasados, las sociedades secretas como control de la moral, el cambio de volores, etc...
Los Chilluk, ambiente y historia, mitos de origem y historia tradicional, el orden del mundo en la sociedad, leyendas sobre Nyikang, el concepto de dios, asosiacion entre luz y conocimiento, etc ...
Reino de Ruanda, hombre y el mundo no material, el creador, los espiritus de los muertos, adivinos y hechiceros, reglas para la accion humana, etc...
Los Achanti, un mundo de espiritus, el hombre y la sociedad, organizacion politica, situacion contemporanea, etc...
Los Fon del Dahomey, los conceptos acerca del universo y de la sociedad, Manw Lisa y Ifá, Legba, calidad esencil de los vodú, Ifá a palbra de Manw, etc ....
Quando Lisa viajou pela terra como distribuidor de civilizaçãofez quatro paradas nas quatro regiões do espaço, distribuindo deste modo os homens sobre quatro paises. estes paises originais chamam-se sedoto paises que fazem homens e são eles: Aya, Oyo, Ke (Ketu) e Hu (Dahomé). Cada um fundado em um dia da semana, cada um com uma cor específica e cada um com um signo no Ifá. Em cada país situou Lisa um objeto de pedra como símbolo. Em Ketu foi a cabaça.
Um livro rico em repositórios esquemáticos da mentalidade negro africana, percepçaão de mundo, ideias sobre o bem comum, sobre o próximo e o bem viver que comumente não notamos, nem vemos nos diversos textos que relacionam-sem com a temática, africana, em tudo uma obra referencial....
África, especialmente el África negra, es aún un continente más que desconocido. Para los lectores de América es un repositorio de misterios en el temperamento, en las manifestaciones religiosas, en la expresión del sentido artístico, en los matices de la piel...
Entre os dogon, o ponto de partida da criação é a estrela que gira ao redor de Sirius; os dogon acreditam que ela seja a menor e mais pesada de todas as estrelas, contendo os germens de todas as coisas.
Seu movimento ao redor de Sirius e de si mesma sustenta a criação no espaço. Da mesma maneira como no mundo vegetal uma única semente se divide em outras sete, ocorre no plano do universo: da primeira estrela provêm outras sete. Porém, desde o momento em que os seres humanos chegaram a ser conscientes de si mesmos e capazes de uma ação intencional, o curso da criação se desenrolou de maneira menos simples.
Os acontecimentos da criação da humanidade tiveram lugar no interior de um ovo, um mundo situado num espaço infinito e contendo o modelo da criação - Nommo, o filho de Deus (Amma). Esse ovo estava divido em duas placentas iguais, cada uma contendo um par de gêmeos Nommo, emanações diretas de Deus e prefigurações do homem.
Como todas as outras criaturas, aqueles dois pares de gêmeos estavam dotados de dois princípios espirituais de sexo oposto; cada um deles era em si mesmo um par. Em uma das placentas o gêmeo masculino não esperou o período usual de gestação assinalado por Amma, emergindo prematuramente do ovo. Além do mais, arrancou um pedaço de sua placenta, que se converteu na Terra. Esse ser, Yurugu, teve a intenção de fazer um mundo só para ele, baseado no primeiro, mas o superando. Esse procedimento irregular, no começo, desorganizou a ordem da criação estabelecida por Amma; assim, a Terra foi provida de uma alma masculina somente, já que o ser que a fez era imperfeito.
De tal imperfeição surgiu a noção de impureza; a Terra e Yurugu ficaram, desde o princípio, solitários e impuros. Yurugu, compreendendo que esta situação o impediria de concluir sua obra na Terra, voltou ao céu a fim de buscar sua alma gêmea restante na outra parte do ovo. Yurugu não pôde recupera-la, estando a partir desse momento em uma busca perpétua e inútil. Voltando a Terra, começaram a surgir seres simples, incompletos, frutos de incesto; ele mesmo procriou em sua própria placenta, com sua mãe. Vendo isso, Amma decidiu enviar a Terra os Nommos da outra metade do ovo, constituindo uma nova terra imaculada.
