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14 de março de 2018
Cultura Griot. Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, Fon, bantu, capoeira, etc...
Cultura Griot. Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, Fon, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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13 de março de 2018
Pai Agenor Diógenes Rebouças Filho Editora: Corrupio Ialorixá Aninha Obá Bií, fundadora dos terreiros Axé Opô Afonjá de Salvador e do Rio de Janeiro. Candomblé Babalao Segredo Com prefácio de Mestre Didi o Alapini - Deoscóredes M dos Santos.
Pai Agenor
Diógenes Rebouças Filho
Editora: Corrupio
Ano: 1998
Bom estado, brochura, escasso.
Com prefácio de Mestre Didi o Alapini - Deoscóredes M dos Santos.
Mestre Agenor uma autoridade do Candomblé no Brasil, legítimo descendente da Ialorixá Aninha Obá Bií, fundadora dos terreiros Axé Opô Afonjá de Salvador e do Rio de Janeiro.
Este livro registra as lembranças e informações importantes vindas de uma testemunha muito querida e respeitada entre o povo de santo, que viveu na Bahia durante um período fundamental para a discriminalização dos cultos africanos...
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31 de janeiro de 2018
Gestas Líricas da Negritude - Poesia Eduardo de oliveira Poesia Literatura afrobrasileira negro africa afrodescendente africanismo movimento literario
Gestas Líricas da Negritude - Poesia
Eduardo de oliveira
Obelisco - 1967
bom estado de conservação, brochura, 95 paginas
Com palavras de Tristão de Athayde da Academia Brasileira de Letras.
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Emmanuel Dongala Um fuzil na mão um poema no bolso Literatura Africana Africa Romance História Lutas etc....
Autor: Emmanuel Dongala
Título: Um fuzil na mão um poema no bolso
Ano: 1974
Paginas: 214
Editora: Nova Fronteira
Livro em bom estado de conservação, encadernado em brochura original.
A Editora Nova Fronteira criou a coleção romances da África, destinada a divulgar no Brasil a jovem literatura do chamado Continente Negro.
Por esta interessante série já apareceram os romances "Um Fuzil na Mão, um Poema no Bolso"de Emmanuel Dongala, "O Limão"de Mohamed Mrabet (tradução de Carlos Lacerda), "O sol das Independências"de Ahmadou Kouroma e "O Bebedor de Vinha de Palmeira", de Amos Tutuola. Agora, aparece "O Velho Negra e a Medalha", de Ferdinand Oyono.
Ao longo de suas 208 páginas, em tradução de Wilma Ronald de Carvalho, oyono descreve um mundo rico de tradições no coração da África, um povo sofrido e o problema da angústica tribal, a luta de Meka o protagonista líder de clá, cheio de milenar sabedoria, debatendo-se entre as suas próprias raízes afundadas num remoto passado e o novo espírito religioso levado pelos missionários franceses à sua terra nativa.
Assim, "O Velho Negro e a Medalha" coloca em xeque as promessas feitas aos negros dos seus país pelos "chefes brancos" em nome de um hipotético tratamento igualitário que jamais se cumpriria. Nem mesmo no momento de honrar com uma condecoração dois de seus filhos para combater na guerra da metrópoles.
Oyono apresenta em seu romance não só uma crítica ao colonialismo africano, mas também um mundo exótico, vivências peculiares, cultos e tradições diversificados num texto coloquial e simples, tão simples e natural como a vida das suas singulares personagens, a que não falta sequer a dura linguagem do sarcasmo.
A crítica francesa, saudou este livro com muitos elogios. Jean Marcenac, por exemplo, escreveu: "Coloquemos este livro entre os trabalhos maravilhosos em que o homem, achincalhando e mortificado, aprende como passar do ressentimento e da cólera a luta pela justiça".
