11 de agosto de 2010

IRACY CARISE ARTE-MITOLOGIA : ORIXÁS DEUSES IORUBANOS





Autor: IRACY CARISE
Tìtulo: ARTE-MITOLOGIA : ORIXÁS DEUSES IORUBANOS
Editora: DO AUTOR
Ano: SD. Páginas: 121


Comentário: Em livro bom estado de conservação, em capa dura original revestido em tecido, contém a sobre capa original com reproduções da cabeça de obá, Benin, Nigéria. Livro em formato grande, em papel couché belissimamente ilustrado. Um primor de livro, saiba mais ...
Um dos raros exemplares em circulação. Trata-se sem dúvida alguma de um dos estudos mais eruditos escritos no Brasil sobre o assunto .
Com glossário Iorubá-Português.

Nigéria no Brasil –
Arte; características culturais;
Arte do Benin;
Nigéria e suas culturas; valorização da arte nigeriana;
Mitologia;
Mitos e lendas; a criação do mundo na tradição iorubana;
Moremi a heroína iorubá;
cultos afro-brasileiros;
Orixás Deuses iorubanos;
Sociedade secretas Máscaras;
O oráculo de Ifá;
A serpente da continuidade;
Interioridade metacentro e análises combinatórias;
O sentido da obra;
Mapa distribuição de tribos.

A mitologia africana revela conceitos detalhados do homem em relação a seu mundo, mostrando pensamentos, crenças e histórias fascinantes – histórias sobre sua sabedoria, sua religião, seu folclore.
Na verdade, a maioria dos crentes desconhece as mais belas tradições dos Orixás. Portanto, o presente livro vem preencher uma grande lacuna num país em que o rastro africano é incomensurável, especialmente em relação a lendas mitos tradicionalmente assentados numa teogonia que nada fica a dever à outras.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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cultura griot.

1 de agosto de 2010

12 de julho de 2010

Dennis Duerden African Art




Dennis Duerden - The African Art



Duerden, Denis
African Art: An Introduction
London
Hamlyn
(1968 1st edition)
soft cover edition 1970; see also hard cover edition of 1974

Dennis Duerden 1927-2006
The author, an artist and teacher who worked in Africa sets the masks, bronzes, prehistoric rock paintings, textiles, pottery and architecture against the social backgrounds of their creators.
Illustrated throughout.
The writer, artist and art critic Dennis Duerden died at the age of 78, writes Sue Owen. Following his work in Nigeria in the early 1950s Dennis Duerden directed the Hausa Service of the BBC World Service and then established the Transcription Centre which introduced the work of a range of African writers, artists and musicians to the London cultural scene. Transcription Centre interviews were published in 1972 in the volume African Writers Talking, edited by Duerden and Cosmo Pieterse. Duerden also wrote two early introductions to African Art for the publisher Paul Hamlyn and, at his death, was working on a book on African Art and Modernism. His mission in his writings was always to interpret the varied forms of African art and culture within their own art historical context rather than as forms of ‘primitivism’ or simply as influences for western artists.
Among his friends and colleagues were the writers Wole Soyinka, Chinua Achebe and Robert Serumaga and the musicians Chris McGregor, Dudu Pukwana and Abdullah Ibrahim.
He also wrote a series of catalogue introductions for contemporary artists whose work he admired including Victor Pasmore, Sokari Douglas Camp and the Austrian artist Ferdinand Penker.
Duerden was a practising artist, exhibiting his own work regularly since the 1950s and working as a studio art teacher at the University of California throughout the 1970s and 80s. In addition he produced a number of award winning science teaching films.




The "Discovery" of the African Mask Dennis Duerden The principal theme in this essay is the part played in Western art by masks from the Niger and Congo basins in Africa (to be referred to after this as Niger-Congo Africa), and the significance of their "discovery" in the years preceding and the years immediately following the First World War.


It is therefore very specific, concerned with the form only of the masks that attracted Western visual artists and excludes the figures in a corpus which they referred to as l'art negre, Negerkunst, or "black art." Introducing this theme I have used four terms that have been ill-defined and need re-defining, and the revision of their definition is necessary to clear the ground for the argument that follows.


Previous writers have used them in a very confused manner. These are "the discovery," "the mask," "African art," and "primitivism." It has been customary for art historians to refer to "the discovery" of "African art" by Western painters and sculptors in the first ten years of the twentieth century.

The term "African art" may have come into common use because these artists thought they had made a "discovery." By "the discovery," art historians have meant that some artists in Europe saw some pieces of "African art," and seeing them was a kind of revelation.