Os quatro antepassados homens foram chamados Amma Seru, Lébé Seru, Binu Seru e Dyongu Seru.
Seus descendentes coincidiram com o surgimento da luz na Terra, que até então havia estado nas trevas. A água, em forma de chuva, purificou e fecundou o solo, no qual brotaram as oito sementes que os antepassados míticos haviam trazido consigo: seres humanos, animais de plantas imediatamente surgiram.
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Jacy Rêgo Barros Senzala e Macumba Rodrigues & CIA 1939
Jacy Rêgo Barros
Senzala e Macumba
Rodrigues & CIA - Rio de Janeiro: Jornal do Commercio.
1939
Livro em bom estado de conservação, encadernado com capa dura.
Raças e migrações; Escravidão negra; Dois ambientes;Praticas religiosas; Culto, liturgismo africano,afrocatolicismo; Senzalas em planos diferentes; Cultura e sentimento; A imortalidade e o negro;
etc...
"Os candomblés, catimbaus e macumbas, representam a estrutura liturgica dos cultos a serem prestados a Olorum, a Xangô e a Exu, e finalmente a qualquer das divindades representadas pelos orixás..."
Como por vezes o meio não africano entra em medidas represivas contra as praticas africanas, o espírito negro religioso não se aniquila com isso, realizando, então, cultos maio secretos e iniciaticos que os da macumba vulgar; e surge a Cábula, pelos camanás no camucite, que consiste ..."
A inserção em uma representação essencialmente sincrética da cultura nacional aparece claramente na obra dos intelectuais do período.
Nesse sentido são bastante representativas as palavras de Jacy Rego Barros, em um curso por ele realizado no Rio de Janeiro. Referindo-se à figura da "mãe preta":
"Tão grande se fazia por vezes a ligação afetiva da mãe preta com seus filhos brancos, que, em tal condição ela se esquecia da posição servil da própria entidade para dispensar carinhos iguais aos garotos brancos e pretos... tendo o seu catolicismo africanizado, mãe preta passa a seus filhinhos pretos e brancos, todas as suas crendices, dizendo dos esplendores das ramas de gameleira, quando conta as histórias do compadre rico e do compadre pobre..."
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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6 de março de 2012
O Verdadeiro Jogo dos Búzios Babalawô Oju-obá
O Verdadeiro Jogo dos Búzios
Babalawô Oju-obá
editora: Eco
Em bom estado de conservação, com pg. 167, escasso, não perca , saiba mais...
"O JOGO DE BÚZIOS É UMA DAS PRÁTICAS MAIS POPULARES TRAZIDAS PELOS NEGROS YORUBANOS PARA O BRASIL.É PRATICAMENTE ENCONTRADO COMO ELEMENTO LITÚRGICO EM TODAS AS CASAS DE CULTO AOS ORISHAS,POSSUI VÁRIAS DENOMINAÇÕES, É CONHECIDO POPULARMENTE COMO IFÁ, DELOGUM, BÚZIOS OU CAURIS.
IFÁ OU FÁ É O TERMO EMPREGADO PELAS TRIBOS MALÊ, CONHECIDAS NO BRASIL COMO MUSSURUMIM, E TAMBÉM AS TRIBOS JÊJÊ,ORIUNDAS DO DAOMÉ (ATUAL REPUBLICA POPULAR DO BENIM)";
FUNDAMENTOS DOS BÚZIOS;
JOGO DE BÚZIOS;
JOGO DE ODÚ;
COMO OFERTAR OBI AO ORISHÁ;
JOGO DE BÚZIOS, DO OBI E DO OROBÔ;
OS BABALAWÔS;
EBÓS DOS ODUS;
CULTO AOS ORISHÁS- O CANDOMBLÉ;
ANIMAIS SACRIFICADOS PARA CADA ORISHÁ; CRENDICES,COSTUMES,AGOUROS E OUTRAS PARTICULARIDADES DOS ANGOLANOS;
O ANGOROCI, PREPARAÇÃO PARA A PRIMEIRA FESTA;
ALÉM DE TODO O CONTEÚDO SOBRE O VERDADEIRO JOGO DE BÚZIOS,ESTA OBRA AINDA TRÁS:
EBÓS DOS ODUS
EBÓS PARA DIVERSAS FINALIDADES.
