3 de abril de 2018

Jean Ziegler O poder africano 1972 Difel Poder Africano Ziegler - História Filosofia Crença Africana Alaketu Candomblé Africa Brasil Nagô Murundi Egun


Jean Zieglér
O Poder Africano
Difusão Européia do Livro
1972

Páginas: 228 - Livro em bom estado de conservação, com capa brochura original. Tradução Heloysa Lima Dantas. Escasso, não perca, saiba mias ...


Alguns assuntos abordados na obra:  

O tempo e a morte: Shilluk, Mwami, Batwa, Abantu, ritos da morte.

Gênese da realeza migratória: suicídio ritual. As instituições reais: as vacas sagradas. 

O poder dos Orixás: O Rei Congo, As sacerdotisas-rainhas do rito Nagô, Cronologia Iniciática, Ketu, Abomé, Ashanti, Babalejê, Ojarô, Babá Boré, Obá Oindá.

O Mistério do mundo: o mito do pai, Olodumaré, Oduduwa, Obalatá, Orisa-nla, Eguns. Família dos Orixás.

A descida dos Deuses: estrutura do Transe, Funções terapeuticas e cognitivas da possessão. Erê. A arte do Babalaô.

O governo das sacerdotisas-rainhas: Iylaxé e Iyalorixá, Olga, Iyanassô, Iya Tebebe, Axogum.
 
O Poder Africano - Elementos de Uma Sociologia Política da África Negra e de sua Diáspora nas Américas.

A história múltipla; Os reis errantes do Burundi; O poder dos Orixás; O tempo dos Africanos; A ideologia africana; sociedades históricas e sociedades sem história; O tempo e o Mito; O tempo e o sonho; Os sistemas temporais africanos; O mistério do mundo; A descida dos deuses; A inserção-tempo; O espaço homogêneo;  A sucessão do Rei; As instituições do poder Real; etc ...


Com Bibliografia seletiva das obras referentes a diáspora africana do Brasil, Haiti, Venezuela e Cuba.

Com Bibliografia seletiva relativa aos reinos Batutsi. Com calendário Murundi. Com calendário Yorubá. Com calendário Jukun (sociedade do norte Nigéria).

Muito interessante e erudito livro deste que é um dos mais profundos conhecedores dos assuntos relacionados a Africa, ainda vivo.

Repleto de histórias de muito interesse para o estudioso candomblecista, Ziégler manteve-se muito tempo no estudo aprofundado da Africa, compartilha portanto suas experiências sobre a religião dos Orixás colhidas oralmente pelo autor durante seus estudos no Brasil e na Africa.

O livro traz ainda uma muito interessante, quase desconhecida, história, -narrado ao autor por Vivaldo Costa em Salvador - sobre a ancestralidade biológica e cronologia iniciática do Alaketu, terreiro secularmente conhecido pelo zelo e pureza do culto aos Orixás, que inclui a própria Olga do Alaketu.

Um instrutivo texto sobre o culto Egun no Brasil, isto é, em Itaparica.


"Os reis errantes do Burundi, e as filhas-de-santo de Salvador, encarnam de fato dois extremos da experiência africana. contudo, a leitura das paisagens sociais murundi e alaketu desvenda o poder estruturador de uma mesma motivação. um tempo unitário e ciclico governa a atividade africana tanto na baia de Salvador quanto no espigão Congo/Nilo"

"Alguns dos nossos colegas - como E. Carneiro, Deoscoredes dos Santos, Milton Santos, Vivaldo da Costa Lima, Pierre Verger - são iniciados do candomblé. Seu estado e sua fé lhes conferem meios de percepção de que não dispõe o sociólogo ordinário. Seu saber, entretanto, deriva da fé. Para eles, a transubstancialidade dos Orixás constitui uma evidência intuitiva. Em outras palavras: ela traduz uma certeza subjetiva não demonstrável. Em outras palavras ainda: o argumento de Costa Lima, de Carneiro e Deoscoredes dos Santos situa-se além do estreito limite que separa a investigação racional da afirmação apodítica de uma fé experimentada".


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Um clássico escasso da bibliografia temática africanista.

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"A filosofia do candomblé não é uma filosofia bárbara,e sim um pensamento sutil que ainda não foi decifrado"



Jean Ziegler
O poder africano
1972
Difel

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14 de março de 2018

Cultura Griot. Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, Fon, bantu, capoeira, etc...


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13 de março de 2018

Pai Agenor Diógenes Rebouças Filho Editora: Corrupio Ialorixá Aninha Obá Bií, fundadora dos terreiros Axé Opô Afonjá de Salvador e do Rio de Janeiro. Candomblé Babalao Segredo Com prefácio de Mestre Didi o Alapini - Deoscóredes M dos Santos.