4 de julho de 2010

Ladinos e Crioulos. Estudos Sobre o Negro no Brasil. Carneiro Edison



Ladinos e Crioulos: Estudos Sobre o Negro no Brasil.

Edison Carneiro

editora: Civilização Brasileira

ano: 1964

descrição: Ilustrado. 240 pgs. 21, 5cms. Brochura. Exemplar usado, perfeito, Coleção: Retratos do Brasil, Número de Páginas: 240, Formato: 14 x 21,coda9, um clássico, não perca, escasso, saiba mias...

Os rastros do Negro; Uma pátria para o negro, os trabalhadores da escravidão, singularidades dos quilombos, a Costa da Mina, Nego véio quando morre..., Lembranças do negro da Bahia, O azeite de dênde, O quilombo de Carlota, As irmandades do rosário, As encruzilhadas de Exu; Os cultos de origem africana no Brasil, Os caboclos de Aruanda, Tempo, Vodun, Oxóce, o deus da caça, Nascimento do arco-iris, São Jorge, Yemanjá e a mãe d'agua, Umbanda,O culto Nagô na Africa e na Bahia, Uma franquia democrática; Liberdade de culto, Xangos de maceió, Associação nacional de cultos populares, A face dos amigos; aninha, Nina Rodrigues, Perdigão Malheiro, Uma falseta de Arthur Ramos, Scripita Manent., e muito mais...


Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes.

Do ponto de vista cultural, a influência dominante da cultura ioruba explica-se também pela sua predominância já na própria África, na região do golfo da Guiné, estendendo-se segundo Édison Carneiro até o interior do Sudão, sua civilização mais adiantada surpreendeu os primeiros europeus, pelos trabalhos em bronze que faziam no reino do Benim,) a religião, a organização política e os costumes sociais de Ioruba davam o modelo a uma vasta zona, os negros Iorubas eram principalmente agricultores, mas os seus tecelões, os seus ferreiros, os seus artistas em cobre, ouro e madeira já gozavam de merecida reputação de excelência.
Não havia abundância de animais de caça, mas a pesca, nos rios, nos lagos e no mar, rendia muito, criavan-se animais de subsistência-cabras, carneiros, porcos, patos, galinhas e pombos, o cavalo era conhecido havia muitos séculos, devido ao contato com os Árabes; o fundador do reino de Ioruba representava-se, nos mitos, montado num corcel, vários dos deuses africanos cultuados no Brasil são procedentes de algumas de suas brilhantes cidades, como Oió.
Os nomes de alguns de seus reinos, como Ala Kêtu e Ijexá, continuam como designativos de ritos de candomblé.




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Edison de Souza Carneiro nasceu no dia 12 de agosto de 1912, em Salvador, Bahia. Seu pai, Antônio Joaquim de Souza Carneiro, era engenheiro civil e catedrático da Escola Politécnica da Bahia.

Fez seus cursos de primeiro e segundo graus em Salvador, bacharelando-se, no ano de 1936 (turma de 1935), em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Estado.

Jornalista, poeta, jurista e folclorista, dedicou-se desde cedo aos estudos sobre o negro brasileiro, tornando-se uma das maiores autoridades nacionais sobre os cultos afro-brasileiros.

Aos dezesseis anos, fez parte do grupo literário Academia dos Rebeldes (1928-1932), cujo líder era o jornalista Pinheiro Viegas e que contava também com a participação do escritor Jorge Amado. Iniciou, nesse ano, sua carreira de jornalista publicando no jornal A Noite, de Salvador, de 24 a 27 de novembro, uma coletânea de poemas, tipo folhetim, intitulada Musa Capenga.

No início da década de 1930, começou a ter interesse pelos cultos afro-brasileiros, o folclore e a cultura popular. Fez um curso de yorubá, um idioma falado no oeste da África, principalmente na Nigéria, Benim, Togo e Serra Leoa. Aqui no Brasil é falado, principalmente, em ritos religiosos de origem africana, sendo conhecido como nagô.

Contratado pelo jornal Estado da Bahia (1936), escrevia sobre os ritos e festas dos candomblés baianos, sendo um dos maiores defensores da liberdade para a sua prática. Passou depois de colaborador a redator efetivo do periódico e, no ano seguinte, trabalhou alguns meses também no Bahia-Jornal. Foi colaborador ainda, em diferentes épocas, dos periódicos A Luva, O Momento, Revista Flama, Boletim de Ariel, Seiva, Diretrizes.

