20 de setembro de 2010

Catálogo Biblioafro Literatura

Seguem alguns de nossos títulos na Area de Literatura, caso haja interesse contacte-nos.

philolibrorum@yahoo.com.br


Biblioafro-Philolibrorum.



Manuel FERREIRA,

A Aventura Crioula,

Plátano Editora, Lisboa,

1973,

livro em bom estado de conservação, brochura original, escasso, nao perca, saiba mais ...

exemplar único com autografo e dedicatória do autor para um dos grandes nomes da cultura e literatura brasileira, autografado por ocasião de uma passagem do autor pelo Brasil.

com capa de Criner y Dintel. com prefacio de Baltasar Lopes. com uma substancial bibliografia temática sobre o assunto. com indice de nomes. Com indice de obras de autores cabo-verdianos.


Manuel Ferreira, escritor português mas de longa vivência cabo-verdiana. No seu livro A aventura crioula, nos fala de Cabo Verde como sendo “a mais antiga colônia do mundo (...), o primeiro caldeirão de ensaio de miscigenação euro-africana (...), o mais extraordinário caso aculturativo nos trópicos, mesmo considerando o fenômeno brasileiro, tido vulgarmente como padrão não só nos sistemas de interpenetração de culturas mas também na convivência racial”. E esclarece:

“Que o facto se explique pela inexistência de monocultura em Cabo Verde; pela pequenez do meio onde parece não ter sido possível a formação da casa-grande afastada da senzala; pela necessidade de uma defesa comum frente aos assaltos constantes dos navios piratas; pelo reduzido número de mulheres brancas; menor resistência das culturas negras; por serem terras desligadas do continente africano; ou ainda por outras razões não averiguadas, não vem ao caso agora, e nem está nos nossos propósitos nem na nossa competência”.



Para o conhecimento de Cabo Verde, vem Manuel Ferreira munido de uma condição indispensável: a ausência total de preconceitos. Ele não pertence, felizmente, ao número dos que, apressados ou dogmáticos, querem meter à força Cabo Verde e o seu “caso” numa moldura premeditada. pelo contrário: aborda-o com humildade e com deliberação de o compreender, amando-o. E como Ferreira é bom conhecedor da terra e das gentes, os pontos de vista que tem apresentado ao longo de um debruçar, que não vem de ontem, sobre estes temas representam sempre valorações pertinentes; mesmo quando não concordemos totalmente, a nossa discórdia nunca deixa de ser acompanhada do respeito por este escritor, digo, por este homem profundamente sincero. Porque, perante o diálogo que Manuel ferreira vem mantendo com Cabo Verde, não é o escritor que primacialmente avulta para nós das ilhas: é o homem fraternal e militante.
Os assuntos versados neste livro, ..., inserem-se entre os de maior relevância para o conhecimento de Cabo Verde; e podemos acrescentar – os mais difíceis.
Baltasar Lopes


Manuel Ferreira escritor português, nascido em 1917, em Gândara dos Olivais, em Leiria, e falecido em 1994, em Lisboa, frequentou os cursos Comercial e de Farmácia dos liceus; licenciou-se em Ciências Sociais e Políticas. Mobilizado como expedicionário para Cabo Verde, em 1941, aí permaneceu seis anos, tendo convivido com os grupos das revistas CLARIDADEe CERTEZA, fazendo ainda parte da sua vivência ultramarina estadias na Índia, Angola e Guiné. Como docente e estudioso da literatura africana, publicou numerosos estudos; fundou e dirigiu a revista ÁFRICA e as edições ALAC e criou, na Faculdade de Letras de Lisboa, a cadeira de Literatura Africana em Língua Portuguesa. Colaborou em numerosas publicações periódicas portuguesas e estrangeiras, como VÉRTICE ou SEARA NOVA; organizou as antologias No Reino de Caliban (3 vols., 1975-96) e 50 Poetas Africanos, Antologia Selectiva (1989), etc... Ficcionista e autor de literatura infantil, a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas, tendo recebido os prémios Fernão Mendes Pinto, em 1958, por Morabeza; Ricardo Malheiros, em 1962, por Hora di Bai, e o Prémio da Imprensa Cultural da Província por A Aventura Crioula em 1967.
Na esteira do neo-realismo, a sua obra reflecte, inicialmente, o seu amor pelo arquipélago de Cabo Verde, integrando uma novelística de raiz africana, onde a perspectiva realista serve, sem cair em interesse etnográfico ou gosto pelo exótico, a evocação do cosmorama humano e da cultura africana.


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Autor: Juares Bahia

Título: Um homem de trinta anos

Editora: Martins

Ano: 1964

Páginas: 127

Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Com um pequeno, minimo, rasgo na parte superior somente da da capa, vide foto. Miolo em perfeito estado. Ilustrado. Escasso. Aproveite.

Edição numerada Nº 0009. Vida e poesia de Paulo Gonçalves. Prefácio de Fernando Góes.

Uma verdadeira preciosidade bibliografica de um dos maiores nomes de nosso teatro e poesia, idealista fundador do Partido da Mocidade da SanFran (Direito USP).


Francisco de Paula Gonçalves, conhecido como Paulo Gonçalves, (Santos, 2 de abril de 1897 - Santos, 8 de abril de 1927) foi um poeta e dramaturgo brasileiro.

Paulo Gonçalves, cujo nome civil era Francisco de Paula Gonçalves, nascido em Santos, a 2 de abril de 1897, possuía três graves 'defeitos' (ou qualidades) para a nossa sociedade: era preto, pobre e poeta. Não contente com isso, tornou-se também jornalista e escritor teatral. E apesar de seu corpo material ter-se ido tão cedo, aos 30 anos, em oito de abril de 1927, legou-nos uma obra rica.

Iara foi seu primeiro livro de poemas, datado de 1920 e também seu último em vida. Foi nele que o poeta lírico se expressou de forma mais intensa.

'Eu não sou poeta, você sim, Paulo, é poeta', palavras de Martins Fontes, numa roda literária onde se lia o livro de Paulo Gonçalves.



'... A nuvem de ouro de seus cabelos está suspensa

Sobre a discreta melancolia de meu sorriso'.



Lírica de Frei Angélico foi seu segundo livro, de certo modo fragmentado, trazendo a vivência do poeta santista com Sergipe, onde ele seduziu-se pelas rendeiras do lugar. Escreveu também textos dramáticos em versos Núpcias de D. João Tenório - Quando as fogueiras se apagam - O Juramento - Em prosa, As Noivas e As Mulheres que não querem Almas.

Preciosidade teatral: A Comédia do Coração, infelizmente (ou não) esquecida e ignorada pelos nossos teatrólogos de plantão.

O neto da parteira negra Maria Patrícia também enveredou pelos caminhos da política e curtiu paixão platônica por uma telefonista, que muitos sugerem que se chamava Iara.

Poeta que, quando menino, delirava com gravuras, vitrais e imagens de santos. E um dia desvendou o mistério da lira.


Era filho de Benvinda Fogaça Gonçalves e Manuel Alexandre Gonçalves. Exerceu a função de jornalista em diferentes periódicos em São Paulo e em Santos. Foi autor de peças teatrais, do período simbolista, de elevado refinamento e de grande sucesso. Foram seus contemporâneos, envolvidos intensamente com sua produção teatral, figuras expoentes do teatro brasileiro tais como Oduvaldo Viana, Leopoldo Fróes, Procópio Ferreira e Iracema de Alencar.

Sua produção na dramaturgia inclui as peças em verso: "Núpcias de D. João Tenório", "Quando as Fogueiras se Apagam", "O Juramento" e "1830".

Foi, também, autor das peças em prosa: "As Noivas", "As Mulheres não Querem Almas" e " A Comédia do Coração".

Foi, ainda, um poeta de rara sensibilidade, cuja obra só não é mais extensa dada sua morte prematura.

O "poeta do coração", como era chamado, foi contemporâneo de Vicente de Carvalho e de Martins Fontes, também poetas santistas de grande reconhecimento nos meios literários. Sua única obra poética publicada foi "YARA", que é uma coletânea de poemas vinda a público em 1922. Um segundo livro, "Lírica de Frei Angélico", fragmentário e na forma de manuscrito não chegou a ser publicado devido à morte do poeta. Idealista, foi, também, um dos fundadores do Partido da Mocidade, em 1925, tendo sido esse um movimento cívico de protesto contra os processos de corrupção e os processos políticos retrógrados que vigoravam no Brasil na década de 1920.

O texto a seguir foi transcrito de um manuscrito inédito, e demonstra a refinada sensibilidade e o lirismo poético de Paulo Gonçalves:


De como nasci para a poesia


Em menino, o meu maior enlevo era ver gravuras. Delirava de contentamento quando me levavam à igreja, a ver os vitrais e as imagens dos santos. Um dia, por suprema contemplação, meu pai consentiu que eu folheasse, depois de ensaboar devidamente as mãos, um Lusíadas enorme que havia em sua biblioteca, e que eu namorava em choros perenes. Tão demoradamente e com tanta volúpia contemplei as ilustrações da epopéia lusa que ainda hoje sei de cor. De todas, porém, a que mais me impressionou foi o retrato de Camões, no seu tabardo cor-de-rosa, todo em pregas, no colo a lira divinatória e um solene ar de domínio no olho único. Graças à paciência de meu pai, fiquei sabendo o sentido da palavra poeta e que a poesia era a linguagem dos deuses. Facilmente acreditei na veracidade da metáfora, pois já havia notado que em dias de festa em casa, enquanto alguém recitava, os ouvintes se perdiam em atitudes de êxtase. Meu pai se esqueceu de revelar-me o simbolismo da lira. Daí o perigo. Desabrochou-se n?alma o capricho de ser poeta, menos pelo orgulho do título que pela fascinação do encantado instrumento. Confesso de coração aberto que esse desejo não constituiu uma precoce revelação de gênio. Absolutamente. Não quero iludir a boa fé dos pósteros. Desejei uma lira como poderia desejar um espadim ou um cavalo de pau...

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Ora, dá-se o caso que, propiciando um idílio dominical aos namorados, havia no meu lugarejo uma filarmônica. Os músicos pareciam generais nas suas fardas oirejantes. O jardim ficava vedado por um gradil de ferro, onde por vezes me dependurava para assistir à passagem da banda; mas o povo ondeava, aberto em alas à minha frente, tapando os olhos curiosos. Só uma vez consegui vê-la, de perto, faiscante ao sol, no rigor da marcha marcial. Logo na primeira fila, vinha o tocador da lira, bigodudo e gordalhudo. Foi um espanto. Alei-me à casa:

- Papai, diga o nome de um poeta italiano.

- Poeta italiano... Dante.

- Pois eu vi Dante !

Meu pai, sorrindo, beijou-me a testa.

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O misterioso velhinho que, numa noite só, percorre todas as casas do mundo, a encher de brinquedos os sapatos das crianças, trouxe-me certa vez uma lira pequenina. E nunca atinei como é que se podiam arrancar versos das cordas...

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Como para as almas, há um ciclo para o sonho: hoje pago tributo ao delírio da infância. As cordas que espedacei espiritualizaram-se: saudade, amor e sofrimento. Desvendei o mistério da lira.

Antes não o soubesse...

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.



Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.


philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.



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O Negro da Quinta Imperial Romance Histórico Raro

Mucio Teixeira - Escravidão Abolição Histórica

editora: Jornal do Brasil

ano: 1927

descrição: livro muito antigo, amarelado, contudo em bom estado, clássico, referência para o estudo da literatura sobre o assunto e sobre a história do país.coda130309. escasso, Nº de páginas:306, não perca, saiba mais...

com a famosa lista de mulatos ilustres, citada por Nei Lopes.

negro da quinta imperial ( romance histórico)
mucio teixeira ( barão ergonte), inclui estudo a respeito de Mucio Teixeira.

Fotografias em p&b. fotografias de Mucio Teixeira, Pref. de alvaro


Livros usados. Livros esgotados. Livros raros.



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Autor: Aires da Mata Machado Filho

Tìtulo: O negro e o garimpo em Minas Gerais

Editora: Civilização Brasileira

1964

Páginas: 131

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. com partituras, com vocabulario do dialeto crioulo,nota introdutoria de M. Cavalcanti Proença. exemplar numerado, obra de referencia...

Som Negro – Músicas Africanas e de Influência Africana

Superstição, feitiço e crendices.
sob o signo do diamante.
garimpeiros, quilombolas, capangas, faiscadores.
quartel de Indaiá e as sobrevivencias bantos.
totemismo.
canjere.
Vissungos.
etc...

Obra valiosa escrita por um mestre da filologia e do folclore e que é indispensavel a todos quantos se interessam pelos temas sociologicos do Brasil.

cantos da série recolhida por Aires da Mata Machado Filho no fim dos anos 20 do século passado, em São João da Chapada, município de Diamantina, Minas Gerais.

Fundamentado em pesquisas de cantigas africanas outrora ouvidas nos serviços de mineração, Aires da Mata Machado Filho realiza importante estudo sobre as contribuições do negro à cultura brasileira. Obra valiosa, escrita por um mestre da filologia e do folclore e que é indispensável a todos quantos se interessem pelos temas sociológicos do Brasil. A reconstituição da história de São João da Chapada, povoação satélite de Diamantina, onde a comunidade negra deixou farto manancial para análises e interpretações.


Aires era filólogo, filósofo, professor de Filologia Românica da Universidade Federal e da Universidade Católica de Minas Gerais, historiador, jornalista, presidente, durante muito tempo, da Comissão Mineira do Folclore, foi um pioneiro em muitas frentes.

