21 de julho de 2009

Jaguaribe Filho, Domingos José Nogueira. Os Herdeiros de Caramuru.






Jaguaribe Filho, Domingos José Nogueira.

Os Herdeiros de Caramuru.

Confederação Abolicionista. - Brasil

1890


livro em capa dura, couro e papel fantasia, em bom estado geral, a lombada esta gasta por se tratrar de encadernação antiga. Miolo em bom estado geral, livro de mais de um século.

Historicamente, o que se sabe é que os primeiros escravos chegaram ao Brasil em 1538, numa nau pertencente a José Lopes Bixorda.
João Ribeiro, em vaga referência, fala em pretos aqui aportados no ano de 1532. Mas Jaguaribe Filho, na sua obra "Os herdeiros de Caramuru", diz que os "negros do Bixorda foram as primeiras sementes que deveriam fecundar a superfície da América Portuguesa".

O primeiro navio negreiro.
onde a filha de caramuru começa a sua boa obra.
O captiveiro - sua origem.
as escravas.
a revolta.
as leis.
os palmares.
os perseguidos.
o capitao Lascoeva.
um leilão de escravos.
Os Systemas algumas considerações a respeito.
as victimas da dedicação a causa da liberdade.
etc...

No seu romance abolicionista Os herdeiros de Caramuru, o dr,Jaguaribe Filho, um dos mais convictos propugnadores da nossa causa, transcreve a carta daquele célebre jesuíta, Nobrega,de 9 de agosto de 1549, em que se vê como foi fabricada pela escravidão a primitiva célula nacional.

Domingos José Nogueira Jaguaribe Filho

Nasceu em Aracati no Ceará em 02 de novembro de 1848. Filho do Visconde de Jaguaribe e de Dona Clodes Santiago de Alencar Jaguaribe. Diplomou-se com distinção pela academia de medicina do Rio de Janeiro em 1874, foi aperfeiçoar-se em Paris, e veio exercer com brilho sua profissão em São Paulo. Teve duas filhas, Laura e Flora.

Sua tese de medicina era: "Aclimatamento das raças sob o ponto de vista da Colonização do Brasil".

Livros escritos:
Reflexões sobre a colonização no Brasil (1878);
Questões sociais;
Os herdeiros de Caramuru;
Arte de formar homens de bem;
Carta a Sua majestade o Imperador;
Canalização do rio São Francisco para o ceará;
O Município e a República; propaganda em favor do Município;
O veneno moderno;
O Império dos Incas;
Atlântide;
O Brasil antigo, traduzido para o francês pela, Societá dês Antiquités Americanes, mereceu medalha de ouro.

Dedicava-se a pesquisar história junto com seus amigos Capistrano de Abreu e Benedito Calixto.

O Político
O Dr. Jaguaribe foi eleito deputado provincial pelo 8° distrito de São Paulo. Impediu a entrada de escravos, com o imposto de dois contos de reis por cabeça. Libertou os negros de sua fazenda.

Em 1888 foi eleito deputado geral pelo ceará, na última legislatura imperial, sendo candidato da Confederação Abolicionista.

Teve a honra de representar ao mesmo tempo as províncias do Ceará e de São Paulo. Foi médico, lavrador, político e escritos.

Manifestou suas idéias democráticas no Congresso Agrícola de 1878 e se declarou republicano na assembléia de 6 de junho de 1889 conjuntamente com Cesário Alvim, padre João Manuel e Tavares.

Em 1891 foi eleito deputado para o Congresso Constituinte do Estado de São Paulo. Renunciou, porém seu mandato em outubro do mesmo ano desgostoso por ver o seu projeto que criava a escola agrícola e de veterinária, de manifesta utilidade pública, rejeitada pela Câmara. Retirou-se da política em 1892.

O Visconde Jaguaribe, pai de Jaguaribe Filho, era bacharel em direito formado pela Academia de Olinda, em 1870 foi eleito senador pelo Ceará. Foi ministro da guerra em 1871. Condecorado com a medalha da Campanha do Paraguai.




Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.



--------------------------------------------


livros dessa área que possam interessar, caso haja interesse, contacte-nos:

Catão, Olympio. O Negro. [1879]

França Junior, Joaquim José da. Direito por Linhas Tortas. [1871]

Pascual, A. D. de. A Pupilla dos Negros Nagôs ou a Força do Sangue. [1872]

Ribeiro, Maria. Os Cancros Sociaes. [1866]

Magalhães, Valentim. Vinte Contos. [18586]

Guimarães, Pinheiro. O Comendador. [1856]

Leal, Julio Cezar. Scenas da Escravidão. [1872]

Souza, Teixeira e. Maria ou A Menina Roubada. [1852]

Amalas a Cozinha Africana Jose Ribeiro.



Amalas a Cozinha Africana

Jose Ribeiro.

editora: Espiritualista

bom estado de conservacao.


AMALÁS - José Ribeiro.

A Cozinha Africana

Editora Espiritualista - 1969 - 109pg.

bom estado de conservação, brochura, escasso, saiba mais...

Levei muito tempo a pesquisar e a comparar notas para ter uma idéia exata do que se come e se bebe nos candomblés da Bahia. Entrei em contato com todas as quituteiras e o resultado está aqui.

Preferi também registrar o que tenho comido desde que nasci e o que vi se comer. Não fui por informações graciosas.

Tomei por base os ensinamentos que me foram transmitidos pela minha querida Mãe (Kilú), que durante quase meio século fez delicias para muita gente graúda, preperando sempre bons pratos da comida africana.

Os doces, comidas, bebidas, usos e costumes vão aí mencionados sempre que possível com elucidações a respeito; quis assim ser exato no que ouvi, li e recolhi.

Aviso aqui aos leitores que toda e qualquer comida que for destinada ao Orixá deve ser preparada em panela de barro e cozinhada em fogão de lenha ou carvão, como também mexido com colheres de pau.

A cozinha africana pertence a duas categorias: uns destinados ao culto africano e outros ao público em geral.

A preparar a comida de santo, joga-se o búzio ou a lubaça (cebola) para se ter certeza se foi aceita as obrigações.

Cumpre-me esclarecer que nós baianos não utilizamos o termo "refogado". O repassar em gordura ou azeite a ferver com cebola e outros temperos chama-se rechear. Logo quando o baiano diz que vai rechear a carne já se sabe que vai refogar.

Amalás,a cozinha africana, obra que me foi pedida pela editora Espiritualista para preencher a vontade de muitos irmãos de fé está pois em vossas mãos.

Está, assim feita a apresentação deste livro que tras o título "AMALÁS", (A Cozinha Africana) no qual deposito grande confiança e a certeza de que será recebido com o mesmo carinho das demais obras por mim escritas.

DADOS DO LIVRO: Brochura, capa flexível. Texto íntegro, miolo em ótimo estado de conservação.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Construtivismo Afetivo Emanoel Araújo Candomblé Yorubá Nagô.




Construtivismo Afetivo Emanoel Araújo Candomblé Yorubá Nagô.


Autor: Jacob Klintowitz

Título: O Construtivismo Afetivo de Emanoel Araújo
Editora: Raizes

Ano: 1981

Páginas: 158


Emanoel de Araújo é um dos mais autÊnticos representantes da iconografia do candomblé e da ilustração da religião dos orixás.




Comentário : Livro em bom estado de conservação, com capa dura e sobrecapa original.



Formato grande. Rico em ilustrações, Tiragem limitada a 2.000 exemplares.

texto crítico de Jorge Amado, Mario Barata, Prefácio de P.M.Bardi, Introdução de C.P. Valladares, Texto Jacob Klintowitz.


Veja-se as renomadas obras sobre o panteão Yorubá Nagô, onde o Candomblé assenta suas raízes. Expressivo autor e divulgador da cultura e da religião dos Orixás.



Nós acreditamos que a indústria pode e deve contribuir efetivamente para a vida cultural do país. No ano de 1989 nós homenageamos o grande artista Aldo Bonadei com a edição do primeiro livro sobre a sua obra. Agora, no ano de 1981, a nossa escolha foi Emanoel Araújo, um artista atuante e estimulante. Nós encontramos no seu trabalho um dado que nos é gratificante. Emanuel Araújo incorpora no seu trabalho uma nova perspectiva da arquitetura e das relações arte-ecologia. Nós, que nos dedicamos exclusivamente a atividades industriais, estamos conscientes de que a arte e a ecologia são fatores fundamentais para a construção de uma nova civilização mais humana e evolutiva...

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Pequeno Bandeirante Lino Guedes Legião Negra Henriques 1932.


Pequeno Bandeirante Lino Guedes Legião Negra Henriques 1932.

Autor: Lino Guedes


Titulo: O pequeno Bandeirante Poemas


Editora: Cruzeiro do Sul


Ano: 1937


Comentario: Livro em bom estado de conservação, encadernação em brochura original.Lombada com um pequeno desgaste.

Com muitas ilustraçõespor Messias, Revolução paulista de 1932, Marcha dos Henriques,

Prefácio de Del Picchia.


Anacleto Guimarães, Legião Negra, etc....

Com dedicatória e assinatuda do autor....