Em 1937, organizou o 2º Congresso Afro-Brasileiro, realizado em Salvador no período de 11 a 20 de janeiro. No seu discurso de abertura Édison Carneiro assim o definiu:

[...] Este Congresso tem por fim estudar a influência do elemento africano no desenvolvimento do Brasil, sob o ponto de vista da etnografia, do folclore, da arte, da antropologia, da história, da sociologia, do direito, da psicologia social, enfim, de todos os problemas de relações de raça no país. Eminentemente científico, mas também eminentemente popular, o Congresso não reúne apenas trabalhos de especialistas e intelectuais do Brasil e do estrangeiro, mas também interessa a massa popular, aos elementos ligados, por tradições de cultura, por atavismo ou por quaisquer outras razões, à própria vida artística, econômica, religiosa, do Negro do Brasil. [...]

Como um dos desdobramentos do Congresso, no dia 3 de agosto de 1937, foi criada em Salvador, a União das Seitas Afro-Brasileiras da Bahia.

Em 1939, Édison Carneiro transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde passou a ser colaborador de O Jornal. Posteriormente, patrocinado pelo Museu Nacional, foi enviado à Bahia para coletar material sobre cultos populares e encomendar bonecas de pano, em tamanho natural, vestidas como as diversas divindades africanas.

Casou-se, em 1940, com Magdalena Botelho de Souza Carneiro, com quem teve dois filhos, Philon (1945) e Lídia (1948).

Voltou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou como tradutor-redator e redator-chefe da agência The Associated Press, no período de 1941 a 1949; redator do Britsh News Service (1941) e do jornal Última Hora, além de ser colaborador também do Jornal do Brasil (1956-1966).

Exerceu diversos cargos, entre os quais o de chefe da Seção de Divulgação do Departamento Econômico da Confederação Nacional da Indústria e o de chefe da Seção de Estudos e Planejamento, do Serviço Social da Indústria (Sesi).

Em 1953, foi contratado pela Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), subordinada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), para redigir o seu Boletim Mensal, trabalho que desenvolveu por dez anos, de 1956 a 1966.

Professor de Bibliografia de Folclore, do Curso de Biblioteconomia da Biblioteca Nacional e de Cultura Popular no Instituto Villa-Lobos, ministrou vários cursos como professor-visitante nas Faculdades de Filosofia de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Paraná.

Foi ainda um dos responsáveis pela estruturação da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, do MEC, participando como membro do seu Conselho Técnico, de 1958 a 1961, sendo nomeado diretor-executivo, no período de 1961 a 1964.

Fez uma viagem à África, com o objetivo de pesquisar sobre a aculturação dos africanos, especialmente dos yorubás ou nagôs, na sociedade brasileira.

Publicou diversos livros e artigos de periódicos nas áreas da etnologia e do folclore, da história e até da literatura. Entre os quais podem ser destacados:
Religiões negras: notas de etnografia religiosa (1936); Negros bantus (1937); O quilombo dos Palmares (1947); Trajetória de Castro Alves (1947); Candomblés da Bahia (1948); Antologia do negro brasileiro (organizador, 1950); O folclore nacional, 1943-1953 (1954); A cidade do Salvador: reconstituição histórica (1954); O negro brasileiro (1956); Decimália: os cultos de origem africana no Brasil (1959); A insurreição Praieira, 1848-1849 (1960); Folklore in Brazil, tradução de Evolução dos estudos de folclore no Brasil, com texto também em francês e alemão (1963); Ladinos e crioulos: estudo sobre o negro no Brasil (1964); Dinâmica do folclore (1965); A sabedoria popular do Brasil: samba, batuque, capoeira e outras danças e costumes (1968); Folguedos tradicionais (1974); Capoeira (1975).

Édison Carneiro morreu no Rio de Janeiro, no dia 3 de dezembro de 1972.





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3 de julho de 2010

3 mulheres de Xangô Zora Seljan - Carybé ilustrado. Oxum Abalô. Iansan, mulher de Xangô. A orelha de Obá

3 mulheres de Xangô

Zora Seljan - Carybé ilustrado.


3 mulheres de Xangô: Oxum Abalô. Iansan, mulher de Xangô. A orelha de Obá. Os negrinhos: Negrinho do pastoreio. Negrinha de Iemanjá. Negrinhos das folhas...

Todas as peças são precedidas de capítulo introdutório com detalhamento de como deverá ser feita a montagem teatral de cada uma, mas também esclarecimentos sobre cada personagem, danças, músicas e cenários. Sobre esse trabalho a autora falou: "...Meus personagens são Deuses que se manifestam dançando/..../Que se dê aos orixás a mesma vitalidade dos deuses olímpicos...".

"Em convênio com o Instituto Nacional do Livro, Ministério de Educação e Cultura."
Series. Biblioteca "Literatura moderna" -- 41 pag. 371

Livro em muito bom estado de conservação encadernado em brochura original. Com ilustrações de Carybé.