EBÓ PARA PROTEGER A CASA E MUITO MAIS!
ATINS (PÓS)
GARRAFADAS
SACUDIMENTOS (INCLUSIVE PARA ERÊ!);
MATANÇA DE EGÚN;
ALGUMAS COMIDAS DE ORIXÁ;
ASSENTAMENTO DE EXU E MUITO MAIS!!!
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .
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27 de fevereiro de 2012
Símbolos Mágicos na Arte do Metal Raul Giovanni da Motta Lody Estudos Afro-Brasileiros, Candomblé; Brochura, Ilustrado; A Simbologia dos Orixás na arte do metal arte yoruba nago terreiro egun bahia africa ioruba etc....
Símbolos Mágicos na Arte do Metal
Raul Giovanni da Motta Lody
editora: Arsgráfica
ano: 1974
Estudos Afro-Brasileiros, Candomblé; Brochura, Ilustrado; A Simbologia dos Orixás na arte do metal ...
exemplar assinado e com dedicatória manuscrita pelo próprio autor.
livro em bom estado de conservação, livro que trata com muita experiencia e respeito pelas coisas relacionadas a religião dos orixás, com ilustração ao texto que se desenrola, com imagem de Peji com otás de orixás, voduns e inkices os iniciados compreendem...
Com texto de orelha do Embaixador Paschoal Carlos Magno
livro em bilingue inglês e português.
O livro mostra o acervo ritual simbólico de importantes casa de culto, sobretudo as tradicionais do Nordeste brasileiro.
Traz uma lista dos orixás, seus nomes em termos nagô, Gêge, Congo, Angola. Traz suas denominações populares. Seus simbolos e os materiais usados no fabrico.
Livro adequdo e indicado para toda biblioteca afrobrasileira, importante obra de referência na qual desfilam as simbologias presente na história da religião dos orixás, dentre os quais vemos:
o Ogó de Exu,
Ogun senhor guerra;
o Damatá de Oxossi o caçador;
Omulú ou Sakpata como os chamam os gêges;
Ossaniyn o dono das folhas;
Iroko ou Looko como chama-se a Arvore sagrada entre os da nação Gêge;
o Abebê de Logun Edé;
o Xeguedê de Sogbô, Xangô entre os yorubás;
os balangandâs da dona dos ventos: Yansan, Oyá dos gêges;
o alfange da linda Oxum ou Kicimbi entre os cultos da nação Angola;
o simbolo de Obá;
as cobras Oxumaré nagô ou Dangbé para os gegês
Ewá, a deusa do rio Ewá.
O Bambã dos Ibejis ou Erês, os gemeos da Nigéria.
a senhora do mar, Yemajá nagô ou a Kaiala dos negros congos
A lama da vovó, Nanamburuku a Kerê dos angolas.
Oxalá em suas duas presenças:
o eninodô do jovem Oxaguian;
o pachorô do velho Oxalufan, Olissassá dos gêges.
Cada uma dessas simbologias transportam milênios de sabedoria ancestral mantida pela tradição da linguagem oral ioruba, e compete a quem guarda o segredo...
Livro esgotado há décadas, um dos livros mais importantes de nossa produção nacional, no que diz respeito os estudos da religião dos orixás. Saiba mais ...
"Quando Obatalá criou a terra e em seguida o homem, esste não sabia o que fazer com o reino que Obatalá lhe dera; então veio Ogun e ensinou o homem a arar a terra e a construir suas priemiras ferramentas agricolas. O homem também não sabia ..."