Negro preto cor da noite, nunca te esqueças do açoite que cruciou tua raça em nome dela somente faze com que a nossa gente um dia gente se faça!. Os versos aqui citados são do poeta negro brasileiro Lino Guedes, morto no dia 4 de março de 1951. Nascido em Socorro, SP, em 24 de junho de 1897, Lino de Pinto Guedes foi primeiro poeta negro brasileiro do século XX que assumiu em suas obras, uma postura cristã, simples e convencional a todos os mortais.

Voz para a negritude

Lino Guedes foi o primeiro poeta negro que neste século, como escritor, se aceitou negro e publicou as "conseqüências". Poeta que, logo após a morte de Lima Barreto, em 1922, dava a lume o seu "Canto do Cisne Negro" (1926), tornando-se, com isso - como exigem alguns - o iniciador da "negritude" no Brasil. E é sobre ele que, no fogo do entusiasmo, um seu companheiro de jornalismo, o mulato Judas Isgorogota, em 1929, profetizava, pela Gazeta: "Nenhum poeta negro das Américas jamais se igualará a Lino Guedes, neste aspecto de sua arte e de seu pensamento, calmo, simples, puto, cristão. Aqui não há revoltas nem anseios impossíveis; - há compreensão humana dos dramas humanos, sentida e propagada através de uma poesia que fala diretamente àqueles que vão encontrar nela o bálsamo salvador da simplicidade, da bondade... (...) Esta poesia tem uma função social que nem todos percebem, mas que eu sinto, e isto me basta". De todos os poetas negros que passaram pela Imprensa Negra nas primeiras décadas do século, é o único que fez alguma fortuna literária. Tanto que em 1954, três anos após sua morte, anunciava-se uma edição completa de suas obras, compreendendo vários gêneros literários: poesia, conto, romance, ensaio, biografia, etc.

O personagem:

João da Cruz e Souza ainda vivia no Rio de Janeiro e havia terminado de escrever "Evocações e Faróis", quando em Socorro (SP), no dia 24 de junho de 1897, nascia Lino de Pinto Guedes, mais comumente chamado Lino Guedes ou, como pseudônimo literário, Laly. Os pais de Lino foram os ex-escravos José Pinto Guedes e Benedita Eugênia Guedes. Foi criado em Campinas, onde se diplomou pela Escola Normal "Antônio Álvares" e ainda jovem iniciou carreira de jornalista no Diário do Povo e no Correio Popular, daquela cidade. Trabalhou após no Jornal do Comércio, n'O Combate, no A Razão, no São Paulo - Jornal, Correio de Campinas, Correio Paulistano e no Diário de São Paulo, onde por muitos anos chefiou a Revisão. Teve também atuação na Imprensa Negra, sendo redator-chefe de Getulino, na década de 20. Em 1924, acompanhava-o na direção desse jornal o contista de Malungo, Gervásio Morais, que o secretariava. Lino Guedes teve boas relações de amizade com escritores respeitados em São Paulo. E recebeu comentários, com elogios, de nomes como Coelho Neto, João Ribeiro - o autor do clássico "O Folclore" (estudos de literatura popular); de Silveira Bueno. Mas nem sempre foi apreciado na coletividade negra paulistana. Apesar de fazer do negro tema de seus versos, é acusado às vezes de certo escapismo no que dizia respeito à luta social do elemento afro-brasileiro. No entanto isso, no caso deste comentário, não é o mais importante.

OBRAS:

"Luiz Gama e sua individualidade literária" (1924);
"Black" (1926);
"Ressurreição negra" (1928);
"O Canto do Cisne Preto" (1926);
"Urucungo" (1936);
"Negro Preto Cor da Noite" (1936);
"O Pequeno Bandeirante, Mestre Domingos" (1937);
"Sorrisos de Cativeiro" (1938);
"Vigília de Pai João, Ditinha" (1938);
"Nova Inquilina do Céu, Suncristo" (1951).

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

A Descoberta Do Frio Oswaldo Camargo Poeta Negro Afro-brasil.



A Descoberta Do Frio Oswaldo Camargo Poeta Negro Afro-brasil.


Autor: Oswaldo de Camargo

Título: A Descoberta do Frio

Editora: Edições Populares

Ano: 1979

Páginas: 94


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Com dedicatória e assinatura do autor.



Apresentação de Clovis Moura. Ilustrado por Luiz Boralli.

Oswaldo de Camargo tem, não digo o privilégio, mas a oportunidade excepcional de abrir uma picada nova na nossa novelística, colocando em primeiro plano os problemas sociais e existenciais do negro brasileiro.
E não por acaso que este livro surge agora, com tanta força de expressão. Pelo contrario ele vem como corolário de todo um movimento de lutas que se está cristalizado atualmente, adquire dimensão e estatura maiores, ocupa espaço sociais até então interditos e elabora uma ideologia através da qual o negro se organizará e criará uma Praxis...

Grande nome da intelectualidade brasileira, e porque não mundial. Para nós está no mesmo nipe de Milton Santo e Senghor, para ficar em dois apenas. Grande figura humana e conhecedor profundo da realidade do negro da alma à pele....

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Castro Alves Ensaio De Comprehensão Edison Carneiro

Castro Alves Ensaio De Comprehensão Edison Carneiro. Dois grandes nomes da temática afro-brasileira.

Autor: EDISON CARNEIRO

Tìtulo: CASTRO ALVES ENSAIO DE COMPREHENSÃO

Editora: JOSÉ OLYMPIO

Ano: 1937

Páginas:137



Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,As 2 primeiras paginas estão soltas, nada que prejudique a leitura.


Encadernado em capa dura manteve-se a capa brochura original.

ASSINADO E AUTOGRAFADO PELO AUTOR.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Vigília de Pai João – Abolição Escravos História Poesia Etc Lino Guedes - Poeta Negro.

Vigília de Pai João – Abolição Escravos História Poesia Etc

Lino Guedes - Poeta Negro

editora: Do Autor

ano: 1938

descrição: livro muito dificil,coda1b, muito bom estado, escasso, não perca.

Guedes, Lino. No cinquentenário da Abolição da Escravatura. O ritmo na música e na dança foi central para a sobrevivência e desenvolvimento da vida cultural dos escravos num ambiente hostil. Também fundamental para manter viva a cultura negra foi a ambigüidade da busca de um espaço velado para expressão dentro de um sistema opressivo. Essa ambigüidade aparece em Vigília: ritmo é, ao mesmo tempo, veículo da mensagem de liberdade e meio de disciplinar o trabalho. Mais além, música e dança expressam a dor e a saudade da África e afirmam uma identidade oprimida. O que Guedes chama em momentos diferentes do poema de “batuque”, “samba”, ou “pagode” é expressão simultânea de dor e alívio, contraponto e consolo ao sofrimento, expressão da dor e ...

Em Lino Guedes encontramos um dos primeiros esforços para articular um discurso literário que dotasse o negro brasileiro de subjetividade e capacidade cognitiva próprias. Em Vigília de Pai João, poema dramático publicado em 1938 no cinqüentenário da abolição da escravatura, a dificuldade de acesso à obra justifica breve resumo. Os personagens são escravos duma fazenda de café, reunidos à noite em torno da fogueira tocando tambores, dançando e conversando. O mais velho deles, Pai João, lembra a infância na África, a captura por traficantes, a dura jornada até a costa, a terrível travessia do oceano e a chegada ao Brasil. Revela-se então um plano: a mando de Pai João, o escravo Dicto dopou os vigias, possibilitando uma fuga em massa. Só Pai João, já idoso, permanecerá na fazenda soando o tambor para que pensem que estão todos ainda reunidos em torno da fogueira, dando aos companheiros tempo para escapar. Perguntado sobre haver tentado fugir, Pai João conta sua fuga para o Quilombo e a volta ao cativeiro por causa de Mãe Maria, a companheira já falecida, que ficara na fazenda. Na despedida Pai João adverte os companheiros sobre as dificuldades que os esperam e faz uma oração pedindo pela proteção divina na jornada à liberdade. Sozinho em cena, Pai João toca o seu tambor e faz uma evocação ao “banzo” que fecha a peça.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Rego Imaginário Umbanda Paulo Oliveira Religiao Afro Brasil. Religioẽs africanas no Brasil. Ritos. Candomble. Ifá. Iconografia.

Autor: PAULO OLIVEIRA - colaboração especial de - GERCILGA D'ALMEIDA


Tìtulo: REGO E O IMAGINÁRIO DA UMBANDA


Editora: DÓREA BOOKS AND ART


Ano: 1995


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, COM CAPA DURA ORIGINAL.FORMATO GRANDE, MUITAS FOTOS EM PAPEL COUCHE, ESCULTURA: ARTE PLÁSTICA, GLOSSÁRIO.



Livro em ótimo estado de conservação, com capa dura sobre capa original.

bilingue, em papel especial couche, formato grande, glossário, opniões de Alexandre Dórea Ribeiro e Emanoel Araujo, tiragem especial e limitada, contem muitas fotos coloridas com ótima definição.

