19 de janeiro de 2022

Negros do Ribeira : reconhecimento etnico e conquista do territorio. Quilombolas quilombismo Quilombo







Negros do Ribeira : reconhecimento étnico e conquista do território.

Instituto de Terras

2000

bom estado, ilustrado colorido, livro usado com marcas do antigo dono, alguns grifos a caneta, nada que atrapalhe, capa brochura, usado, escasso, saiba mais . . . 

210 pg. Tema:  Situação das Terras , Demarcação  Região:  SP Área protegida:  Parque Estadual Intervales - PES  Área de Proteção Ambiental da Serra do Mar (APA) - APA  Parque Estadual de Jacupiranga - PES  Quilombo Ivaporunduva - QUI  Quilombo Maria Rosa - QUI  Quilombo Pilões - QUI  Quilombo São Pedro - QUI Bioma /

 

Apresenta o Plano de Acao do Governo de Sao Paulo para as comunidades quilombolas e os laudos antropologicos de Ivaporunduva, Sao Pedro, Pedro Cubas, Maria Rosa, Piloes, Nhunguara, Sapatu e Andre Lopes.

 

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

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Escravidão Negra e História da Igreja na América Latina e no Caribe Cehila Jalil Sued-Badillo , Laennec Hurbon, Bernard Marshall, Carl Campbell, Maroons Accompong, Wiston McGowan, Armando Lampe, Maximiliano Salinas, Enrique Dussel. História esclesiatica igreja Negros Escravatura Quilombismo AMérica Latina Voddo Haiti Candomblé Orixás Nago Africa Escravização Papa Catolicismo Cristianismo


 

Escravidão Negra e História da Igreja na América Latina e no Caribe 

Cehila

Vozes  Ano: 1987

 

240 páginas. História. Escravidão. 

 

Este volume recolhe algumas das conferências do Encontro de Historiadores da Religião no Caribe reunidos em torno do tema da presença do negro na História da Igreja na América Latina e no Caribe

 

bom estado, capa brochura, usado, escasso, saiba mais . . . 

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9 de janeiro de 2022

Evaristo Moraes A escravidão africana no Brasil 1933 CEN Escravismo Quilombismo Escravatura Escravos Trafico Negreiro Navio História documental



 

 





 

Evaristo Moraes
A escravidão africana no Brasil
1933
CEN

capa dura, bom estado, 253 pg., escasso ,não perca.

A Escravidão Africana no Brasil – das origens à extinção, publicada em 1933, foi idealizada por Evaristo de Moraes para ser um “ensaio de vulgarização”, que oferecesse ao leitor “o essencial para conhecimento histórico do assunto”.

Em relação à obra, o autor dizia ter a expectativa de que pudesse servir para todos aqueles que se preocupassem com “a história de nossa formação nacional”.

Evaristo de Moraes, portanto, propunha-se, com esta publicação, atingir leitores interessados pelas questões nacionais, tratando de um tema que, como anunciou no prefácio do livro, a ele parecia fundamental para compreensão de “nossa nacionalidade”



O livro foi organizado pelo autor em três partes.

A primeira, com seis capítulos, destinou-se à análise do tráfico de africanos escravizados, tratando de sua origem, dos empreendimentos intelectuais, políticos e diplomáticos para sua contenção e, finalmente, de sua extinção .

A Parte II aborda a Lei de 28 de setembro de 1871 – a Lei do Ventre Livre. Nesta divisão da obra, o autor retoma alguns projetos emancipadores que, apresentados ao Parlamento brasileiro após 1850, foram rejeitados na totalidade; recupera o processo de instituição da Lei de 1871, desde a apresentação das propostas de Pimenta Bueno ao Conselho de Estado, em 1866, até a conformação do Projeto Rio Branco em 1871; são abordados também os debates e as cisões que este projeto ensejou na Câmara dos Deputados e sua passagem pelo Senado.


A Parte III cobre o período entre 1871 e 1888. Com exceção do Capítulo II, em que se trata da campanha popular pela abolição, todos os demais se referem à legislação relativa à emancipação: o Capítulo I trata dos efeitos da Lei de 1871; os Capítulos III, IV, V e VI recuperam os debates, disputas e arranjos realizados em torno dos projetos Dantas e Saraiva – dos quais resultaram a Lei de 1885, chamada posteriormente “dos Sexagenários”; o capítulo VII, por fim, discorre sobre ações do Ministério João Alfredo e o encaminhamento parlamentar do projeto do qual decorreu a lei de extinção da escravidão, em 1888.

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O Negro Brasileiro Arthur Ramos 1934 1ª Edição Com as imagens e ilustrações originais - Candomblé Yorubá Nagô Ifá Ritos Africa Religião etc















 

O Negro Brasileiro
Arthur Ramos
1934
Ed. Civilização Brasileira

bom estado de conservação, brochura, ethnographia religiosa e psychanalyse, 303 págs. 1ª edição 

livro em bom estado de conservação, encadernado em percalux, com muitas ilustrações, algumas extremamente escassas.