Escreveu, nos anos 30, já que sofria de deficiência visual, uma Educação de Cegos no Brasil, e publicava, no jornal O Estado de Minas, uma coluna semanal com lições de ortografia e gramática, além de responder às dúvidas dos leitores.

Em férias, em 1929, o filólogo viajou para São João da Chapada, onde lhe chamaram a atenção “umas cantigas em língua africana ouvidas outrora nos serviços de mineração”, conforme descreveu.

Vissungos – Tais cantos são chamados vissungos, palavra que vem do umbundo ovisungo (cantiga, cântico), conforme ensina Nei Lopes em seu Dicionário Banto do Brasil. Já era plano de Aires da Mata Machado recolher os vissungos e reunir o vocabulário e a gramática da língua dos negros benguelas. Teve pouco êxito na primeira investida; na segunda, ele e seu colaborador Araújo Sobrinho ouviram de um Seu Tameirão 200 palavras e algumas cantigas; adiante, surgiram outros cantadores que sabiam letra, música e tradução.

Mata Machado sustenta a importância dos vissungos, sua influência nos começos daquele arraial e mais “os vestígios da língua das cantigas na linguagem corrente, na onomástica e na toponímia” – os vestígios de um um dialeto banto num tempo em que se pensava que a língua dos negros trazidos como escravos para o Brasil resumia-se ao nagô.

Ele defendia que os estudos da dialetologia brasileira e questões que dissessem respeito à etnografia seriam sempre provisórios se não fosse considerada a importância de Minas Gerais – e o tempo encarregou-se de mostrar seu acerto...




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Autor: Miriam Garcia Mendes
Título: A personagem negra no teatro Brasileiro
Editora: átira
Ano: 1982
Páginas: 205
Preço:
Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em brochura original.
Geralmente escravo, marginalizado, constituindo, na melhor das hipóteses, apenas um elemento caracteristico da sociedade escravocrata brasileira de meados do século XIX, o negro, não obstante, chegou a ser importante personagem na dramaturgia nacional do periodo. fato paradoxal, tendo em vista o conceito em que era tido, inegavelmente; Em que medida, entretanto, a dramaturgia se ocupou realmente do negro como personagem, dada a sua triste condição social, uma vez que a importância que ele pareceu ter para o autor dramático não teve o mesmo nivel desde o nascimento de um teatro nacional até os nossos dias?...


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Estevão Maya Maya

Regresso triunfal de Cruz e Sousa E OS SEGREDOS DE ´´ SEU´´ BITA DA-NO-EM PINGO-D´AGUA.


Poesia Negra, literarura brasileira,

editora Kikulakaji,

1982,

brochura em bom estado, criação literária de um autor negro, em busca de uma linguagem poética original, inspirada em Cruz e Sousa, pela grandeza da obra e pela vida marcada pelo trágico.
Exemplar de uma tiragem limitada de 5.000 exemplares.



constitui uma das mais instigantes criações da poesia afro-brasileira contemporânea. O autor reorganiza eventos cotidianos, passagens da história e da literatura para compor uma obra de alcance crítico sem desprezar as cintilações líricas. A linguagem desempenha papel essencial, permitindo que Maya-Maya realize o diálogo entre as tendências historicista e de invenção. A obra é constituída por duas partes longas às quais se soma um texto na parte intitulada “Poema desgarrado”. O texto desta parte chama-se “Musical”, foi escrito no ano de 1976 e apresenta características bem diferentes dos poemas da parte outra, escritos entre 1980 e 1981.


cercado pela atmosfera ritual dos cultos religiosos afro-brasileiros. A atitude de engajamento social do poeta maranhense transparece em sua vontade de realçar a importância dos afrobrasileiros; isto é feito através das qualidades que ele atribui a Cruz e Souza, colocando-o acima de todos os poetas do Simbolismo. Essa atitude ufanista – bem evidenciada pela idéia do “retorno triunfal” – tem por objetivo reinterpretar os históricos a partir do ponto de vista dos afro-brasileiros...


Maranhense, nascido em 1943, em Pano Grosso-Viana. Cantor, compositor, musicólogo e autor teatral.
Publicou, junto com Vilmar Alves Ribeiro,Cantiga Pra Gente de Casa, Chegada em Cima da Hora.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




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Autor: Jean Gould
Tìtulo: Um Garoto Chamado Dunbar
Editora: Record
Ano: 1965
Páginas: 236

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Tradução de Affonso Blacheyre, ilustrações de Charles Walker. A vida do famoso poeta negro da América
Este livro apaixonante recebeu em 1958 o Prêmio de Livros Infantis da Fundação Thomas Edison, por sua contribuição para a formação e desenvolvimento do caráter infantil.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via email e número de postagem para acompanhamento de entrega Todos os pedidos são enviados com seguro



Autor: MOEMA PARENTE AUGEL
Título: SCHWARZE POESIE POESIA NEGRA
Editora: diá
Ano: 1988
Páginas: 178

Comentário: Livro em bom estado de conservação,encadernado em brochura original.





Autor: Carolina Maria de Jesus
Título: Quarto de Despejo Diário de uma favelada
Editora: Francisco Alves
Ano: 1960
Páginas: 182
Preço:
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original, com algumas marcas do tempo, e um pequeno desgaste na parte superior e inferior da capa, Mas em perfito estado por dentro. Ilustrações e Capa de Cyro Del Nero, ilustrações em papel couche, Contem um recorte de jornal relatando a triste volta da autora a tão dura vida de catadora de papel, depois de ter vivido a tão cobiçada Glória... Saiba Mais





Autor: Lino Guedes
Tìtulo: O Pequeno Bandeirante 1ª ed RARO
Editora: Cruzeiro do Sul
Ano: 1937
Páginas: 72


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original l ª Edição, Autografada, Ilustrações de Poesias. Um livro que jamais se tem oportunidade de ver dois, ao menos na mesma vida. O grande Poeta Negro do Século XX.



Autor: Castro Alves
Título: Os Escravos – (edição fac-similar da primeira)
Editora: GRD
Ano: 1983 Páginas: 107 +LXXI +XIII

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.

Edição com introdução de Gumercindo Rocha Dorea.
Prefácio Biografia do autor, da Edição Príncipe por Mucio Teixeira. Fac-simile da edição popular dividida em duas partes: I. a cachoeira de Paulo Affonso; II. Manuscriptos de Stênio, incluindo apotheose: poesias consagradas à memória de Castro Alves.

Um clássico da nossa literatura que dispensa comentários. Saiba mais ...





Autor: Cruz e Souza
Título: Obras Completas de Cruz e Souza: Poesia I (Broqueis, Pharoes, Últimos Sonetos)
Editora: Annuario do Brasil
Ano: 1923 Páginas: 415

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA EM TELA EDITORIALVERMELHA , MANTEVE-SE A CAPA BROCHURA ORIGINAL VERDE ENCARTONADA.

Edição com introducção e annotações de Nestor Victor. Com um fac-simile do poema Enlevo e um retrato do autor.

Exemplar em ótimo estado de conservação desse que foi um dos maiores poetas do Brasil, negro que foi o maior nome do Simbolismo escola poética tão importante para nosso desenvolvimento cultural.

Saiba mais ...



Autor: JOSÉ LUANDINO VIEIRA
Título: LUANDA
Editora: ÁTICA
Ano: 1982 Páginas: 127
Preço:
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. Capa: Ary A. Normanha, Ilustração: Mario Cafeiro,




Autor: AFONSO SCHMIDT
Título: A MARCHA - romance da abolição 1ª Edição.
Editora: ANCHIETA LIMITADA
Ano: 1941 Páginas: 293
Preço:

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. NUMA ÉPOCA EM QUE SE LEVANTA, GENERALIZADO, UMTREMENDO CLAMOR CONTRA OS MAUS LIVROS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS,- LIVROS QUE CHOCAM A ALMA E O CORAÇÃO DAQUELES QUE SÃO O FUTURO DA PATRIA; PELOS TEMAS QUE VERSA, PELAS IDÉIAS QUE VENTILAM E PELOS SENTIMENTOS QUE PROPAGAM, CONSTITUE OBRA, SEM DUVIDA, GENEROSA, DIGNA E MERITÓRIA, -DAR A NOSSA JUVENTUDE HISTÓRIAS E CONTOS ATIVOS E MOVIMENTADOS, PERFEITAMENTE MORAIS E COMPATIVEIS COM O ESPIRITO GENEROSO E RECATADO DA FAMILIA BRASILEIRA... SAIBA MAIS.





Autor: BRUCE CHATWIN
Título: O VICE-REI DE l
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Ano: 1980 Páginas: 165
Preço:
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.





Autor: VIALE MOUTIHO
Título: CONTOS POPULARES DE ANGOLA: folclore quimbundo.
Editora: PRINCIPIO
Ano: 1994 Páginas: 85
Preço:
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.





Autor: MONTEIRO LOBATO
Título: OS NEGROS
Editora: OLEGARIO RIBEIRO
Ano: 1920 Páginas: 60
Preço:
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.



Autor: ALEX HALEY
Título: NEGRAS RAÍZES
Editora: CIRCULO DO LIVRO
Ano: SD Páginas: 646

Preço:
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA ORIGINAL. O autor de Malcolm X nos relata uma fascinante história africana.





Autor: SEGUNDO A EDIÇÃO DE FREI CAETANO SCHMITZ, O.F M., POR M. G. DE L.
Título: ATRAVEZ DA AFRICA : VIAGENS E AVENTURAS DO IRMÃO FRANCISCANO PEDRO FARDE DE GAND 1686-1690 SEGUIDO DE UMA FAZENDA EM MARANHÃO: EPISODIO DOS TEMPOS COLONIAES POR ANCILLA DOMINI.
Editora: TYPOGRAPHIA VOZES DE PETROPOLIS
Ano: 1912 Páginas: 100


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA ORIGINAL. COM ALGUNS FUROS NA CAPA MAS SEM AFETAR A LEITURA NEM AS PAGINAS,





Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 19
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1991 Páginas: 31

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA; JURACY DÓREA ENTREVISTA CAETANO VELOSO, COM MUITAS ILUSTRAÇÕES, POSTER E DESENHO DE SERGIO RABINOVITZ, TEXTO: CLAUDIUS PORTUGAL.





Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 21
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1991 Páginas: 29

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA: EMBLEMA PINTURA DE RUBEM VALENTIM, ENTREVISTA DIAS GOMES.COM MUITAS ILUSTRAÇÕES, POSTER, PINTURA DE MARIA ADAIR, TEXTO:CLAUDIUS PORTUGAL.





Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 22
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1991 Páginas: 27

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA EXU PINTURA DE LEONELMATTOS.ENTREVISTA HÉLIO PÓLVORA. COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. POSTER, PINTURA DE JADIR FREIRE. TEXTO: CLAUDIUS PORTUGAL.




Autor: VASCONCELOS MAIA
Título: O LEQUE DE OXUM
Editora: O CRUZEIRO
Ano: 1961 Páginas: 134


Comentário: IVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. Capa de José Maria. A Bahia dos candomblés, dos cultos aos deuses africanos, a velha Salvador com as suas igrejas, praias e ladeiras, o mar cheio de saveiros_ toda uma atmosfera inconfundível está neste livro de histórias. E, envolvente e servindo de cenário a alguns episódios de singular intensidade, a secular e sedutora paisagem baiana mostra que Vasconcelos Maia apresenta, em tudo quanto escreve, a marca inesquecível de sua terra natal, de seus dramas e mitos. Livro forte e denso, marcado por um estranho lirismo, este O Leque de Oxum continua a tradição de uma literatura fiel à terra e ao homem.







Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 24
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1991 Páginas: 31

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA: MASCARA, DE RAMIRO BERNABÓ.ENTRVISA FLORISVALDO MATTOS.COM MUITAS ILUSTRAÇÕES,POSTER, ESCULTURAS DE BEL BORBA, TEXTO: CLAUDIUS PORTUGAL.




Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 30
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1992 Páginas: 28

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.CAPA EXU DE FRANCISCO SANTOS, ENTREVISTA JOSÉ CALASANS, COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. POSTER PINTURA DE JUSTINO MARINHO,TEXTO: CLAUDIUS PORTUGAL




Autor: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Título: EXU 31/ 32
Editora: FUNDAÇÃO CASA DE JORGE AMADO
Ano: 1993 Páginas: 52

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.CAPA EXUS,ESCULTURAS DE MARIO CRAVO, ENTREVISTA CAMAFEU DE OXOSSI.COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. POSTER ESCULTURA DE
WASHINGTON SANTANA, TEXTO: CLAUDIUS PORTUGAL.




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Título: Zumbi dos Palmares a história que não foi contada

Autor: Eduardo Fonseca jr.

Editora: L Christiano Editorial

Páginas: 329

Ano: 1988


Comentários: É de Eduardo Fonseca Júnior os dois livros dos mais procurados da literatura afro-brasileira, junto com seu Diconário de Yorubá Português, esse Zumbi dos Palmares: a história não contada é um livro muitissimo apreciado por todos os estudiosos da temática Negro.


Livro em muito bom estado de conservação, brochura original, com ilustrações,



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Quilombo Palmares Edson Carneiro Negros Zumbi Gangá Zumba


Autor: Edson Carneiro
Tìtulo: O Quilombo dos Palmares
Editora: Civilização brasileira
Ano: 1966
Páginas: 144


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Edição numerada exemplar nº 1453, Capa de Marius Lauritzen Bern,

História do Brasil, Africanos no Brasil, Escravidão, Rebeliões. Obra em que a paixão do autor pela verdade histórica é poderosamente auxiliada pelo método empregado para obtê - la destrói mitos e lendas e possibilita ao estudioso a visão clara e objetiva do famoso episodio das lutas sustentadas pelos negros em favor de sua liberdade... Saiba Mais.