A edição deste livro foi possível graças ao empenho do psicólogo e analista Paulo Oliveira e da colaboração de Gercilga d' Almeida, uma estudiosa das antigas civilizações, semiótica, mitologia, e artes em geral, que também dissecaram a complexa obra do artista, um trabalho que traduz, em escultura, os signos e símbolos da umbanda...
Sincretismo e sincretismo,
Ferro e madeira na estética da vida por gercilga d' Almeida,
Fortuna Major,
Decodificando uma instalação em frankfurt.
Glossário.
Bibliografia
Apendice.
Sol fa do re, uma quarta do Oráculo de Ifá ressoa na arte brasileira.

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

19 de julho de 2009

Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros. La Porta E. - Edição Ilustrada.

Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros.

La Porta E. - Edição Ilustrada

editora: Atheneu

ano: 1979

descrição: a17b. bom estado, esgotado há tempos. não perca. Sobre uma dança de Oyá (a deusa iorubá dos ventos) lemos a seguinte interpretação: Este mito, dançado no terreiro, quando tocam as rezas para Oyá, tem realmente um sentido edípico: Ogum é um Édipo Africano que dorme no seio materno, após o que sua mãe vai ter relações genitais com o pai. Quando acorda, de espada em punho, tenta realizar o parricídio. Ademais a espada é um símbolo fálico e a agressão de Ogum a Oyá deve significar um coito sádico com a mãe e sua destruição. Um livro de referencia a qualquer estudioso do assunto que se preze. Temos outros livros sobre a biblioagrafia afro-brasileira. Consulte-nos.

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

OS CONDENADOS DA TERRA Autor: FRANTZ FANON. Pref. Sartre.

OS CONDENADOS DA TERRA

Autor: FRANTZ FANON

Editora: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA

Ano: 1979 Edição: 2

Nº de páginas: 275

Medidas: 13 X 21

Encadernação: Brochura

Estado de conservação: Bom

Prefácio / Posfácio: PREFÁCIO DE JEAN-PAUL SARTRE.

Assuntos abordados na obra: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: INDEPENDÊNCIA DA ARGÉLIA: FRANÇA POLÍTICA: ARGÉLIA: ANTICOLONIALISMO: GUERRA COLONIAL VIOLÊNCIA: PERTURBAÇÕES MENTAIS
OS CONDENADOS DA TERRA
FRANTZ FANON



(…) Há séculos que a Europa deteve o progresso dos outros homens e os submeteu aos seus desígnios e à sua glória; há séculos que, em nome de uma falsa “aventura espiritual” sufoca quase toda a humanidade. Olhem-na hoje a oscilar entre a desintegração atómica e a desintegração espiritual (…).


“ A Europa adquiriu tal velocidade, louca e desordenada, que escapa agora a qualquer condutor, a qualquer razão e atinge uma vertigem terrível num abismo de que devemos afastar-nos o mais rapidamente possível “.


“Decidamos não imitar a Europa e orientemos os nossos músculos e os nossos cérebros numa direcção nova. Tratemos de inventar o homem total que a Europa foi incapaz de fazer triunfar “.



“Realizaremos todos juntos e em qualquer parte o socialismo revolucionário ou seremos derrotados um a um pelos nossos tiranos”.



Frantz Fanon nasceu em 1925, na Martinica.

Médico psiquiatra dedicou-se à neuro cirurgia num hospital Argelino.
Expulso em 1957 por pertencer à FLNA (frente de libertação nacional argelina) fixou-se na Tunísia até à sua morte em 1961.


A violência que presidiu a instauração do mundo colonial e provocou incansavelmente a destruição das formas sociais autóctones demoliu sem restrição os sistemas de referência da economia, as formas de aparência, de indumentária, será reivindicada e assumida pelo colonizado, no momento em que, decidindo ser a história em atos, a massa colonizada investir as cidades proibidas. Explodir o mundo colonial é então uma imagem de ação muito clara, muito compreensível, que pode ser retomada pelos indivíduos que constituem o povo colonizado.” – Frantz Fanon


FRANTZ FANON E OS CONDENADOS DA TERRA


Frantz Fanon (1925-1961) nasceu na ilha de Martinica, território francês situado na América Central. Ainda jovem, durante a Segunda Guerra, percorreu a África do Norte como soldado. Em 1946, inscreve-se na Faculdade de Medicina de Lyon na França e aproveita sua estadia também para adquirir uma formação sólida em filosofia e literatura, seguindo cursos de Jean Lacroix e de Merlau-Ponty, bem como, lendo obras de Sartre, Kierkegaard, Hegel, Marx, Lenin, Husserl e Heidegger, entre outras. Após terminar o curso de medicina em 1951, retorna a Martinica e mais tarde volta para a África, tornando-se médico-chefe na clínica psiquiátrica de Blida-Joinville. Torna-se argelino engajando-se com os argelinos na luta pela libertação do país que sofria o jugo colonial francês desde 1830. Por várias vezes participou de congressos pan-africanos como membro da delegação da Argélia, tornando-se um importante porta-voz do país. Contraindo leucemia em 1960, continua suas atividades intelectuais vindo a morrer em dezembro de 1961. A independência da Argélia ocorrerá no ano seguinte, em 1962.
Utilizando o conceito de alienação desenvolvido por Hegel e Marx, Fanon analisa os mecanismos de dominação na formação da consciência do povo colonizado, destacando os dois pólos antagônicos na situação colonial: o colonizador e o colonizado. Em “Os Condenados da Terra” escreve:
"é o colonizador quem tem feito e continua a fazer o colonizado. O colonizador tira sua verdade, isto é, seus bens, do sistema colonial.”
Este antagonismo é acentuado pelo racismo contra o colonizado, tido como preguiçoso, impulsivo e selvagem. O colonizado introjeta a dominação vivendo um complexo em que passa a negar-se como negro a fim de se pretender um "negro-branco". Escreve Fanon:
"Todo povo colonizado, isto é, todo povo no seio do qual nasce um complexo de inferioridade, de colocar no túmulo a originalidade cultural local - se situa frente-a-frente à linguagem da nação civilizadora, isto é, da cultura metropolitana. O colonizado se fará tanto mais evadido de sua terra quanto mais ele terá feito seus os valores culturais da metrópole. Ele será tanto mais branco quanto mais tiver rejeitado sua negrura...”
Em “Os condenados da Terra” encontramos um livro de impacto considerável para geração dos anos 60. Alimentou os ideais de transformação e construção de uma sociedade melhor na Argélia e por toda a África. Um livro revelador para a massa colonizada, pois mostrava quem lhes feria a pele e a alma e lhes negava o ser. Uma das pedras angulares na luta anticolonial, sobretudo porque apontava para a descolonização e a inevitabilidade da revolução na África, na Ásia e na América.
Segundo Fanon, o colonizado à medida que compreendia a força que lhes negava o ser explodia em fúria. Entendia que o trabalho do colono é tornar impossível até seus sonhos de liberdade. Ele descobre o real, que dá movimento a sua praxis, no seu projeto de libertação.
Para Sartre, Fanon mostrou o caminho, foi porta-voz dos combatentes, reclamou união, a unidade do continente africano contra todas as discórdias e todos os particularismos.
Fanon conduz a população colonizada na compreensão das artimanhas da colonização. Explica que entre os métodos empreendidos pelo colono é a alienação colonial que tinha o objetivo de convencer os indígenas de que o colonialismo devia arrancá-los das trevas. Para o colonizado o papel do colono era mantê-lo longe da barbárie e da animalização. Dizia:
“no plano do inconsciente, o colonialismo não pretendia ser visto pelo indígena como uma mãe doce e bondosa que protege o filho contra um ambiente hostil, mas sob a forma de uma mãe que a todo momento impede um filho fundamentalmente perverso de se suicidar, de dar livre curso a seus instintos maléficos. A mãe colonial defende o filho contra ele mesmo, contra seu ego, contra sua fisiologia, sua biologia, sua infelicidade ontológica”.
Numa situação como essa, o trabalho do intelectual colonizado será o de reivindicar o passado de sua cultura nacional, para que assim, haja uma cultura nacional futura. Valorizando o passado, tirando dele a cultura e exibindo todo o seu esplendor.
Segue expondo os detalhes da desagradável estrutura psicológica que atormenta o colonizado. Constata que no período de colonização quando a soma de excitações nocivas ultrapassa um certo limite, as posições defensivas dos colonizados desmoronam, e estes se vêem então em grande número nos hospitais psiquiátricos. Há, portanto, segundo Fanon, nesse período de colonização vitoriosa, uma regular e séria patologia produzida diretamente pela opressão.
Alguns meses antes de morrer Fanon escreve uma carta a Roger Tayeb, seu amigo, em que trata da questão da morte e o sentido da vida. Ele diz que a morte sempre nos acompanha e que "nós não somos nada sobre a terra, se não somos, desde logo, cativos de uma causa, a dos povos, da justiça e da liberdade."


Referência Bibliográfica:

FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. 2º ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.



Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Homem Trinta Anos J Bahia Paulo Gonçalves Teatro Poeta Negro.




Autor: Juares Bahia

Título: Um homem de trinta anos

Editora: Martins

Ano: 1964

Páginas: 127

Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Com um pequeno, minimo, rasgo na parte superior somente da da capa, vide foto. Miolo em perfeito estado. Ilustrado. Escasso. Aproveite.

Edição numerada Nº 0009. Vida e poesia de Paulo Gonçalves. Prefácio de Fernando Góes.