Em "3 mulheres de xangô", a autora de grande renome, reuniu as peças 'Oxum Abalô'; 'lansan, mulher de Xangô' e 'A orelha de Obá', que requerem, especialmente a primeira, para sua montagem, força criadora, cultura folclórica, sensibilidade musical, coreográfica e plástica.

"As lendas de Oxum tratadas na peça, fazem parte da rica tradição dos terreiros da nação Kêto que existem na Bahia, o que implica a necessidade de se conhecer o cerimonial Kêto e não confundí-lo com a 'macumba carioca', por exemplo."


OXUM ABALÔ; MONTAGEM; A PEÇA; MÚSICA E DANÇAS; IANSAN, MULHER DE XANGÔ; A ORELHA DE OBÁ;
EKÉDE, OXOSSE E OXUM; OXUM E XANGÔ; OXUMARÉ, OGUN, OMOLÚ, IEMANJÁ; ATABAQUES E FILHAS DE SANTO;
MARTIM PESCADOR, CARNEIRO E EXÚS; IANSAN E O VENTO; OMOLÚS; MARTIM PESCADOR E CARNEIRO;
OBÁ E OXUM; OBÁ E GUERREIRO; A NAÇÃO DE OBÁ.

Zora é de descendência croata, nasceu em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais. Estudiosa do folclore brasileiro tornou-se especialista em cultura afro além de ser teatróloga e romancista é casada com o escritor Antônio Olinto. Sua formação acadêmica foi em Ciências Econômicas pela USP e em Ensaística pela Universidade de Columbia, Estados Unidos, 1965. Foi leitora de Literatura Portuguesa e Brasileira na Universidade de Lagos, Nigéria, onde residiu por dois anos. Zora fundou o Conjunto Folclórico Oxumaré.


Após a guerra, seu marido foi em missão cultural para a Nigéria, e Zora iniciou suas pesquisas sobre os costumes, cultura e artes africanas e usou o teatro para transmitir suas descobertas. A obra de Zora é uma das excelentes fontes para a divulgação de nossa brasilidade e serve para incentivar novas pesquisas.

Publicações da autora:

Teatro: Três mulheres de Xangô, 1958; As moças dos corpos cheirosos, 1959; A donzela Teodora, 1959; Os negrinhos, 1960; Três mulheres de Xangô e outras peças afro-brasileiras (Oxum, ABALO, Iansan, Mulheres de Xangô, A orelha de Oba, os negrinhos, A festa do Bonfin)1978 (RJ, Ibrasa/MEC).

Ensaio: A educação na Nigéria, 1966; A demanda de Don Domingos. s/d. Folclore, História de Oxalá, 1965; Iemanjá e suas lendas, 1967; Iemanjá, mães dos Orixás, 1972.

Contos de encantamento; Contos do amanhã, 1979.


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Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

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A DANÇA DOS ORIXAS. SPARTA Candomblé Yorubá Nâgo Bahia Africa



Título : A DANÇA DOS ORIXAS

Autor : SPARTA, FRANCISCO

Editora: Herder

Ano: 1970

Páginas: 290 + PRANCHAS ILUSTRATIVAS.


Comentários: Livro em bom estado de conservação, brochura original, ilustrado com muitos gráfico e fotografias.

Livro de referência sobre o assunto, apreciado e muito útil aos sérios estudiosos e entendidos do assunto,escasso, fora de comércio há decadas. Não perca, aproveite.



O livro contém: uma lista de referências bibliográfica, uma lista para o nome de espiritos afro-amerindios, nome de pessoas e lugares. Pais e mães de santo visitados.

Uma histórica lista de nomes dos pais e mães de santo e sua atividade sacerdotal no decurso de um ano.

Um apêndice: espíritos, adoração e sacrifício.


" O autor esteve por dez anos na Africa e já se encontra há quatro no Brasil. Preparou 'A dança dos orixás' pesquisando demoradamente nos terreiros e nos centros de reflexão antropológicas do país. ... Nível de rigorosa documentação, mas também de agradável leitura, são caracteristicas do livro de Sparta. Por vezes, se encontra mais próximo de Nina Rodrigues e Arthur Ramos, outras vezes os antroplogos que o antecederam... um novo culto afro-brasileiro ou um novo enfoque da teologia ..."





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Itaylê Ogun Adenor Gondim Pinacoteca de São Paulo




Itaylê Ogun

Adenor Gondim

editado pela Pinacoteca de São Paulo

Ano: 2005 102 pg.Livro em muito bom estado de conservação, coda46-20x, não perca, escasso, saiba mais.