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BAIOCCHI, Mari de Nasaré.

Kalunga povo da terra.

Brasília: Unesco / MJ / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, 1999.


A antropóloga Mari Baiocchi é a autora e responsável por um livro em que pesa quase 200 anos de história. “Meu trabalho de observação analisa o processo, a dinâmica das mudanças da cultura Kalunga.”, diz a autora. E ela observou essa dinâmica durante os 24 anos em que trabalhou na região quilombola, pesquisando hábitos como a língua, os festejos, a comida, a forma de viver de uma comunidade remanescente de escravos.

O livro “Kalunga, o Povo da Terra” é o resultado de um minucioso trabalho de pesquisa. No livro, Baiocchi explica que a palavra kalunga ou calunga, as duas grafias estão corretas, tem origem banto dos africanos angolanos, congos e moçambiques que foram trazidos para o Brasil. Calunga pode ser uma boneca de madeira que os moradores de comunidades do rio Lui, na África, fabricavam ou pode ser também uma palavra mágica, uma divindade do culto banto.



BAIOCCHI (1984, 1986, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1999) dedicou-se a descrever o agrupamento, mencionou os possíveis traços de herança africana no grupo, abordou o universo cultural e preparou um relatório técnico científico para demarcação do Sítio Histórico e Ptrimônio Cultural Kalunga.

Influência Africana no Brasil, Nagô, Bantu, Gege, Moçambique, Ioruba, etc...






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Memorial Palmares Zumbi Ganga Zumba Quilombo Negros Luta Etc

Autor: Ivan Alves Filho
Título: Memória dos Palmares
Editora: Xenon
Ano: 1988
Páginas: 204

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original. O movimento precursor da libertação negra no Brasil.

Retomamos aqui somente a documentação de fonte primaria e impressa, assim como os ensaios diretamente ligados à história do quilombo dos palmares. O leitor poderá encontrar nas notas que acompanham cada capitulo o complemento necessário ao aprofundamento de suas indagações...

Prefácio.Apresentação.Sumula da guerra dos Palmares.Um sítio asperos.Os açucares do Brasil.O inimigo interno.Guerra e Paz. Macaco.Epílogo. Bibliografia. Saiba mais.

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Abolição Brasil Luiz Gama Sud Mennucci Negro Maçonaria Bode

Autor: SUD MENNUCCI


Título: O PRECURSOR DO ABOLICIONISMO NO BRASIL LUIZ GAMA


Editora: NACIONAL


Ano: 1938


Páginas: 249




Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.


Figura tão poucamente conhecida de nossos anais históricos, L Gama, negro , advogado, Ir:. , Maç:. , garnde figura digna de figurar entre os grandes nomes de nossa ....


PRIMEIRA FASE (1830-1856) EDIÇÃO ILUSTRADA,

A CARTA DE LUIZ GAMA A LUCIO DE MENDONÇA,

EXAMES E DISCUSSÃO DA CARTA,

LUIZA MAHIN, O MISTERIO SOBRE A IDENTIDADE DA PAI, A VENDA DO FILHO,

EM SÃO PAULO,

NA FORÇA PUBLICA,

A VOLTA Á ATIVIDADE CIVIL.A SEGUNDA FASE:(1852-1886) O SATÍRICO, O MONTEJADOR DA COR DÂ PELE, O ABOLICIONISTA, OS PRIMEIROS DEZ ANOS DA BAÍA, A INFLUENCIA DO NOVO AMBIENTE, PRECURSOR, O ADVOGADO, O REPUBLICANO HISTORICO, ULTIMOS ANOS, A INJUSTIÇA DE NABUCO, O CHEFE INCONTESTADO, O FIM, A BONDADE DE LUIZ GAMA, APÊNDICE... SAIBA MAIS.




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Título: O Quilombismo.
autor: Abdias do Nascimento
editora: Vozes
ano: 1980
descrição: Livro em bom estado, com 281 páginas.


“Os afro-brasileiros sofreram nova decepção em seus sonhos quando constataram que até mesmo no crescente contexto industrial do País, especialmente em São Paulo, sua força de trabalho era rejeitada. Isto que chamam de acelerado progresso e expansão econômica brasileira não modifica sua condição, à margem do fluxo e refluxo da mão-de-obra. E para que assim permanecesse o negro um marginal, o governo e as classes dominantes estimularam e subsidiaram a imigração branco-européia que, além de preencher as necessidades de mão-de-obra, atendia simultaneamente à política explicita de embranquecer a população.”


“Em 22 de novembro de 1910 a Marinha de Guerra, sob o comando do marinheiro negro João Cândido, rebelou-se contra o governo do país . O objetivo imediato da revolta: a extinção do castigo, uma punição corporal remanescente do regime escravo”


“Durante a campanha abolicionista, dois negros se destacaram na defesa dos escravos: José do Patrocínio, filho de sacerdote católico com mulher negra. Nasceu em Campos, Estado do Rio de Janeiro ... transferiu-se para a antiga capital do pais, a cidade do Rio de Janeiro.... arena onde desenvolveu extraordinário trabalho jornalístico. O outro chamava-se Luis Gama, filho de africana livre e aristocrata português. Nasceu na Bahia e as oito anos foi vendido como escravo pelo próprio pai... para pagar divida de jogo.O menino Luis Gama embarcou com seu proprietário para São Paulo... conseguiu aprender a ler e escrever, estudou, libertou–se da escravidão e tornou-se brilhante advogado...Tudo que ganhava em sua banca de advogado, Luis Gama destinava à compra da liberdade dos seus irmãos de raça escravizados. Escreveu violenta poesia satirizando os negros e mulatos que tentam esconder ou negar sua origem africana, querendo passar por brancos... Cantou a beleza negra em termos altos e absolutos, muito antes que os poetas da chamada negritude o fizessem, ao evocar ternamente a imagem de sua mãe, Luísa Mahím, a quem jamais conseguiu tornar a ver.”




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Autor: FERNANDO GÓES

Título: O TECEDOR DO TEMPO

Editora: MARTINS

Ano: 1969; Páginas: 179


Comentário: LIVRO BEM CONSERVADO, ACABAMENTO EM BROCHURA ORIGINAL. PRIMEIRA E ÚNICA EDIÇÃO DESTE MUITO IMPORTANTE LIVRO, UM VERDADEIRO DOCUMENTO TESTEMUNHAL DO AUTOR.

COM UMA ESCASSA DEDICATÓRIA E AUTOGRAFO DO AUTOR PARA UM IMPORTANTE NOME DA CULTURA NACIONAL, ESCASSA POIS QUE NÃO ERA MUITO AFEITO A AUTOGRAFOS.


Um dos principais autores da declara literatura afrobrasileira no século XX.

Redator do jornal Alvorada. Secretário do jornal Tribuna Negra. Colaborador do jornal Niger.

Fernando Ferreira de Góes nasceu em Salvador, Bahia, no dia 27 de novembro de 1915, Estado que deixou ainda jovem, para morar em Petrópolis e na cidade do Rio de Janeiro. E, com apenas 15 anos, já morava em São Paulo onde viveu a maior parte de sua vida. Foi totalmente dedicado às letras, destacando-se muito cedo como um brilhante e ativo jornalista, nos importantes órgãos da imprensa paulista, em quase todas as funções, tornando-se um autêntico profissional de carreira.

Fernando Góes era um intelectual considerado, conhecido pelo rigor de suas críticas, pois não havia, de sua parte, concessões ou condescendência. Foi assim, com essa postura, que Góes firmou seu nome no mundo das letras, em São Paulo, sendo autor de um amplo trabalho de crítica da historiografia literária. As atividades intelectuais de Fernando Góes foram intensas e variadas, indo do bom conferencista ao debatedor culto e sagaz, que deslumbrava as platéias. Foi polemista dos mais lúcidos e perspicazes de seu tempo.

Escritor assíduo e cronista assinou colunas especializadas nessa modalidade, por sinal, muito apreciadas na ocasião, pelo seu caráter dinâmico e conciso. Os jornais da Rede dos Diários Associados, de São Paulo, em coluna assinada diariamente, “Fernado Góes – Em Tom de Conversa”, o jornal do Comércio, do Rio de Janeiro e a Tribuna da Cidadede Santos tiveram artigos desse emérito jornalista negro. Góes trabalhou nos jornais Tribuna Negra e Alvorada. Fernando Góes foi professor de jornalismo da Universidade Católica e da Escola Cásper Libero de jornalismo, em São Paulo; foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia e eleito para a Academia Paulista de Letras. Escreveu livro sobre o Simbolismo, O Espelho fiel, o Tecedor do Tempo, e sobre a vida e a obra de Luiz Gama.






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autor: Ricardo Teles

título: Terras de Preto, Mocambos, Quilombos: história de nove comunidade negras rurais do Brasil.

editora: Abooks

ano: 2002


Comentários:Livro em bom estado de conservação, encadernação com capa dura original.

Bilíngüe Português-Inglês.

Livro em estado de novo, formato grande, papel especial couché, fotos com ótima definição, uma pérola, com um encarte plástico original.



Foram anos de trabalho onde o fotógrafo Ricardo Teles retratou nove mocambos e quilombos brasileiros. Ele resgata a memória e a riqueza cultural dessas comunidades até agora esquecidas e dispersas, suas origens, mito, religiões, rituais etc.., Suas fotos em preto e branco refazem a história dessas comunidades negras.


Textos:
Clóvis Moura, Territórios negros: uma presença histórica;

Givania M da Silva, Conceição das crioulas uma construção feminina e coletiva,

Ivo Fonseca Silva, Frechal O negro não se calou,

Alberto de C. Alves, A arte e a documentação social,

Ricardo Teles, Terras de preto um projeto fotográfico.

edição especial.


Terras de preto documenta, em 132 fotografias, os hábitos e o cotidiano da população de nove das mais significativas comunidades rurais negras espalhadas pelo interior do Brasil. Remanescentes dos quilombos dos anos de escravidão, estima-se que elas sejam hoje mais de 900, descendo desde o Amazonas até São Paulo, no Vale do Ribeira.

Ao longo de nove anos, Teles viajou, pesquisando e fotografando esses grupos. Seu primeiro contato aconteceu por acaso, quando descobriu o quilombo de Frechal, a 390 quilômetros de São Luís, no Maranhão. ?Estava fazendo uma outra reportagem no Maranhão e acabei me deparando com essa comunidade, uma das pioneiras na conquista da posse coletiva das terras de seus ancestrais?, conta. ?Fiquei tão espantado com o que vi, tive um interesse tão imediato, que resolvi ir em busca dessa história.?


Meninos, quase nus, todos pretos, sobem em galhos de árvores, dependuram-se. Outros, tão iguais, mergulham no rio, à sombra das árvores, e fazem festa jogando água, enquanto as mulheres, nas margens, lavam suas tigelas. Meninas que dançam, que correm na chuva. Negros em lombos de burros, tocando pequenos pandeiros, deitados em redes. Negros nas portas de suas cabanas feitas de barro, pedaços de pau, galhos de coqueiros. As imagens são de quilombos, de mocambos do Brasil. Para nossos olhos tão viciados em avenidas e arranha-céus, em lixões e favelas das grandes cidades, elas parecem arcaicas, perdidas no tempo. No entanto, não foram feitas por nenhum retratista errante do século 19, mas ao longo da última década pelo fotógrafo Ricardo Teles.


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Palmares Guerra Escravo Décio Freitas Quilombo Negro Zumbi

Autor: DÉCIO FREITAS

Título: PALMARES A GUERRA DOS ESCRAVOS

Editora: GRAAL

Ano: 1990

Páginas: 220




Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.


Este livro é a reconstituição histórica mais completa e documentada, e á e também a reflexão crítica mais severa de que se dispõe até agora, sobre acontecimento fundamental da história brasileira: Palmares - um século de luta armada dos negros contra o regime escravocrata de trabalho em que se fundava a economia colonial. Luta que prosseguia desde então - revestia de novas formas, encarnada por novos protagonista - e que continua ainda hoje, visando sempre o mesmo objetivo. A erradicação da estrutura de poder regida por uma classe dominante de caráter gerencial, subordinada a desígnios exógenos e oposta aos interesses da população trabalhadora, então escrava, hoje livre.

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Autor: PALMARES A TRÓIA NEGRA
Título: SÉRGIO D. T. MACEDO
Editora: RECORD
Ano: SD Páginas: 91


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA ORIGINAL. A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL, AS REBELIÕES DE ESCRAVOS E A FORMAÇÃO DO GRANDE QUILOMBO DE PALMARES QUE AMEAÇOU TORNA-SE UM ESTADO DENTRO DO ESTADO -UMA AUTÊNTICA REPÚBLICA NEGRA – É O QUE CONTA ESSE LIVRO, ONDE OS LANCES DE BRAVURA, OS ATOS DE HEROÍSMO E DESPRENDIMENTO ESTÃO AO LADO DE LIÇÕES DE GRANDE ELEVAÇÃO MORAL.