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Raul Geovanni da Motta Lody (Rio de Janeiro, 1952), é um antropólogo, museólogo e professor brasileiro, responsável por vários estudos na área das religiões afro-brasileiras, sobretudo na Bahia.
Suas principais pesquisas antropológicas e etnológicas resultaram na publicação do Dicionário de Arte Sacra e Técnicas Afro-Brasileiras, com 1.416 verbetes e prefaciado pelo também antropólogo Roberto DaMatta.
Santo Também Come. Recife, 1979, PALLAS, 1995.
Devoção e Culto a Nossa Senhora da Boa Morte. Rio de Janeiro. 1981
Artesanato: uma visão complexa. Cadernos de Cultura 2: Cultura popular. Maceió. 1985
Coleção Perseverança: um documento de Xangô alagoano. Maceió/Rio de Janeiro. 1985
Um Documento do Candomblé na Cidade do Salvador. Coleção Culto Afro-Brasileiro. Rio de Janeiro. 1985
Afoxé. Cadernos de Folclore, 7. Rio de Janeiro. 1976 Pano da costa. Cadernos de Folclore, 15. Rio de Janeiro. 1977
Tem Dendê, tem Axé, Pallas, s/d, 1a. Edição
Pencas e Balangandãs da Bahia, Um estudo etnográfico das jóias e amuletos, Rio de Janeiro, Funarte/Inf, 1988
O Povo de Santo, Rio de Janeiro, Editora Pallas, 1995
Jóias de Axé, Bertrand Brasil, 2001.
Dicionário de Arte Sacra e Técnicas Afro-Brasileiras, Pallas, 2003
À Mesa com Gilberto Freyre, Senac, 2004
Cabelos de Axé - identidade e resistência, Senac, 2004
As Gueledés, a festa das máscaras, Editora Pallas, 2010.
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8 de fevereiro de 2012
Iracy Carise Máscaras Africanas - Sociedades Secretas e Ancestrais
Autor : Iracy Carise
Título : Máscaras Africanas - Sociedades Secretas e Ancestrais
Editora : Madras
Ano : 1998
Páginas : 124
Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original, muito bom estado, formato grande 28, 5 x 20, 8 cm., 124 pp.ilustado, mapa.
Um clássico dessa renomada e internacionalmente respeitada estudiosa brasileira do africanismo.
Quais as culturas negras mais importantes no Brasil ? Bantos e nagôs foram as que mais se destacaram. Os bantos eram provinientes de Angola e do Congo e abasteceram o mercado de escravos desde o século XVII. Trouxeram folcore, instrumentos de sopro, hogos de luta e defesa e o complexo etnográfico do samba.
Os nagôs (ou iorubas, ou egbás, como eram chamados no Brasil) provinham da cultura sudanesa da Nigéria, Togo, Daomé e da Costa do Marfim.
Exerceram prodigiosa influência social e religiosa e formaram uma espécie de elite da massa escrava, trazendo as divindades conhecidas como orixás, os candomblés e a influência religiosa na Bahia, os instrumentos musicais, culinária e a indumentária da negra baiana.
Nas máscaras deste grupos étnicos nota-se grande sentido de criatividade. estas más caras, bem como as peças réplicas antropológicas foram feitas para a olustração do livro Arte Negra na Cultura Brasileira, em que eu abordo a vivência do negro na cultura brasileira, nas relações familiares, na culinária, nos trajes, na música, idioma, religião, movimentos cívicos e sobretudo, na arte.
Não perca, indispensável a todos aqueles que se esmeram no estudo e obrigação da Religião dos Orixás.
Em 50 anos de pesquisas etnográficas, antropológicas e históricas em torno das manifestações culturais Brasil-África, Iracy Carise registra as influências da cultura africana nos costumes e tradições culturais do Brasil africano e suas raízes.
