22 de março de 2011

Umbanda Em Julgamento Alfredo D Âlcântara

Umbanda Em Julgamento

Alfredo D Âlcântara

editora: Mundo Espírita

ano: 1949

descrição: Umbanda Em Julgamento - 1ªEdição; Alfredo D'Âlcântara; Brochura, bom estado de conservação, com 197 pagina.




Obras sobre o assunto que podem interessar, contacte-nos para saber sobre a disponibilidade:

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Ab’d’ Ruanda  Ley de Umbanda
Ab’d’ Ruanda 1954 Umbanda (catecismo)
Abguar Bastos 1979 Os cultos mágico-religiosos no Brasil
Alberto Marsicano e Lurdes de Campos Vieira 2009
A Linha do Oriente na Umbanda Alexandre Cumino 2004
Deus, deuses, divindades e anjos Alexandre Cumino 2010
História da Umbanda Alfredo de Alcântara 1949
Umbanda em julgamento Altair Pinto.
Breviário do umbandistas Altair Pinto.
Dicionário da Umbanda Aluízio Fontenele 1950
A Umbanda através dos séculos Aluízio Fontenele 1951
Exu Aluízio Fontenele 1952
O Espiritismo no conceito das religiões e a lei de Umbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1953
Conhecimentos indispensáveis aos médiuns espíritas (dois opúsculos doutrinários) Antônio Alves Teixeira Neto 1957
Umbandismo Antônio Alves Teixeira Neto 1966
Como desmanchar trabalhos de Quimbanda – Volume I Antônio Alves Teixeira Neto 1966
Pomba-Gira (as duas faces da Umbanda) Antônio Alves Teixeira Neto 1966 Umbanda dos Pretos-Velhos Antônio Alves Teixeira Neto 1967
Como desmanchar trabalhos de Quimbanda – Volume II Antônio Alves Teixeira Neto 1967
O livro dos Exus (Kiumbas e Eguns) Antônio Alves Teixeira Neto 1967
O livro dos médiuns de Umbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1967
Oxalá Antônio Alves Teixeira Neto 1967
Oxóssi Antônio Alves Teixeira Neto 1969
Ogum, o Orixá guerreiro Antônio Alves Teixeira Neto 1969
Umbanda através dos astros Antônio Alves Teixeira Neto 1969
Umbanda e suas engiras: umbandismo Antônio Alves Teixeira Neto 1970 Despachos e oferendas na Umbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1972 A magia e os encantos da Pomba-Gira Antônio Alves Teixeira Neto 1972 Obaluaê, Omulu (vida e morte) Antônio Alves Teixeira Neto 1972 Omulu: o médico dos pobres Antônio Alves Teixeira Neto 1972 Umbanda e Quimbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1973
O rosário do Preto-Velho Antônio Alves Teixeira Neto 1975
Curas, mandingas e feitiços de Pretos-Velhos Antônio Alves Teixeira Neto 1983 Saravá Tranca-Ruas Antônio Alves Teixeira Neto e Luiz Léo Sampaio 1968 Nossos Pretos-Velhos Antônio Alves Teixeira Neto e Nancy de Oliveira Lopes 1975
Preto-Velho e seus feitiços Antônio Eliezer Leal de Souza 1925
No mundo dos espíritos Antônio Eliezer Leal de Souza 1933
O Espiritismo, a magia e as sete linhas de Umbanda Armando Cavalcanti Bandeira 1961
Umbanda, Evolução Histórico-Religiosa Armando Cavalcanti Bandeira 1970
O que é Umbanda Átila Nunes ? Antologia de Umbanda Babá Oxê Xangô das Pedrinhas 2005
Mixórdia Espiritual Benedito Ramos ?
Ritual de Umbanda Benjamim Gonçalves Figueiredo ?
Okê caboclo Bennto de Lima 1997
Malungo: Decodificação da Umbanda Brasão de Freitas ?
Cultura umbandística Byron Tôrres de Freitas ?
Na gira da Umbanda e das Almas C.F. Urubathan ?
Alquimia de Umbanda Caio de Omulu 2002
Umbanda Omolocô: liturgia, rito e convergência (a visão de um adepto) Cândido Emanuel Félix 1965
A cartilha da Umbanda Cândido Procópio Ferreira de Camargo 1961 Kardecismo e Umbanda: uma interpretação sociológica Carlos Eugênio Líbano 2000
Umbanda, Religião Brasileira Celso Alves Rosa (Decelso) ?
Umbanda para todos Celso Alves Rosa (Decelso) 1970
Umbanda de caboclos Cláudio Zeus 2008
Umbanda sem medo – Volume 01 Cláudio Zeus 2008 Umbanda sem medo – Volume 02 Cláudio Zeus 2009
Umbanda sem medo – Volume 03 Conceição da Oxum 1993
O livro encantado da Cigana Dalva da Oxum 1992
Os senhores dos caminhos: Exu, Ogum, Oxóssi Dandara e Zeca Ligiéro ? Iniciação à Umbanda Diamantino Fernandes Trindade 1991
Umbanda e sua história Diamantino Fernandes Trindade 1993
Umbanda: um ensaio de ecletismo Diamantino Fernandes Trindade 2009 Antônio Eliezer Leal de Souza: o primeiro escritor da Umbanda Diamantino Fernandes Trindade 2009
Manual do médium de Umbanda Diamantino Fernandes Trindade 2009 Umbanda brasileira: um século de história Diamantino Fernandes Trindade 2010
A construção histórica da literatura umbandista Diamantino Fernandes Trindade e Edison Cardoso 1989 A Umbanda na sua vida diária Diamantino Fernandes Trindade, Wagner Veneziani Costa e Ronaldo Antonio Linares 2008 Os Orixás na Umbanda e no Candomblé Diana Brown 1985 Uma história da Umbanda no Rio. In: Umbanda e Política Domingos Rivas Miranda Neto ? A Umbanda ao alcance dos jovens Edson Orphanke 1990 A Umbanda às suas ordens Edyr Rosa Guimarães e Almir S. M. Lima 1982 Universidade da Umbanda Emanuel Zespo ? Codificação da Lei de Umbanda – Parte Cientifica e Parte Prática Emanuel Zespo 1941 O que é Umbanda Epaminondas de Oliveira 1996
Aumbhandan: o elo de volta ao Supremo Etienne Sales de Oliveira 2007 Umbanda de Preto-Velho: a tradição popular de uma religião Federação Espírita de Umbanda 1942
Primeiro Congresso Brasileiro do Espiritismo de Umbanda Fernando M. Guimarães 2004
Grifos do passado Florisbela Maria de Souza ?
Obras psicografadas Florisbela Maria de Souza 1949
Umbanda: caboclos, pretos, crianças, sereias Florisbela Maria de Souza 1958 Umbanda para os médiuns Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1989
Umbanda: a proto-síntese cósmica Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1990 Umbanda: o elo perdido Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1991
Lições básicas de Umbanda Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1993
O arcano dos 7 Orixás Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1994 Exu: o grande arcano Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1996
Fundamentos herméticos de Umbanda Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1998 Cura e auto cura umbandista: terapia da alma Gilson S. Santos 1992 Os Orixás africanos e as Sete Linhas de Umbanda Heraldo Menezes ? Aimoré, Urutatão, Iara Hilton de Paiva Tupinambá 1982 Sacramentos na Umbanda Ivan Horácio Costa (Itaoman) 1990
Pemba: a grafia sagrada dos Orixás J. Alves de Oliveira ?
Magias da Umbanda J. Alves de Oliveira 1970
O evangelho na Umbanda J. Alves de Oliveira 1985
Umbanda cristã e brasileira João de Freitas 1941 Umbanda João de Freitas 1970
Exu na Umbanda João Sebastião das Chagas Varella 1972
Cozinha de santo (culinária de Umbanda e Candomblé) João Severino Ramos 1953
Umbanda e seus cânticos João Varela ?
Ervas sagradas na Umbanda João Varela ?
Manual do filho de santo João Varela ?
Orixá e obrigações Joãozinho Sete Pedreiras 1994
Noções elementares de Umbanda Joãozinho Sete Pedreiras 2001
Umbanda: a luz que clareia nosso caminho Jorge de Oliveira 1971
Umbanda transcendental José Álvares Pessoa 1968
Umbanda, religião do Brasil José Antônio Barbosa 1960
Manual dos chefes de terreiros e médiuns de Umbanda José de Arimatéia Nunes ? Orações da Umbanda José Guilherme Cantor Magnani 1986
Umbanda José Henrique Motta de Oliveira 2008
Das Macumbas à Umbanda José Ribeiro ?
O poder das ervas na Umbanda Leni W. Saviscki 2006
Causos de Umbanda: a psicologia do Pretos-Velhos Leni W. Saviscki 2007 Causos de Umbanda Volume 2: outras histórias Leopoldo Betiol 1956
ABC de Umbanda Leopoldo Betiol 1963
O batuque na Umbanda Liana Salvia Trindade 1985
Exu: símbolo e função Lísias Nogueira Negrão 1979
A Umbanda como expressão de religiosidade popular. In: Religião e Sociedade Lísias Nogueira Negrão 1996 Entre a cruz e a encruzilhada: formação do campo umbandista em São Paulo Lourenço Braga 1942 Umbanda e Quimbanda Lourenço Braga 1946 Trabalhos de Umbanda e Quimbanda Lourenço Braga 1956 Umbanda e Quimbanda – Volume 2 Luely Figueiró ? Trabalhos de Pretos-Velhos Luiz Carlos Pereira e Edson Calixto Martins 2006 A Umbanda como ela é Luiz Carvalho de Assunção 2006
Reino dos mestres: a tradição da jurema na Umbanda nordestina Marco Boeing 2008