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Autor: CARLOS DIEGUES – EVERALDO ROCHA
Título: PALMARES MITO E ROMANCE DA UTOPIA BRASILEIRA
Editora: RIO FUNDO
Ano: 1991 Páginas: 181


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. “ALGUNS ESCRAVOS ARRASADOS PELA FADIGA, MAL SE SUSTENTAM EM PÉ. UM DELES ENCAREGADO DE COLOCAR A CANA PRECISAMENTE NA BOCA DA GRANDE MOEDA, ADORMECE E SUA MÃO É TRAGADA PELA FORÇA SENTRÍPETA DAS PODEROSAS RODAS DENTADAS. ELE COMO QUE DESSPERTA ASSUSTADO APENAS PARA CONSTATAR QUE ELA COMEÇA A ATRAIR SEU BRAÇO EM DIREÇÃO AO INEXORÁVEL ESMAGAMENTO. NUM ESFORÇO DE IMPEDIR QUE TODO SEU CORPO SEJA IGUALMENTE DESTRUÍDO E ALERTADOS PELOS GRITOS INUMANO QUE SAI DA BOCA DO ESCRAVO, VÁRIOS FEITORES ACORREM. UM DELES MAIS RAPIDO, NUM CERTEIRO GOLPE DE FACÃO, CORTA FORA O BRAÇO DO ESCRAVO SEPARANDO SEU CORPO DA MOEDA DA QUAL JÁ PARECIA FAZER PARTE. A VIOLÊNCIA DO FEITOR É SUBLINHADA POR IMPROPÉRIOS E TUDO PARECE SER APENAS UMA QUESTÃO DE PERDA DE UM BRAÇO. O ESCRAVO AINDA PERPLEXO E QUASE SEM SENTIDOS É ACUSADO DE BOICOTAR O TRABALHO, ATRASAR A SAFRA, CAUSANDO EVIDENTES PREJUÍZO A TOURINHO”... SAIBA MAIS.





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Autor: JOÃO SEVERINO DA COSTA / JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADE ESILVA / DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO / FREDERICO LEOPOLDO CÉSAR BURLAMAQUE
Tìtulo: MEMÓRIAS SOBRE A ESCRAVIDÃO
Editora: ARQUIVO NACIONAL
Ano: 1988 Páginas: 222


Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.

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Autor: HERMES VIEIRA
Tìtulo: BANDEIRAS E ESCRAVAGISMO NO BRASIL
Editora: CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
Ano: 1967 Páginas: 156

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSEVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.CAPA DE LUIZ ALBERTO DIAS CORRÊA ACEITAÇÃO DO ESCRAVAGISMO, ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO TRÁFICO, O NEGRO NA ETNIA BRASILEIRA, FUGAS E DESERÇÕES, COMPORTAMENTO DO NEGRO E DO SENHOR DE ESCRAVO, REPRESSÃO AOS QUILOMBOS E CALHAMBOLAS , EXTINÇÃO DO TRAFICO, ORIGEM DO ABOLICIONISMO, METAMORFOSE, DESDOBRAMENTO DA CAMPANHA, A LEI DO VENTRE LIVRE, SESSÃO DAS FLORES, ALFORRIA DOS SEXAGENÁRIOS, ABOLICIONISMOEM MARCHA, INFLUÊNCIA ISABELISTA, A LEI ÁUREA...SAIBA MAIS.






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dentre muitos outros:





QUILOMBOS - IDENTIDADE ÉTNICA E TERRITORIALIDADE, org. de Eliane Cantarino O'Dwyer. 268p.


CARRIL, Lourdes. Terras de Negros: Herança de Quilombos. São Paulo, Scipione, 1997.



MOURA, Clóvis. Quilombos: Resistência ao Escravismo. São Paulo, ática, 1987.



MOURA, Clóvis (org.) Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Ed. UFAL, 2001.


ANDRADE, Tânia (org.). Quilombos em São Paulo: Tradições, direitos e lutas. São Paulo: EMESP, 1997.



BARBOSA, Waldemar de Almeida. Negros e Quilombos em Minas Gerais. Belo Horizonte, l972.


REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). A Liberdade por um Fio. História dos Quilombos no Brasil. SP, Cia.das Letras, 1996.



Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




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Pedaços da Fome

Carolina Maria de Jesus

editora: Aquila

ano: 1963

descrição: Ano 1963, - Ed., 217 pags., bom estado


Editora Aquila, 1963, 1ª edição. Capa e ilustrações de João K. Suzuki. Encadernação original brochura. Livro em muito bom estado de conservação. 217 pp. Com a excelente nota explicativa. Com o original desdobrável artistico do ilustrador.



Prefaciado por ninguém menos que o poeta negro Eduardo de Oliveira que desfrutava à época de legitimidade no campo da literatura dominante, mas era igualmente reconhecido como uma importante liderança negra. Foi comparado, inclusive,por Tristão de Athaide, a Aimé Césáire e a Senghor22 em função da poesia militante e do ativismo político-partidário.

Foi dele o prefácio do livro Pedaços da fome, considerado um marco na trajetória de sucesso de Carolina.


[...] ainda que não traga a moldura portentosa e fulgurante da estilística machadiana, nem o apuro de linguagem exigível pelos estetas da literatura “Pedaços da Fome”, quando mais não seja, é
uma autêntica afirmação reveladora dos incomensuráveis prodígios da alma humana.


Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 14 de março de 1914 — São Paulo, 13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora brasileira.

Ex-catadora de papel, Carolina foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas ao escrever uma matéria sobre a expansão da favela do Canindé. Com pouca escolaridade, favelada, mulher, negra e pobre, Carolina fez de suas obras um meio de denúncia sócio-política.

Sua obra mais conhecida, que teve tiragem inicial de dez mil exemplares (esgotados na primeira semana), e traduzida em 13 idiomas, é Quarto de Despejo, publicada em 1960. Também escreveu Casa de Alvenaria (1961), Pedaços de Fome (1963), Provérbios (1963) e Diário de Bitita (1982, póstumo).









Autor: ELI GINZBERG E ALFRED S. EICHNER
Título: A PRESENÇA INQUIETANTE
Editora: CRUZEIRO
Ano: 1968 Páginas:308

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
EIS AQUI UM LIVRO CONSTRUIDO COM O PRÓPRIO MATERIAL DA HISTÓRIA, REGISTRO DA DISCRIMINAÇÃO DE QUE FOI VÍTIMA O NEGRO AMERICANO DESDE A SUA CHEGADA A AMESTOWN, VIRGINIA, ATÉ A MARCHA DA LIBERDADE SOBRE WASHINGTON. ELI GINZBERG E ALFRED S. EICHNER, NUMA INTERPRETAÇÃO INTEIRAMENTE NOVA DO CONFLITO BÁSICO NA EXPERIÊNCIA AMERICANA, MOSTRA COMO A DEMOCRACIA NOS ESTADOS UNIDOS EVITOU, DURANTE 350 ANOS, FAZER LUGAR PARA O NEGRO. RELATA ESSA HISTÓRIA COM INFLEXIVEL HONESTIDADE. SAIBA MAIS...











Autor: CELSO VIEIRA
Título: JOAQUIM NABUCO “libertador da raça negra”
Editora: INSTITUTO PROGRESSO S.A
Ano: 1949 Páginas: 309

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA
COM ILUSTRAÇÕES, ALGUNS COMENTARIOS - ORIGENS. INFÂNCIA. O TESOURO DE
MASSANGANA.-ESTUDO SECUNDÁRIO E SUPERIORES. VOCAÇÃO POLÍTICA INFLUÊNCIAS E
DIRETRIZES DEPUTADO E ORADOR . PRIMEIRA OFENSIVA PARLAMENTAR. JERÔNIMO
SODRÉ, O INICIADOR. PROGRESSÃO ABOLICIONISTA DE JOAQUIM NABUCO. ALIANÇA
COM O FUTURO.-JOAQUIN NABUCO E JOSÉ DO PATROCINIO. CONFEDERAÇÃO
ABOLICIONISTA. O MINISTÉRIO DANTAS –JOAQUIM NABUCO E JOSÉ MARIANO CAMPANHA
ABOLICIONISTA DO RECIFE. NABUCO E OS OPERARIOS.- BENÇÃO DO VATICANO. TREZE
DE MAIO.... SAIBA MAIS.





Autor: AFONSO SCHMIDT
Título: A MARCHA - romance da abolição 1ª Edição.
Editora: ANCHIETA LIMITADA
Ano: 1941 Páginas: 293

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. NUMA ÉPOCA EM QUE SE LEVANTA, GENERALIZADO, UMTREMENDO CLAMOR
CONTRA OS MAUS LIVROS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS,- LIVROS QUE CHOCAM A ALMA E
O CORAÇÃO DAQUELES QUE SÃO O FUTURO DA PATRIA; PELOS TEMAS QUE VERSA,
PELAS IDÉIAS QUE VENTILAM E PELOS SENTIMENTOS QUE PROPAGAM, CONSTITUE
OBRA, SEM DUVIDA, GENEROSA, DIGNA E MERITÓRIA, -DAR A NOSSA JUVENTUDE
HISTÓRIAS E CONTOS ATIVOS E MOVIMENTADOS, PERFEITAMENTE MORAIS E
COMPATIVEIS COM O ESPIRITO GENEROSO E RECATADO DA FAMILIA BRASILEIRA...
SAIBA MAIS.







Autor: FREDERICK COOPER , THOMAS C. HOLT E REBECCA J. SCOTT
Título: ALÉM DA ESCRAVIDÃO
Editora: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
Ano: 2005 Páginas: 346

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. “OS ENSAIOS DESTE LIVRO BUSCAM EXPLORAR ASVÁRIAS DIMENSÕES DO
QUE ESTÁ ALÉM DA ESCRAVIDÃO. FAZEM-NO EM SENTIDO CRONOLÓGICO,
CONCENTRANDO-SE NOS PERÍODOS DEPOIS QUE A ESCRAVIDÃO E AS FORMAS
CONCERNENTES DE TRABALHO SOB COAÇÃO FORAM ABOLIDAS EM DIFERENTES PARTES DO
CARIBE, DOS ESTADOS UNIDOS E DA ÁFRICA (...) INVESTIGAM A RELAÇÃO DA
ESCRAVIDÃO E SUA ABOLIÇÃO COM O CAPITALISMO E O IMPERIALISMO, EXAMINANDO
AS TENSÕES ENTRE ESTES CONSTRUTOS E SEU RELACIONAMENTO HISTÓRICO TANTAS
VEZES PARADOXAL... SAIBA MAIS.






Autor: AMÉRICO PALHA
Título: OS PRECURSORES DA ABOLIÇÃO
Editora: RECORD
Ano: SD Páginas: 90

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA
COM ILUSTRAÇÕES,CAPA E ILUSTRAÇÕES DE ARMANDO PACHECO.
A CAMPANHA PELA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO BRASIL FOI UMA LUTA DE HERÓIS.
LUTA POLITICA A LUTA INTELECTUAL. OS HERÓIS DESSA ÉPOCA FORAM UM CASTRO
ALVES, UM NABUCO, UM PATROCÍNIO, UM LUIZ GAMA, UM JOSÉ MARIANO, UM RUI
BARBOSA, E TANTOS OUTROS QUE FICARAM COMO NOMES DE LEGENDA. A ESCRAVATURA
EM NOSSO PÁIS ERA UMA VERGONHA, UMA MANCHA QUE DEVERIA ACABAR. FEZ-SE A
REVOLUÇÃO. SEM ARMAS SEM SANGUE. AS ARMAS FORAM A PENA E A PALAVRA. E ELAS
VENCERAM. VENCERAM A 13 DE MAIO DE 1888, REGENTE DO IMPÉRIO A PRINCESA
ISABEL. HOJE NO BRASIL SÓ HÁ HOMENS LIVRES. DEVEMOS PORTANTO REVERENCIAR A
MEMÓRIA DAQUELES HERÓIS. ELES MERECEM A NOSSA GRATIDÃO E O NOSSO RESPEITO.
SAIBA MAIS...









JOÃO SEVERINO DA COSTA / JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADE E SILVA / DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO / FREDERICO LEOPOLDO CÉSAR BURLAMAQUE

MEMÓRIAS SOBRE A ESCRAVIDÃO

ARQUIVO NACIONAL

1988 Páginas: 222

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.









Autor: LUIZ VIANNA FILHO
Tìtulo: A SABINADA - A REPUBLICA BAHIANA DE 1837
Editora: JOSÉ OLYMPIO
Ano: 1938 Páginas: 212

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA ORIGINAL EM COURO LOMBADA E CANTOS COM QUATRO NERVURAS E LETRAS EM DOURADO. CONTÉM UM MINÚSCULO FURO DE INSÉTO, CONTUDO NÃO ATRAPALHA EM NADA A LEITURA (VIDE FOTO) . ESTE LIVRO COMPÕE A COLEÇÃO DOCUMENTOS BRASILEIROS SENDO O OITAVO TÍTULO DA MESMA. A DIREÇÃO É DE GILBERTO FREYRE.CONTÉM AINDA TRÊS APÊNDICES: ‘ACTAS MAÇONICAS REFERENTES Á PERMANENCIA DE BENTO GONÇALVES NA BAHIA’ ‘RELAÇÃO DOS LIVROS ENCOTRADOS NA CASA DE SABINO VIEIRA, E QUE, TALVEZ, SIRVAM PARA O ESTUDO DE SUA PERSO NALIDADE’. ‘OFFICIO DE BERNARDO PEREIRA DE VASCONCELLOS EM 17 DE NOVEMBRO DE 1837’.









GILBERTO FREYRE
Tìtulo: ASPECTOS DA INFLUÊNCIA AFRICANA NO BRASIL
Editora: CULTURA
Ano: 1976 Páginas: 144

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSEVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.








