13 de dezembro de 2017

Eu Escrevo o Que Eu Quero Steve Biko

Eu Escrevo o Que Eu Quero 
Steve Biko 

Editora: ática  
Ano: 1990  

Livro em bom estado de conservação. 184 páginas. 

Escrevo o que eu quero é o título dos panfletos escritos pelo líder negro sul-africano Bantu Steve Biko que foi brutalmente assassinado em doze de setembro de 1977 pela polícia racista do apartheid. Os cinco policiais que o torturaram só confessaram o crime vinte anos após de sua morte. Biko usava o pseudônimo de “Frank Talk” (Falando Francamente) para publicar seus escritos onde o ‘consciência negra’ destaca-se como um dos principais temas. 

Em um dos textos Steve Biko faz uma definição sobre a Consciência Negra:  “Procura provar que é mentira considerar o negro uma aberração do “normal”, que é ser branco. É a manifestação de uma nova percepção de que, ao procurar fugir de si mesmos e imitar o branco, os negros estão insultando a inteligência de quem os criou negros.”     Bantu Stephen Biko nasceu em 18 dezembro de 1946 na África do Sul. 

Formado em medicina, ele foi um dos idealizadores do Movimento de Consciência Negra e desenvolvimento dos Programas de Assistência à Comunidade em seu país.

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

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31 de julho de 2017

Abguar Bastos Título: Os cultos mágico-religiosos no Brasil Editora : Hucitec Xangô, Candomblé, Pará, Macumba, Cambinda, Umbanda, Quimbanda, Catimbó, Linha de Mesa, Babaçuê, Tambor-de-Mina, Pajeçança, Toré, Cabula.






Autor : Abguar Bastos   
Título: Os cultos mágico-religiosos no Brasil  Editora : Hucitec   
Ano : 1979   
Páginas : 233   

Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura  com capa original. Com fotos de Belém do Pará, do arquivo do departamento de antropologia da universidade do Pará...   Xangô, Candomblé, Pará, Macumba, Cambinda, Umbanda, Quimbanda, Catimbó, Linha de Mesa, Babaçuê, Tambor-de-Mina, Pajeçança, Toré, Cabula.    

Origens das religiões afros; dança e possessão, origens etnico-magicas, panteão jejê - nagô - banto, peças ritualisticas, instrumentos, nomes codnomes linhas falagens, culinária do inhame, eguns, voduns, novixes, canticos, ervas raizes, muitas outras informações...   Os Aparatos; Os Cerimoniais;As Alfaias;Os feitiços.

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26 de julho de 2017

Djumá, Cão sem Sorte René Maran - Goncourt Premio. editora: Cultura Brasileira Literatura africana diáspora resistência Negritude Fanon, Senghor, Diop, Laye, Béti, Ousmane Achebe Dadié Martial Sinda




Djumá, Cão sem Sorte   
René Maran - Goncourt Premio.   
editora: Cultura Brasileira   

Encadernado em couro e papel fantasia, gravações em dourado do título e autor na lombada, com nervuras à francesa,páginas 236, lindo, livro antigo em muito bom estado de conservação.







Um dos maiores nomes da literatura africana, infelizmente, quase desconhecido entre nós. 

Primeiro negro a levar o Prêmio Goncourt.   

Texto fundamentalíssimo para qualquer estudioso, interessado, amante ou curioso sobre a produção da resistência africana através da literatura no século XX, em pleno colonialismo. 

Aqui história e literatura se fundem para proporcionar uma compreensão do que foi a europa colonizadora e a resistência, sempre forte, africana...    

Maran é considerado um dos pais fundadores da literatura africana de identificação, isto é, a Negritude, dito escandalo para os conservadores europeus, da época... hoje não mais?    

Imagine o prezado visitante deste BIBLIOAFRO que Rene Maran, por ocasião de seus lançamentos, foi recebido nesse nipe:   
"René Maran perdeu uma bela ocasião de deixar os negros à sua sujidade nativa e de falar-nos de um assunto mais intéressante..."