Uma verdadeira preciosidade bibliografica de um dos maiores nomes de nosso teatro e poesia, idealista fundador do Partido da Mocidade da SanFran (Direito USP).


Francisco de Paula Gonçalves, conhecido como Paulo Gonçalves, (Santos, 2 de abril de 1897 - Santos, 8 de abril de 1927) foi um poeta e dramaturgo brasileiro.

Paulo Gonçalves, cujo nome civil era Francisco de Paula Gonçalves, nascido em Santos, a 2 de abril de 1897, possuía três graves 'defeitos' (ou qualidades) para a nossa sociedade: era preto, pobre e poeta. Não contente com isso, tornou-se também jornalista e escritor teatral. E apesar de seu corpo material ter-se ido tão cedo, aos 30 anos, em oito de abril de 1927, legou-nos uma obra rica.

Iara foi seu primeiro livro de poemas, datado de 1920 e também seu último em vida. Foi nele que o poeta lírico se expressou de forma mais intensa.

'Eu não sou poeta, você sim, Paulo, é poeta', palavras de Martins Fontes, numa roda literária onde se lia o livro de Paulo Gonçalves.



'... A nuvem de ouro de seus cabelos está suspensa

Sobre a discreta melancolia de meu sorriso'.



Lírica de Frei Angélico foi seu segundo livro, de certo modo fragmentado, trazendo a vivência do poeta santista com Sergipe, onde ele seduziu-se pelas rendeiras do lugar. Escreveu também textos dramáticos em versos Núpcias de D. João Tenório - Quando as fogueiras se apagam - O Juramento - Em prosa, As Noivas e As Mulheres que não querem Almas.

Preciosidade teatral: A Comédia do Coração, infelizmente (ou não) esquecida e ignorada pelos nossos teatrólogos de plantão.

O neto da parteira negra Maria Patrícia também enveredou pelos caminhos da política e curtiu paixão platônica por uma telefonista, que muitos sugerem que se chamava Iara.

Poeta que, quando menino, delirava com gravuras, vitrais e imagens de santos. E um dia desvendou o mistério da lira.


Era filho de Benvinda Fogaça Gonçalves e Manuel Alexandre Gonçalves. Exerceu a função de jornalista em diferentes periódicos em São Paulo e em Santos. Foi autor de peças teatrais, do período simbolista, de elevado refinamento e de grande sucesso. Foram seus contemporâneos, envolvidos intensamente com sua produção teatral, figuras expoentes do teatro brasileiro tais como Oduvaldo Viana, Leopoldo Fróes, Procópio Ferreira e Iracema de Alencar.

Sua produção na dramaturgia inclui as peças em verso: "Núpcias de D. João Tenório", "Quando as Fogueiras se Apagam", "O Juramento" e "1830".

Foi, também, autor das peças em prosa: "As Noivas", "As Mulheres não Querem Almas" e " A Comédia do Coração".

Foi, ainda, um poeta de rara sensibilidade, cuja obra só não é mais extensa dada sua morte prematura.

O "poeta do coração", como era chamado, foi contemporâneo de Vicente de Carvalho e de Martins Fontes, também poetas santistas de grande reconhecimento nos meios literários. Sua única obra poética publicada foi "YARA", que é uma coletânea de poemas vinda a público em 1922. Um segundo livro, "Lírica de Frei Angélico", fragmentário e na forma de manuscrito não chegou a ser publicado devido à morte do poeta. Idealista, foi, também, um dos fundadores do Partido da Mocidade, em 1925, tendo sido esse um movimento cívico de protesto contra os processos de corrupção e os processos políticos retrógrados que vigoravam no Brasil na década de 1920.

O texto a seguir foi transcrito de um manuscrito inédito, e demonstra a refinada sensibilidade e o lirismo poético de Paulo Gonçalves:


De como nasci para a poesia


Em menino, o meu maior enlevo era ver gravuras. Delirava de contentamento quando me levavam à igreja, a ver os vitrais e as imagens dos santos. Um dia, por suprema contemplação, meu pai consentiu que eu folheasse, depois de ensaboar devidamente as mãos, um Lusíadas enorme que havia em sua biblioteca, e que eu namorava em choros perenes. Tão demoradamente e com tanta volúpia contemplei as ilustrações da epopéia lusa que ainda hoje sei de cor. De todas, porém, a que mais me impressionou foi o retrato de Camões, no seu tabardo cor-de-rosa, todo em pregas, no colo a lira divinatória e um solene ar de domínio no olho único. Graças à paciência de meu pai, fiquei sabendo o sentido da palavra poeta e que a poesia era a linguagem dos deuses. Facilmente acreditei na veracidade da metáfora, pois já havia notado que em dias de festa em casa, enquanto alguém recitava, os ouvintes se perdiam em atitudes de êxtase. Meu pai se esqueceu de revelar-me o simbolismo da lira. Daí o perigo. Desabrochou-se n?alma o capricho de ser poeta, menos pelo orgulho do título que pela fascinação do encantado instrumento. Confesso de coração aberto que esse desejo não constituiu uma precoce revelação de gênio. Absolutamente. Não quero iludir a boa fé dos pósteros. Desejei uma lira como poderia desejar um espadim ou um cavalo de pau...

---

Ora, dá-se o caso que, propiciando um idílio dominical aos namorados, havia no meu lugarejo uma filarmônica. Os músicos pareciam generais nas suas fardas oirejantes. O jardim ficava vedado por um gradil de ferro, onde por vezes me dependurava para assistir à passagem da banda; mas o povo ondeava, aberto em alas à minha frente, tapando os olhos curiosos. Só uma vez consegui vê-la, de perto, faiscante ao sol, no rigor da marcha marcial. Logo na primeira fila, vinha o tocador da lira, bigodudo e gordalhudo. Foi um espanto. Alei-me à casa:

- Papai, diga o nome de um poeta italiano.

- Poeta italiano... Dante.

- Pois eu vi Dante !

Meu pai, sorrindo, beijou-me a testa.

---

O misterioso velhinho que, numa noite só, percorre todas as casas do mundo, a encher de brinquedos os sapatos das crianças, trouxe-me certa vez uma lira pequenina. E nunca atinei como é que se podiam arrancar versos das cordas...

---

Como para as almas, há um ciclo para o sonho: hoje pago tributo ao delírio da infância. As cordas que espedacei espiritualizaram-se: saudade, amor e sofrimento. Desvendei o mistério da lira.

Antes não o soubesse...

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

17 de julho de 2009

GEORGE WASHINGTON CARVER. Una biografía americana. HOLT, Rackham.

GEORGE WASHINGTON CARVER. Una biografía americana.

HOLT, Rackham.

1944.

Editorial Poseidón. Buenos Aires. Col. Biografías de Ayer y de Hoy. 447 p. + 1 h. + 1 lámina. 4º menor. Tela editorial.coda36.

Escassa biografia deste negro que foi um dos maiores cientistas de todos os tempos, pouco conhecido da comunidade negra. Grande e inspiradora figura humana.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé.

Autor: Alberto Soriano


Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra


Editora: FHCCEM


Ano: 1968


Páginas: 129


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.



Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--

16 de julho de 2009

Secret on the Congo Charlie May Simon. Africa.

Secret on the Congo

Charlie May Simon


Ginn and Company 1955.

Hardcover. Book Condition: Good. Illustrated by Armstrong Sperry. (illustrator).African stories. ; 8vo; 163 pages.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




---------------------------------------



Outros livros interessantes sobre oa assunto, caso haja interesse contacte-nos.



ADERIBIGBE, A.B. 1975 "Early History of Lagos to About 1850". In Aderibigbe
and Ade Ajayi, eds., Lagos: the Development of an African City, pp. 1-26. Lagos:
Longmans Nigeria.

AGUIRRE BELTRAN, Gonzalo 1989a Cuijla: Esbozo etnográfico de un pueblo
negro (second edition, corrected and augmented). Mexico, D.F.: Universidad Ve-
racruzana; Instituto Nacional Indigenista; Govierno del Estado de Veracruz; Fon-
do de Cultura Económica. [Primeira ediçâo publicada em 1958].

----. 1989b La población negra de México: Estudio etnohistórico (augmented and
corrected edition). Mexico City: Universidad Veracruzana; Instituto Nacional
Indigenista; Govierno del Estado de Veracruz; Fondo de Cultura Económica. [Pri-
meira ediçâo era 1946].

AJAYI, J.F.A. 1961 "Nineteenth Century Origins of Nigerian Nationalism". Journal
of the Historical Society of Nigeria 2(2):196-210.

. 1960 "How Yorubá was reduced to writing" Odu 8:49-58.

ANDRADE LIMA, Lamartine de. 1984 "Roteiro de Nina Rodrigues." Ensaios/Pes-
quisas 2 Centro de Estudos Afro-Orientais, Universidade Federal da Bahia, Sal-
vador.

_____ Yorubâ: as rotas e as raizes da Naçao Transatlántica, 1830-1950

AFTER, Andrew 1992 Black Gods and Kings. Chicago and London: University of
Chicago Press.

BARBER, Karin 1990 "Discursive strategies in the texts of If and in the 'Holy Book
of Odu' of the African Church of Orúnm la". In RF. de Moraes Farias and Karin
Barber, eds., Self-Assertion and Brokerage, pp.196-224. Birmingham University
African Studies Series 2. Birmingham, England: Centre of West African Studies,
University of Birmingham.