Romancista e escritor de contos congolês. Foi vencedor do prestigiado Fonlon Nichols Prize em 2003 pela sua excelência literária. A mãe é da África Central e o pai congolês. Emmanel Dongola nasceu na República do Congo em 1941. Estudou nos Estados Unidos e deu aulas na Universidade de Brazzaville, onde também ocupou um cargo directivo. A guerra civil que assolou o seu país obrigou-o a emigrar. Actualmente é professor de Química no Simon's Rock College, Massachusetts, e professor de Literatura Africana Francófona no Bard Collage de Nova Iorque. Entre os seus romances encontramos títulos como, Un fusil dans le main, Un poème dans la poche ('Um fuzil na mão, um poema no bolso', 1973), Le feu des origines ('O fogo das origens', 1987), Les petits garçons naissent aussi des étoiles ('Os meninos nascem das estrelas', 2001) e Johnny Chien Méchant ('Johnny cão mau, 2005); assim como as histórias curtas publicadas sob o título Jazz et Vin de Palme ('Jazz e Vinho de Palma', 1982). Entre as suas recompensas, ganhou o prestigiado Fonlon-Nichols Prize em 2003 pela sua excelência literária. As suas obras foram traduzidas para uma dúzia de idiomas diferentes.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
Título: Um fuzil na mão um poema no bolso
Ano: 1974
Paginas: 214
Editora: Nova Fronteira
Livro em bom estado de conservação, encadernado em brochura original.
A Editora Nova Fronteira criou a coleção romances da África, destinada a divulgar no Brasil a jovem literatura do chamado Continente Negro.
Por esta interessante série já apareceram os romances "Um Fuzil na Mão, um Poema no Bolso"de Emmanuel Dongala, "O Limão"de Mohamed Mrabet (tradução de Carlos Lacerda), "O sol das Independências"de Ahmadou Kouroma e "O Bebedor de Vinha de Palmeira", de Amos Tutuola. Agora, aparece "O Velho Negra e a Medalha", de Ferdinand Oyono.
Ao longo de suas 208 páginas, em tradução de Wilma Ronald de Carvalho, oyono descreve um mundo rico de tradições no coração da África, um povo sofrido e o problema da angústica tribal, a luta de Meka o protagonista líder de clá, cheio de milenar sabedoria, debatendo-se entre as suas próprias raízes afundadas num remoto passado e o novo espírito religioso levado pelos missionários franceses à sua terra nativa.
Assim, "O Velho Negro e a Medalha" coloca em xeque as promessas feitas aos negros dos seus país pelos "chefes brancos" em nome de um hipotético tratamento igualitário que jamais se cumpriria. Nem mesmo no momento de honrar com uma condecoração dois de seus filhos para combater na guerra da metrópoles.
Oyono apresenta em seu romance não só uma crítica ao colonialismo africano, mas também um mundo exótico, vivências peculiares, cultos e tradições diversificados num texto coloquial e simples, tão simples e natural como a vida das suas singulares personagens, a que não falta sequer a dura linguagem do sarcasmo.
A crítica francesa, saudou este livro com muitos elogios. Jean Marcenac, por exemplo, escreveu: "Coloquemos este livro entre os trabalhos maravilhosos em que o homem, achincalhando e mortificado, aprende como passar do ressentimento e da cólera a luta pela justiça".
Romancista e escritor de contos congolês. Foi vencedor do prestigiado Fonlon Nichols Prize em 2003 pela sua excelência literária. A mãe é da África Central e o pai congolês. Emmanel Dongola nasceu na República do Congo em 1941. Estudou nos Estados Unidos e deu aulas na Universidade de Brazzaville, onde também ocupou um cargo directivo. A guerra civil que assolou o seu país obrigou-o a emigrar. Actualmente é professor de Química no Simon's Rock College, Massachusetts, e professor de Literatura Africana Francófona no Bard Collage de Nova Iorque. Entre os seus romances encontramos títulos como, Un fusil dans le main, Un poème dans la poche ('Um fuzil na mão, um poema no bolso', 1973), Le feu des origines ('O fogo das origens', 1987), Les petits garçons naissent aussi des étoiles ('Os meninos nascem das estrelas', 2001) e Johnny Chien Méchant ('Johnny cão mau, 2005); assim como as histórias curtas publicadas sob o título Jazz et Vin de Palme ('Jazz e Vinho de Palma', 1982). Entre as suas recompensas, ganhou o prestigiado Fonlon-Nichols Prize em 2003 pela sua excelência literária. As suas obras foram traduzidas para uma dúzia de idiomas diferentes.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos. Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos: ---- philolibrorum@yahoo.com.br ---- que conversaremos sobre como conseguir. PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot.