Histórias que a Umbanda nos conta Maria Elise G. Machado (Yamaracyê) ? Teologia umbandista: o mestre iluminando consciências Maria Elise G. Machado (Yamaracyê) ?
Umbanda: o despertar da essência Maria Helena Farelli ?
As sete forças da Umbanda Maria Helena Farelli ?
Como combater o feitiço Maria Helena Vilas Boas Concone 1987
Umbanda, uma religião brasileira Ney Nery dos Reis (Omolubá) ?
ABC da Umbanda: única religião nascida no Brasil Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1984
Magia de Umbanda: instruções religiosas Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1984
Maria Molambo: na sombra e na luz Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1984
Umbanda, poder e magia: chave da doutrina Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1986
Almas e Orixás na Umbanda Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1988
Cadernos de Umbanda Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1990
Yemanjá, a rainha do mar Ney Nery dos Reis (Omolubá) e Israel Cysneiros 1978 Fundamentos de Umbanda: revelação religiosa Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2001
Chama crística Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2004
Jardim dos Orixás Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2006
A missão da Umbanda Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2008
Umbanda pés no chão Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2009
Diário mediúnico Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2010
Mediunidade e sacerdócio Norberto Peixoto, Ramatís (espírito) e Babajiananda (espírito) 2005
Vozes de Aruanda Norberto Peixoto, Ramatís (espírito) e Vovó Maria Conga (espírito) 2003
Evolução no planeta azul Oceano de Sá (Yokaanam) 1954
Evangelho de Umbanda Eclética Ogossi Nabeji ?
Ogum, Xangô Oliveira Magno ?
A Umbanda e seus complexos Oliveira Magno 1950
Umbanda Esotérica e Iniciática Oliveira Magno 1951 Práticas de Umbanda Oliveira Magno 1952
Umbanda e ocultismo Oliveira Magno 1953 Ritual prático de Umbanda Oswaldo C. Oliveira ?
A nova Umbanda Patrícia Birman 1985
O que é Umbanda Paula Montero 1985
Da doença à desordem: a magia na Umbanda Paulo Gomes ?
Umbanda sagrada e divina Paulo Newton de Almeida 2003
Umbanda: à caminho da luz Pompílio Possera de Eufrazio ?
Catecismo do umbandista Raimundo Cintra 1985
Candomblé e Umbanda: o desafio brasileiro Raul Giovanni da Motta e Wani F. Lody Pereira 1994
Introdução ao Xangô, Umbanda e Mestria da Jurema na cidade de Natal (RN) Renato Ortiz 1986
Breve nota sobre a Umbanda e suas origens. In: Religião e Sociedade. Roger Feraudy 1986
Umbanda, essa desconhecida Rogério d´Avila e Maurício Omena ?
Umbanda e seus graus iniciáticos Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade ?
A Umbanda na sua vida diária Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Iemanjá e Ogum Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Nanã Buruquê e Abaluaiê Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Oxum e Oxosse Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Xangô e Inhaçã Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1988
Cosme/Damião e Oxalá Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade (Org.) 2011
Memórias da Umbanda do Brasil Ronaldo Antonio Linares, Diamantino Fernandes Trindade e Wagner Veneziani Costa 1986
Iniciação à Umbanda Rubens Saraceni ?
A evolução dos espíritos Rubens Saraceni
A lenda do sabre dourado Rubens Saraceni ? A magia divina das sete pedras sagradas Rubens Saraceni
A magia divina dos elementais Rubens Saraceni
A magia divina dos sete símbolos sagrados Rubens Saraceni.
A tradição comenta a evolução Rubens Saraceni ?
As sete linhas de evolução Rubens Saraceni ? As sete linhas de Umbanda: a religião dos mistérios Rubens Saraceni ? Código de Umbanda Rubens Saraceni ? Diálogo com um executor Rubens Saraceni ? Formulário de consagrações umbandistas: livro de fundamentos Rubens Saraceni ? Lendas da criação: a saga dos Orixás Rubens Saraceni ? O ancestral místico Rubens Saraceni ? O código da escrita mágica simbólica Rubens Saraceni ? O guardião da meia noite Rubens Saraceni ?
O guardião da pedra de fogo: as esferas positivas e negativas Rubens Saraceni ? O guardião das sete portas Rubens Saraceni ? O guardião dos caminhos: a história do senhor Guardião Tranca-Ruas Rubens Saraceni ? Orixá Exu Mirim Rubens Saraceni ?
Orixá Exu: fundamentação do mistério Exu na Umbanda Rubens Saraceni ? Orixá Pombagira Rubens Saraceni ? Orixás: teogonia de Umbanda Rubens Saraceni ?
Os arquétipos da Umbanda: as hierarquias espirituais dos Orixás Rubens Saraceni ?
Os guardiões dos sete portais: Hash-Meir e o Guardião das Sete Portas Rubens Saraceni ?
Rituais umbandistas: oferendas, firmezas e assentamentos Rubens Saraceni ?
Umbanda Sagrada: religião, ciência, magia e mistérios Rubens Saraceni 1990
O cavaleiro da estrela guia: o início da saga Rubens Saraceni 1991
Hash-Meir: o guardião dos sete portais de luz Rubens Saraceni e Mestre Xaman 2003
Os Decanos: Os Fundadores, Mestres e Pioneiros da Umbanda Samuel Ponze 1954
Lições de Umbanda Sandro da Costa Mattos ?
O livro básico dos Ogans Sílvio da Costa Mattos ?
O arraial dos penitentes Sílvio L. R. Garcez (Aramaty) 2001
Teologia umbandista: cosmologia e física de alta energia Sylvio Pereira Maciel 1950
Alquimia de Umbanda: o poder vibratório Sylvio Pereira Maciel 1950
Umbanda Mista Sylvio Pereira Maciel 1974
Irradiação universal de Umbanda Tancredo da Silva Pinto ?
A origem de Umbanda Tancredo da Silva Pinto ?
Fundamentos da Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas ? As mirongas da Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas ? Camba de Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas 1951 Doutrina e ritual de Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas 1955
As impressionantes cerimônias da Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas 1972
Umbanda: guia e ritual para organização de terreiros Tancredo da Silva Pinto e Gerson Ignez de Souza 1972
Tecnologia ocultista de Umbanda no Brasil Tancredo da Silva Pinto e vários autores 1971
Cabala Umbandista (volume I) Telma Pechman 1982
Umbanda e política no Rio de Janeiro. In: Religião e Sociedade Vagner Gonçalves da Silva 2000
Candomblé e Umbanda Vários autores 1944
O culto de Umbanda em face da lei Vicente Paulo de Deus e Mário Azevedo (espírito) 2002
Mediunidade: um mergulho no mundo oculto dos terreiros Waldemar Bento ? A magia no Brasil William Carmo de Oliveira (Obashanan) 2001
Teologia umbandista: do movimento à convergência Wilson T. Rivas (Ytaçuan) ? Oxóssi 7 Flechas Wilson T. Rivas (Ytaçuan) 1994
Umbanda é luz Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Lições de Umbanda e Quimbanda na palavra de um Preto-Velho Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Mistérios e práticas da lei de Umbanda Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Segredos da magia de Umbanda e Quimbanda Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Umbanda e o poder da mediunidade Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Umbanda: sua eterna doutrina Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1956
Umbanda de todos nós Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1967
Doutrina secreta da Umbanda Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1969
Umbanda do Brasil Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1975
Macumbas e Candomblés na Umbanda Yoshiaki Furuya 1994
Umbandização dos cultos populares na Amazônia: a integração do Brasil? In: Possessão e Procissão: religiosidade popular no Brasil
Yvone Maggie 1977  Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito
Zaydan Alkmin Zé Pelintra: dono da noite, rei da magia
Zora A. O. Seljan 1973 Iemanjá: mãe dos Orixás

21 de março de 2011

Herbario etnobotanico, banco de dados As plantas do catimbo em Meleagro de Luis da Camara Cascudo Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo raizes ewe




Herbario etnobotanico, banco de dados
As plantas do catimbo em Meleagro de Luis da Camara Cascudo


Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo.