BASCOM, William. 1972. Shango in the New World. Austin, Texas: African and
Afro-American Research Institute, University of Texas at Austin.

. 1969 The Yorubâ of Southwestern Nigeria. New York,: Holt, Rinehart and Winston.


BASTTDE, Roger 1978[1960] The African Religions of Brazil. Baltimore and Lon-
don: Johns Hopkins University Press.

. 1961. O Candomblé da Bahia. Sao Paulo: Editora Nacional.


BAUDIN, Rev. P. Noel. 1885 Fetichism and Fetiche Worshipers. New York: Benzi-
ger Brothers.

. 1884 Fétichisme et Féticheurs. Lyons: Séminaire des Missions Africaines.


BRANDON, George 1993. Santería from África to the New World: the Dead Sell
Memories. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press.

BROWN, Diana de G., and Mario Bick 1987 "Religion, Class, and Context: Continuities and Discontinuities in Brazilian Umbanda". American Ethnologist 14 (l):73-93.

CAMPBELL, Robert 1861 A Pilgrimage to My Motherland: an Account of a Jour-
ney among the Egbas and Yorubâ s of Central África. New York: Thomas Hamil-
ton. Philadelphia: publicado pelo autor, 661 North Thirteenth St.


CARNEIRO, Edison 1991 Religiöes Negras e Negros Bantos. Rio de Janeiro: Civi-
lizaçâo Brasileira.

. 1986[1948] Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro: Civilizaçâo Brasileira.

. 1948 Os Candomblés da Bahia (Publicaçoes do Museu do Estado, #8). Babia:
Secretaria de Educaçâo e Saude.


COLE, RD. 1975 "Lagos Society in the 19th Century". In A.B. Aderibigbe and J.F.
Ade Ajayi, eds., Lagos: the Development of an African City, pp.27-58. London:
Longmans Nigeria.

. 1975b Modem and Traditional Elites in the Politics of Lagos. Cambridge, En-
gland: Cambridge University Press.

COMHAIRE, Jean 1949 "A Propos des Brésiliens de Lagos". Grands Lacs 64 (7,
n.s.#119:41-3).

CORTES DE OLI VEIRA, Maria Inès 1992 Retrouver une identité: Jeux sociaux des
Africains de Bahia (vers 1750-vers 1890). Tese de Doutoramento cm Historia,
Universidade de Paris - Sorbonne (Paris IV).

COSTA LIMA, Vivaldo da. 1984 "Naçoes-de-Candomblé". Encontró de naçôes-de-
candomblé. Salvador: Ianama/Centro de Estudos Afro-Orientais , Universidade
Federal da Bahia.

. 1981 "Os Oboes de Xangô" In Carlos Eugenio Marcondes de Moura ed., Oloo-
risa: Escritos Sobre a Religiäo dos Orixas, pp.87-126. Sao Paulo: Agora.

. 1977 A FamÜia-de-Santo nos Candomblés Jeje-Nagôs da Bahia: Um Estudo de
Relacöes Intra-Grupais. Dissertació de Mestrado em Ciencias Sociais, Universi-
dade Federal da Bahia.

. 1976 "O Conceito de 'Naçâo' nos Candomblés da Bahia". Afro-Asia 12:65-90.
CREEL, Margaret 1988 A Peculiar People: Slave Religion and Community Culture
among the Gullahs. New York: New York University Press.


CUNHA, Manuela Cameiro da 1985 Negros, estrangeiros: os escravos libertos e
sua volta à Africa. Sao Paulo: Brasiliense.


CUNHA, Marianno Cameiro da 1985 Da Senzala ao Sobrado: Arquitetura na Nige-
ria e na República Popular do Benim. Säo Paulo: Nobel.


CURTIN, Philip, Steven Feierman, Leonard Thompson, and Jan Vansina 1978 Afri-
can History. Boston and Toronto: Little, Brown and Co.


DANTAS, Beatriz Góis 1988 Vovó Nagô e Papal Bronco: Usos e Abusos da Africa
no Brasil. Rio de Janeiro: Graal.

.1982 "Repensando a Pureza Nagô". Religiäo e Sociedade 8:15-20.


ECHERUO, Michael J.C. 1977 Victorian Lagos: Aspects of Nineteenth Century La-
gos Life. London and Basingstoke: Macmillan Education Ltd.


ELLIS, Col. A.B. 1970[1890] The Ewe-Speaking Peoples of the Slave Coast of West
Africa. Oosterhout N.B., The Netherlands: Anthropological Publications.

. 1964 [1894] The Yorubá-Speaking Peoples of the Slave Coast of West África.
Chicago: Benin Press.



FRIGERIO, Alejandro 1983 The Search for África: Proustian Nostalgia in Afro-
Brazilian Studies. Tese de mestrado em Antropologia, University of California,
Los Angeles.

FROBENTUS, Leo 1913 The Voice of África, Vol. I. New York and London: Benja-
min Blom.


FRY, Peter 1982 Para Inglés Ver: ldentidade e Política na Cultura Brasileira. Rio de
Janeiro: Zahar.


HALL, Jacquelyn Dowd 1983 'The Mind That Bums in Each Body: Women, Rape,
and Racial Violence". In Ann Snitow, Christine Stansell, and Sharon Thompson
eds., Powers of Desire: The Politics of Sexuality, pp.328-349. New York: Mon-
thly Review Press.


HAWKINS, Hugh 1982 "Edward Jones, Marginal Man." In David W. Wills and
Richard Newman, eds.. Black Apostles at Home and Abroad, pp.243-53. Boston:
G.K. Hall and Co.


HENFREY, Colin 1981 'The Hungry Imagination: Social Formation, Popular Cul-
ture and Ideology in Bahia". In Simon Mitchell ed.. The Logic of Poverty: the
Case of the Brazilian Northeast, pp.58-108. London, Boston and Henley: Rou-
tledge and Kegan Paul.


HERSKOVrrS, Melville J. 1969(1966] The New World Negro, edited by Frances S.
Herskovits. Bloomington: Indiana University Press.

. 1966[1955] 'The Social Organization of the Candomblé". In Frances S. Her-
skovits ed., The New World Negro, pp.226-47. Bloomington: Indiana University
Press.

. 1958 [1941] The Myth of the Negro Past. Boston: Beacon Press.


HETHERSETT, Andrew L. 1944 [1940/1912/pre-1896] Iwe Kika Ekerin Li Ede
Yorubá. Exeter, England: James Townsend, and Lagos: C.M.S.

HOBSBAWN, Eric, and Terence Ranger eds. 1983 The Invention of Tradition. Cam-
bridge, New York and Oakleigh, Australia: Cambridge University Press.

JOHNSON, Rev. Samuel 1921[1897] The History of the Yorubás: From the Earliest
Times to the Beginning of the British Protectorate. Lagos: C.S.S. Bookshops.

KOPYTOFF, Jean Herskovits 1965 A Preface to Modern Nigeria: the "Sierra Leo-
neons" in Yorubâ, 1830-1890. Madison, Milwaukee and London: University of
Wisconsin Press.


LANDES, Ruth 1947 The City of Women. New York: Macmillan.

LAOTAN, A.B. 1943 The Torch Bearers, or Old Brazilian Colony in Lagos. Lagos:
Ife-Olu Printing Works.

LAW, Robin 1993 [1984] "How Truly Traditional is Our Traditional History? The
Case of Samuel Johnson and the Recording of Yorubá Oral Tradition". In Toyin
Falola ed., Pioneer, Patriot, and Patriarch: Samuel Johnson and the Yorubá Pe-
ople, pp. 47-63. Madison: African Studies Program, University of Wisconsin.

. 1990 "Constructing a real national history: a comparison of Edward Blyden and
Samuel Johnson". In Self-Assertion and Brokerage, P. F. Moraes Farias and Ka-
ren Barber eds. Pp.78-100. Birmingham University African Studies Series 2. Bir-
mingham: Centre of West African Studies.

. 1977 The Oyo Empire, c.l600-c.J836: A West African Imperialism in the Era of
the Slave Trade. Oxford: Clarendon Press.

LINDSAY, Lisa A. 1994 'To Return to the Bosom of their Fatherland: Brazilian
Immigrants in Nineteenth-Century Lagos". Slavery and Abolition 15(l)April:22-
50.

MANN, Kristin 1985 Marrying Well: Marriage, Status and Social Change among
the Educated Elite in Colonial Lagos. Cambridge: Cambridge University Press.

MATORY, J. Lorand 1996 "The Diaspora in the Making of the Homeland: Afro-
Brazilian Religion and the Invention of the Yorubá" Apresentado no African
Studies Pro-Seminar, Universidade de Pennsylvania.

. 1994 Sex and the Empire That Is No More: Gender and the Politics of Metaphor
in Oyo Yorubá Religion. Minneapolis: University of Minnesota.

MINTZ, Sidney W., and Richard Price 1976 An Anthropological Approach to the
Afro-American Past: A Caribbean Perspective. Philadelphia: Institute for the Study
of Human Issues.