Certamente os escritos de Maran causaram muita polêmica e fizeram cair por terra muitas mascaras da Europa Colonial, a plena demitificação do bom colonialismo achou aqui um resistente denunciador, falar do negro como um negro, não era uma conduta bem vista para a sociedade de matriz européia culta da época, talvez ainda não seja... o fato é que o Maran marcou época, a negritude muito lhe deve, ainda que pouco divulgado, fez muita polêmica com seus escritos e abriu portas para novas discussões, isso muito tempo antes de Fanon, Senghor, Diop, Laye, Béti, Ousmane, por exemplo.       

A literatura negro-africana escrita em francês, inglês, espanhol e português aparece no primeiro quarto do século passado.   

O pai francófono desta literatura, que transmite um universo criativo negro em francês, é o escritor guianês René Maran. 

Em 1921 recebeu o Prêmio Goncourt, dá a partida para a negritude.   Este movimento literário de revalorização cultural, de afirmação de identidade, de denúncia colonial e de dever de memoria nasce à beira do Rio Sena. Os autores da negritude tornam-se célebres em diversas modalidades literárias.   

Encontra-se aí tradicionalistas que se alimentam da tradição oral (Amadou Hampâté Bâ, Ousmane Socé Diop…), escritores de crítica social que se apóiam na luta de classes (Ousmane Sembène, Mongo Beti...), numerosos poetas militantes da negritude que privilegiam a luta racial (Senghor, Césaire, Damas, Jacques Rabémananjara, Bernard Dadié, Martial Sinda…) e pesquisadores e ensaístas (Cheikh Anta Diop, Frantz Fanon…).   

Na mesma época, no seio da diáspora africana vão surgindo movimentos literários paralelos à negritude francófona. Entre eles cabe destacar o denominado Harlem negro-renascença nos Estados Unidos (Langston Hughes, Countee Cullen, Claude Mc Kay…), indigenismo no Haiti (Jacques Roumain, Jacques-Stephen Alexis…), ou negrismo em Cuba (Nicolas Guillén, Emilio Ballagas, Waltério Carbonell…) e no Brasil (Paulo de Carvalho-Neto…).   

Antes do aparecimento no século XX destes movimentos literários negros modernos, houve vários precursores entre os quais a poetisa afro-americana Phillis Wheatley no século XVIII, e os poetas afro-brasileiros João Da Cruz e Souza e Luis Gama no século XIX.


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NEGRITUDE E GENIALIDADE HERMINIO C. MIRANDA 224 páginas George Washington Carver


NEGRITUDE E GENIALIDADE 
HERMINIO C. MIRANDA  

224 páginas   

Filho de escravos, aquele mirrado menino negro não era muito diferente de tantos outros que têm nascido mundo afora, exceto porque tinha um sonho, pelo qual doou sua vida - o de lutar pela sua gente. Contrariando todos os prognósticos, George Washington Carver tornou-se um dos maiores cientistas do mundo. O autor Herminio C. Miranda mostra-nos que Carver não cortejou a fama, não buscou a glória e jamais cogitou de passar como herói. Ele apenas quis viver o sonho bom de servir a sua gente a ao seu tempo. Mas é, sim, um herói, pois herói é aquele que nem percebe que o é.

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Ciro Flamarion Cardoso Escravo ou camponês ? O protocampesinato negro nas Américas Brasiliense


Ciro Flamarion Cardoso
Escravo ou camponês ? O protocampesinato negro nas Américas 
Brasiliense1987

A vigência da escravidão como relação de trabalho única e absoluta durante o período colonial nas Américas é um mito. Mesmo antes da colonização brasileira, os portugueses já haviam estabelecido em outras colônias, como a ilha de São Tomé, uma forma de mão-de-obra mista entre a escravidão e o campesinato. Nesse caso, o escravo possuía pequenas cotas de terra, que podia cultivar uma vez por semana e cuja produção lhe pertencia, podia vende-la no mercado e, assim, arrecadar dinheiro necessário para comprar sua carta de alforria. Esta figura pouco conhecida, metade escravo, metade camponês, está também presente no Sul dos EUA e no Caribe. Aqui Ciro Flamarion Cardoso apresenta-a numa visão desmistificadora da colonização do 'Novo Mundo

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