Humanitas, 1999


Brochura, 16x22 cm, 201 pp. .


Esse volume compreende dois trabalhos complementares.


Kó si ewé, kó sí Òrìsà. plantas candomble folhas waji Ossãe Afere Ifa. Jakomjile, etc...

A primeira parte “Plantas medicinais e de rituais afro-basileiros” diz respeito a um Banco de Dados referente ao Herbário Etnobotânico do Centro de Estudos da Religião “Duglas Teixeira Monteiro”, o qual reúne plantas medicinais e de rituais afro-brasileiros. O referido herbário, sediado no Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, abriga a coleção “Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo”, que reúne plantas coletadas em pesquisas que resultaram em várias publicações em livros e em revistas especializadas.

A segunda parte “As plantas do Catimbó em Meleagro de Luís da Câmara Cascudo”, trata de um estudo baseado na obra Meleagro, editada em 1951. Analisa as espécies vegetais, particularmente as nativas, usadas no catimbó nordestino, precisamente Rio Grande do Norte, onde Câmara Cascudo, desde 1928, estudou o mundo dos catimbozeiros.


O “Herbário Etnobotânico” do CEE é composto por coleções de exemplares de material botânico provenientes de estudos realizados com diversas culturas do Brasil, possibilitando a documentação das espécies do ponto de vista taxonômico.

A documentação desses materiais valida futuros estudos de farmacologia e fitoquímica realizados com as respectivas espécies.

Além disso, este acervo pode auxiliar pesquisadores da área de etnofarmacologia e etnobotânica que frequentemente encontram dificuldade em depositar seus materiais botânicos em herbários oficiais, e também possibilita a comparação de informações fornecidas por diversas culturas a respeito da mesma espécie vegetal, propiciando o intercâmbio de informações etnobotânicas e etnofarmacológicas.

No momento, o Herbário Etnobotânico concentra amostras de levantamentos etnofarmacológicos realizados nos seguintes biomas: mata Atlântica, floresta Amazônica, cerrado e pantanais-matogrossenses.



"Ossain é a divindade das plantas medicinais e litúrgicas. Sua importância é fundamental, pois nenhuma cerimônia pode ser feita sem a sua presença, sendo ele o detentor o àse (poder), imprescindível até mesmo aos próprios deuses. O nome das plantas e sua utilização e as palavras (ofò), cuja força desperta seus poderes, são os elementos mais secretos do ritual no culto dos deuses iorubás. "
Verger



Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.

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Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de comércio, antigas, esgotadas.

Martins dos Santos História do ensino em Angola

Martins dos Santos

História do ensino em Angola

Angola : Imprensa Nacional de Angola,

1970


350 p.Angola, Etnologia, Educação, História.

As Águas de Oxalá Àwon Omi Òsàlá José Beniste



As Águas de Oxalá Àwon Omi Òsàlá

José Beniste

editora: Bertrand Brasil

ano: 2007

descrição: Brochura. 335 páginas. Livro em bom estado
, escasso não perca, saiba mais...

As Águas de Oxalá é um trabalho inédito na literatura afro-brasileira. No livro, Beniste detalha minuciosamente toda a dinâmica de um dos mais belos e longos rituais do candomblé, em que o branco domina integralmente os segmentos do terreiro, por ser a cor da pureza ética que simboliza o grande orixá Oxalá.

O conteúdo histórico da obra retrata a organização do ritual praticado pela ancestralidade afro-descendente aqui radicada: os primeiros momentos, os quais se utilizam do modelo prático do mito que ilustra a narrativa, são seguidos por uma seqüência de 17 dias, a mais longa da religiosidade afro-brasileira, tendo todos os seus cânticos e rezas entoados com as devidas explicações pelo autor.

Todo o cerimonial das Águas de Oxalá está integralmente descrito neste livro, de forma clara, com pormenores que enriquecem o conhecimento de iniciados e pesquisadores do assunto. Os ritos de iniciação não poderiam também ficar de fora neste conjunto de análise, pois são determinantes para uma participação intensa nos ritos.

Sem dúvida, As Águas de Oxalá deve ser lido e estudado com o intuito de que o Candomblé se torne cada dia mais uma religião de significados inteligíveis e autenticamente brasileira.


Finalmente a religião do Cadomblé é abordada como um todo e não somente através do seus caminhos, que são os Orixás.

Este livro de Beniste trata dos princípios religiosos, dos dogmas, da teogonia e até mesmo um pouco (do panteísmo) do Candomblé.

Este livro nos faz vê como é a religião e resgata o sentido monoteísta da religião, sentido este que está sendo esquecido porque os atuais sacerdote se ocupam muito dos caminhos e dos resultados, bem o sentido do Deus maior é ultrapassado pelo Deus Judaico-cristão, em detrimento a moral, a ética e o princípio de vida que norteia a religião Nago.

Outro ponto interessante, mas pouco explorado é a classificação entre os Orixás divindades (sempre deuses) e as entidades (homens que foram endeusados).

A abordagem é esclarecedora, intrigante, o Beniste está fazendo uma grande serviço ao Candomble ao dar oportunidade de que através de seus livros que as pessoas, sejam seguidores, sacerdotes ou interessados possam conhecer o que é o Candomblé.

Não existe quebra de segredos, não existe fundamentos de liturgias. Existe esclarecimento sobre o que é a religião. Como citei as pessoas tem se focado muito no caminho dos Orixás para falar da religião e se focam somente nisso e nos itans. É claro que são importantes, mas, não são tudo.

Falta uma pouco de humildade para que todos entendam que, sempre há o que aprender e que não é nenhuma vergonha alguém saber mais ou saber diferente. O ego, a soberba, a vaidade e a desunião tem destruído a religião. As pessoas não se ajudam e não aprendem mais.

O livro está dividido em 6 partes:
Na primeira fala sobre a origem da religião.
A segunda sobre a estrutura do Candomblé, roças, cargos e liturgias (aqui com muito mais detalhe e riqueza do que no livro As Nações de Ketu).
A terceira volta ao lugar comum de falar sobre os Orixá.
Na quarta fala sobre as liturgias.
A quinta e sexta partes são dedicadas a Oxalá e suas aguas.


José Beniste

é conferencista e autor de ensaios sobre os diversos cultos de raízes africanistas. Foi iniciado no Candomblé Ketu em 1984. Historiador, pesquisador e integrante de movimentos que visam a restauração da dignidade religiosa afro-brasileira, José Beniste mantém uma vasta documentação sobre a história do candomblé no Brasil e demais segmentos religiosos, com literatura especializada e centenas de gravações e depoimentos. Esses depoimentos foram conseguidos através de seu programa radiofônico sobre as religiões afro-brasileiras, em 1970, e até hoje são consultados por estudiosos do assunto. Tem publicados pela Bertrand Brasil, Jogo de Búzios: Um Encontro com o Desconhecido e Orun Aiyé: O Encontro de Dois Mundos.



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18 de março de 2011

Xoroque O Rei Do Ouro E Da Magia João S Castilho

Xoroque O Rei Do Ouro E Da Magia

João S Castilho

PALLAS


Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....