Voltando-se às raízes, as pesquisas de Iracy aprofundaram-se nos estudos das etnias negro-africanas que tanto marcaram o caráter e o modo de ser do povo brasileiro, moldando uma série de máscaras ligadas ao braço escravo e réplicas de tradicionais esculturas africanas, relevos e cabeças de Obás (reis e rainhas de Benin, cidade sagrada da Nigéria), peças raríssimas e de grande valor antropológico que foram elaboradas para a ilustração de seus livros.
Título : Máscaras Africanas - Sociedades Secretas e Ancestrais
Editora : Madras
Ano : 1998
Páginas : 124
Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original, muito bom estado, formato grande 28, 5 x 20, 8 cm., 124 pp.ilustado, mapa.
Um clássico dessa renomada e internacionalmente respeitada estudiosa brasileira do africanismo.
Quais as culturas negras mais importantes no Brasil ? Bantos e nagôs foram as que mais se destacaram. Os bantos eram provinientes de Angola e do Congo e abasteceram o mercado de escravos desde o século XVII. Trouxeram folcore, instrumentos de sopro, hogos de luta e defesa e o complexo etnográfico do samba.
Os nagôs (ou iorubas, ou egbás, como eram chamados no Brasil) provinham da cultura sudanesa da Nigéria, Togo, Daomé e da Costa do Marfim.
Exerceram prodigiosa influência social e religiosa e formaram uma espécie de elite da massa escrava, trazendo as divindades conhecidas como orixás, os candomblés e a influência religiosa na Bahia, os instrumentos musicais, culinária e a indumentária da negra baiana.
Nas máscaras deste grupos étnicos nota-se grande sentido de criatividade. estas más caras, bem como as peças réplicas antropológicas foram feitas para a olustração do livro Arte Negra na Cultura Brasileira, em que eu abordo a vivência do negro na cultura brasileira, nas relações familiares, na culinária, nos trajes, na música, idioma, religião, movimentos cívicos e sobretudo, na arte.
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Em 50 anos de pesquisas etnográficas, antropológicas e históricas em torno das manifestações culturais Brasil-África, Iracy Carise registra as influências da cultura africana nos costumes e tradições culturais do Brasil africano e suas raízes.
Voltando-se às raízes, as pesquisas de Iracy aprofundaram-se nos estudos das etnias negro-africanas que tanto marcaram o caráter e o modo de ser do povo brasileiro, moldando uma série de máscaras ligadas ao braço escravo e réplicas de tradicionais esculturas africanas, relevos e cabeças de Obás (reis e rainhas de Benin, cidade sagrada da Nigéria), peças raríssimas e de grande valor antropológico que foram elaboradas para a ilustração de seus livros.
2 de fevereiro de 2012
Costumes Africanos No Brasil Manuel Querino Yorubá Nagô Ifá
AUTOR: MANUEL QUERINO
TÍTULO: COSTUMES AFRICANOS NO BRASIL.
EDITORA: Civilização Brasileira - RIO DE JANEIRO
ANO : 1938
PÁGINAS: 351
Comentário: Livro em bom estado de conservação, capa brochura.
Uma escassa primeira edição de obra referencial para os estudos sobre o negro no Brasil, não perca saiba mais ....
Prefacio e nota de Arthur Ramos, com muitas ilustrações, um precioso livro com descrição de costumes antigos dos africanos, sua religião, sua cultura, seu modo de vida...
Descreve entre outras coisas:
o culto feitichista, invocação dos orixás, gunuco, costumes nagôs, o ifa, tradução em português de alguns cânticos sagrados dos yorubás, costumes referentes ao pegi, antigos ritos funebres, orações nagô, gege, malês, angola, bem como seus feitiços;
Imagens raras de momentos pouco conhecidos da religião dos orixás na Bahia, A troca de cabeça; O inhame novo; o pegi; olhar ou advinhar; quizilla; o ogan; do ebó; caracteristico das diversas tribus; alimentos puramente africanos; algumas noções do systema alimentar na bahia; Efó; Ecuru; Latipá ou Amori; Efun-Oguedé;
Alimentação: sua regra, sua importância, sua participação na ritualística das diversas religiões dos negros, a famosa descrição da capoeira...