Autor: EDSON CARNEIRO
Título: A CIDADE DO SALVADOR - (1549) UMA RECONSTITUIÇÃO HISTÓRICA
Editora: ORGANIZAÇÃO SIMÕES
Ano: 1954 Páginas: 167

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA, MANTEVE-SE A ENCADERNAÇÃO BROCHURA ORIGINAL. ESTÁ É A VERSÃO DEFINITIVA COM OS ACRESCIMOS QUE O AUTOR EM NOTA DIZ TEREM SIDO NECESSÁRIOS. CONTÉM UM SUPLEMENTO COM 3 ARTIGOS DO PRÓPRIO AUTOR. “VILA VELHA; O GOVERNO GERAL; NASCIMENTO DA CIDADE; OSPRIMEIROS HABITANTES; A FISIONOMIAURBANA; BIBLIOGRAFIA ÚTIL; E UMA CURIOSA RELAÇÃO DOS HABITANTES DA CIDADE DO SALVADOR NO ANO DE 1549. SAIBA MAIS






Autor: SUELY R. REIS DE QUEIRÓZ
Título: A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Editora: BRASILIENSE
Ano: 1982 Páginas: 98

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.




Autor: CLOVIS MOURA
Título: OS QUILOMBOS E A REBELIÃO NEGRA
Editora: BRASILIENSE
Ano: 1983 Páginas: 104

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.







Autor: EDUARDO DE OLIVEIRA
Título: A CÓLERA DOS GENEROSOS retrato da luta negro para o negro
Editora: MECA
Ano: 1988 Páginas: 125

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. COM VARIAS ILUSTRAÇÕES
O TITULO DESTE LIVRO É UM RETRATO VIVO DA LUTA E DA ATUAÇÃO DE EDUARDO DE
OLIVEIRA EM DEFES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA COMUNIDADE NEGRA. EDUARDO
DE OLIVEIRA É CAPAZ DE ENCARNAR A SAGRADA CÓLERA CONTRA AS INJUSTIÇASE AS
DESIGUALDADES, A SANTA IRA CONTRA DISCRIMINAÇÃO DE SEUS IRMÃOS DE RAÇA, A
SACROSSANTA INDIGNAÇÃO CONTRA OS CRIMES GERADOS PELOS PRECONCEITOS. ELE
NÃO ESTÁ APENAS CONTRA AS OFENSAS E HUMILHAÇÕES COMETIDAS CONTRA A SUA
RAÇA, EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO. EDUARDO DE OLIVEIRA ESTÁCONTRA AS
INJUSTIÇAS SOFRIDAS PELO HOMEM, DE QUALQUER RAÇA OU LATITUDE. SUA LUTA É
PROL DOS DIREITOS CIVIS DOS NEGROS TORNOU-SE UM MARCO NA HISTÓRIA DAS
LUTAS DE LIBERTAÇÃO DO POVO BRASILEIRO, E TODOS AQUELES QUE, UM DIA TENHA
SOFRIDO OS EFEITOS TERRÍVEIS DO PRECONCEITO OU DA INJUSTIÇA SÃO SEUS
DEVEDORES. A CÓLERA DOS GENEROSOS É UM TESTEMUNHO VIVO E VALIOSO DE UM
HOMEM E DE SEU TEMPO. SEU AUTOR SOUBE, COMO NINGUÉM ASSUMIR A LUTA, OS
IDEAIS E OS SOFRIMENTOS DE SEU POVO, ASSUMINDO EM DECORRÊNCIA, SEU LUGAR
NA HISTÓRIA. DELE , SEUS AMIGOS PODEM DIZER COM ORGULHO: NÃO SE OMITIU E
COMBATEU O BOM COMBATE... SAIBA MAIS.






ROBERT EDGAR CONRAD
Título: TUMBEIROS – O TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O BRASIL
Editora: BRASILIENSE
Ano: 1985

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.
UMA ACURADA ANÁLISE E EXAUSTIVA DESCRIÇÃO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS AFRICANOS
PARA O BRASIL. PEÇACHAVE DO SISTEMA ESCRAVOCRATA QUE AQUI VINGOU POR QUASE
QUATRO SÉCULOS. LEGAL OU NÃO, ESSE TRÁFICO DETERMINAVA ATITUDES EM RELAÇÃO
AOS NEGROS QUE PERMITIAM UM COMPLETO DESCANSO POR SEUS DIREITOS E
SENTIMENTOS COMO SERES HUMANOS. AO DESCREVER OS MÉTODOS EMPREGADOS PELOS
MERCADORES DE ESCRAVOS NA AFRICA, NO MAR E NOS MERCADOS BRASILEIROS,
ROBERT CONRAD FAZ UM ESTUDO ORIGINAL E DESMISTIFICADOR DA ESCRAVIDÃO NO
BRASIL.









Autor: DAVIS A SERPENTE E O ARCO- ÍRIS
Tìtulo: A SERPENTE E O ARCO- ÍRIS
Editora: JORGE ZAHAR EDITOR
Ano: 1986 Paginas: 279

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA
ORIGINAL.






Autor: CLÓVIS MOURA
Título: QUILOMBOS RESISTÊNCIA AO ESCRAVISMO
Editora: ÁTICA
Ano: 1993 Páginas: 95

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.

Os Quilombos foram a principal forma de luta dos negros contra o
escravismo. Em todasas regiões do país em que o trabalho escravo se
estratificou, apareceram quilombos e mocambos de negros fugidos,
oferecendo resistência, lutando, desgastando o regime escravista pela ação
militar e pelo rapto de escravos das fazendas.
Este livro apresenta forma de resistência ao escravismo de que Palmares
foi exemplo marcante, por constituir-se em república com território fixo e
pela formação de um tipo de Estado e de governo democráticos. PALMARES A
GUERRA DOS ESCRAVOS







Autor: DÉCIO FREITAS
Título: PALMARES A GUERRA DOS ESCRAVOS
Editora: GRAAL
Ano: 1990 Páginas: 220

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.


Mergulho no universo de Palmares, território negro encravado na capitânia
de Pernambuco que, quando extinto, foi considerado pela Coroa batalha tão
importante quanto a expulsão dos holandeses.

Cruzada contra Palmares

Enquanto houve escravidão no Brasil, os escravos se revoltaram e marcaram
a sua revolta em protestos armados. Estas revoltas não tiveram ainda
"direito à história". São pouco conhecidas e consideradas episódios
marginais do processo histórico brasileiro. A marginalização das revoltas
serve para difundir a versão dos vencedores. Nenhuma categoria social
lutou de forma mais veemente e conseqüente contra a escravidão que a dos
próprios escravos. Na história das revoltas, a de Palmares ocupa um lugar
importante. No decurso de quase um século, os escravos da capitânia de
Pernambuco resistiram às investidas das expedições continuadamente
enviadas por uma das maiores potências coloniais do mundo. Acontecimento
dominante da história de Pernambuco na segunda metade do século XVII, o
episódio foi pesquisado por Décio de Freitas em arquivos portugueses, os
únicos disponíveis, pois não há documentação oriunda dos revoltosos. Na
historia das Américas, o movimento só perde em importância para a do
Haiti. Foram utilizadas quarenta embarcações para acabar com a revolta, o
maior esforço bélico da história colonial.-- por Patrício Bentes






Autor: JOSÉ LUANDINO VIEIRA
Título: LUUANDA
Editora: ÁTICA
Ano: 1982 Páginas: 127


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.

José Luandino Vieira - escritor que se tornou conhecido com a revista
Cultura, de 1957, e que participou com sua literatura da luta pela
independência e também como membro do MPLA, tendo ficado preso de 1961 a
1972 por atividades anticolonialistas - em seu livro de contos de 1964,
Luuanda, escrito na prisão, retrata o bilingüismo da capital Luanda, onde
o português, língua oficial, convive com o kimbundu, a língua do dia a
dia. Em contos e novelas, Luandino Vieira retrata contradições
sociolingüísticas, expressas em conflitos de gerações, etnias, e
ideologias.


O livro Luuanda recebeu o prêmio literário angolano Mota Veiga, em 1964, e
o Grande Prêmio de Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores, de
1965. Por ser Luandino Vieira prisioneiro político em Angola, as
autoridades de Lisboa tentaram retirar o prêmio, lançando suspeitas sobre
a excelência literária do livro, e talvez assustados com as palavras e
frases em kimbundu, inseridas nas estórias. Além disso, em 1972, uma
edição de Luuanda pelas editora edições 70, teve apreensão decretada em
Portugal pelo governo de Marcelo Caetano. Em recurso jurídico, a editora
solicitou a avaliação literária de eminentes críticos e estudiosos de
literatura africana, no que foi atendida por Jorge de Sena, escritor,
crítico e professor livre-docente em literatura portuguesa no Brasil e na
Universidade da Califórnia, e Ferreira de Castro, intelectual português.
Tratava-se de apontar que as qualidades literárias da obra superavam em
muito qualquer leitura política sectária, e esses dois críticos foram os
únicos a ter coragem de manifestar sua solidariedade, naquele tempo de
opressão também em Portugal.







Autor: LUIZ VIANA FILHO
Tìtulo: O NEGRO NA BAHIA
Editora: NOVA FRONTEIRA
Ano: 1988 Páginas: 245

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA BROCHURA ORIGINAL.
COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. Prefácio de Gilberto
Freyre. O negro na Bahia, publicado em 1946, que logo se tornou um
clássico para os estudiosos dos problemas suscitados pela integração e
aculturação do negro trazido para o Brasil pela escravidão.






Autor: JOÃO LUIZ PINAUD
Título: INSUREIÇÃO NEGRA E JUSTIÇA
Editora: OAB/RJ
Ano: 1987 Páginas: 135 +AUG

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.





Autor: ZORA A . O.SELJAN
Título: IEMANJÁ MÃE DOS ORIXÁS
Editora: AFRO-BRASILEIRA
Ano: 1973 Páginas: 188

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO EM BROCHURA ORIGINAL
PREFÁCIO DE JORGE AMADO, INTRODUÇÃO DE JAMIL RACHID. PREFÁCIO DE JORGE
AMADO. “NO TEATRO BRASILEIRO FOI A PRIMEIRA A COLOCAR OS ORIXÁS AFRICANOS
COMO PERSONAGENS, À MANEIRA DA UTILIZAÇÃO DA MITOLOGIA GREGA PELA
CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL. O LIVRO DE AGORA SURGIU DE INUMEROS PEDIDOS DE
IEMANJAJISTAS ...” TEMAS ABORDADOS NESTE LIVRO: ESTUDOS SOBRE IEMANJÁ;
IEMANJÁ EM CUBA – LYDIA CABRERA; IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS –
DEOSCORIDES M. DOS SANTOS; IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO/ IEMANJÁ NOS ESTADOS
UNIDOS/ IEMANJÁ NA UMBANDA – JOÃO ANGELO LABANCA; IEMANJÁ E ORUGAN;
IEMANJÁ E ORUMILA, ENTRE OUTROS. SAIBA MAIS ...







Autor: MARIO DE ANDRADE
Tìtulo: MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL
Editora: MARTINS
Ano: 1963 Páginas:295

Comentário: EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA
ORIGINAL.





Autor: MARIO D. WANDERLEY
Tìtulo: DOMINGOS JORGE VELHO
Editora: IRMÃOS FERRAZ
Ano: 1930 Páginas:163

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA.






Autor: EDISON CARNEIRO
Título: LADINOS E CRIOULOS (estudo sobre o negro no Brasil)
Editora: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
Ano: 1964? Páginas:240

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. DESENHO DE CAPA :EUGÊNIO HIRSCH
SERÁ PRECISO DIZER QUEM É EDISON CARNEIRO? NENHUM LEITOR BRASILEIRO, NO
CAMPO DAS CIÊNCIAS SOCIAL E, EM PARTICULAR, DOS PROBLEMAS DO NEGRO
BRASILEIRO, LHE DESCONHECE O NOME: QUEM ACOMPANHA OS ESTUDOS DE ETNOGRAFI,
OU DE FOLCLORE, OU DE HISTÓRIA, NÃO LHE IGNORA AS ATIVIDADES. POIS DE
EDISON CARNEIRO AQUI ESTÁ MAIS UMA CONTRIBUIÇÃO: UMA COLETÂNEA DE ESTUDOS,
DE DIFERENTES ÉPOCAS E DE VARIADOS ASPECTOS, SOBRE TEMAS DO NEGRO NO
BRASIL. TEMAS DO NEGRO ESCRAVO, DO NEGRO CULTURALMENTE CONSIDERADO, DAS
MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS DO NEGRO, ENFIM DO QUE REPRESENTA A PRESENÇA DO
NEGRO AFRICANO ENTRE NÓS – DOS LADINOS E CRIOLOS – AQUI ESTÃO COM PLENA
VIVÊNCIA NAS PAGINAS DESTE LIVRO. SÃO ESTUDOS VARIADOS PERSPECTIVAS
SOCIOLÓGICAS ETNOGRÁFICAS, HISTÓRICAS, SUSTENTAM O SENTIDO DESSES ESTUDOS.
SAIBA MAIS...









Autor: ADALBERON CAVALCANTE LINS
Título: O TIGRE DOS PALMARES
Editora: SERGASA
Ano: 1978 Páginas: 455

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.








Autor: PALMARES A TRÓIA NEGRA
Título: SÉRGIO D. T. MACEDO
Editora: RECORD
Ano: SD Páginas: 91

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA
ORIGINAL. A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL, AS REBELIÕES DE ESCRAVOS E A
FORMAÇÃO DO GRANDE QUILOMBO DE PALMARES QUE AMEAÇOU TORNA-SE UM ESTADO
DENTRO DO ESTADO -UMA AUTÊNTICA REPÚBLICA NEGRA – É O QUE CONTA ESSE
LIVRO, ONDE OS LANCES DE BRAVURA, OS ATOS DE HEROÍSMO E DESPRENDIMENTO
ESTÃO AO LADO DE LIÇÕES DE GRANDE ELEVAÇÃO MORAL.