Xoroquê mistura qualidades de dois orixás Exu e Ogum responsáveis diretos pelo caráter dinâmico e poderoso com os quais vence as demandas que lhe são dirigidas.

O livro traz também amacis, banhos, pós, pontos riscados e cantados, feitiços, receitas e orações.


ESTE LIVRO TRÁS DIVERSOS ENSINAMENTOS SOBRE O SRºXOROQUÊ ("METADE OGUM E METADE EXU"),SEUS FUNDAMENTOS,COMO FAZER O SEU ASSENTAMENTO,PONTOS CANTADOS,RISCADOS ETC

E MAIS DIVERSOS TRABALHOS DE MAGIA PARA,ENTRE OUTROS FINS:FICAR RICO RAPIDAMENTE,DO SAPO PARA O MAL,PARA SEPARAR UM CASAL,PARA SE VER LIVRE DE INIMIGOS,FECHAMENTO DE CORPO (COM A AJUDA DO SRºXOROQUÊ),MAGIA DOS SETE PREGOS NO CRUZEIRO,MAGIA DO GATO BRANCO,MAGIA DA CABRA PRETA,LÃ DE XOROQUÊ (BREVE),TALISMÃ DE XOROQUÊ E MUITO,MUITO MAIS!!!

TRÁS AINDA A RARÍSSIMA ORAÇÃO EVOCATÓRIA DE SANTA MARTA MARCÉLICA ("RAINHA DO INFERNO")


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16 de março de 2011

Atlas Cultural da Africa Jocelyn Murray o despertar de um continente.





















Jocelyn Murray

Atlas Cultural da Africa: o despertar de um continente.

Edições Del Prado / Equinox Book

1997


O meio físico; O meio cultural; A geografia da Africa, Linguas e povos, Religiões, Reinos e Impérios, A arte africana, Musica e dança, A religião tradicional dos Yorubás, Tipos de casa tradicional, Instrumentos musicais, as mascaras e a dança, Artigos especiais, mapas, etc...


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Ervas Raízes Africanas Ornato Orixá Nagô Candomblé Ifá. Prof. Agenor Miranda. Mão de Ofá





Orixá Nagô Candomblé Ifá. Prof. Agenor Miranda. Mão de Ofá.


Ornato José da Silva.

Ervas Raízes Africanas

Pallas 1993 Páginas 187


Prefácio Prof. Agenor Miranda.


Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.

Ilustrações de Krisnas, capa de Marcos Antunes, Contem um glossário.

Depoimento - homenagem ao Prof. Agenor Miranda,

Apendices: Os Babalaos do Recife, Os Candomblés Ketu no Brasil, Os Candomblés Jêje no Brasil,

"Sem folha não há orixá", diz o ditado, tal a importância das ervas nos cultos afro brasileiros.

Orixá por Orixá o autor as nomeia, alem de indicar seu emprego fisoterapêutico na medicina popular; Diversas são as fontes do autor.

"O Axé do Pozerren, que também é chamado de Roça de Baixo, em Cachoeira de são Félix, foi fundado por negros jeje-mahi, oriundos da Costa da Mina, levados como escravos da cidade de Salvador para a cidade de São Félix, no interior da Bahia, em vapor de linha costeira que transitava no canal de maré que liga Salvador a São Félix..."


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática dessa área, saiba mais ...

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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9 de março de 2011

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A Luta do Negro Americano Benjamin Muse direitosa civis afro americanos lither king malcom x assimilação aculturamento etc




A Luta do Negro Americano: dez anos de integração racial.

Benjamin Muse

editora: G R D

ano: 1966

descrição: Livro em bom estado, 282 páginas. tradução de heloisa de carvalho tavares e edith bittencourt sampaio.

Livro em bom estado de conservação, capa brochura,coda13-x4,escasso, SOCIOLOGIA, não perca, saiba mais ....

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Jóias de Axé Raul Lody paramentos ritualisticos africanas brasil religioes orixas ifa etc




Jóias de Axé

Raul Lody

editora: Bertand Brasil

ano: 2001


Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....


descrição: Livro em Brochura original, Jóias de Axé - Fios-de-contas e outros adornos do corpo.- A Joalheria Afro-Brasileira.

Jóias de Axé - Fios de contas e outros adornos de corpo. A joalheria Afro-brasileira é um trabalho pioneiro do antropólogo Raul Lody, que reúne uma vasta documentação sobre joalheria étnica afro-brasileira em âmbito religioso.

São estudos cromáticos de dezenas de variações simbólicas estéticas que estão no cotidiano do brasileiro e na composição de indumentárias rituais religiosas.

As imagens do livro mostram diferentes tipos de fios de contas em diversos materiais, além de jóias de crioula do séc. XIX.

Jóias de Axé - Fios de contas e outros adornos de corpo. A joalheria Afro-brasileira enfatiza o que há de mais importante em joalheria ritual do candomblé baiano, do mina do Maranhão e do xangô pernambucano, além do estudo de toda a coleção de fios de contas, datada do séc.XIX, do Museu Nacional da Quinta da Boavista.

É crescente o interesse nacional e internacional por roupas e acesssórios étnicos onde se inclui a joalheria, buscando assim a afirmação de identidade de povos, culturas e nações.



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9 de fevereiro de 2011

Maria Bibiana Espírito Santo Mãe Senhora Saudade e Memória José Félix dos Santos Cida Nóbrega orgs. candomble Nago Yorubá Bahia Ilê Iya Nassô








Maria Bibiana do Espírito Santo Mãe Senhora : Saudade e Memória

José Félix dos Santos / Cida Nóbrega (orgs.)

editora: Corrupio

ano: 2000

Livro em bom estado de conservação,coda46p-x8; coda17c-x9.capa dura, escasso, não perca, saiba mais ....

A obra registra e celebra a vida da líder espiritual do tradicional terreiro de candomblé Ilê Iya Nassô, conhecido como a Casa Branca.

Os depoimentos de seus familiares, seguidores e amigos reconstroem seus paços e fatos marcantes no candomblé da Bahia.


MÃE SENHORA.DO ILÈ AXÉ OPÓ AFONJÁ. Quando, em 1979, preparavámos nossa primeira publicação , Retratos da Bahia, convivemos por longos meses com as lembranças e as saudades de Pierre Verger, seu utor. À mais presente destas lembranças, Mãe Senhora, ele dedicou o livro, já no primeiro dia de trabalho.

Sua imagem soberana e as histórias que o Mestre nos contava a seu respeito, cheia de sabedoria, otimismo, poder e encantamento coquistaram nossa admiração e respeito.

Mãe Senhora logo tornou-se protetora e advogada, no orun, de todos os nossos plano.

A Corrupio,honrada se irmana nessa homenagem de filhos e admiradores a esta extrordinária mulher.

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Maria Bibiana do Espírito Santo, a Mãe Senhora, Oxum Muiwá, filha legítima de Félix do Espírito Santo e Claudiana do Espírito Santo, nasceu em 31 de março de 1900, na Ladeira da Praça em Salvador, Bahia.

Era descendente da nobre e tradicional família Asipá, originária de Oyo e Ketu na África, importantes cidades do império Yoruba. Sua trisavó, Sra. Marcelina da Silva, Oba Tossi, foi uma das fundadoras da primeira casa da tradição nagô no Brasil o Ilê Axé Aira Intile, Candomblé da Barroquinha, depois Casa Branca do Engenho Velho, que deu origem aos terreiros do Gantois (Ilê Axé Omi Iyamassê) e o Ilê Axé Opô Afonjá, do São Gonçalo do Retiro.

Não se tem muita informação sobre a vida de Maria Bibiana, do nascimento até os 7 anos, talvez em razão da pouca importância que se dá nas comunidades de candomblé aos fatos e datas da vida secular e do pudor cerimonioso com que são tratados os fatos da vida pessoal dos seus membros, sobretudo aqueles tornados líderes, com uma posição e autoridade a serem preservados.

O que sabemos é que foi iniciada aos 7 anos de idade e, nesta época, já recebeu de sua mãe-de-santo, Eugênia Anna dos Santos, Mãe Aninha, Obá Biyi, a “cuia” que pertencera à sua bisavó, Marcelina Obatossí. O merecimento excepcional obtido por Senhora em tão tenra idade, deveu-se à sua linhagem familiar e espiritual.