MOLONEY, Alfred C. 1890 "Notes on the Yorubá and the Colony and Protectorate
of Lagos, West Africa". Proceedings of the Royal Geographical Society
12(10):596-614.

. 1889 "Cotton Interests, Foreign and Native, in Yorubá and Generally in West
Africa". Manchester Geographical Society Journal 5:265-76.

NINA RODRIGUES, Raymundo 1945[1905] Os Africanos no Brasil. Sao Paulo:
Companhia Editora Nacional.

. 1935 [ 1896/1900] O Animismo Fetichista dos Negros Bahianos. Rio de Janeiro:
Civilizaçâo Brasileira.

OKONKWO, Riña 1985 Hemes of West African Nationalism. Enugu, Nigeria: Delta.

OLINTO, Antonio 1980[1964] Brasileiros na África. Sao Paulo: G. R. Dorea .

OMU, Fred I.A. 1978 Press and Politics in Nigeria, 1880-1937. London: Longman.

ORTIZ, Fernando 1973[ 1906] Los Negros Brujos: la Hampa Afro-Cubana (Apuntes
para un Estudio de Etnología Criminal). Miami: Ediciones Universal/New Hou-
se Publishers.

PEEL, J.D.Y. 1993[1989] "The Cultural Work of Yorubá Ethnogenesis". In Toyin
Falola, ed.. Pioneer, Patriot and Patriarch: Samuel Johnson and the Yorubá Pe-
ople, pp.65-75. Madison: African Studies Program/University of Wisconsin-Ma-
dison.


PIERSON, Donald 1942[1939] Negroes in Brazil. PhD Dissertation in Social Sci-
ences, University of Chicago.

PRANDI, Reginaldo 1991 Os Candomblés de Sâo Paulo: A Velha Magia na Metro-
pole Nova. Sâo Paulo: Editora Hucitec/Editora da Universidade de Sao Paulo.

RAMOS, Arthur 1946[ 1937] As Culturas Negras no Novo Mundo, 2 ed., Sâo Paulo,
Companhia Editora Nacional.

. 1940 [1934] O Negro Brasileiro, 2 ed. Sao Paulo, Rio, Recife e Porto Alegre:
Companhia Editora Nacional.

RIO, Joâo do (Paulo Barreto) 1976 As Religiöes do Rio. Rio de Janeiro: Nova Agui-
lar/Biblioteca Manancial.

ROTTLU, Oyeyinka 1932 "A Notable Egba, Mr. Adeyemo Alakija". Nigerian Daily
Times (dezembro, Christmas Number):36-7.

SARRACINO MAGRIAT, Rodolfo 1988 Los que volvieron a Africa. Havana: Edito-
rial de Ciencias Sociales.

SKIDMORE, Thomas E. 1974 Black into White: Race and Nationality in Brazilian
Thought. New York: Oxford University Press.

SKINNER, Elliott P. 1982 "The Dialectic between Diasporas and Homelands". In
Joseph E. Harris, ed.. Global Dimensions of the African Diaspora, pp. 17-45.
Washington, D.C.: Howard University Press.

SMITH, Robert S. 1988[1969] Kingdoms of the Yorubá. Madison: University of Wis-
consin Press.

SPITZER, Leo 1975 [19741 The Creoles of Sierra Leone. Ife, Nigeria: University of
Ife Press.

TURNER, Jerry Michael 1975[1974] "Les Brésiliens" — the Impact of Former
Brazilian Slaves upon Dahomey. PhD Dissertation in History, Boston Universi-
ty. Ann Arbor, Michigan: Xerox University Microfilms.

TURNER, Lorenzo Dow 1949 Africanisms in the Gullah Dialect. Chicago: Univer-
sity of Chicago Press.

. 1942 "Some Contacts of Brazilian Ex-Slaves with Nigeria, West Africa". Jour-
nal of Negro History 27:55-67.

VERGER, Pierre 1987[1968] Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre o Golfo
do Benin e a Bahia de Todos os Santos dos Séculos XVII a XIX. Sao Paulo:
Corrupio.

. 1976 [ 1968] Trade Relations between the Bight [ ?] of Benin and Bahia from the
17th to the 19th Century, (traduçâo de Evelyn Crawford). Ibadan, Nigeria: Iba-
dan University Press.

WAFER, Jim, and Hédimo Rodrigues Santana 1990 "Africa in Brazil: Cultural Po-
litics and the Candomblé Religion " Folklore Forum 23(1/2)98-114.

WOOD, J. Buckley 1881 "On the Inhabitants of Lagos: their Character, Pursuits, and
Languages". Church Missionary Intelligence and Record, Vol.VI, New Series,
pp. 683-691

15 de julho de 2009

O Verdadeiro Jogo dos Búzios. Babalawô Oju-obá

O Verdadeiro Jogo dos Búzios

Babalawô Oju-obá

editora: Eco

pg. 167

Em excelente estado de conservação.



Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.




--



------------------------------------------------------

Outros livros interessantes sobre oa assunto, caso haja interesse contacte-nos.


ABIMBOLA, Wande. Sixteen Great Poems of Ifá. s.l.p., UNESCO, 1975.
____. Ifá, An Exposition of Ifá Literary Corpus. Ibadan, Nigéria, Oxford University Press, 1976.

ALKIMIN, Zaydan. O livro vermelho da Pomba-Gira. 3a. ed. Rio de Janeiro, Pallas, 1991. [literartura religiosa]

AMARAL, Rita de Cássia e colab. A cor do axé: brancos e negros no candomblé de São Paulo. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, nº 25, dezembro, pp. 99-124, 1993.

ARCELLA, Luciano. Rio macumba. Roma, Bulzoni, 1980.

AUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose: A identidade mítica em comunidades nagô. Petrópolis, Vozes, 1983.
____. Quizilas e preceitos: Transgressão, reparação e organização dinâmica do mundo. In: MOURA,

Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé desvendando identidades. São Paulo, EMW Editores, 1987.
____. "De Yiá Mi a Pomba Gira: Transformações e símbolos da libido". In: Carlos Eugênio Marcondes de MOURA (org.), Meu sinal está no teu corpo: Escritos sobre a religião dos orixas. São Paulo, Edicon & Edusp, 1989.


BARROS, José Flávio Pessoa de. O segredo das folhas: sistema de classificação de vegetais no Candomblé jêje-nagô do Brasil. Rio de Janeiro, Pallas e UERJ, 1993

BASCON, William R. Ifá Divination: Communication between Gods and Men in West Africa. Bloomington, Indiana University Press, 1969(a).
____. Sixteen Cowries: Yoruba Divination from Africa to the New World. Bloomington, Indiana University Press, 1969(b).


BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo, Pioneira, 1975.
____. O candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo, Nacional, 1978.
BASTIDE, Roger e VERGER, Pierre. Contribuição ao estudo da adivinhação em Salvador (Bahia). In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Olóorisa: Escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Ôgora, 1981.

BERQUÓ, Elza & ALENCASTRO, Luiz Felipe de (1992). A emergência do voto negro. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, nº 33, junho, pp. 77-88.

BITTENCOURT, José Maria. No reino dos Exus. 5a. ed. Rio de Janeiro, Pallas, 1989.[literartura religiosa]

BRAGA, Júlio Santana. O jogo de búzios: Um estudo de adivinhação no candomblé. São Paulo, Brasiliense, 1988 (a).

CABRERA, Lydia. Yemanjá y Ochún. Madrid, Forma Grafica, 1974.

CAMARGO, Candido Procopio Ferreira de. Kardecismo e umbanda. São Paulo, Pioneira, 1991.

CAMARGO, Candido Procopio Ferreira de et alii. Católicos, protestantes, espíritas. Petrópolis, Vozes, 1993.

CAMPOS, André Gambier; OLIVEIRA, Kelly Adriano de & PRANDI, Reginaldo (1993). Lideranças negras no Brasil (mimeo). Trabalho apresentado no I Simpósio de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo. São Paulo, USP, 1993.

CARNEIRO, Edison. Religiões negras. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1936.

CONCONE, Maria Helena Villas Boas. Umbanda, uma religião brasileira. São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, 1987.