13 de dezembro de 2017
Eu Escrevo o Que Eu Quero Steve Biko
Eu Escrevo o Que Eu Quero
Steve Biko
Editora: ática
Ano: 1990
Livro em bom estado de conservação. 184 páginas.
Escrevo o que eu quero é o título dos panfletos escritos pelo líder negro sul-africano Bantu Steve Biko que foi brutalmente assassinado em doze de setembro de 1977 pela polícia racista do apartheid. Os cinco policiais que o torturaram só confessaram o crime vinte anos após de sua morte. Biko usava o pseudônimo de “Frank Talk” (Falando Francamente) para publicar seus escritos onde o ‘consciência negra’ destaca-se como um dos principais temas.
Em um dos textos Steve Biko faz uma definição sobre a Consciência Negra: “Procura provar que é mentira considerar o negro uma aberração do “normal”, que é ser branco. É a manifestação de uma nova percepção de que, ao procurar fugir de si mesmos e imitar o branco, os negros estão insultando a inteligência de quem os criou negros.” Bantu Stephen Biko nasceu em 18 dezembro de 1946 na África do Sul.
Formado em medicina, ele foi um dos idealizadores do Movimento de Consciência Negra e desenvolvimento dos Programas de Assistência à Comunidade em seu país.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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Entrega:
O livro será enviado assim que o pagamento for confirmado com confirmação via e-mail e número de postagem para rastreamento da entrega, e chegará ao seu destino dentro de 3 a 7 dias úteis, de acordo com a região do Brasil.
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Steve Biko
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Escrevo o que eu quero é o título dos panfletos escritos pelo líder negro sul-africano Bantu Steve Biko que foi brutalmente assassinado em doze de setembro de 1977 pela polícia racista do apartheid. Os cinco policiais que o torturaram só confessaram o crime vinte anos após de sua morte. Biko usava o pseudônimo de “Frank Talk” (Falando Francamente) para publicar seus escritos onde o ‘consciência negra’ destaca-se como um dos principais temas.
Em um dos textos Steve Biko faz uma definição sobre a Consciência Negra: “Procura provar que é mentira considerar o negro uma aberração do “normal”, que é ser branco. É a manifestação de uma nova percepção de que, ao procurar fugir de si mesmos e imitar o branco, os negros estão insultando a inteligência de quem os criou negros.” Bantu Stephen Biko nasceu em 18 dezembro de 1946 na África do Sul.
Formado em medicina, ele foi um dos idealizadores do Movimento de Consciência Negra e desenvolvimento dos Programas de Assistência à Comunidade em seu país.
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31 de julho de 2017
Abguar Bastos Título: Os cultos mágico-religiosos no Brasil Editora : Hucitec Xangô, Candomblé, Pará, Macumba, Cambinda, Umbanda, Quimbanda, Catimbó, Linha de Mesa, Babaçuê, Tambor-de-Mina, Pajeçança, Toré, Cabula.
Autor : Abguar Bastos
Título: Os cultos mágico-religiosos no Brasil Editora : Hucitec
Ano : 1979
Páginas : 233
Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Com fotos de Belém do Pará, do arquivo do departamento de antropologia da universidade do Pará... Xangô, Candomblé, Pará, Macumba, Cambinda, Umbanda, Quimbanda, Catimbó, Linha de Mesa, Babaçuê, Tambor-de-Mina, Pajeçança, Toré, Cabula.
Origens das religiões afros; dança e possessão, origens etnico-magicas, panteão jejê - nagô - banto, peças ritualisticas, instrumentos, nomes codnomes linhas falagens, culinária do inhame, eguns, voduns, novixes, canticos, ervas raizes, muitas outras informações... Os Aparatos; Os Cerimoniais;As Alfaias;Os feitiços.
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26 de julho de 2017
Djumá, Cão sem Sorte René Maran - Goncourt Premio. editora: Cultura Brasileira Literatura africana diáspora resistência Negritude Fanon, Senghor, Diop, Laye, Béti, Ousmane Achebe Dadié Martial Sinda
Djumá, Cão sem Sorte
René Maran - Goncourt Premio.
editora: Cultura Brasileira
Encadernado em couro e papel fantasia, gravações em dourado do título e autor na lombada, com nervuras à francesa,páginas 236, lindo, livro antigo em muito bom estado de conservação.