Senhora foi preparada por Obá Biyi para ser sua sucessora. No Axé Opó Afonjá foi a Ossi Dagã e nas ausências de Mãe Aninha, assumia os cuidados com o culto e os filhos da Casa, auxiliando as tias e irmãs mais antigas no comando da comunidade.

Com a morte de Mãe Aninha e “depois de realizadas todas as obrigações e preceitos de acordo com a liturgia da seita, e tudo regularizado dentro do Axé Opô Afonjá”, em junho de 1939, Mãe Senhora assume, ainda com o título de Ialaxé, a direção do terreiro – “como era de direito, devido à sua tradicional família da nação Ketu, ao lado de Mãe Bada, Maria da Purificação Lopes, Olufan Deiyi, já idosa, mas reconhecidamente sábia e experiente, propiciando uma transição segura e tranquila até a sucessão concluída com sua morte e luto ritual. Segundo Deoscóredes Maximiliano dos Santos, Mestre Didi, seu único filho biológico, Mãe Senhora torna-se de fato e direito a Ialorixá do Axé, em 19 de agosto de 1942.”

No Ilê Agboulá, comunidade do culto dos Eguns de Ponta de Areia, ilha de Itaparica, exerceu sua liderança e recebeu o título mais elevado dado a uma mulher – Iya Egbé.


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ROGER BASTIDE AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES Candomblé Yorubá Orixás



ROGER BASTIDE

AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.

Editora: PIONEIRA

Ano: 1985, Páginas: 567 (Total) 14 cm X 21 cm

LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,coda5c-x30,ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.UM CLÁSSICO DO MESTRE BASTIDE, OBRA DE REFERÊNCIA OBRIGATÓRIA PARA OS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO RELIGIÃO E AFRICANISMO NO BRASIL, LIVRO HÁ MUITO ESGOTADO, (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM. ACOMPANHA UM LÉXICO COMO APÊNDICE.

1 A influência de Portugal e da África na América.
2 Os novos quadros sociais das religiões afro-brasileiras.
3 O protesto do escravo e a religião.
4 O elemento religioso da luta racial.
5 Os dois catolicismos.
6 As sobrevivências religiosas africanas.
7 O ilslã negro no Brasil...
e muito mais:

Religiões, Grupos Raciais Étnicos e Classes Sociais. O negro católico ou Protestante. Geografia das Religiões africanas no Brasil. O funcionamento das seitas religiosas africanas. Os problemas da memória coletiva. Os problemas do sincretismo religioso. As duas desagregações o Candomblé rural e a macumba urbana. Estruturas e valôres. Religião e Ideologia. Saiba mais ...

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM.

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

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cultura griot.

Jacob Gorender O Escravismo Colonial São Paulo, Ática, 1980

Jacob Gorender

O Escravismo Colonial

São Paulo, Ática, 1980


Livro em bom estado de conservação, capa brochura,coda5-c-x5,escasso, não perca, saiba mais ....


BRASIL COLÔNIA, HISTÓRIA, HISTORIOGRAFIA, - ESCRAVIDÃO ECONOMIA. ESCRAVIDÃO NA AMÉRICA. ESCRAVIDÃO NO BRASIL. TRABALHO ESCRAVO.



Jacob Gorender, um dos mais célebres líderes intelectual brasileiros, expõe suas objeções à interpretação gilbertiana do Brasil, publicadas pela primeira vez em O Escravismo Colonial (São Paulo, Ática, 1980).

O Escravismo Colonial é uma das melhoras obras que alguém já escreveu sobre esse período histórico. Não hesito em considerá-la tão importante, mutatis mutandis, quanto Casa Grande & Senzala. Gorender aí discute com todos os intérpretes do Brasil-Colônia, diverge de todos e ganha a parada. Prova que a economia colonial não pode ser definida nem como feudal, nem como patriarcal, nem como capitalista, nem muito menos como simples "economia exportadora", mas que foi um modo de produção original, o escravismo mercantil, baseado inteiramente na mão-de-obra escrava. No hemisfério Ocidental, o Brasil foi assim o país escravista por excelência.

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Em fins de 1971, em liberdade, Jacob Gorender manteve-se com o trabalho de tradutor, dedicando-se na medida das possibilidades a sua investigação sobre a formação social brasileira.

Em 1974, aos 51 anos, com o apoio econômico de alguns amigos, entre eles José Adolfo Granville e Jacques Breyton, francês e ex-resistente, dedicou-se plenamente à redação de O escravismo colonial, que completou dois anos mais tarde, em 1976, ainda em plena ditadura militar.


Em 1978, depois de demorado exame, O escravismo colonial era lançado pela Editora Ática, de São Paulo.

Para surpresa do autor e dos editores, tamanho foi o sucesso da volumosa obra no mundo acadêmico que a edição esgotou-se, meses após o lançamento.

A tese de mais de quinhentas páginas efetuava revolução copernicana nas ciências sociais brasileiras.

Efetivamente, ao apresentar exaustivamente a defesa do caráter escravista colonial do passado brasileira, superava a falsa polêmica passado feudal–passado capitalista que dividira por décadas as ciências sociais e a esquerda brasileira.

Sobre essa questão haviam se centrado alguns dos mais ásperos debates político-ideológicos no Brasil.

A origem do impasse teórico era antiga e tinha raízes complexas. A hegemonia stalinista sobre o marxismo e o movimento operário ensejara que as sociedades extra-européias fossem necessariamente enquadradas em um dos estágios da linha interpretativa marxiana do desenvolvimento europeu – comunismo primitivo-escravismo clássico-feudalismo-capitalistamo-socialismo.

27 de janeiro de 2011

Antonio Olinto Brasileiros na África Bahia candomble Xango Yoruba Nago Zora seljan Verger etc




Brasileiros na África

Antonio Olinto

editora: Grd

ano: 1980

descrição: História do Brasil, Estudos Afro-Brasileiros, Livros Raros, Brochura, 326 pgs, Ilustrado; Livro que Ilustra as Relatos dos Brasileiros retornados á África ( Benin e Nigéria ), e suas influências na cultura africana; Ilustrado com fotos P&B; Bom estado.


Com apendice, com bibliografia, com ilustações. com mapas, Foto da Capa Regina Helena G Dorea, Estatua de Xângo de Ben Enwonwu, Lagos Nigéria.

Livro muito importante sobre o assunto, Acrescido de dois capítulos, apendices e relatório.


Interessante livro que narra as vivências de Antonio Olinto e Zora Seljan, dois dos maiores intelectuais bahianos em terras e culturas ancestrais da Africa, muito rico em diversos aspectos. Imperdível para quem se dedica aos estudos afro-brasileiros.


"No começo da década de 50, Pierre Verger, depois de larga temporada de pesquisa na Africa, chegava ao Brasil com uma gravação de conversas com brasileiros na Nigéria..."


"Ao visitar o templo de Oxum Miuá, nas margens do rio Oxum, lembreime da roça, como é carinhosamente chamado o Opô Afonjá de Xango... Fui encontrar na casa de do Ataojá (rei) de Oxogbô (cidade de Oxum), na região ocidental da Nigéria (Iorubalandia) , um abajur de contas do mar, disse-me o Ataojá que era presente de Senhora, levado por Pierre Verger..."


Antonio Olinto, membro da Academia Brasileira de Letras, compartilha suas memórias dos terreiros da Bahia. Olinto é um dos principais estudiosos da cultura africana, no Brasil. Obá de Xangô do Ilê Axé Opô Afonjá, ele revela momentos do convívio com a religião dos Orixás enriquecendo a cultura nacional. Junto com a esposa, Zora Seljan, trilhou por mais de 50 anos os caminhos dos orixás.


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Antonio Olyntho Marques da Rocha, 1919 nasceu em Ubá, estudou Filosofia e Teologia. Tendo desistido de ser padre, foi durante 10 anos professor de Latim, Português, História da Literatura, Francês, Inglês e História da Civilização, em colégios do Rio de Janeiro.

Suas grandes paixões são a música africana e a cultura africana.

Quando na África, descobriu a cultura negra no Brasil e a presença brasileira na África. Na Bahia, foi escolhido, juntamente com Jorge Amado, para ser Obá de Xangô, no candomblé do Ilê Axé Opô Afonjá.