  

Pai Agenor 
Diógenes Rebouças Filho 
Editora: Corrupio  
Ano: 1998  


Bom estado, brochura, escasso.

Com prefácio de Mestre Didi o Alapini - Deoscóredes M dos Santos.

Mestre Agenor uma autoridade do Candomblé no Brasil, legítimo descendente da Ialorixá Aninha Obá Bií, fundadora dos terreiros Axé Opô Afonjá de Salvador e do Rio de Janeiro.

Este livro registra as lembranças e informações importantes vindas de uma testemunha muito querida e respeitada entre o povo de santo, que viveu na Bahia durante um período fundamental para a discriminalização dos cultos africanos...

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31 de janeiro de 2018

Gestas Líricas da Negritude - Poesia Eduardo de oliveira Poesia Literatura afrobrasileira negro africa afrodescendente africanismo movimento literario





Gestas Líricas da Negritude - Poesia

Eduardo de oliveira
Obelisco - 1967
bom estado de conservação, brochura, 95 paginas

 Com palavras de Tristão de Athayde da Academia Brasileira de Letras.


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Emmanuel Dongala Um fuzil na mão um poema no bolso Literatura Africana Africa Romance História Lutas etc....

Autor: Emmanuel Dongala
Título: Um fuzil na mão um poema no bolso
Ano: 1974
Paginas: 214
Editora: Nova Fronteira

Livro em bom estado de conservação, encadernado em brochura original.

A Editora Nova Fronteira criou a coleção romances da África, destinada a divulgar no Brasil a jovem literatura do chamado Continente Negro.

Por esta interessante série já apareceram os romances "Um Fuzil na Mão, um Poema no Bolso"de Emmanuel Dongala, "O Limão"de Mohamed Mrabet (tradução de Carlos Lacerda), "O sol das Independências"de Ahmadou Kouroma e "O Bebedor de Vinha de Palmeira", de Amos Tutuola. Agora, aparece "O Velho Negra e a Medalha", de Ferdinand Oyono.

Ao longo de suas 208 páginas, em tradução de Wilma Ronald de Carvalho, oyono descreve um mundo rico de tradições no coração da África, um povo sofrido e o problema da angústica tribal, a luta de Meka o protagonista líder de clá, cheio de milenar sabedoria, debatendo-se entre as suas próprias raízes afundadas num remoto passado e o novo espírito religioso levado pelos missionários franceses à sua terra nativa.

Assim, "O Velho Negro e a Medalha" coloca em xeque as promessas feitas aos negros dos seus país pelos "chefes brancos" em nome de um hipotético tratamento igualitário que jamais se cumpriria. Nem mesmo no momento de honrar com uma condecoração dois de seus filhos para combater na guerra da metrópoles.

Oyono apresenta em seu romance não só uma crítica ao colonialismo africano, mas também um mundo exótico, vivências peculiares, cultos e tradições diversificados num texto coloquial e simples, tão simples e natural como a vida das suas singulares personagens, a que não falta sequer a dura linguagem do sarcasmo.

A crítica francesa, saudou este livro com muitos elogios. Jean Marcenac, por exemplo, escreveu: "Coloquemos este livro entre os trabalhos maravilhosos em que o homem, achincalhando e mortificado, aprende como passar do ressentimento e da cólera a luta pela justiça".


Romancista e escritor de contos congolês. Foi vencedor do prestigiado Fonlon Nichols Prize em 2003 pela sua excelência literária.  A mãe é da África Central e o pai congolês. Emmanel Dongola nasceu na República do Congo em 1941. Estudou nos Estados Unidos e deu aulas na Universidade de Brazzaville, onde também ocupou um cargo directivo. A guerra civil que assolou o seu país obrigou-o a emigrar. Actualmente é professor de Química no Simon's Rock College, Massachusetts, e professor de Literatura Africana Francófona no Bard Collage de Nova Iorque.  Entre os seus romances encontramos títulos como, Un fusil dans le main, Un poème dans la poche ('Um fuzil na mão, um poema no bolso', 1973), Le feu des origines ('O fogo das origens', 1987), Les petits garçons naissent aussi des étoiles ('Os meninos nascem das estrelas', 2001) e Johnny Chien Méchant ('Johnny cão mau, 2005); assim como as histórias curtas publicadas sob o título Jazz et Vin de Palme ('Jazz e Vinho de Palma', 1982). Entre as suas recompensas, ganhou o prestigiado Fonlon-Nichols Prize em 2003 pela sua excelência literária. As suas obras foram traduzidas para uma dúzia de idiomas diferentes.

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