Um dos maiores nomes da literatura africana, infelizmente, quase desconhecido entre nós.
Primeiro negro a levar o Prêmio Goncourt.
Texto fundamentalíssimo para qualquer estudioso, interessado, amante ou curioso sobre a produção da resistência africana através da literatura no século XX, em pleno colonialismo.
Aqui história e literatura se fundem para proporcionar uma compreensão do que foi a europa colonizadora e a resistência, sempre forte, africana...
Maran é considerado um dos pais fundadores da literatura africana de identificação, isto é, a Negritude, dito escandalo para os conservadores europeus, da época... hoje não mais?
Imagine o prezado visitante deste BIBLIOAFRO que Rene Maran, por ocasião de seus lançamentos, foi recebido nesse nipe:
"René Maran perdeu uma bela ocasião de deixar os negros à sua sujidade nativa e de falar-nos de um assunto mais intéressante..."
Certamente os escritos de Maran causaram muita polêmica e fizeram cair por terra muitas mascaras da Europa Colonial, a plena demitificação do bom colonialismo achou aqui um resistente denunciador, falar do negro como um negro, não era uma conduta bem vista para a sociedade de matriz européia culta da época, talvez ainda não seja... o fato é que o Maran marcou época, a negritude muito lhe deve, ainda que pouco divulgado, fez muita polêmica com seus escritos e abriu portas para novas discussões, isso muito tempo antes de Fanon, Senghor, Diop, Laye, Béti, Ousmane, por exemplo.
A literatura negro-africana escrita em francês, inglês, espanhol e português aparece no primeiro quarto do século passado.
O pai francófono desta literatura, que transmite um universo criativo negro em francês, é o escritor guianês René Maran.
Em 1921 recebeu o Prêmio Goncourt, dá a partida para a negritude. Este movimento literário de revalorização cultural, de afirmação de identidade, de denúncia colonial e de dever de memoria nasce à beira do Rio Sena. Os autores da negritude tornam-se célebres em diversas modalidades literárias.
Encontra-se aí tradicionalistas que se alimentam da tradição oral (Amadou Hampâté Bâ, Ousmane Socé Diop…), escritores de crítica social que se apóiam na luta de classes (Ousmane Sembène, Mongo Beti...), numerosos poetas militantes da negritude que privilegiam a luta racial (Senghor, Césaire, Damas, Jacques Rabémananjara, Bernard Dadié, Martial Sinda…) e pesquisadores e ensaístas (Cheikh Anta Diop, Frantz Fanon…).
Na mesma época, no seio da diáspora africana vão surgindo movimentos literários paralelos à negritude francófona. Entre eles cabe destacar o denominado Harlem negro-renascença nos Estados Unidos (Langston Hughes, Countee Cullen, Claude Mc Kay…), indigenismo no Haiti (Jacques Roumain, Jacques-Stephen Alexis…), ou negrismo em Cuba (Nicolas Guillén, Emilio Ballagas, Waltério Carbonell…) e no Brasil (Paulo de Carvalho-Neto…).
Antes do aparecimento no século XX destes movimentos literários negros modernos, houve vários precursores entre os quais a poetisa afro-americana Phillis Wheatley no século XVIII, e os poetas afro-brasileiros João Da Cruz e Souza e Luis Gama no século XIX.
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NEGRITUDE E GENIALIDADE HERMINIO C. MIRANDA 224 páginas George Washington Carver
NEGRITUDE E GENIALIDADE
HERMINIO C. MIRANDA
224 páginas
Filho de escravos, aquele mirrado menino negro não era muito diferente de tantos outros que têm nascido mundo afora, exceto porque tinha um sonho, pelo qual doou sua vida - o de lutar pela sua gente. Contrariando todos os prognósticos, George Washington Carver tornou-se um dos maiores cientistas do mundo. O autor Herminio C. Miranda mostra-nos que Carver não cortejou a fama, não buscou a glória e jamais cogitou de passar como herói. Ele apenas quis viver o sonho bom de servir a sua gente a ao seu tempo. Mas é, sim, um herói, pois herói é aquele que nem percebe que o é.
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