E muito mais ...
O primeiro historiador negro no Brasil (1854-1923) deu a primeira descrição da capoeira baiana. Ao voltar sua atenção para a História, esperava reequilibrar a ênfase tradicional na experiência europeia no Brasil. Nenhum afro-brasileiro havia até então dado sua perspectiva da História do Brasil. Querino surgiu como o primeiro Brasileiro - afro ou branco - a detalhar, analisar e fazer justiça às contribuições Africanas ao Brasil. Apresentou suas conclusões num clima na melhor das hipóteses indiferente, e na pior racista e até hostil.
dedicou muito de seu tempo e energia a estudos históricos, em particular à pesquisa e ao registro das contribuições dos Africanos ao crescimento do Brasil. Esses estudos tinham dois objetivos. Por um lado ele queria mostrar a seus irmãos de cor a contribuição vital que deram ao Brasil; e por outro desejava lembrar aos Brasileiros da raça branca a dívida que tinham com a frica e com os Afro Brasileiros.
Manuel Raimundo Querino, o primeiro historiador negro no Brasil (1854-1923) deu a primeira descrição da capoeira baiana no seu último livro, A Bahia de Outrora, em 1916.
Querino, na época, trouxe à História do Brasil a perspectiva do Afro-Brasileiro. Morando na comunidade de descendência Africana, ele conhecia com intimidade os hábitos, aspirações e frustrações dos Afro-Brasileiros. Falando de suas fontes de pesquisa, Querino revelou que muitas de suas informações vinham diretamente de Afro-Brasileiros idosos que conversavam com ele sem inibição, pois o viam como um amigo.
Existem provas de que além de escrever sobre os Afro-Brasileiros, Querino também ajudava a defendê-los. Chamou a atenção dos oficiais municipais às perseguições existentes aos praticantes das religiões Afro-Bahianas. A polícia, rotulando essas religiões como bárbaras e pagãs, freqüentemente apareciam nos terreiros onde haviam as cerimónias destruindo propriedades e ferindo os participantes. A intervenção de Querino defendendo esta comunidade junto ao govêrno local revelou mais uma vez sua realização original em criar uma ponte entre culturas e classes sociais diferentes.
"É o tributo de homenagem prestado a Oxalá, o santo principal do terreiro. É o início das festas do feiticismo. Na primeira sexta-feira do mês de setembro, a mãe-do-terreiro reúne as filhas-de-santo e se dirigem à fonte mais próxima, com o fim de captarem, muito cedo, a água precisa à lavagem do santo. Finda esta cerimônia, o santo é recolhido ao peji. Logo em seguida sacrificam um caprino, que é cozido juntamente com o inhame, não sendo permitido o azeite-de-dendê, que é substituído pelo limo da Costa. Retirada do fogo, a refeição é distribuída pelas pessoas presentes, que depois se retiram. Decorridos três sóis, começam as festas. Entre as cerimônias sobressai a seguinte: a mãe-do-terreiro, munida de pequeno cipó, bate nas costas das pessoas da seita. É a disciplina do rito e tem o efeito de perdoar as ações más, praticadas durante o ano."
Manuel Querino, em suas pesquisas, tentou combater a péssima imagem atribuída ao candomblé, afirmando que esta era uma das manifestações que mais representavam a religiosidade brasileira, uma vez que era um fruto sincrético do processo de miscigenação das raças formadoras do Brasil.
Da convivência íntima [do indígena] com o africano, nas aldeias, ou nos engenhos, originou-se, por assim dizer, a celebração de um novo rito intermediário, incutindo-lhes no espírito idéias novas.
Exatamente por defender o valor do candomblé como manifestação genuinamente nacional, afirmando, por exemplo, que “incontestavelmente, o feiticismo africano exerceu notória influência em nossos costumes”, Querino denunciou a truculência da atuação policial frente a esses cultos, ajudando a defendê-los.