Itaylê Ogun – Quando o Ferro Encontra a Àgua, do fotógrafo baiano Adenor Gondim é, na totalidade das suas imagens e intenção, um tratado sobre arte, religiosidade e memória na Bahia e no Brasil. Fotógrafo dedicado às suas mais profundas raízes, o que vemos em Itaylê Ogun é resultado de uma pesquisa que vem sendo realizada há mais de três décadas, em Salvador e no interior baiano, onde as manifestações e as crenças populares, através da persistência e da fé do seu povo, levam para a fotografia do artista a busca e a perpetuação do maior patrimônio de cada cidadão: a preservação da sua história e da sua memória. A criação e o significado das ferramentas de José Adário dos Santos; as mãos do Alabê sobre o Rum ou a celebração à fertilidade, no Comcubi de Maraú; os rituais da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte e os olhos de Mãe Filhinha, seu ofício, sua arte: o espaço interior de uma ancestralidade que povoa o imaginário de todo o povo brasileiro. "Porto de Dentro num Umbigo Africano" , "Preto no Branco", "Jabá de Ogum" de Diógenes Moura e "De onde se vê: dentro fora, longiperto" de Maria Lucia Montes.

Este livro é fruto de uma exposição de oitenta fotografias e oito esculturas (ferros de Santos) com o mesmo título realizada no período de novembro de 2004 a fevereiro de 2005 na Pinacoteca de São Paulo dividida em três blocos: duas células da diáspora africana no Brasil Sra. Narcísa Cândida da Conceição conhecida com Mãe Filhinha é Ialorixa ou Mãe de Santo, irmã da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte de Cachoeira e Sr. José Adário Ferreiro cujo trabalho e totalmente voltado para os ferros (esculturas) dos assentamentos dos Inkises e Orixás.

A maioria dos candomblés de Angola e Keto da Bahia tem ferro de autoria Zé Adário em seus assentamentos.

O terceiro bloco formado de fotografias dos mais diversos aspectos do universo afro descente, presentes para iemanjá em Ponta de Areia, Amoreiras em Itaparica, Xiré, batismo e presente para Iemanjá na festa do Bembé de Santo Amaro, Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em Cachoeira, jogo de búzios, Cocumbi de Marau...

Livro em bom estado de conservação, Tamanho 24x28cm, 104 páginas 74 fotos.

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26 de junho de 2010

Revista Cultura - Edição Especial Cultura Afro-brasileira Capoeira Candomblé etc Malês Orixá Nagô Iorubás








Revista Cultura - Edição Especial Cultura Afro-brasileira

Gelma Barreto Vieira ( Org. )

editora: Mec/Brasilia

ano: 1976

descrição: Revistas, Antropologia, Estudos Afro-Brasileiros; Brochura, 30 x 22 cm, 144 pgs, Ricamente Ilustrado; Textos de Gilberto Freyre, Manuela Carneiro da Cunha, Adonias Filho, Clarival do Prado Valladares entre outros...


Aspectos da influência africana no Brasil.

Danças ritmos negros no Brasil

Brasileiros nagôs em Lagos no século XIX

O negro na ficção brasileira.

A influência africana na música brasileira.

Capoeira.

A manipulação da religião: o exemplo afro-brasileiro.

Aspectos da iconografia afro-brasileira.

Congos, congadas e reinados: rituais de negros.


Alguns aspectos da influência das culturas nigerianas no Brasil em literatura, folclore e linguagem.

Pesquisa Umbanda e candomblé na cidade de São Paulo.

Desenvolvimento dos estudos africanistas no Brasil.

Uma nova negritude no Brasil.

Contribuições de Gilberto freyre; Clyde Weslwy Morgan; Manuela Carneiro da Cunha; Adonias Filho; Tonyan Khallyhabby; Reportagem fotografica; J Michel Turner; Clarival do Prado Valladares; Carlos Rodrigues Brandão; Olabiyi Babalola Yai; Haydée Nascimento; Waldir Freitas Oliveira; Thales de Azevedo.

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As religiões de matriz africana vêm sendo objeto de pesquisas em Universidades, despertando interesses nas áreas de antropologia, sociologia e teologia.


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22 de junho de 2010

Lendas Dos Orixás Verger Candomblé Yorubá Ifá Oxum Exu Nagô









Autor: Pierre Fatumbi Verger

Título: Lendas dos Orixás

Editora: Corrupio

Ano: 1981

Páginas: 78

( pranchas formato grande)


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA ORIGINAL, COM SOBRE CAPA ORIGINAL. DESENHOS E ILUSTRAÇÕES DE ENÉAS GUERRA SAMPAIO.