Um livro de referência a todo candomblecista e estudioso do assunto. Livro mestre de toda a obra antropológica e etnológica de Arthur Ramos, o presente trabalho de etnografia religiosa é referência obrigatória para os estudiosos da presença africana no Brasil e da sua verdadeira história étnica e cultural em terras do Novo Mundo.

O próprio autor sublinha que “o presente trabalho é o primeiro resultado de um largo inquérito procedido diretamente nos “candomblés” da Bahia, nas “macumbas” do Rio de Janeiro e nos “catimbós” de alguns Estados do Nordeste, sobre as formas elementares do sentimento religioso de origem negra, no Brasil.”

Duas novidades garantiram a importância de "O Negro Brasileiro" na época de sua edição. A primeira foi a ampliação da área de estudos sobre a religiosidade de origem africana que incluiu, além dos terreiros baianos de tradição ritual sudanesa, estudados por Nina Rodrigues, os catimbós do Nordeste e os terreiros de tradição ritual banto (as chamadas "macumbas") do Rio de Janeiro e de São Paulo. A segunda foi que essa religiosidade deixou de ser entendida como manifestação de uma suposta inferioridade da raça negra, e por meio dela se criticou o próprio conceito de raça, substituindo-o pelo de cultura.
 

A primeira parte dele é dedicada às "Religiões e cultos negros no Brasil" e a segunda à "Exegese psicanalítica".

Na introdução do livro, o autor agrupa a origem étnica dos negros introduzidos no Brasil em dois grandes grupos: os sudaneses (basicamente iorubas ou nagôs e jêjes) e os bantos (angolas, congos, cambindas, benguelas etc.).

Compartilhando a idéia da superioridade cultural do sistema mítico dos sudaneses, defendida por Nina Rodrigues, Ramos descreve esse sistema enquanto liturgia de uma "religião" (capítulos I e II), contrastando-o com os "cultos" descritos nos outros capítulos, dedicados às práticas dos malês - negros islamizados - (capítulo III) e principalmente dos bantos (capítulo IV), estes inclusive mais próximos do "sincretismo religioso" (capítulo V) e das "práticas mágicas" de feitiçaria e curandeirismo (capítulo VI). Como se vê pela própria organização e título dos capítulos há uma idéia implícita de diferenciação e hierarquização entre um "sistema de religião" mais "coeso" e "puro" (jejê-nagô) e "sistemas de culto" mais "impuros" e "sincréticos" (malês, bantos etc.).

Em Salvador, Ramos centralizou suas pesquisas no terreiro do Gantois, como já havia feito Nina Rodrigues, tomando-o como "um do mais antigos" e "modelo para os demais".
Os cultos bantos, predominantes na região sudeste do país foram vistos em termos de uma suposta "pobreza mítica" contrastada com o modelo baiano de candomblé.
Daí terem sido tão facilmente influenciados pela mitologia jêje-nagô que lhes teria imposto seus orixás, pelas idéias do catolicismo e do espiritismo e pelas sobrevivências de cultos ameríndios.
Para Ramos, os cultos de procedência banto, caracterizados por uma "mitologia paupérrima" e facilmente sincretizado com elementos de outras culturas, como a européia e ameríndia, poderiam ser descritos na forma da macumba, tal como era praticada, principalmente no Rio de Janeiro. Os terreiros de macumba foram vistos então pelo autor como "toscos e simples", sem a "teoria de corredores e compartimentos dos terreiros jêje-iorubanos", a estrutura hierárquica seria relativamente simples e as divindades apresentar-se-iam divididas por linhas ou falanges e tanto mais poderoso seria o pai-de-santo quanto maior fosse o número de linhas em que ele trabalhasse.
Nas macumbas o transe seria muito freqüente tendo muito de efeito procurado ou simulado, contrariamente ao candomblé onde a "queda no santo" é demorada e exige cerimônias especiais.

Um clássico escasso da bibliografia temática afro-brasileira.

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos em philolibrorum@gmail.com


Visamos contribuir para a elaboração da bibliografia sobre a temática "Negro", sobretudo no Brasil.

Trabalhamos com o fornecimento de livros esgotados, raros, fora de comércio,recolhidos e outros sobre a temática afro-brasileira, caso queira é só nos contactar.

Abrangemos diversas áreas do conhecimento desde os orixás até Milton Santos o maior intelectual Negro do Século XX.

cultura griot.
 

 

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4 de janeiro de 2022

O ritual Vudu do fogo e das velas mágicas Ycnan Arie - Hougans, mambos, Bokôs, vocabulario vodu, rituais mágicos, Feitiçarias Vodu, Talismâs, etc ...

 




O ritual Vudu do fogo e das velas mágicas

Ycnan Arie

 

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Ogum Geraldo Serrano

 


Ogum 

Geraldo Serrano 

Eco Editora

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Brasil Negro Antonio Messias Galdino Editora: Pannartz Ano: 1991 162 páginas Prefácio de Cecílio Elias Netto


 

Brasil Negro
Antonio Messias Galdino
Editora: Pannartz 
Ano: 1991

162 páginas
Prefácio de Cecílio Elias Netto

Neste livro, o autor traça um histórico do negro na sociedade de Piracicaba (internos de São Paulo), destacando sua participação no esporte, nos conflitos armados, na arte e em diversas ramificações.

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