CONTINS, Márcia. O caso da Pombagira: Reflexões sobre crime, possessão e imagem feminina. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, Museu Nacional, 1983.
CONTINS, Márcia & GOLDMAN, Márcio. O caso da Pombagira. Religião e violência: Uma análise do jogo discursivo entre umbanda e sociedade. Religião e sociedade, v. 11 no. 1, Rio de Janeiro, 1985.
CORRÊA, Norton F. O batuque do Rio Grande do Sul: antropologia de uma religião afro-rio-grandense. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 1992.
EDUARDO, Octavio da Costa. The Negro in Northern Brazil. Seatle, University of Washington Press, 1948.
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo, Dominus e Edusp, 1965.
FERNANDES, Gonçalves. Xangôs do Nordeste. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1937.
FERRETTI, Mundicarmo Maria Rocha. Mina, uma religião de origem africana. São Luís, SIOGE, 1985.
____ Desceu na guma: O caboclo do tambor de mina no processo de mudança de um terreiro de São Luís: a Casa Fanti-Ashanti. São Luís, SIOGE, 1993.
____. Terra de caboclo. São Luís, SECMA, 1994.
FERRETTI, Sérgio Figueiredo. Querebentan de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas. São Luís, Editora da Universidade Federal do Maranhão, 1986.
____. Repensando o sincretismo: estudo sobre a Casa das Minas. São Paulo e São Luís, Edusp & FAPEMA, 1995.
FONTENELLE, Aluizio. Exu. Rio de Janeiro, Espiritualista, s.d. [literartura religiosa]
FREITAS, Byron Torres de. O jogo dos búzios. 9a.ed. Rio de Janeiro, Editora Eco, s.d. [literatura religiosa]
FRIGERIO, Alejandro & CAROZZI, María Julia. "Las religiones afro-brasileñas en Argentina". In: ORO, Ari Pedro (org). As religiões afro-brasileiras no Cone Sul. Cadernos de Antropologia , nº 10. Porto Alegre, UFRGS, 1993.
FRY, Peter & HOWE, Gary Nigel. Duas respostas à aflição: Umbanda e pentecostalismo. Debate e crítica, no. 6: 75-94, 1975.
GLEASON, Judith. A Recitation of Ifa, Oracle of the Yoruba. New York, Grossman Publishers, 1973.
HASENBALG, Carlos A. & SILVA, Nelson do Valle. Notas sobre desigualdade racial e política no Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, nº 25: 141-160, dezembro de 1993.
HERSKOVITS, Melville J. The Southernmost Outpost of the New World Africanisms. American Anthropologist. v. 45 (4): 495-590, 1943.
IDOWU, E. Bolaji. Olodumare: God in Yoruba Belief. Essex, Longman Nigeria, l982.
LANDES, Ruth. A cidade das mulheres. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1967.
LÉPINE, Claude. Os estereótipos da personalidade no candomblé nagô. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Olóorisa: Escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Ôgora, 1981.
LÉPINE, Claude. Análise formal do panteão nagô. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Bandeira de Alairá: Outros escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Nobel, 1982.
LEITE, Fábio. Tradições e práticas religiosas negro-africanas na região de São Paulo. In: Culturas africanas (Documento da Reunião de Peritos sobre As sobrevivências das tradições religiosas africanas nas Caraíbas e na América Latina. São Luís do Maranhão, 1985). São Luís, UNESCO, 1986.
LIMA, Vicente. Xangô. Recife, Centro de Cultura Afro-Brasileiro e Jornal do Comércio, 1937.
LIMA, Vivaldo da Costa. O conceito de "nação" dos candomblés da Bahia. Afro-Ásia. Salvador, no. 12: 65-90, 1976.
____. A família-de-santo nos candomblés jeje-nagôs da Bahia: Um estudo de relações intra-grupais. Salvador, Curso de Pós-Graduação em Ciências Humanas da UFBa, 1977.
____. Os obás de Xangô. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Olóorisa: Escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Ôgora, 1981.
____. Nações-de-candomblé. In: Encontro de nações de candomblé. Salvador, Centro de Estudos Afro-Asiáticos da UFBa e Ianamá, 1984.
LUCAS, J.Olumide. The Religion of the Yorubas. Lagos, C.M.S. Bookshop, 1948.
LUCKMANN, Thomas. Social Reconstruction of Transcendence. Secularization and Religion: The Persisting Tension. Lausanne, Conference Internationale de Sociologie des Religions ( 19eme. Conference, Tubingen, 1987), 1987.
MACHADO, Maria das Dores Campos (1994). Adesão religiosa e seus efeitos na esfera privada: um estudo comparativo dos carismáticos e pentecostais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, IUPERJ, tese de doutorado em Sociologia.
MAGGIE, Yvonne. Medo do feitiço: Relações entre magia e poder no Brasil. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1992.
MARIANO, Ricardo. Neopentecostalismo: os pentecostais estão mudando. Dissertação de mestrado em sociologia. São Paulo, FFLCH/USP, 1995.
MARIANO, Ricardo & PIERUCCI, Antônio Flávio (1992). O envolvimento dos pentecostais na eleição de Collor. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, nº 34, novembro. pp. 92-106.
MAZZOLENI, Gilberto. Maghi e Messia del Brasile. Roma, Bulzoni Editore, 1993.
MAUPOIL,. La géomancie à l'anciene Côte des Esclaves. Paris, Institut d'Ethnologie, 1961.
MCKENZIE, P.R. O culto aos orisa entre os yoruba: Algumas notas marginais relativas a sua cosmologia e a seus conceitos de divindade. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé desvendando identidades. São Paulo, EMW Editores, 1987.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa. Um panorama do protestantismo atual. In: Landim, Leilah (org), Sinais dos tempos: tradições religiosas no Brasil. Rio de Janeiro, ISER, 1989.
MEYER, Marlyse. Maria Padilha e toda sua quadrilha: de amante de um rei de Castela a Pomba-Gira de Umbanda. São Paulo, Duas Cidades, 1993.
MOLINA, N.A.. Pontos cantados e riscados dos Exus e Pomba Gira. 3a. ed. Rio de Janeiro, Editora Espiritualista, s.d. [literartura religiosa]
MOTTA, Roberto. Renda, emprego, nutrição e religião. Ciência & trópico. Recife, 5(2): 121-153, 1977.
____. Cidade e devoção. Recife, Edições Pirata, 1980.
____. Bandeira de Alairá: A festa de Xangô-São João e problemas do sincretismo. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Bandeira de Alairá: Outros escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Nobel, 1982.
____ (org). Os afro-brasileiros: anais do III Congresso Afro-Brasileiro. Recife, Massangana, 1985.
____. Comida, família, dança e transe: Sugestões para o estudo do xangô. Revista de Antropologia, São Paulo, nº 25: 147-157, 1982.
____. Edjé balé: Alguns aspectos do sacrifício no xangô pernambucano. Tese de concurso para professor titular de antropologia. Recife, UFPe, 1991.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Candomblé, xangô, tambor-de-mina, batuque, pará e babassuê: Bibliografia prévia. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Bandeira de Alairá: Outros escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Nobel, 1982.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Orixás, voduns, inquices, caboclos, encantados e loas: Bibliografia complementar. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé desvendando identidades. São Paulo, EMW Editores, 1987.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. A religião dos orixás, voduns e inquices no Brasil, Cuba, Estados Unidos, Granada, Haiti, República Dominicana, Trinidad-Tobago, Angola, Benin e Nigéria: Bibliografia complementar. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Meu sinal está no teu corpo: Escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Edicon e Edusp, 1989.
MOURA, Roberto. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Funarte, 1983.
NEGRÃO, Lísias Nogueira. O pentecostalismo no Brasil. SEDOC, v. 12, col. 1107-1113, maio 1980.
____. Umbanda: entre a cruz e a encruzilhada. Tempo social, revista de sociologia da USP. São Paulo, vol. 5, nos. 1 e 2, pp.113-122, 1984.
NOGUEIRA, Oracy, Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. In: BASTIDE, Roger & FERNANDES, Florestan (orgs.), Relações raciais entre negros e brancos em São Paulo. São Paulo, Anhembi e Unesco, 1955.
OJU-OBÁ, Bablawô. O verdadeiro jogo de búzios. 4a. ed. Rio de Janeiro, Editora Eco, s.d. [literatura religiosa]
OMOLUBÁ, Babalorixá. Maria Molambo na sombra e na luz. 5a. ed. Rio de Janeiro, Pallas, 1990. [literartura religiosa]
ORO, Ari Pedro. "As religiões afro-brasileiras: religiões de exportação". In: ORO, Ari Pedro (org). As religiões afro-brasileiras no Cone Sul. Cadernos de Antropologia , nº 10. Porto Alegre, UFRGS, 1993.
_____. As religiões afro-brasileiras do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 1994.
ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro. Petrópolis, Vozes, 1978.
PEMBERTON, John. Eshu-Elegbara: The Yoruba Trickster God. African Arts, IX(1): 20-27, 1975.
PEREIRA, João Baptista Borges. Aspectos do comportamento político do negro em São Paulo. Ciência e Cultura, São Paulo, vol. 34, nº 10, pp. 1286-1294, 1982 (a).
____. Parâmetros ideológicos de projeto político de negros em São Paulo. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, nº 24, pp. 53-61, 1982 (b).
____. Encontros com Pixinguinha. "Folhetim", Folha de S.Paulo, 10 de julho de 1983.
PI HUGARTE, Renzo. "Las religiones afro-brasileñas en el Uruguay". In: ORO, Ari Pedro (org). As religiões afro-brasileiras no Cone Sul. Cadernos de Antropologia , nº 10. Porto Alegre, UFRGS, 1993 (a).