"Há no Matatu Grande, distrito de Brotas, nesta Capital, uma casa, onde os crentes no feiticismo festejam os seus santos. Em a noite de 18 de maio de 1920, o delegado auxiliar bacharel Pedro de Azevedo Gordilho, cercou a dita casa, com praças de cavalaria, e, aí, cometeu as maiores arbitrariedades possíveis. Espancou os assistentes e levou presos, sendo que as mulheres seguiram amarradas, acompanhando o trote dos cavalarianos até a estação. Os soldados por ordem do referido delegado cometeram proezas: arrebentaram todos os vasilhames que encontraram, quebraram cadeiras, guarda roupa, arrombaram os baús e conduziram toda a roupa que encontraram, dinheiro, objetos de prata, um anel com brilhante, a mobília ficou em estado deplorável. Parecia mais um saque do que uma diligência policial."
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.
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cultura griot...
25 de janeiro de 2012
Concepção Afro-brasileira do Universo Nagô Ornato J. Silva Inforbral 1994 Candomble. Fon. Yorubá. Nagô. Jeje. Banto. Odu. etc
Concepção Afro-brasileira do Universo Nagô
Ornato J. Silva
Inforbral - 1994
Livro em bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais...
Exemplar especialmente autografado com uma dedicatória escrita de próprio punho do autor para o Oluwo Agenor Miranda, "mestre e amigo".
O autor, candomblecista sério, assume o compromisso determinado pela tradição milenar dos cultos aos Orixás, passado de geração a geração, de lutar pela preservação da tradição da cultura nagô.
Com cópia de Carta da Ialorixá Regina Bomboshê de Iemanjá. Ya Omi Ashe Aire Intile.
O jogo de búzios; Ancestralidade religiosa; Preparativos para a festa anual de Iemanjá;
Iemanjá mãe dos orixás; Função Ogan/Ekedi no interior do terreiro;
Função Egboni no interior do terreiro; Cromin; Ofertório;
O processo de aprendizagem do Babalaô; Literatura oral; Orixá e Egbe-Awo;
Xango: o mais temido dos Oba de Oyo; A tradição religiosa do Babalaô: Fadele professor de culto;
O pé de Dende: função dentro do sistema religioso; Ogun: O Ooni Rei dos Reis de Ile-Ife;
Osonyin: o poder da cura do sábio das folhas; Fundação do Oshogbo; etc...
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.
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cultura griot.
19 de janeiro de 2012
Júlio Braga O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé. Ifá Odu Orixá Yoruba Nagô Orumila Oraculo destino Babalawo Opele-Ifá religiao africa orumila iorubá ofã Ikin Geledes babalawo ancestral Fon
Júlio Braga
O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Editora Brasiliense,
1988.
Livro em bom estado de conservação, um clássico estudo, o mais sério e importante trabalho cientifico realizado sobre o Ifá no Brasil, com vasta bibliografia, um livro de referência para a biblioteca de qualquer estudioso da religião dos orixás, ou interessados na cultura e religião dos orixás, edição esgotada há muito tempo, ilustrado, não perca.
O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios.
Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente.
No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.
O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim.
Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada.
Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.
Livro em bom estado de conservação, um sério e importante trabalho, um livro de referência para a biblioteca de qualquer estudioso da religião dos orixás, ou interessados na cultura e religião africana, não perca, saiba mais...
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
Caso haja interesse nesse livro ou em outro, envie e-mail para:
philolibrorum@yahoo.com.br
que conversaremos sobre como conseguir.
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cultura griot ...
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18 de janeiro de 2012
Júlio Braga O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé. Ifá Odu Orixá Yoruba Nagô Orumila Oraculo destino Babalawo Opele-Ifá religiao africa orumila iorubá ofã Ikin Geledes babalawo ancestral Fon
Júlio Braga
O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Editora Brasiliense,
1988.