Autor: CARLOS DIEGUES – EVERALDO ROCHA
Título: PALMARES MITO E ROMANCE DA UTOPIA BRASILEIRA
Editora: RIO FUNDO
Ano: 1991 Páginas: 181

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. “ALGUNS ESCRAVOS ARRASADOS PELA FADIGA, MAL SE SUSTENTAM EM PÉ.
UM DELES ENCAREGADO DE COLOCAR A CANA PRECISAMENTE NA BOCA DA GRANDE
MOEDA, ADORMECE E SUA MÃO É TRAGADA PELA FORÇA SENTRÍPETA DAS PODEROSAS
RODAS DENTADAS. ELE COMO QUE DESSPERTA ASSUSTADO APENAS PARA CONSTATAR QUE
ELA COMEÇA A ATRAIR SEU BRAÇO EM DIREÇÃO AO INEXORÁVEL ESMAGAMENTO. NUM
ESFORÇO DE IMPEDIR QUE TODO SEU CORPO SEJA IGUALMENTE DESTRUÍDO E
ALERTADOS PELOS GRITOS INUMANO QUE SAI DA BOCA DO ESCRAVO, VÁRIOS FEITORES
ACORREM. UM DELES MAIS RAPIDO, NUM CERTEIRO GOLPE DE FACÃO, CORTA FORA O
BRAÇO DO ESCRAVO SEPARANDO SEU CORPO DA MOEDA DA QUAL JÁ PARECIA FAZER
PARTE. A VIOLÊNCIA DO FEITOR É SUBLINHADA POR IMPROPÉRIOS E TUDO PARECE
SER APENAS UMA QUESTÃO DE PERDA DE UM BRAÇO. O ESCRAVO AINDA PERPLEXO E
QUASE SEM SENTIDOS É ACUSADO DE BOICOTAR O TRABALHO, ATRASAR A SAFRA,
CAUSANDO EVIDENTES PREJUÍZO A TOURINHO”... SAIBA MAIS.






Autor: ABDIAS DO NACSIMENTO
Título: O NEGRO REVOLTADO
Editora: NOVA FRONTEIRA
Ano: 1982 Páginas: 403

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. UM CLÁSSICO. COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. É, NESSE SENTIDO, UM TEXTO
DE LITERATURA INDISPENSÁVEL: TRATA-SE DE LIVRO, ANTES DE TUDO, CONFORME
DIZ JOEL RUFINO DOS SANTOS, CUJA VALIDADE É CLARA PARA TODOS AQUELES QUE
SE ACHAM EMPENHADOS NA DEMOCRATIZAÇÃO DA NOSSA SOCIEDADE. POIS A
PROBLEMÁTICA DO NEGRO NÃO É EXCLUSIVA DELE, É TAMBÉM A PROBLEMATICA DO
BRASIL ATUAL:”O NEGRO REVOLTADO É O BRASIL REVOLTADO”. SAIBA MAIS...






Autor: HERMES VIEIRA
Tìtulo: BANDEIRAS E ESCRAVAGISMO NO BRASIL
Editora: CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA
Ano: 1967 Páginas: 156

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSEVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.CAPA DE LUIZ ALBERTO DIAS CORRÊA ACEITAÇÃO DO ESCRAVAGISMO,
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO TRÁFICO, O NEGRO NA ETNIA BRASILEIRA, FUGAS E
DESERÇÕES, COMPORTAMENTO DO NEGRO E DO SENHOR DE ESCRAVO, REPRESSÃO AOS
QUILOMBOS E CALHAMBOLAS , EXTINÇÃO DO TRAFICO, ORIGEM DO ABOLICIONISMO,
METAMORFOSE, DESDOBRAMENTO DA CAMPANHA, A LEI DO VENTRE LIVRE, SESSÃO DAS
FLORES, ALFORRIA DOS SEXAGENÁRIOS, ABOLICIONISMOEM MARCHA, INFLUÊNCIA
ISABELISTA, A LEI ÁUREA...SAIBA MAIS.















Autor: JOSÉ LOUZEIRO
Título: ANDRÉ REBOUÇAS
Editora: TEMPO BRASILEIRO
Ano: 1968 Páginas: 151

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. CAPA DE SALVADOR MONTEIRO. QUANDO ANDRÉ REBOUÇAS NASCEU, EM
1838,NA CIDADE DE CACHOEIRA,BAHIA, O BRASIL DO 2º REINADO ENFRENTAVA
GRAVES CRISES POLÍTICAS, COM A GUERRA DOS FARRAPOS NO SUL E A BALAIADA NO
NORTE. ESSES MOVIMENTOS SE DESENVOLVIAM, GANHAVA CORPO, A IDÉIA DEQUE A
ESCRAVIDÃO ERA UM MAL QUE DEVERIA CESSAR DE UMA VEZ POR TODAS. MAS OS
RAROS INTELECTUAIS OU POLÍTICOS OUSAVAM FAZER PÚBLICAMENTE SEMELHANTE
DEFESA, CONSTITUIAM VOZES ISOLADAS, PORQUE TODA A POTENCIALIDADE ECONÔMICA
DO BRASIL REPOUSAVA NO TRABALHO SERVIL E, ASSIM SENDO, A IDÉIA DA ALFORRIA
VINHA SEMPRE ACOMPANHADA DO TEMOR DO CAOS ECONÔMICO. OS ESCRAVOS
REPRESENTAVAM PELO MENOS UM TERÇO DA POPULAÇÃO DA PAÍS... SAIBA MAIS.

















Autor: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO
Título: AS VITIMAS-ALGOZES Quadro da Escravidão
Editora: SCIPIONE
Ano: 1991

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.
“(...) MESMO FICCIONALIZADO EXEMPLOS DIVERSOS PARA DEMOSTRAR A NECESSIDADE
AMANCIPACIONISTA, É EM DIREÇÃO AO DOCUMENTO E NÃO À FICÇÃOQUE MACEDO
PROCURA ENCAMINHAR AS TRÊSNOVELAS QUE COMPÕEM OS SEUS ´QUADROS DA
ESCRAVIDÃO`.(...)TODO O LIVRO É, NA VERDADE, UMA TENTATIVA DE AFIRMAR QUE,
SOB AS HISTÓRIAS DE SIMEÃO, PAI-RAIOL E LUCINDA MANIFESTA-SE UMA ÚNICA
INTERPRETAÇÃO TODO-PODEROSA: A DE QUE A ESCRAVIDÃO FAZ VÍTIMAS-ALGOZES E
DEVE SER GRADUALMENTE EXTINTA, SEM PREJUIZO PARA OS GRANDES
PROPRIETÁRIOSDE TERRA
(FLORA SÜSSEKIND)

A PRESENTE EDIÇÃO DE AS VITIMAS-ALGOZES PREENCHE A LACUNA DE QUASE UM
SÉCULO DESDE A SUA SEGUNDA E ÚLTIMA PUBLICAÇÃO EM 1896.

ICONOGRAFIA do Candomblé.





Autor: BRUCE CHATWIN
Título: O VICE-REI DE UIDÁ
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Ano: 1980 Páginas: 165

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.
"As multisseculares relações do Brasil com o reino do Daomé - atual
República Popular do Benin - particularizam-se, neste romance, por meio do
baiano Francisco Félix de Souza, o Chachá (título honorífico) de Uidá,
cidade no litoral daquela região da África Ocidental, onde se erguia o
forte português de São João Batista da Ajuda, em certo momento entreposto
de escravos traficados para nosso país. Domingos José Martins, conterrâneo
do Chachá, igualmente estabelecido em Uidá, homem de hábitos faustosos, de
início se dedicou ao tráfico de escravos e, mais tarde, ao comércio do
óleo de dendê, tendo acumulado grande fortuna em ambas as atividades.
Bruce Chatwin, inspirado na vida dos dois baianos, compõe o personagem
central de O Vice-Rei de Uidá, o negreiro Da Silva. Após levantar na
República Popular do Benin todos os dados possíveis para sua história,
Bruce Chatwin viajou para o Brasil, onde completou a pesquisa. Dela
resultou este romance. A ironia às vezes desabusada do autor, sua
admirável concisão, o sentido de ritmo, a capacidade de recriar situações,
ambientes e personagens vigorosos fazem o encanto deste livro que Werner
Herzog transformou no filme Cobra Verde - com locações na África e no
Brasil."
Carlos Eugênio Marcondes de Moura

"O livro de Chatwin é um documento histórico luminoso e uma exploração
surreal do passado. O talento do autor em invocar a magia negra da
história é evidente."
Time








Autor: HENRIQUE L. ALVES
Tìtulo: TAUNAY E O LEVANTAMENTO HISTÓRICO DO NEGRO
Editora: SEPARATA DA REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL
Ano: 1977 Páginas:12

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA
ORIGINAL.







Autor: EDISON CARNEIRO
Tìtulo: CASTRO ALVES ENSAIO DE COMPREHENSÃO
Editora: JOSÉ OLYMPIO
Ano: 1937 Páginas:137

Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO. ASSINADO E AUTOGRAFADO.









Autor: ANTONIO MESSIAS GALDINO
Título: BRASIL NEGRO
Editora: PANNARTZ
Ano: 1991 Páginas: 160

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. ILUSTRADO. PREFÁCIO DE CECILIO ELIAS NETTO. SAIBA MAIS ....




Autor: MARIA SYLLVIA DE CARVALHO FRANCO
Título: HOMENS LIVRES NA ORDEM ESCRAVOCRATA
Editora: KAIRÓS
Ano: 1983 Páginas: 237

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL. “Este livro clássico investiga a gênese da sociedade e do Estado
brasileiro a partir da análise do ciclo do café, florescente no século XIX
entre as regiões do Rio de Janeiro e de São Paulo. Texto obrigatório que
revolucionou a base conceitual dos estudos sobre sociedades
subdesenvolvidas. Este livro foi escrito em 1964, como tese de doutorado,
defendida na USP. Teve sua primeira edição (pelo IEB) em 1969 e as
seguintes pela Ática (1976) e pela Kayrós (1983).
Mas já há algum tempo era impossível encontrá-lo nas livrarias, estando
o acesso limitado às inevitáveis fotocópias, fartamente utilizadas em
cursos de história e ciências sociais em que a tese havia conquistado o
estatuto de referência obrigatória. Fenômeno já longamente estudado e
debatido pelos teóricos do subdesenvolvimento, o convívio entre o atrasado
e o moderno encontra tratamento heterodoxo no clássico Homens Livres na
ordem escravocrata, onde se investiga a gênese da sociedade e do Estado
brasileiros, a partir da análise do ciclo cafeeiro, florescente no século
XIX entre as regiões do Rio de Janeiro e São Paulo. Em contraste com a
abordagem então dominante, segundo a qual a modernidade se estabelece,
entre nós, por um embate com a estrutura agrária arcaica, atrelada ao
imperialismo, a autora propõe que as formas tradicionais de poder
econômico e político geradas ao longo do processo colonizador dificilmente
seriam inteligíveis como elementos de uma sociedade de outro tipo,
simplesmente posta a serviço e tributária do sistema capitalista mundial.”





Autor: ORDEM PÚBLICA E LIBERDADES POLÍTICAS NA ÁFRICA NEGRA.
Título: OLIVEIROS S. FERREIRA
Editora: RBEP - UFMG
Ano: 1961 Páginas: 92

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL











Autor: CIRO FLAMARION S. CARDOSO
Título: A AFRO-AMÉRICA: A ESCRAVIDÃO NO NOVO MUNDO
Editora: BRASILIENSE
Ano: 1982 Páginas: 120

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA
ORIGINAL.






Autor: CLAUDE M. LIGHTFOOT
Título: O PODER NEGRO EM REVOLTA
Editora: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S.A.
Ano: 1969 Páginas:231

Comentário: Tradução de Nathanael C. Caixeiro. LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.






Autor: LAENNEC HURBON
Título: O DEUS DA RESISTÊNCIA NEGRA
Editora: PAULINAS
Ano: 1972 Páginas:225

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.









Autor: ANTONIO MESSIAS GALDINO
Título: BRASIL NEGRO
Editora: PANNARTZ
Ano: 1991 Páginas: 160

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. ILUSTRADO. PREFÁCIO DE CECILIO ELIAS NETTO. SAIBA MAIS ....




Autor: MARIA SYLLVIA DE CARVALHO FRANCO
Título: HOMENS LIVRES NA ORDEM ESCRAVOCRATA
Editora: KAIRÓS
Ano: 1983 Páginas: 237

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. “Este livro clássico investiga a gênese da sociedade e do Estado brasileiro a partir da análise do ciclo do café, florescente no século XIX entre as regiões do Rio de Janeiro e de São Paulo. Texto obrigatório que revolucionou a base conceitual dos estudos sobre sociedades subdesenvolvidas. Este livro foi escrito em 1964, como tese de doutorado, defendida na USP. Teve sua primeira edição (pelo IEB) em 1969 e as seguintes pela Ática (1976) e pela Kayrós (1983).
Mas já há algum tempo era impossível encontrá-lo nas livrarias, estando
o acesso limitado às inevitáveis fotocópias, fartamente utilizadas em cursos de história e ciências sociais em que a tese havia conquistado o estatuto de referência obrigatória. Fenômeno já longamente estudado e debatido pelos teóricos do subdesenvolvimento, o convívio entre o atrasado e o moderno encontra tratamento heterodoxo no clássico Homens Livres na ordem escravocrata, onde se investiga a gênese da sociedade e do Estado brasileiros, a partir da análise do ciclo cafeeiro, florescente no século XIX entre as regiões do Rio de Janeiro e São Paulo. Em contraste com a abordagem então dominante, segundo a qual a modernidade se estabelece, entre nós, por um embate com a estrutura agrária arcaica, atrelada ao imperialismo, a autora propõe que as formas tradicionais de poder econômico e político geradas ao longo do processo colonizador dificilmente seriam inteligíveis como elementos de uma sociedade de outro tipo, simplesmente posta a serviço e tributária do sistema capitalista mundial.”