Tradução de Maria Aparecida da Nóbrega. Prefácio de Jorge Amado, Arlete Soares. Contém um apêndice com as características dos orixás tratados.


Edição com tiragem de exemplares limitada, apenas alguns tiveram acesso a essa edição, geralmente estudiosos, amantes e iniciados da religião dos Orixás, o que justifica a dificuldade de encontrá-lo.


"... Verger de regresso a Bahia definitivamente, com a riqueza imensa de seus arquivos, de seu acervo de ciência, arte e vida, revela agora mais uma faceta de sua fascinante personalidade. Poeta, sim, como prova esse livro de graça e formosura: ?Lendas dos Orixás?, no qual desfilam as imaginosas história dos orixás: Exu, Ogum, Oxossi, Obaluaê, Xangô, Yansan, Oxum, Yemajá e Oxalá em suas duas presenças, o jovem Oxaguiam, o velho Oxalufan. Cada uma dessas lendas , transposta da linguagem oral ioruba ..."

Livro esgotado há mais de duas décadas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...


Um babalaô me contou:

"Antigamente, os orixás eram homens.
Homens que se tornaram orixás por causa de seus poderes.
Homens que se tornaram orixás por causa de sua sabedoria.
Eles eram respeitados por causa de sua força,
Eles eram venerados por causa de suas virtudes.
Nós adoramos sua memória e os altos feitos que realizaram.
Foi assim que estes homens tornaram-se orixás.
Os homens eram numerosos sobre a Terra.
Antigamente, como hoje,
Muitos deles não eram valentes nem sábios.
A memória destes não se perpetuou
Eles foram completamente esquecidos;
Não se tornaram orixás.
Em cada vila, um culto se estabeleceu
Sobre a lembrança de um ancestral de prestígio
E lendas foram transmitidas de geração em geração para
render-lhes homenagem".

Pierre Verger , In: Lendas Africanas dos Orixás.

Nascido em Paris, dia 4 de novembro de 1902, filho de uma abastada família de origem belga e alemã, Pierre Verger chegou a Bahia em Agosto de 1946 e a partir de então passou a dedicar sua vida ao estudo da forte e complexa relação existente entre a África e a Bahia.

Realizou um extenso trabalho etnológico retratando o povo, seus costumes e principalmente as religiões Afro-brasileiras. Seus trabalhos lhe valeram o título de Doutor em Etnologia pela Universidade de Paris, Sorbonne, e também o de Babalaô pelo Candomblé .

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As religiões de matriz africana vêm sendo objeto de pesquisas em Universidades, despertando interesses nas áreas de antropologia, sociologia e teologia.


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Introdução ao Estudo Gramatical da Língua Yorubá Edson Nunes da Silva - Nagô Candomblé Nigeria Orixá Ifá Ogum Oxossi Olorum etc







Introdução ao Estudo Gramatical da Língua Yorubá

Autor: Edson Nunes da Silva

Publicações da Universidade da Bahia
Ano: 1958
Nº de páginas: 80

Capa brochura original, em bom estado. Livro escasso. Gramática: Linguística: Língua Yorubá. Alfabeto. Acentos. Substantivos. Adjetivos. Pronomes. Verbos. Advérdios. Preposições. Conjunções. Interjeições. Vocabulário. Estudos Culturais: muito útil aos estudiosos das culturas e religiões afro-brasileiras, Inclui Pequeno Vocabulário

Este livro destina-se a ensinar a gramática da língua yoruba hoje preservada nas casas de Ketu, ijexá, Igbo, Efon, Nagô, etc..

"Para aqueles que entram em contato com o yorùbá pela primeira vez, talvez seja interessante saber que este idioma originário da África ocidental, de regiões que hoje fazem parte das repúblicas da Nigéria e do Benin, é uma língua milenar , com relatos de muitos séculos de história antes da chegada dos europeus à capital de seu reino, Ilê-Ifé. Ao lado do haússa, o yorùbá é uma das mais importantes línguas da Nigéria, sendo falado por aproximadamente 25 milhões de pessoas naquele país e por milhões de descendentes de escravos africanos em países onde houve algum espaço para a cultura yorùbá sobreviver, como no Brasil, na forma conhecida como nagô, e em ”Cuba.”(Pierre Fatumbi Verger).

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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Esta página visa contribuir para a elaboração da bibliografia sobre a temática "Negro", sobretudo no Brasil. Trabalhamos com o fornecimento de livros esgotados, raros, fora de comércio,recolhidos e outros sobre a temática afro-brasileira, caso queira é só nos contactar. Abrangemos diversas áreas do conhecimento desde os orixás até Milton Santos o maior intelectual Negro do Século XX.