Nomeado Adido Cultural em Lagos, Nigéria, pelo governo parlamentarista de 1962, em quase três anos de atividade, fez cerca de 120 conferências na África Ocidental, promoveu uma grande exposição de pintura brasileira sobre motivos afro-brasileiros, colaborou em revistas nigerianas, enfronhou-se nos assuntos de nova África independente e, como resultado, escreveu uma trilogia de romances - "A Casa da Água", "O Rei de Keto" e "Trono de Vidro" - hoje traduzidos para dezenove idiomas (inglês, italiano, francês, polonês, romeno, macedônio, croata, búlgaro, sueco, espanhol, alemão, holandês, ucraniano, japonês, coreano, galego, catalão, húngaro e árabe) e com mais de trinta edições fora do Brasil.

Seu livro "Brasileiros na África", de pesquisa e análise sobre o regresso dos ex-escravos brasileiros ao continente africano tem sido, desde sua publicação em 1964, motivo de teses, seminários e debates. De 1965 a 1967 foi Professor Visitante na Universidade de Columbia em Nova York, onde ministrou um curso sobre Ensaística Brasileira. Na mesma ocasião, fez conferências nas Universidades de Yale, Harvard, Howard, Indiana, Palo Alto, UCLA, Louisiana e Miami. Escreveu uma série de artigos sobre a Escandinávia, o Reino Unido e a França.


Conheceu, em 1955, a escritora e jornalista Zora Seljan, com quem se casou. A partir de então, os dois trabalharam juntos em atividades culturais e literárias. Quando Antonio Olinto foi crítico literário de "O Globo", Zora Seljan assinava a crítica de teatro no mesmo jornal, sendo que às vezes as duas colunas saiam lado a lado na página. Antes de os dois seguirem para a Nigeria, já Zora havia escrito a maioria de suas peças de teatro afro-brasileiras, das quais, mais tarde, em Londres, uma delas, "Exu, Cavalheiro da Encruzilhada" seria levada em inglês por um grupo de atores ingleses e americanos, sob a direção de Ray Shell que participara da produção de "Jesus Christ Superstar". Na Nigéria Zora Seljan foi leitora na Universidade de Lagos. De volta da África, Antonio Olinto publicaria um relato de sua missão ali, "Brasileiros na África", Zora Seljan lançaria dois livros: "A Educação da Nigéria" e "No Brasil ainda Tem Gente da Minha Cor?". Em 1973, os dois fundaram um jornal em Londres e em inglês, "The Brazilian Gazette", que vem existindo continuamente desde então.


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22 de janeiro de 2011

Negras Raizes Alex Haley genealogia história escravidão Kunta Kinte




Negras Raízes

Alex Haley

editora: Círculo do Livro

descrição: Número de Páginas: 646; Conservação da Capa: Bom, Conservação da Lombada: Bom, Conservação do Miolo: Bom, Acabamento: Capa dura;

Tradução Pinheiro de Lemos

Alex Haley usa de sua genealogia para traçar a história da escravidão através de suas "negras raízes".

Narrando a epopeia de uma familia e a sorte injusta de um povo oprimido, Negras Raizes, e tambem a historia de milhoes de negros americanos descendentes de africanos.

O publico apaixonou-se pelas personagens, e, atraves de um seriado filmado para a televisao, brancos e negros puderam ver que possuem uma herança comum. O sucesso deste romance, onde a ficçao e apenas um complemento dos fatos veridicos.


Inicia com a história de seu trisavô, que vivia em uma tribo na África, onde foi capturado por traficantes de escravos. Antes do ocorrido, o autor relata os costumes da tribo, a educação das crianças a divisão do poder e as tradições. Depois, denuncia os horrores vividos pelos escravos nos navios negreiros. Mulheres eram estupradas pelos traficantes, a ponto de seus órgãos ficarem em carne viva, outros eram jogados no mar para aliviar a fome dos tubarões.


Quando seu trisavô chega à América do Norte é vendido, foge várias vezes até ter metade de seu pé amputado. Quando finalmente muda de dono, passa a ser o caseiro da casa grande e se casa com a doméstica. O casal tem uma filha, que ao tentar fugir com o namorado, é vendida para uma outra família. A menina é estuprada pelo novo patrão e o autor novamente relata em detalhes todos os passos da escravidão negra nos Estados Unidos.


Foram 20 anos de pesquisa que trouxeram à luz, denúncias da escravidão, desmascarando a própria história, cheia de ideologias e de "vencedores".



Alex Haley é um escritor africano, conhecido principalmente por seus relatos sobre a escravidão.


Sua obra mais conhecida é "Roots: The Saga of an American Family" (Negras Raízes, no Brasil) , publicado em 1976. O romance foi adaptado duas vezes para a televisão. Suas obras se baseiam principalmente nas histórias de sua própria família, dando uma interpretação da viagem de um Africano para a América durante o período da escravidão.


O sucesso da primeira obra foi fundamental para que Haley pudesse continuar escrevendo sobre a mesma temática. A história rendeu debates incessantes na televisão sobre a questão do preconceito contra negros nos EUA. Os debates aconteceram até a década de 1990.


Conheceu Malcom X, e Elija Mohamad, líder da Nação do Islã. O resultado desse contato foi a colaboração na publicação da "A Autobiografia de Malcom X", publicado em 1965.



Uma das obras de maior sucesso da literatura afro-americana: "Negras Raízes", de Alex Haley.

A história de Kunta Kinte, o jovem príncipe, fi lho de Omoro e Binta, que vivia na aldeia Juffure, a quatro dias de Gâmbia, na África do Sul. Pude revê-lo se distanciando, mata adentro, em busca de um tronco para fazer um tambor. Sofri com ele o horror da captura, a resistência à mudança de identidade, o desespero nos porões do navio negreiro, o desembarque no porto de Annapolis, em Maryland, a venda, as chibatadas e o drama vivido no Novo Mundo.

A gente pode ler o romance como grande romance de saborosa aventura, uma saga comovente. Muito bem escrito, é dezenas de vezes ainda mais saboroso que a história filmada e exibida na TV.

Mas também pode inverter o jogo proposto pelo autor e começar pelo fim, quando Alex Haley revela que ter ouvido a história da bisavó, Kizzy, fi lha de Kunta Kinte. Escravizada e estuprada pelo senhor da fazenda, ela teve um fi lho mestiço a quem transmitiu o orgulho de pertencer àquela linhagem.

Orgulho que chegou até o autor e o estimulou a escrever sua obra-prima.

Essa saga ganha um sentido ainda maior se pensarmos no menino Alex, nascido em 1921, prestando atenção nas histórias da "bisa" e sonhando com a riqueza de sua própria raiz.

Por 20 anos, ele trabalhou na guarda costeira americana e no tempo livre escrevia.

Ao reformar-se, em 1959, tornou-se jornalista e fez textos para várias revistas até a publicação de A Autobiografia de Malcom X.

Daí, iniciou o projeto do resgate de Kunta Kinte e da própria história: 12 anos de pesquisas em bibliotecas e viagens à África.

Um ritual que passa pela aldeia de Juffure e culmina com o autor em Annapolis, em 29 de setembro de 1967, ao completar 200 anos do desembarque de Kinte. Alex Haley morreu em 1992.

20 de janeiro de 2011

Maria Amélia Arruda Botelho de Souza Aranha Histórias de Amor Afro-Brasileiras 1980 Instituto Histórico e Geográfico / Editora Fontana












Maria Amélia Arruda Botelho de Souza Aranha


Histórias de Amor Afro-Brasileiras


1980


Instituto Histórico e Geográfico / Editora Fontana


LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA ORIGINAL, Com 149 pg, Formato médio, ilustrado.


Muito interessante livro da bibliografia temática afro-brasileira, um primor, com diversas e lindas ilustrações, livro em papel especial couché. Com reprodução do Ex-Libris da autora.

1ª e única edição deste portentoso livro, exemplar especialmente caprichado com a a singela dedicatória manuscrita e autografada pela própria autora.

Com versos e iluminuras em homenagem a autora feitos por Lucas Teixeira.

Vidas perdidas no tempo, apanhadas de relance, recontam fiapos da nossa História, lembrando ...