Autor: ORDEM PÚBLICA E LIBERDADES POLÍTICAS NA ÁFRICA NEGRA.
Título: OLIVEIROS S. FERREIRA
Editora: RBEP - UFMG
Ano: 1961 Páginas: 92

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL



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Revista Cultura - Edição Especial Cultura Afro-brasileira

Gelma Barreto Vieira ( Org. )

editora: Mec/Brasilia

ano: 1976

descrição: Revistas, Antropologia, Estudos Afro-Brasileiros; Brochura, 30 x 22 cm, 144 pgs, Ricamente Ilustrado; Textos de Gilberto Freyre, Manuela Carneiro da Cunha, Adonias Filho, Clarival do Prado Valladares entre outros...


Aspectos da influência africana no Brasil.

Danças ritmos negros no Brasil

Brasileiros nagôs em Lagos no século XIX

O negro na ficção brasileira.

A influência africana na música brasileira.

Capoeira.

A manipulação da religião: o exemplo afro-brasileiro.

Aspectos da iconografia afro-brasileira.

Congos, congadas e reinados: rituais de negros.


Alguns aspectos da influência das culturas nigerianas no Brasil em literatura, folclore e linguagem.

Pesquisa Umbanda e candomblé na cidade de São Paulo.

Desenvolvimento dos estudos africanistas no Brasil.

Uma nova negritude no Brasil.

Contribuições de Gilberto freyre; Clyde Weslwy Morgan; Manuela Carneiro da Cunha; Adonias Filho; Tonyan Khallyhabby; Reportagem fotografica; J Michel Turner; Clarival do Prado Valladares; Carlos Rodrigues Brandão; Olabiyi Babalola Yai; Haydée Nascimento; Waldir Freitas Oliveira; Thales de Azevedo.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br , que conversaremos sobre como conseguir.


As religiões de matriz africana vêm sendo objeto de pesquisas em Universidades, despertando interesses nas áreas de antropologia, sociologia e teologia.


PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot...






African literary appreciation

Author: Lillis, K. M.

University of London Press (London)

1975, 132 p.. African literature. bom estado, escasso, saiba mais...

Includes bibliographical references. Commissioning organisation by K.M. Lillis. 22 cm. Associated Names: Lillis, K. M. Paperback. Good copy.


"THE AIM OF THIS BOOK is to provide stimuli which will encourage students to think precisely about what they read and write, to be accurate and sensitive in their use of language, and to appreciate creatively the different modes of thought and expression appropriate to particular literary genres. In order to achieve this aim, the author has selected a series of passages and poems, by African writers or about African environments, and has devised a range of questions on each. Both quotations and questions have been so chosen that a critical awareness of language and of the variety of its functions is developed, leading to the ability to pronounce a reasoned judgement on any piece of writing, be it a third rate newspaper article, a descriptive poem, a dramatic image or a political speech."

Caso haja interesse, saiba mais...

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.



--







Djumá, Cão sem Sorte

René Maran - Goncourt Premio.

editora: Cultura Brasileira

Encadernado em couro e papel fantasia, gravações em dourado do título e autor na lombada, com nervuras à francesa,páginas 236, lindo, livro antigo em muito bom estado de conservação.





Um dos maiores nomes da literatura africana, infelizmente, quase desconhecido entre nós. Primeiro negro a levar o Prêmio Goncourt.

Texto fundamentalíssimo para qualquer estudioso, interessado, amante ou curioso sobre a produção da resistência africana através da literatura no século XX, em pleno colonialismo. Aqui história e literatura se fundem para proporcionar uma compreensão do que foi a europa colonizadora e a resistência, sempre forte, africana...


Maran é considerado um dos pais fundadores da literatura africana de identificação, isto é, a Negritude. dito escandalo para os conservadores europeus, da época... hoje não mais?


Imagine o prezado visitante deste BIBLIOAFRO que Rene Maran, por ocasião de seus lançamentos, foi recebido nesse nipe:

"René Maran perdeu uma bela ocasião de deixar os negros à sua sujidade nativa e de falar-nos de um assunto mais intéressante..."




Certamente os escritos de Maran causaram muita polêmica e fizeram cair por terra muitas mascaras da Europa Colonial, a plena demitificação do bom colonialismo achou aqui um resistente denunciador, falar do negro como um negro, não era uma conduta bem vista para a sociedade de matriz européia culta da época, talvez ainda não seja... o fato é que o Maran marcou época, a negritude muito lhe deve, ainda que pouco divulgado, fez muita polêmica com seus escritos e abriu portas para novas discussões, isso muito tempo antes de Fanon, Senghor, Diop, Laye, Béti, Ousmane, por exemplo.





A literatura negro-africana escrita em francês, inglês, espanhol e português aparece no primeiro quarto do século passado.

O pai francófono desta literatura, que transmite um universo criativo negro em francês, é o escritor guianês René Maran. Em 1921 recebeu o Prêmio Goncourt, dá a partida para a negritude.

Este movimento literário de revalorização cultural, de afirmação de identidade, de denúncia colonial e de dever de memoria nasce à beira do Rio Sena. Os autores da negritude tornam-se célebres em diversas modalidades literárias.

Encontra-se aí tradicionalistas que se alimentam da tradição oral (Amadou Hampâté Bâ, Ousmane Socé Diop…), escritores de crítica social que se apóiam na luta de classes (Ousmane Sembène, Mongo Beti...), numerosos poetas militantes da negritude que privilegiam a luta racial (Senghor, Césaire, Damas, Jacques Rabémananjara, Bernard Dadié, Martial Sinda…) e pesquisadores e ensaístas (Cheikh Anta Diop, Frantz Fanon…).

Na mesma época, no seio da diáspora africana vão surgindo movimentos literários paralelos à negritude francófona. Entre eles cabe destacar o denominado Harlem negro-renascença nos Estados Unidos (Langston Hughes, Countee Cullen, Claude Mc Kay…), indigenismo no Haiti (Jacques Roumain, Jacques-Stephen Alexis…), ou negrismo em Cuba (Nicolas Guillén, Emilio Ballagas, Waltério Carbonell…) e no Brasil (Paulo de Carvalho-Neto…).

Antes do aparecimento no século XX destes movimentos literários negros modernos, houve vários precursores entre os quais a poetisa afro-americana Phillis Wheatley no século XVIII, e os poetas afro-brasileiros João Da Cruz e Souza e Luis Gama no século XIX.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.




PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.



--




Wilfried Feuser.

Aspectos da literatura do mundo negro.


Série Estudos e Documentos.


Universidade Federal da Bahia

1969

a4. 0508. crítica literária, bom estado, brochura original, 141 p. Com ilustrações, 20cm, Série Estudos Nº 8.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


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Autor: Eduardo de Oliveira

Título: Evangelho da Solidão - Dez anos de poesia 1958-1968.

1ª edição dedicada e autografada pelo próprio poeta autor.

Editora: Palma

Ano: 1970

208 páginas.

Capa álvaro Benetti.

com assinatura e dedicatória do autor para o " distinto e generoso Sr. Dr. Sidney..."


Com apreciações críticas de :
Tristão de Athayde; Martin Luther King; Henri Senghor; afonso Schmidt; Oswaldo de Camargo; Henrique L. Alves; Abdias do Nascimento; entre outros..



Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.




PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.








Ancoradouro

Eduardo de Oliveira.

São Paulo

1960







Além do Pó

Eduardo de Oliveira

Grafica Bentivegna

1958



Livro em muito bom estado de conservação, capa dura, manteve-se a linda capa brochura original.

Com introdução de Mario Graciotti.

Livro de estréia desse que é considerado um dos nossos maiores Poetas Negro do século.

Lançado no exato dia 13 de maio de 1958, na comemoração dos 70 anos da abolição.

Capa de Vicente di Grado.







HEMETÉRIO JOSÉ DOS SANTOS. Fructos Cadivos. Poeta Negro. Poeta Maranhense. Maranhão.


Fructos Cadivos

1919

Livraria Francisco Alves


livro em brochura original, em bom estado geral, miolo em bom estado, capa original com leve desgate, lombada com desgaste. saiba mais...

Nascido em berço pobre, sabe-se lá quanto sofrimento e quanto preconceito ele teve de romper para chegar ao ponto que chegou. É, pois, com indisfarçável saudade que ele fala da infância. Foi condiscípulo no Colégio da Imaculada, na capital maranhense, daquele que seria o futuro senador Benedito Leite. Aí foram discípulos dos padres Castro, Fonseca e Purificação. Também não regateia admiração e respeito pela geração que à dele antecedeu. Nada como suas próprias palavras para dizer dessa saudade e dessa admiração;

Hemetério José dos Santos nasceu em Codó, no Maranhão, em 1858, e morreu na cidade do Rio, em 1939. Foi poeta, professor, gramático e filólogo. Foi professor e diretor do Pedagogium no Rio de Janeiro.

Publicou:

"O livro dos meninos" (1881),

"Pretidão do amor" (1905) – no qual defendeu os casamentos inter-raciais –,
"Gramática portuguesa" (1913),
"Frutos cadivos, poesias" (1919).



Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.




Littératures d'Afrique noire de langue française.

R Cornevin

PUF

1976


livro em bom estado de conservação,coda29b-x2, escasso, saiba mais...

Historien de l'Afrique, Robert Cornevin a été emporté brutalement par la mort le 14 décembre 1988, à la suite d'une opération. Il était né le 26 août 1919 à Malesherbes (Loiret) mais était issu d'une vieille famille bourguignonne de Sacy, le village de Restif de La Bretonne. Entré en 1938 à l'École nationale de la France d'outre-mer, il en sort breveté en 1942, après un premier voyage sur la côte d'Afrique en 1939 et un stage au Sénégal en 1941. Il débute comme administrateur adjoint à Djougou (Dahomey, l'actuel Bénin). Mobilisé en 1939-1940, il se trouvera à nouveau sous les drapeaux de 1942 à 1947, successivement à Kandi (Dahomey), en Algérie, à Ceylan et au Cambodge. Sa vocation africaine le fait revenir en Afrique en 1948 et il y servira au Togo jusqu'en 1956, pendant six ans, comme commandant de cercle dans des postes de brousse du Nord-Togo. Utilisant dès son premier séjour ses tournées de recensement pour collecter traditions orales et données anthropologiques et historiques, il restera très attaché à ces populations montagnardes de l'Atakora auxquelles il avait consacré ses ...




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O Negro Na Ficção Brasileira -

Gregory Rabassa

Editora Tempo Brasileiro,

1965,

1ª edição. Ensaio. Encadernação original brochura. Livro em bom estado de conservação. 461 pp, Meio seculo de historia literária. Tradução de Ana Maria Martins. 460pgs. 21cms. Brochura. Exemplar usado, perfeito. ( Coleção - Biblioteca de Estudos literários vol 4 )

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

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Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

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PAULO DE ALBUQUERQUE

O POETA DA ABOLIÇÃO

Autor: WALTER WANDERLEY

Editora: EDITORA PONGETTI, RJ
Ano: 1969
Nº de páginas: 280
Medidas: 17 X 24

Ilustração: LEDA ACQUARONE DE SÁ

Observações: INCLUI APÊNDICES E BIBLIOGRAFIA.

Assuntos abordados na obra: BIOGRAFIA DE PAULO ALBUQUERQUE. VIDA PÚBLICA MOSSORÓ, PERNAMBUCO VIDA LITERÁRIA. ESCRAVIDÃO NO BRASIL. ABOLIÇÃO
PAULO DE ALBUQUERQUE
WALTER WANDERLEY

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Portugal atlantico: poemas da Africa e do mar

Casimiro, Augusto

[Lisboa] Agencia Geral do Ultramar, Divisão de Publicações e Biblioteca,

1955 162 p. ; 24 cm.

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LILYAN KESTELOOT

Título: LES ÉCRIVAINS NOIRS DE LANGUE FRANÇAISE: NAISSANCE D'UNE LITTÉRATURE

Editora: EDITIONS DE L'UNIVERSITÉ DE BRUXELLES

Ano: 1977 Páginas:340

Comentário: LIVRO BEM CONSERVADO, ACABAMENTO EM BROCHURA ORIGINAL. TEXTO
EM FRANCÊS. " CE TRAVAIL EST À LA FOIS UNE HISTOIRE ET UNE ANALYSE.
HISTOIRE DU MOUVEMENT CULTUREL NÈGRE QUI A PRIS NAISSANCE DANS LE MILIEU
UNIVERSITAIRE PARISIEN AUX ENVIRONS DE 1932 ET S'ÉPANOIT ACTUELLEMENT EN
UNE FLORAISON D' ÉSCRIVAINS ORIGINAUX. ANALYSE DES INFLUENCESQUI ONT
NOURRI CE MOUVIMENT, DE SER THÉMES PRINCIPAUX, DE I'INTERACTION DES
PERSONNALITÉS, DES REVUES ET DES OEUVRES PAR LA MÉDIATION DESQUELLES LES
ÉCRIVAINS NOIRS SE FORGÈRENT UNE IDÉOLOGIE ET UN STYLE QUI SYNTHÉTISENT LA
DOBLE CUTURE-FRAÇAISE AFRICAINE-DONT ILS SONT HÉRITIERS, ANALYSE ENFIN DE
LA CONTINUITÉ QUI EXISTE ENTRE I' ACTUELLE ÉCOLE LITTÉRAIRE ET LES
PREMIERS INTELLECTUELS NOIRS QUI EN JETÉRENT LES FERMENTS, ALORS QUE LE
COLONIALISME ÉTAIT ENCORE ÀSON APOGÉE."