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Abc Do Candomblé Vasconcelos Maia Carybé Jorge Amado.





Abc Do Candomblé

Vasconcelos Maia

Edições GRD

1985

Livro em bom estado de conservação, brochura origina com 110 páginas.

Prefácio de Jorge Amado, capa e 19 ilustrações de Carybé.

Com um vocábulário de termos iorubanos usados na obra.

Com bibliografia temática.

Calendário das festas públicas do Axé Opô Afonjá.

Cosme e Senhora; Origem e nações; A roça e o barracão; Hierarquia liturgica; As asociações, os Obás e os Ogãs; Festa; Matança; Padê; Comidas; Ibeje ou Erê; Omolú; Loko; Euá; Logun Edé; Oxossi, etc ... Muito mais.

Com o texto de Gumercindo Dorea: O santuário de Oxum, texto escrito por ocasião de sua estada na Nigéria em 1977.


então. Frequentador das “Casas de culto” desde os 22 anos, tendo o “pai

Cosme” como seu primeiro mestre, confessa ter sido levado mais tarde, pelo

amigo José Pedreira, ao Axé Opô Afonjá. Neste local, soube que Oxalá era o

“dono de sua cabeça” e que também tinha parte com Xangô. Aqui, recebeu de

Senhora, a ialorixá de quem se t ornou amigo, o título de “Otum Oju Obá”,

que se traduzia como “braço direito de um dos 12 ministros de Xangô, Oju

Obá”. No caso, tratava -se de “Pierre Verger, um tipo notável [...]”. O cronista

explica que a posse desse título conferiu -lhe a competência para divulgar o

calendário das festas públicas do Axé Opô Afonjá, “abstendo -se de fazer o

mesmo com o das outras Casas” (MAIA, 1985, p. 16 -18).

Um clássico escasso da bibliografia temático afro-brasileira.
Livro indispensável a uma boa biblioteca candomblecista, quer de estudiosos, quer de iniciados.

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Exu Pede Passagem : uma Análise Á Luz da Psicologia de Jung Mara Martins Passos




Exu Pede Passagem : uma Análise Á Luz da Psicologia de Jung

Mara Martins Passos

editora: Terceira Margem

ano: 2003

Antropologia, Psicologia, Estudos Afro-Brasileiros; Brochura, 172 pgs; " Uma Análise da Divindade Africana á Luz da Psicologia de Carl Jung "; Ótimo estado.


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ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





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20 de junho de 2010

FUNDAÇÃO CASA JORGE AMADO EXU 31/32 MARIO CRAVO, CAMAFEU DE OXOSSI. Berimbau. POSTER ESCULTURA DE WASHINGTON SANTANA. Claudius Portugal



Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 31/ 32
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1993 Páginas: 52

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.CAPA EXUS,ESCULTURAS DE MARIO CRAVO, ENTREVISTA CAMAFEU DE OXOSSI Obá de Xangô do Axé Opo Afonja.COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. POSTER ESCULTURA DE WASHINGTON SANTANA, CLAUDIUS PORTUGAL, Jorge Amado e sua comédia de propesto Malcolm Silverman.


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19 de junho de 2010

INTRODUCCIÓN A LA CULTURA AFRICANA EN AMÉRICA LATINA Unesco Roger Bastide, Miguel Acosta Saignes, Edson CArneiro




Autor: UNESCO

Tìtulo: INTRODUCCIÓN A LA CULTURA AFRICANA EN AMÉRICA LATINA

Editora: UNESCO

Ano: 1979

Páginas:260

Comentário : EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.

Unesco Regional Office for Culture for Latin America and the Caribbean (Cuba). Documentation Centre. African cultures; acculturation; cultural minorities; Latin America. slavery; popular music; cultural relations; archives; libraries; cultural research; research centres; research programmes; information sources.



Estudios generales; Introduccion al estudio de los repositorios documentales sobre los africanos y sus descendientes en America; Introduccion a un inventario de institutos y centros de investigacion. Facetas del esclavo africano en America Latina; Musica popular de origen africano en America Latina; Bibliografia basica complementaria.

Colaboradores: Roger Bastide, Miguel Acosta Saignes, Edson CArneiro, Paulo de Carvalho Neto, Luis Diaz Soler, Julio A Moreno, Rolando Mellafe,Jose Luciano Franco, Manuel M Fraginals, Argeliers Léon, etc...