Chico Rei; O Óbulo das pretas; Chica da Silva; Vila Bela, Antiga capital maldita; No batuque do Jongo; Bárbara; A benção do negro velho; Mãe Maria; Negro Eleutério e a sucuri; O barqueiro do Iguaçu; Gasta flor de estrada; Protesto; etc...


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Deoscóredes M. Santos - Mestre Didi Olinto Carybé Contos Negros da Bahia - Nagô - Orixás - Candomble Grd 1961




Deoscóredes M. Santos - Mestre Didi Olinto Carybé

Contos Negros da Bahia - Nagô - Orixás - Candomble

Grd

1961

Primeira edição desse clássico do nosso Mestre Didi, livro antigo em bom estado geral de conservação, leve desgaste na lombada, linda capa brochura original e miolo firme e limpo, com desenho de Carybé.

Nota introdutória de Antonio Olinto, Desenhos e capa de Carybé, Introdução de Jorge Amado, saiba mais...

Iyá Omin; Inauo Ara; O filho de Oxalá que se chamava; A cidade de Óyo; Orunmilá, Babalao - o grande advinhador; Oshani, dono das ervas e médico da seita africana conto africano da naçao Ketu; Conto verídico acontecido com o Ojé KoriKoê Ulukotum; Conto africano da naçao Guruncis. O pobre mendigo Obará, Omó Ejô; Babá Onã; entre outros. aproveite, escasso.

Lindos desenhos de Carybé, o renomado filho de Oxóssi e presidente do Conselho dos Obás no terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, da Mãe Stella. Obá de Xangô, o posto mais alto lhe dado pelo candomblé.

Considerado como um dos mais importantes sacerdotes da nossa tradição nagô, o autor desta obra, Mestre Didi é um escultor de projeção internacional e um escritor preocupado com a divulgação da riqueza legada pelos ancestrais na forma de contos, itan, que expressam elaborações milenares da tradição nagô.

A partir do acervo cultural religioso comunitário, acrescentado de novas histórias incorporadas, recriando formas narrativas, que se baseia a literatura de Mestre Didi.

Na forma escrita, os contos constituem-se num gênero literário genuíno e original nas criações de Didi.

Publicados no Brasil e no exterior, os contos possuem uma sabedoria universal, fazendo parte de uma cultura iniciática milenar, que, na forma e no estilo da escrita de Mestre Didi se caracterizam como uma ilustração autêntica desse riquíssimo acervo cultural africano-brasileiro.


A Edição é voltada para temas importantes da cultura negra da Bahia, os contos de Mestre Didi, que traz um saber autêntico, assimilado por toda uma existência vivida no âmago de comunidades religiosas solidamente fundamentadas, no convívio de antigos mestres da tradição nagô-ioruba, no exercício do seu sacerdócio e da sua arte, a via erudita de expressão deste saber.


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Mestre Didi.

Deoscóredes Maximiliano dos Santos - nascido em Salvador, 2 de dezembro de 1917 - é escritor, artista plástico e sacerdote afro-brasileiro.

Seu pai Arsenio dos Santos, pertencia à "elite" dos alfaiates da Bahia, mais tarde iria transferir-se para o Rio de Janeiro na época em que houve uma grande migração de baianos para a então capital do Brasil.

Sua mãe Maria Bibiana do Espírito Santo, mais conhecida como Mãe Senhora era descendente da tradicional família Asipa, originária de Oyo e Ketu, importantes cidades do império Yoruba.

Sua trisavó, Sra. Marcelina da Silva, Oba Tossi, foi uma das fundadoras da primeira casa de tradição nagô de candomblé na Bahia, o Ilê Ase Aira Intile, depois Ilê Iya Nassô.

Artista de reconhecimento internacional, já expos o seu trabalho nos mais renomados espaços do Brasil e do mundo, o mestre é o criador de esculturas delicadas, simbólicas, com detalhes coloridas, feitas com material orgânico cuja leveza e harmonia têm qualquer coisa de reverência à vida, à arte e à natureza.
A igreja durante o período colonial e pós-colonial foi uma instituição de que a comunidade descendente de africanos inseriu em suas estratégias de luta pela alforria e re-agrupamento social. Didi foi batizado, fez primeira comunhão e foi coroinha. Mais tarde, já sacerdote da tradição afro-brasileira foi se dedicando inteiramente a ela afastando-se do catolicismo, embora respeitando-o como uma outra religião. Eugenia Ana dos Santos - Mãe Aninha, tratada por Didi como avó, foi quem o iniciou no culto aos Orixás e lhe deu o título de Assogba, Supremo Sacerdote do Culto de Obaluaiyê. Arsenio Ferreira dos Santos era sobrinho de Marcos Theodoro Pimentel, o Alapini, primeiro mestre de Didi no Culto aos Egungun, os ancestrais masculinos, tradição originária de Oyo, capital do império Yoruba.
Depois de Marcos, foi Arsenio, conhecido por Paizinho quem deu continuidade a iniciação de Didi, que se confirmou Ojé com o título de Korikowe Olokotun. A herança de tio Marcos Alapini se constitui sobretudo pelo culto ao olori Egun, baba Olukotun, o mais antigo ancestral que foi trazido da África na ocasião da viagem que fez com seu pai, Marcos O Velho. Paizinho, então Alagbá, o mais antigo da tradição aos Egungun recebeu esta herança que aproximou à do terreiro Ilê Agboulá na Ilha de Itaparica.
A herança de Marcos Alapini, para seu sobrinho Arsenio Alagba passou para Didi, Ojé Korikowe Olukotun. Mais tarde Didi recebeu o título de Alapini, o mais alto do Culto aos Egungun, no Ilê Agboula e anos depois, em 1980 fundou o Ilê Asipa onde é cultuado o Baba Olukotun e demais Eguns desta tradição antiga.
Em setembro de 1970, não tendo no Brasil quem pudesse fazer sua confirmação de Balé Xangô, foi para Oyo e realiza a obrigação na cidade originária do culto à Xangô. A cerimônia foi realizada pelo Balé Sàngó e o Otun Balé do reino de Xangô de Oyo.

"Os Orixá do Panteão da Terra são os que nos alimentam e nos ajudam a manter a vida. Os meus trabalhos estão inspirados na natureza, na Mãe Terra-Lama, representada pela Orixá Nanã, patrona da agritultura".
Mestre Didi



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13 de janeiro de 2011

Jacy Rêgo Barros Senzala e Macumba Rodrigues & CIA 1939



Jacy Rêgo Barros

Senzala e Macumba

Rodrigues & CIA - Rio de Janeiro: Jornal do Commercio.

1939

Livro em bom estado de conservação, encadernado com capa dura.


Raças e migrações;
Escravidão negra;
Dois ambientes;
Praticas religiosas;
Culto, liturgismo africano,afrocatolicismo;
Senzalas em planos diferentes;
Cultura e sentimento;
A imortalidade e o negro;
etc...



A inserção em uma representação essencialmente sincrética da cultura nacional aparece claramente na obra dos intelectuais do período.

Nesse sentido são bastante representativas as palavras de Jacy Rego Barros, em um curso por ele realizado no Rio de Janeiro. Referindo-se à figura da "mãe preta":

"Tão grande se fazia por vezes a ligação afetiva da mãe preta com seus filhos brancos, que, em tal condição ela se esquecia da posição servil da própria entidade para dispensar carinhos iguais aos garotos brancos e pretos... tendo o seu catolicismo africanizado, mãe preta passa a seus filhinhos pretos e brancos, todas as suas crendices, dizendo dos esplendores das ramas de gameleira, quando conta as histórias do compadre rico e do compadre pobre..."



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17 de dezembro de 2010

Roger Bastide. Medicina e magia nos Candomblés. Medicina e magia nos Candomblés.

Roger Bastide.

Medicina e magia nos Candomblés.

São Paulo

Brochura, bom estado, escasso. In BOLETIM BIBLIOGRÁFICO: Separata. São Paulo, 1950.

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Júlio Braga - O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.








Júlio Braga -

O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.

Editora Brasiliense,

1988.

O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios. Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente. No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.



O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim. Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada. Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.

Um estudo de muita qualidade tanto informativa quanto de conteúdo.


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INSTRUMENTOS MUSICAIS DE MOÇAMBIQUE MARGOT DIAS,




INSTRUMENTOS MUSICAIS DE MOÇAMBIQUE

MARGOT DIAS,

Centro de Antropologia Cultural e Social do Instituto de Investigação Cientifica Tropical

1986.


livro em bom estado de conservação, prefácio de Gerhard Kubik, ilustrado, brochura original.