Les Origenes; Legitime defense; exemple des ecrivains noirs du Brésil, Haiti, Usa, Martinique, etc, Rene Maran, NAISSANCE de la negritude, Leon Damas, Aimé cesaire, Senghor, L'etudiant noir; Tropiques; Etienne Lero, Presence africaine; Situation actuelle; bibliographie, index, preface Luc Heusch.


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Black studies in the university; a symposium.

Edited by Armstead L. Robinson, Craig C. Foster [and] Donald H. Ogilvie

New Haven, Yale University Press,

1969.

xi, 231 p. 21 cm. Notes Sponsored by the Black Student Alliance at Yale.
Includes bibliographical references. Subjects African Americans - Study and teaching - United States. Other Authors Robinson, Armstead L, ed | Foster, Craig C, ed | Ogilvie, Donald H, ed | Black Student Alliance at Yale.

Hardcover. Book Condition: Very good.An edited record of the proceedings of a 1968 symposium at Yale discussing the establishment of a black studies curriculum.

Histórico quadro sobre os temas da educação e diferença de oportunidades, cotas, políticas afirmativas, etc, um clássico, saiba mais....

In an audacious indictment of American academia’s hypocrisy and racism, a twenty-two-year-old Black undergraduate student at Yale in the late 1960s early evinced the intellectual prowess for which he would become renowned. He wrote, “To be black here—to be aware of all the things whiteness has meant for black people and to be asked to submit passively to being coddled by the white power structure, being paid to come, is a fundamental contradiction for anyone with a positive black identification.” The young man was Armstead Robinson and he was one of eighteen African-American men at Yale when he enrolled in the fall of 1964.

Robinson soon founded the Black Student Alliance at Yale and helped develop the university’s Black Studies program. In 1968 he helped organize a symposium entitled, “Black Studies in the University,” one of the first such symposia in the country. It was attended by representatives of forty colleges and universities.

In William Banks’ Black Intellectuals (1996), Armstead is listed among a pantheon of 130 distinguished African-American minds of the nineteenth and twentieth centuries including W. E. B. Du Bois, Toni Morrison and Cornel West. One of America’s most prolific Black scholars, Henry Louis Gates Jr., characterized his Yale classmate as one of “the talented tenth of the Talented Tenth, the la creme de la creme brulee … the most brilliant scholar of our set.” Another prominent historian, Eugene Genovese (author, most famously, of Roll, Jordan, Roll: The World The Slaves Made), early recognized Armstead’s destiny as a historian and wholeheartedly recommended him for a faculty position. Genovese described him as “an astonishingly impressive young man ... on his way to a career of high distinction ... everyone who has had any contact with him shares my high regard for him.”




Contemporary Black Studies programs owe a large, and largely forgotten, debt to radical social and political movements that resulted in student protest demonstrations across the country at both majority white institutions such as Columbia University, and historically black institutions such as Howard University.

During the decade of the 1960s black students demanded education that was relevant to their specific history of racial oppression.

These demands were a central component of larger, and at times radically utopian, political and philosophical imperatives that undergirded the Black Power Movement.

The proponents of the Black Studies movement of the 1960s and 1970s argued that educational institutions in American society (with an emphasis on, but not exclusive to, the university) had to be radically transformed for humanity's sake. Historically, Black Studies advocates supported the utilization of scholarship for the larger pursuit of social justice and a broader, more inclusive democracy.

However, the "modern Black Studies Movement" represented perhaps the greatest political and pedagogical opportunity to fundamentally alter power relations in American society. Building on the early-twentieth-century "Negro History Movement" pioneered by historians Carter G. Woodson and J. A. Rogers, the modern Black Studies Movement emerged from the hotbed of black radicalism that emerged during the 1960s. Black Studies provided a practical and political education for a variety of captive and captivated audiences during this era. The movement simultaneously promoted community building, black nationalist cons...



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SANTUGRI: HISTÓRIAS DE MANDINGA E CAPOEIRAGEM -

MUNIZ SODRE

José Olimpyo

1988


O que Munis Sodre nos Propoe e Realmente uma Nova Visao - Sempre com bom Humor e Profunda Independencia - da Cultura Negra. com os Olhos Abertos Auscultou o Coracao do Povo, Ouviu Seus "causos", Captou com Talento seu Imaginario.

Ilustrado em p&b por Mollica.

OO que Munis Sodre nos Propoe e Realmente uma Nova Visao - Sempre com bom Humor e Profunda Independencia - da Cultura Negra. com os Olhos Abertos Auscultou o Coracao do Povo, Ouviu Seus "causos", Captou com Talento seu Imaginario.
É novo em literatura brasileira ver a vertente negra do nosso povo exprimir-se à maneira de Muniz Sodré, em forma tão sedutoramente original. Nada do folclore costumeiro, nada da feição tradicional da Bahia e morro carioca, turístico-tropicalistas. Nem também se trata de literatura do ressentimento e do ajuste de contas pelos crumes passados. O que se foi, se foi; A nota predominante é o bom humor, o bom senso profundo de independência, de altivez e auto-estima, que percorre toda coletânea de contos. Mas tb nada de otimismos salvacionistas. As histórias abrangem uma longa faixa de tempo, vindo desde o ancestral africano até o brasileiro de hoje; livro com ilustrações (Mollica)...


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O Negro na Vida Social Brasileira

Haddock Lobo / Irene Aloisi

editora: Panorama

ano: 1941

descrição: 102 pgs, brochura original firme e amarelada pelo tempo, sugerimos uma encadernação em capa dura ao futuro dono, dada a importância da obra, desgaste na lombada, nada que prejudique a boa leitura e bom aproveitamento desse clássico sobre o assunto Negro no Brasil.

Principais aspectos da vida social dos afro-brasileiros; Reminiscências da mentalidade clánico-totêmica; patologia social; formas que assume o movimento de segregação e direção que esse movimento tende a tomar; conclusões e o verdadeiro aspecto do problema.


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Simples Ideais - Literatura Bahia Escravos Ideologia Etc

Luiz Americo - Escravista Raça Ariana História

editora: Bahia

ano: 1922

descrição: livro em bom estado de conservação, uma peça histórica para conhecer os costumes, tradições, e história do povo bahiano.
Contém um Interessante ensaio histórico do Autor que compartilha a ideologia escravista, diríamos hoje, Racista, no dito ensaio empenhado em combater a ideologia ariana (superioridade das raças) se desdobra para provar que eles estão errados, e ao mesmo tempo tenta afirmar a inferioridade da 'Raça Negra'. Util livro para os pesquisadores das relações raciais e sua ideologia no Brasil, bem como os estudiosos da Religião dos Orixás perceberão o que digo. Peça escassa de nossa literatura. Não perca, saiba mais...

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17 de setembro de 2010

André Rebouças Através de Sua Autobiografia Ignácio José Verissimo

André Rebouças Através de Sua Autobiografia

Ignácio José Verissimo

editora: José Olympio

ano: 1939

descrição: Formato 14x22 cm, Livros em bom estado, capa original;coda48-x10 Coleção Documentos Brasileiros, carimbo do antigo dono na terceira pág., lombada numerada, capa levemente gasta, miolo e lombada ok! algumas fotografias e ilsutrações em p/b, págs. e capa com início de amarelamento; Assinatura do antigo dono; N° 20





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Arthur Ramos Anísio Teixeira e Outros

Arthur Ramos

Anísio Teixeira e Outros

editora: Ministério da Educação e Saude

descrição: 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: Brochura. Em bom estado de conservação, editora: Ministério Da Educação E Saúde.


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15 de setembro de 2010

Wade Davis A Serpente e o arco íris




Wade Davis

A Serpente e o arco íris

Jorge Zahar Editor.

279 páginas.

O livro em muito bom estado de conservação, capa brochura original, com indice de nome e assunto, com glossário de palavras usadas nos cultos negros de voduns, fon, etc.; com bibliografia sobre o assunto comentada, trata-se das viagens de um antropólogo às sociedades secretas do Haiti, e seu contato com zumbis, vodu e a magia negra.
O veneno, Morte vodu; Tell my horse; As sociedades secretas; O jaguar, etc..;

Esta é a história de como Wade Davis - etnobotânico que dedica-se à pesquisa de ervas e plantas - descobriu a fórmula da droga que produz a "zumbificação" e a levou aos Estados Unidos para submetê-la a testes. Mas não é apenas isso. É também a história de como Davis penetrou na mística de uma sociedade primitiva, situando a "zumbificação" em seu contexto apropriado, no âmbito da cultura vodu, e acabou por dar-se conta de que a história do vodu é a história do Haiti, desde as origens africanas até os dias de hoje. O livro contém um glossário dos termos utilizados, além de uma bibliografia anotada e de um índice de nomes e assuntos.


É preciso voltar ao porquê de termos essa ideia de vodu como magia negra. Se você se perguntar sobre as grandes religiões do mundo – budismo, judaísmo, cristianismo, islamismo – haverá sempre um continente deixado de fora, a África. Afora os países islâmicos, o que se assume é que os africanos não tem religião, mas é claro que têm. Quando os africanos foram trocados como escravos, eles trouxeram suas crenças religiosas e, dependendo de aonde as pessoas foram levadas, nas diferentes circunstâncias históricas, formas diferentes de religião se desenvolveram. Você tem a santeria nos países de colonização hispânica como Porto Rico, Cuba e República Dominicana, tem o candomblé no Brasil e o vodu no Haiti. Vodu não é magia, mas uma forma complexa e metafísica de ver o mundo. É uma religião dinâmica e viva em que os seres humanos entram em contato com os mortos e se tornam os espíritos e múltiplas expressões de Deus.
E de onde se tirou essa ideia de o vodu ser demoníaco? Em primeiro lugar, o Haiti era a única nação negra independente por cem anos. Os haitianos costumavam comprar navios de escravos que iriam para os EUA e dar-lhes liberdade no Haiti. O país deu dinheiro a Simon Bolívar em suas lutas de liberação na Gran Colômbia. Mas em 1915 o Exército americano ocupou o Haiti. Era época da segregação, e a maioria dos soldados eram homens sulistas, crescidos em meio ao racismo, e todos, do cabo ao sargento, acabaram assinando contrato para escrever um livro. E os livros que saíam tinham títulos como "Fogo vodu no Haiti", "Aparição na terra vodu" ou "A ilha mágica", todos cheios de crianças que eram levadas para o caldeirão e zumbis se levantando dos túmulos para atacar pessoas. Foram essas histórias que deram origem aos filmes de Hollywood da RKO dos anos 1940. Esses livros e filmes terríveis diziam essencialmente aos americanos que qualquer país onde coisas terríveis assim acontecem precisam de redenção pela ocupação militar.


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11 de setembro de 2010

Quarto Despejo Diário Favelada Carolina Jesus História Negro






Autor: Carolina Maria de Jesus


Título: Quarto de Despejo Diário de uma favelada


Editora: Francisco Alves


Ano: 1960


Páginas: 182

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original, com algumas marcas do tempo, e um pequeno desgaste na parte superior e inferior da capa. Miolo em perfeito estado, como mostra as fotos.


Ilustrações e Capa de Cyro Del Nero, ilustrações em papel couche, Contem um recorte de jornal relatando a triste volta da autora a tão dura vida de catadora de papel, depois de ter vivido a tão cobiçada Glória...


Saiba Mais

O livro Quarto de Despejo é o diário de Carolina, uma catadora de papéis, semi-analfabeta, negra, pobre e favelada. É, também, autora, personagem e narradora do livro. Ela representa a voz dos excluídos, marginalizados por questões sociais e étnicas. É um diário autobiográfico e um documento sobre a vida de uma favela. São reflexões sensíveis e críticas. Todo o texto é como se fosse um espelho através do qual a autora olha a si mesma e, também, as pessoas que dividem com ela o seu espaço. É um diário diferente dos outros que são confidenciais. A autora procura denunciar as condições miseráveis de vida em uma favela...

Sua primeira edição, de 10 mil exemplares, se esgotou em menos de uma semana. A Livraria Francisco Alves, que publicou o diário depois de muito relutar, mandou rodar mais 90 mil exemplares que, em poucos meses, superou a vendagem do então recordista, Jorge Amado.

Mais do que isto: Carolina era uma favelada negra, semi-analfabeta, e seu trabalho tem causado grande impacto nos meios acadêmicos, até hoje. Carolina Maria de Jesus jamais poderia imaginar o poder explosivo que estava contido em seus diários !

O segredo do livro não estava exatamente sua qualidade, mas em sua originalidade. “Não chegava a ser uma obra literária propriamente dita, mas possuía momentos de grande força descritiva, de criação de imagens”, comenta Audálio Dantas, que deu nome ao livro a partir de uma frase criada por Carolina: “Quando estou na cidade tenho a impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus tapetes de viludo, almofadas de sitim. E quando estou na favela tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo”. O título “Quarto de despejo”, retratava o modo como a escritora percebia a favela em oposição à cidade..

Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 14 de março de 1914 — São Paulo, 13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora brasileira.

Ex-catadora de papel, Carolina foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas ao escrever uma matéria sobre a expansão da favela do Canindé. Com pouca escolaridade, favelada, mulher, negra e pobre, Carolina fez de suas obras um meio de denúncia sócio-política.

Sua obra mais conhecida, que teve tiragem inicial de dez mil exemplares (esgotados na primeira semana), e traduzida em 13 idiomas, é Quarto de Despejo, publicada em 1960. Também escreveu Casa de Alvenaria (1961), Pedaços de Fome (1963), Provérbios (1963) e Diário de Bitita (1982, póstumo).