____. "Las religiones afro-brasileñas en el Uruguay". In: ORO, Ari Pedro, org. As religiões afro-brasileiras no Cone Sul. Cadernos de Antropologia , nº 10. Porto Alegre, UFRGS, 1993 (b).
PIERUCCI, Antônio Flávio.Democracia, igreja e voto: o envolvimento dos padres de paróquia na eleição de 1982. São Paulo, USP, tese de doutorado em Sociologia, 1984.
____. Representantes de Deus em Brasília: a bancada evangélica na Constituinte. In: Ciências sociais hoje, 1989. São Paulo, Vértice e ANPOCS, 1989.
PIERUCCI, Antônio Flávio de Oliveira, CAMARGO, Candido Procopio Ferreira de e SOUZA, Beatriz Muniz de. Comunidades eclesiais de base. In: SINGER, Paul e BRANT, Vinícius Caldeira (orgs.). São Paulo: O povo em movimento. 4a. ed. Petrópolis, Vozes, 1983.
PIERUCCI, Antônio Flávio & PRANDI, Reginaldo. Religiões e voto: a eleição presidencial de 1994. Opinião pública, Campinas, v. 3, nº 1, pp. 20-44, maio de 1995.
PINTO, Altair. Dicionário da umbanda. Rio de Janeiro, Editora Eco, 1971.
PINTO, Roquette (org). Estudos Afro-Brasileiros. Rio de Janeiro, Ariel, 1935.
POLLAK-ELTZ, Angelina. Umbanda en Venezuela. Caracas, Fondo Editorial Acta Cientifica, 1993.
PORDEUS Jr., Ismael. A magia do trabalho: Macumba cearense e festas de possessão. Fortaleza, Secretaria da Cultura e Desporto do Estado do Ceará, 1993.
____. Lisboa de caso com a umbanda. Trabalho apresentado no GT Religião e sociedade, no XIX Encontro Anual da ANPOCS. São Paulo, ANPOCS, 1995.
PORTUGAL, Fernandes. O jogo de búzios. Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1986 [literatura religiosa].
PRANDI, Reginaldo. Catolicismo e família: transformação de uma ideologia. São Paulo, CEBRAP e Brasiliense., 1975.
____. O trabalhador por conta própria sob o capital. São Paulo, Símbolo, 1977.
____. Os candomblés de São Paulo: a velha magia na metrópole nova. São Paulo, Hucitec e Edusp, 1991. (a)
____. Cidade em transe: religiões populares no Brasil no fim do século da razão. Revista USP, São Paulo, nº 11, out-dez, pp: 65-70, 1991 (b).
____. Adarrum e empanadas: uma visita às religiões afro-brasileiras em Buenos Aires. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, nº 21, p. 157-165, dez. 1991 (c).
____. Perto da magia, longe da política. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, nº 34, novembro, pp. 81-91, 1992.
____. Città in transe: culti di possessione nella metropoli brasiliana. Roma, Edizioni Acta, 1993.
PRANDI, Reginaldo e PIERUCCI, Antônio Flávio de Oliveira. Assim como não era no princípio: religião e ruptura na obra de Procopio Camargo. Novos estudos Cebrap. São Paulo, no. 17: 29-35, maio, 1987.
RODRIGUES, Raimundo Nina. O animismo fetichista dos negros bahianos. 2a. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1935.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Cultura, sociedade rural, sociedade urbana no Brasil. São Paulo, LTC e Edusp, 1978.
QUERINO, Manuel. Costumes africanos no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1938.
____. A raça africana. Salvador, Progresso, 1955.
RAMOS, Arthur. O folclore negro do Brasil. Rio de Janeiro, Casa do Estudante do Brasil, 1935.
____. Introdução à antropologia brasileira. 2 vols. Rio de Janeiro, Edições da C.E.B., 1943.
RIBEIRO, Carmen. Religiosidade do índio brasileiro no candomblé da Bahia: Influências africanas e européias. Afro-Ôsia, Salvador, no. 14: 60-80, dezembro, 1983.
RIBEIRO, José. O jogo de búzios. 4a. ed. Rio de Janeiro, Polo Mágico, 1985 [literatura religiosa].
____. Eu, Maria Padilha. Rio de Janeiro, Pallas, 1991. [literartura religiosa]
RIBEIRO, René. Cultos afro-brasileiros do Recife: Um estudo de ajustamento social. Recife, Instituto Joaquim Nabuco, 1952.
RIO, João do (Paulo Barreto). As religiões no Rio. Rio de Janeiro, H.Garnier, 1906.
RODRIGUES, Raimundo Nina. O animismo fetichista dos negros bahianos. 2a. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1935.
____. Os africanos no Brasil. 4a. ed. São Paulo, Nacional, 1976.
ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil: Uma interpretação sócio-religiosa. Petrópolis, Vozes, 1985.
SANCHIS, Pierre. As tramas sicréticas da história. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, nº 28, pp. 123-130, junho de 1995.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (Mestre Didi). História de um terreiro nagô. 2a. ed. aumentada. São Paulo, Max Limonade, 1988.
SANTOS, Jocelio Teles. O caboclo no candomblé. Padê, Salvador, no. 1: 11-21, julho, 1989.
____. O dono da terra: A presença do caboclo nos candomblés baianos. Tese de Mestrado em Antropologia. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1992.
SANTOS, Juana Elbein dos. Os nagô e a morte. 4a. ed. Petrópolis, Vozes, 1986.
SCHETTINI, Teresinha Bernardo. A mulher no candomblé e na umbanda. Dissertação de mestrado em Antropologia (mimeo). São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1986.
SCHWARCZ, Lilia Moritz (1993). O espetáculo das raças. São Paulo, Companhia das Letras.
SEGATO, Rita Laura. A Folk Theory of Personality Types: Gods and their Symbolic Representation by Members of the Sango Cult in Recife, Brazil. Antropology PhD Thesis (mimeo). Belfast, The Queen's University, 1984.
SENNETT, Richard. O declínio do homem público: As tiranias da intimidade. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.
SILVA, Ornato Jose da. Ervas, raízes africanas. Rio de Janeiro, edição do autor, caixa postal 7.046, 1988.
SKIDMORE, Thomas E. EUA bi-racial vs. Brasil multirracial: o contraste ainda é válido? Novos Estudos Cebrap, São Paulo, nº 34, novembro, pp. 49-62, 1992.
SOUZA, Beatriz Muniz de. A experiência da salvação: Pentecostais em São Paulo. São Paulo, Duas Cidades, 1969.
SOUZA, Laura Mello e. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo, Companhia das Letras, 1986.
SOUZA, Nelson Rosário de (1993). A igreja católica progressista e a produção do militante. São Paulo, USP, dissertação de mestrado em sociologia.
SPARTA, Francisco. A dança dos orixás. São Paulo, Herder, 1970.
TEIXEIRA, Maria Lina Leão. Lorogun: identidades sexuais e poder no candomblé. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé desvendando identidades. São Paulo, EMW Editores, 1987.
THOMAS, Keith. Religion and the Decline of Magic. New York e London, Penguin, 1985.
TRINDADE, Liana. Exu, poder e perigo. São Paulo, Ícone, 1985.
TRINDADE-SERRA, Ordep J. Na trilha das crianças: Os erês num terreiro angola. Dissertação de mestrado em Antropologia Social (mimeo). Brasília, Universidade de Brasília, 1978.
VALENTE, Waldemar. Sincretismo religioso afro-brasileiro. 3a. ed. São Paulo, Nacional, 1977.
VARANDA, Jorge Alberto. O destino revelado no jôgo de búzios. Rio de Janeiro, Editora Eco, s.d. [literatura religiosa]
VELHO, Yvone Maggie Alves. Guerra de orixás: Um estudo de ritual e conflito. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
VERGER, Pierre F. Notes sur le culte des orisha et vodun à Bahia, la Baie de Tous les Saints, au Brésil et à l'ancienne Côte des Esclaves en Afrique. Dakar, I.F.A.N, 1957.
VERGER, Pierre F. Notion de personne et lignée familiale chez les Yoruba. In: CNRS. La notion de persone en Afrique noire. Paris, Centre National de la Recherche Scientific, 1973.
VERGER, Pierre F. Lendas africanas dos orixás. Salvador, Corrupio, 1985 (a).
VERGER, Pierre F. Orixás: Deuses iorubás na África e no Novo Mundo. 2a. ed. São Paulo, Corrupio e Círculo do Livro, 1985 (b).
WALLIS, Roy. New Religions and the Potential for Word Re-Enchantment: Religion as Way of Life, Preference and Commodity. Secularization and Religion: The Persisting Tension. Lausanne, Conference Internationale de Sociologie des Religions ( 19eme. Conference, Tubingen, 1987), 1987.
WARREN, Donald. A terapia espírita no Rio de Janeiro. Religião e sociedade, Rio de Janeiro, 11(3): 56-83, dezembro, 1984.
WEBER, Max. Sociology of Religion. Boston, Beacon Press, 1963.
WEBER, Max. Economía y sociedad. 2 tomos. México, Fondo de Cultura Económica, 1969.
WEBER, Max. A psicologia social das religiões mundiais. In: Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, s.d.
ZIEGLER, Jean. O poder africano. São Paulo, Difusão Européia, 1972.

14 de julho de 2009

Negro Na Bahia Luiz Viana Filho História Africa Aculturação.



Autor: LUIZ VIANA FILHO

Tìtulo: O NEGRO NA BAHIA

Editora: NOVA FRONTEIRA

Ano: 1988

Páginas: 245


Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA BROCHURA ORIGINAL. COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. Prefácio de Gilberto

Freyre. O negro na Bahia, publicado em 1946, que logo se tornou um clássico para os estudiosos dos problemas suscitados pela integração e aculturação do negro trazido para o Brasil pela escravidão.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.

Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.

Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L




ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.