Margot Dias nasceu a 4 de Junho de 1908 em Nuremberga.Fora inicialmente pianista - obteve o diploma do Curso Superior de Música da Academia Nacional de Música em Munique - e principiou as suas actividades de etnóloga e etnomusicóloga em Portugal em 1948, na qualidade de bolseira do Instituto de Alta Cultura (do Ministério da Educação Nacional), adstrita à secção de etnografia do Centro de Estudos de Etnologia Peninsular e mais tarde, como investigadora do Centro de Estudos de Antropologia Cultural, criado em 1962 em Lisboa, ambos para serem dirigidos pelo Prof.António Jorge Dias.

O material em que se baseia a obra presente foi colhido, na maior parte, durante as viagens de investigação de campo realizadas durante os anos de 1957-1961.

...O trabalho agora publicado apresenta o primeiro dos estudos sistemáticos, elaborados até hoje, abrangendo os instrumentos musicais de Moçambique.

...Margot Dias é reconhecida mundialmente, entre os peritos da especialidade, como etnomusicóloga do espaço moçambicano e como a cientista com os conhecimentos mais vastos e mais aprofundados da cultura dos Makonde.



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11 de dezembro de 2010

African Ark Peoples of the Horn Carol Beckwith / Angela Fisher



African Ark: People and Ancient Cultures of Ethiopia and the Horn of Africa

Carol Beckwith / Angela Fisher

editora: The Harvill Press

ano: 1996

ótimo estado / capa dura com sobrecapa / formato grande / 320 págs / ricamente ilustrado / em Inglês / Text by Graham Hancock


"Inspired by a deep knowledge and love of the region, this magnificent book from two of the world's outstanding photographers is the record of a five-year jouney of discovery...A true celebration of the lives of those who still inhabit the cradle of mankind. "-



Two talented photographers focus on the Horn of Africa--an "ark" that shelters an astonishing variety of landscapes and human societies.

Starting with the Christian Amharas of Lalibela and Axum and the Falashas of Lake Tana, they complete an arc that takes them to the seacoast of Eritrea, Djibouti and Somalia, as far south as Lamu in Kenya, and finally to the remote peoples of the Southeast who still engage in stick fighting, body painting, scarification and the wearing of lip plates.

Other handsome peoples they depict include the desert-dwelling Afar, Beja and Rashaida, the Somali nomads of Ogaden and the ecstatic Oromo (formerly Galla) pilgrims of the Bale Mountains.

As in Beckwith and Fisher's previous, award-winning books ( Maasai and Nomads of the Niger ), their magnificent color photos (240 of them here) are the glory of this beautifully designed volume. Hancock's ( Ethiopia ) useful if uninspired text covers indigenous societies, cultures, crafts, religions, sacred places, dances, and cycles of life and death.


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Trabalhamos com o fornecimento de livros esgotados, raros, fora de comércio,recolhidos e outros sobre a temática afro-brasileira, caso queira é só nos contactar.

Abrangemos diversas áreas do conhecimento desde os orixás até Milton Santos o maior intelectual Negro do Século XX.

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9 de dezembro de 2010

O Negro Brasileiro Arthur Ramos - Candomblé Yorubá Nagô Ifá Ritos Africa Religião etc










O Negro Brasileiro

Arthur Ramos

Companhia Ed. Nacional

ano: 1940

livro em bom estado de conservação, encadernado em percalux, com muitas ilustrações, algumas estremamente escassas.

Um livro de referência a todo candomblecista e estudios do assunto.

Livro mestre de toda a obra antropológica e etnológica de Arthur Ramos, o presente trabalho de etnografia religiosa é referência obrigatória para os estudiosos da presença africana no Brasil e da sua verdadeira história étnica e cultural em terras do Novo Mundo.

O próprio autor sublinha que “o presente trabalho é o primeiro resultado de um largo inquérito procedido diretamente nos “candomblés” da Bahia, nas “macumbas” do Rio de Janeiro e nos “catimbós” de alguns Estados do Nordeste, sobre as formas elementares do sentimento religioso de origem negra, no Brasil.”

A história destes estudos começa com a publicação em francês do "Animismo fetichista dos negros baianos" do médico Nina Rodrigues, em 1900, este livro teve o mérito de ser o pioneiro a descrever com detalhes os candomblés baianos. Com a morte prematura de Nina Rodrigues em 1906 estes estudos ficaram num certo limbo do interesse intelectual até a década de 1930 quando Artur Ramos, também médico de formação e proclamando-se discípulo e continuador do que denomina a "Escola Nina Rodrigues", iniciou a publicação de seus principais livros sobre o tema. O negro brasileiro (revisto e ampliado em 1940) surge neste contexto sendo o primeiro volume de uma série de livros sobre a temática: Negro, que compreende "O folclore negro do Brasil (1935)", "As culturas negras no novo mundo (1937)" e a "Aculturação negra no Brasil (1942)".

Duas novidades garantiram a importância de "O Negro Brasileiro" na época de sua edição. A primeira foi a ampliação da área de estudos sobre a religiosidade de origem africana que incluiu, além dos terreiros baianos de tradição ritual sudanesa, estudados por Nina Rodrigues, os catimbós do Nordeste e os terreiros de tradição ritual banto (as chamadas "macumbas") do Rio de Janeiro e de São Paulo. A segunda foi que essa religiosidade deixou de ser entendida como manifestação de uma suposta inferioridade da raça negra, e por meio dela se criticou o próprio conceito de raça, substituindo-o pelo de cultura.
A primeira parte dele é dedicada às "Religiões e cultos negros no Brasil" e a segunda à "Exegese psicanalítica".

Na introdução do livro, o autor agrupa a origem étnica dos negros introduzidos no Brasil em dois grandes grupos: os sudaneses (basicamente iorubas ou nagôs e jêjes) e os bantos (angolas, congos, cambindas, benguelas etc.).

Compartilhando a idéia da superioridade cultural do sistema mítico dos sudaneses, defendida por Nina Rodrigues, Ramos descreve esse sistema enquanto liturgia de uma "religião" (capítulos I e II), contrastando-o com os "cultos" descritos nos outros capítulos, dedicados às práticas dos malês - negros islamizados - (capítulo III) e principalmente dos bantos (capítulo IV), estes inclusive mais próximos do "sincretismo religioso" (capítulo V) e das "práticas mágicas" de feitiçaria e curandeirismo (capítulo VI). Como se vê pela própria organização e título dos capítulos há uma idéia implícita de diferenciação e hierarquização entre um "sistema de religião" mais "coeso" e "puro" (jejê-nagô) e "sistemas de culto" mais "impuros" e "sincréticos" (malês, bantos etc.).

Em Salvador, Ramos centralizou suas pesquisas no terreiro do Gantois, como já havia feito Nina Rodrigues, tomando-o como "um do mais antigos" e "modelo para os demais".
Os cultos bantos, predominantes na região sudeste do país foram vistos em termos de uma suposta "pobreza mítica" contrastada com o modelo baiano de candomblé.
Daí terem sido tão facilmente influenciados pela mitologia jêje-nagô que lhes teria imposto seus orixás, pelas idéias do catolicismo e do espiritismo e pelas sobrevivências de cultos ameríndios.
Para Ramos, os cultos de procedência banto, caracterizados por uma "mitologia paupérrima" e facilmente sincretizado com elementos de outras culturas, como a européia e ameríndia, poderiam ser descritos na forma da macumba, tal como era praticada, principalmente no Rio de Janeiro. Os terreiros de macumba foram vistos então pelo autor como "toscos e simples", sem a "teoria de corredores e compartimentos dos terreiros jêje-iorubanos", a estrutura hierárquica seria relativamente simples e as divindades apresentar-se-iam divididas por linhas ou falanges e tanto mais poderoso seria o pai-de-santo quanto maior fosse o número de linhas em que ele trabalhasse.
Nas macumbas o transe seria muito freqüente tendo muito de efeito procurado ou simulado, contrariamente ao candomblé onde a "queda no santo" é demorada e exige cerimônias especiais.

Um clássico escasso da bibliografia temática afro-brasileira.

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