O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Editora Brasiliense,
1988.
Livro em bom estado de conservação, um clássico estudo, o mais sério e importante trabalho cientifico realizado sobre o Ifá no Brasil, com vasta bibliografia, um livro de referência para a biblioteca de qualquer estudioso da religião dos orixás, ou interessados na cultura e religião dos orixás, edição esgotada há muito tempo, ilustrado, não perca.
O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios.
Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente.
No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.
O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim.
Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada.
Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.
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No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.
O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim.
Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada.
Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
philolibrorum@yahoo.com.br ,
que conversaremos sobre como conseguir.
PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot...
17 de janeiro de 2012
História da África J. D. Fage Edições 70
História da África
J. D. Fage
Editora: Edições 70
Colecção: História Narrativa
descrição: Livro em bom estado,coda5b-x16.694 págs. traz importante análise sobre o tema abordado. Excelente fonte de pesquisa.
John D. Fage, que foi professor de História na Universidade de Birmingham e director do Centro de Estudos da África Ocidental dessa mesma universidade, dedicou quase toda a sua carreira académica a estudar as fontes documentais. A sua capacidade analítica e de síntese permitiu-lhe escrever num único volume uma história dos reinos, povos e civilizações do continente africano numa perspectiva que abarca a aparição dos primeiros homens, a evolução da agricultura, da pecuária e da metalurgia, factos que tornaram possível o desenvolvimento de amplas sociedades.
A obra analisa, também, o impacto das duas maiores influências externas que se verificaram no continente africano: o cristianismo e o islão. O texto aborda ainda, e com grande acuidade, o crescimento de um sistema comercial mundial dirigido pelos europeus ocidentais – enfatizando a forma como os africanos adaptaram as suas próprias sociedades de modo a colher todas as vantagens destas influências.
Realce para a história da expansão europeia – e, neste âmbito, de um tema intrinsecamente ligado ao continente, mas que o extravasou, a escravatura – e para a análise do sistema colonial imposto em África, à partilha do continente e às razões que levaram ao fim dos impérios coloniais.
com um Posfácio de Ricardo Soares de Oliveira – doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Cambridge e professor de Ciência Política e Estudos Africanos na Universidade de Oxford – que esboça a evolução do continente na última década e analisa as tendências de evolução que se perspectivam.
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J. D. Fage
Editora: Edições 70
Colecção: História Narrativa
descrição: Livro em bom estado,coda5b-x16.694 págs. traz importante análise sobre o tema abordado. Excelente fonte de pesquisa.
John D. Fage, que foi professor de História na Universidade de Birmingham e director do Centro de Estudos da África Ocidental dessa mesma universidade, dedicou quase toda a sua carreira académica a estudar as fontes documentais. A sua capacidade analítica e de síntese permitiu-lhe escrever num único volume uma história dos reinos, povos e civilizações do continente africano numa perspectiva que abarca a aparição dos primeiros homens, a evolução da agricultura, da pecuária e da metalurgia, factos que tornaram possível o desenvolvimento de amplas sociedades.
A obra analisa, também, o impacto das duas maiores influências externas que se verificaram no continente africano: o cristianismo e o islão. O texto aborda ainda, e com grande acuidade, o crescimento de um sistema comercial mundial dirigido pelos europeus ocidentais – enfatizando a forma como os africanos adaptaram as suas próprias sociedades de modo a colher todas as vantagens destas influências.
Realce para a história da expansão europeia – e, neste âmbito, de um tema intrinsecamente ligado ao continente, mas que o extravasou, a escravatura – e para a análise do sistema colonial imposto em África, à partilha do continente e às razões que levaram ao fim dos impérios coloniais.
com um Posfácio de Ricardo Soares de Oliveira – doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Cambridge e professor de Ciência Política e Estudos Africanos na Universidade de Oxford – que esboça a evolução do continente na última década e analisa as tendências de evolução que se perspectivam.
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