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18 de junho de 2010

FUNDAÇÃO CASA JORGE AMADO EXU 30 FRANCISCO SANTOS, ENTREVISTA JOSÉ CALASANS, COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. POSTER de JUSTINO MARINHO, CLAUDIUS Portugal

Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 30
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1992 Páginas: 28

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.CAPA EXU DE FRANCISCO SANTOS, ENTREVISTA JOSÉ CALASANS, COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. POSTER PINTURA DE JUSTINO MARINHO,TEXTO: CLAUDIUS PORTUGAL

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Sons Zulu Aubrey Elliott Religião Africa Orixas Iconografia




Sons of Zulu

Aubrey Elliott

Illustrated

1978

A comprehensive study tracing the Zulu from their earliest occupation of their homeland to their society today.
London, Collins. 1978, Hard Cover, 208 pages. Numerous colour and black & white photographs.
A profusely illustrated book by an accomplished ethnographic photographer. Examines environment, history, social structure, labor and leisure, cycle of life, and rituals. Compares 19th-century dress and artifacts with styles in the 1970s. Includes a section on the coronation festivities for King Goodwill Zweletini. 208 pages, 48 color illustrations, 56 b.&.w, map, index. Out of print.

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Autor: Coletivo Título: África: Revista do centro de estudos africano 8

Autor: Coletivo
Título: África: Revista do centro de estudos africano 8
Editora: USP - FFLCH
Ano: 1985 Páginas: 156




Comentário: Em Bom estado de conservação, brochura original.Ilustrada .

Importante publicação para os estudiosos da cultura e das religiões africanas no Brasil.

Com periodicidade anual, contribui na divulgação dos estudos sobre o continente africano, do passado e do presente, compreendendo especialidades tais como a Sociologia, a Antropologia, a Ciência Política, as Relações Internacionais, a Geopolítica, a História e a Literatura, pretendendo servir como um elo cultural entre o Brasil e a África. Traz em cada edição textos inéditos de autores de várias nacionalidades, publicados em português, inglês, francês, espanhol e crioulo de Cabo Verde.

ÁFRICA: Revista do Centro de Estudos Africanos. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo.

esse volume traz artigos de :



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Autor: Coletivo - REVISTA DE CULTURA VOZES n.7 Especial Sincretismo Religioso.

Autor: Coletivo - REVISTA DE CULTURA VOZES n.7 Especial Sincretismo Religioso.

Tìtulo: Sincretismo Religioso

Editora: VOZES

Ano: 1971

Páginas:80

Comentário: EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.Ilustrada .
Importante publicação para os estudiosos da cultura e religião negra no Brasil.
O estudios da religião dos Orixás encontrará aqui, entre outros, um importante texto de Juana Elbein dos Santos, nome conhecido para os estudos afro-brasileiros, "A percepção ideológica dos fenomenos religiosos."
Bem como o texto: "Também encontrará a Avaliação teológico-crítica do sincretismo."
E o artigo: "Pressupostos antropológicos para a compreensão do sincretismo."
"Encontro e desencontro das religiões" "Coexistência das religiões no Brasil"

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Revista Vozes Cultura Negra Semanas Afro Babalao Mestre Didi, e Agenor Miranda, Nunes Pereira, Juana Elbein dos Santos, Gilberto Gil




Autor: Coletivo - REVISTA DE CULTURA VOZES n.9 Especial Culturas Negras.

Tìtulo: CULTURA NEGRA E AS SEMANAS AFRO-BRASILEIRAS

Editora: VOZES

Ano: 1977

Páginas:80

Comentário: EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.Ilustrada .
Importante publicação para os estudiosos da cultura e religião negra no Brasil. Entrevistas com o Babalao Mestre Didi, e Agenor Miranda, Nunes Pereira, Juana Elbein dos Santos, Gilberto Gil, Luis Carlos dos Santos, Alguns aspectos da comunicação negra; O Ethos negro no contexto brasileiro; As semans afro-brasileiras; negritude e cultura; Emblemas e roupas rituais; conto: A cidade de Óyó; conto: A viagem do Babalawo Supressão do registro policial para os cultos Negros da Bahia; Quilombo o ressurgir das origens e da resistencia.




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CAMBINDAS DA PARAÍBA Raul Lody

CAMBINDAS DA PARAÍBA

Raul Lody

editora: Mec

ano: 1978

descrição: Cadernos de Folclore número 26. Exemplar em ótimo estado capa brochura original, com ilustrações, com glossário de termos Yorubá-Nagô.Excelente obra produzido na decáda de 70 pelo Ministério da Educação,os Cadernos de Folclore relacionados aos cultos afros tem a direção de Edson Carneiro e Lody dois grandes estudiosos da Religião dos Orixás.

Ilustrado com fotos, desenhos e pautas musicais, Transcrição musical de Dalvanira Gadelha.

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