25 de julho de 2017

Foglie vive calpestate 1989 Ucsei-Regione Lazio associazione Baobab Bassa Camerun Griot Poetry is also very popular among Afro-Italian authors: Camerunian Yogo Ngana Ndjock





Ndjock Ngana

Foglie vive calpestate : riflessione sotto il Baobab

1989  
Ucsei-Regione Lazio  

Livro brohura, em bom estado, primeira e única edição especial, escasso exemplar deste que é um dos maiores ativistas na diáspora européia.
 

Bassa Camerun

Ndjock Ngana, è nato in Camerun nel 1952 e nel 1973 ha lasciato il suo paese per trasferirsi in Italia. Attualmente vive a Roma. 

Ha seguito la strada dell’impegno politico, sociale, culturale per la conservazione delle culture africane e per la diffusione delle altre culture. 

Infatti, nell’89 ha fondato l’associazione Baobab con intellettuali africani e latinoamericani per l’integrazione degli immigrati per la convivenza tra razze, culture, religioni e l’ associazione Kel ‘Lam ("un bel giorno" in lingua basaa). 

E’ attualmente consulente per la multietnicità del Comune di Roma e vicepresidente della consulta per l’immigrazione del VI Municipio. E’ membro del gruppo direttivo del Forum Intercultura della Caritas di Roma. Ma Ndjock Ngana è anche e soprattutto poeta e scrittore. 

In Italia ha pubblicato le raccolte di poesie "Foglie vive calpestate" ( 1989, Ucsei-Regione Lazio) e "Nhindo-Nero" (Anterem, 1995), in lingua basaa con traduzione in italiano. E’ autore inoltre, di "Il segreto della capanna. Poema. Djimb li lapga. Hiembi" (Lilith Edizioni, 1998), di una raccolta di poesie e racconti "Maeba. Dialoghi con mia figlia" (Ass. Kel 'Lam, 2005), primo libro della collana "Integrazioni interculturali" nata per iniziativa di Kel ‘Lam per rafforzare l’opera di sensibilizzazione portata avanti da anni nelle scuole. Ultimo suo libro pubblicato è "Stress 1: Quel maledetto pezzo di carta" (Kel ‘Lam, 2006), che parla di storie di normale disavventura di un immigrato in Italia, raccontate in chiave tragicomica. 

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13 de março de 2017

AVENTURAS DO DITO CARREIRO JONNART MOUTINHO RIBEIRO EDITORA: MELHORAMENTOS 1968 1ª Edição. Com ilustrações de Oswaldo Storni, capa de Luis Salgueiro.


AVENTURAS DO DITO CARREIRO  
JONNART MOUTINHO RIBEIRO  

EDITORA: MELHORAMENTOS
1968

1ª Edição. Com ilustrações de Oswaldo Storni, capa de Luis Salgueiro. 

Coleção no mundo da aventura.
com 219 PÁGINAS, coda29-x4, capa dura original, bom estado, não perca.

Oswaldo Storni, um dos grandes desenhistas doTico-Tico, nasceu em 25 de abril de 1909, no Rio de Janeiro. Iniciou sua atividade profissional aos 16 anos de idade. Recebeu instruções de seu  pai, Alfredo Storni que foi  um mestre da caricatura e criador de dois personagens cômicos do Tico-Tico: Zé Macaco e Faustina. Storni trabalhou em diversas editoras e revistas e durante 20 anos colaborou nas publicações do Tico-Tico e O Malho. De 1950 em diante passou a ser ilustrador fixo da Companhia Melhoramentos, na qual ilustrou inúmeros livros. Sempre trabalhando com bico de pena, enriqueceu as edições da Melhoramentos com um traço solto e seguro, às vezes, lembrando as ilustrações do grande Gustavo Doré, como na ilustração acima elaborada para o livro "As Viagens de Marco Polo". Storni também deixa uma forte presença de brasilidade ao desenhar personagens como o Bugre do Chapéu de Anta, criado por Francisco Marins. Storni nunca se desligou da Melhoramentos. Além de desenhista, escreveu inúmeros contos para crianças e foi, junto com Arthur Thiré, quem iniciou no Tico-Tico o gênero de aventuras nos moldes americanos. Faleceu em 10 de julho de 1972.


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O quilombo de Manuel Congo Marcos Lacerda RJ - 1998

O quilombo de Manuel Congo
Marcos Lacerda
RJ - 1998


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MALLEUS MALEFICARUM (Martelo das Feiticeiras) Autor: HEINRICK KRAMER ; JACOBUS SPRENGER O LIVRO DE CABECEIRA DOS JUIZES DA INQUISIÇÃO Editora: Rosa dos ventos 1991 - Páginas: 528 Comentário: LIVRO BEM CONSERVADO. APRESENTAÇÃO POR Rose Marie Muraro


Autor: HEINRICK KRAMER ; JACOBUS SPRENGER   

Título: MALLEUS MALEFICARUM (Martelo das Feiticeiras)   

O LIVRO DE CABECEIRA DOS JUIZES DA INQUISIÇÃO   

Editora: Rosa dos ventos

1991 - Páginas: 528    

Comentário: LIVRO BEM CONSERVADO.  

APRESENTAÇÃO POR Rose Marie Muraro

ESTE LIVRO É INFLUÊNCIA DIRETA DA BULA PAPAL DE 5 DE DEZEMBRO DE 1484, DE INOCÊNCIO VIII, O MAIS FAMOSO DENTRE OS LIVROS SOBRE BRUXARIA,   O MALLEUS MALEFICARUM FOI ESCRITO EM 1468 POR DOIS MONGES DOMINICANOS.    

DE IMEDIATO E DURANTE OS TRÊS SÉCULOS SEGUINTES, TORNOU-SE O MANUAL INDISPENSÁVEL E AUTORIDADE ÚLTIMA PARA A INQUISIÇÃ, PARA TODOS OS JUÍZES, MAGISTRADOS E PADRES CÁTOLICOS E PROTESTANTES NA LUTA CONTRA A BRUXARIA NA EUROPA. O MALLEUS É UM DOS POUCOS LIVROS DO MUNDO ESCRITOS .   

Os que são imunes ao poder da bruxa;   Métodos diabólicos de atração e sedução; O pacto com o mal; Os meios de transporte da bruxa;   Relações sexuais com incubos; Os encantamentos; De como impedem o poder de procriação; Extirpação fictícia do membro viril; Transformação de homens em animais; Metamorfose ilusória por meio de prestidigitação; Obsessão demoníaca pela intervenção das bruxas;  Como podem inflingir enfermidades graves; Exemplos vistos pelos inquisidores;  O perigo das parteiras bruxas; Poder das bruxas sobre os animais; Poder das bruxas sobre as forças da natureza; A bruxaria dos arqueiros; Métodos para destruir e curar a bruxaria;  Remédios contra incubos e súcubos; Métodos de cura dos enfeitiçados;  Remédios contra os feitiços de amor e ódio; Remédios contra feitiço de impotência e metamorfose bestial; Remédios para as vítimas de obsessão; Exorcismos lícitos contra os males da bruxaria; Remédios contra chuvas de granizo e animais enfeitiçados; Remédios contra danos diabólicos.   Este ensaio esclarece um complexo mundo que produziu todo um aparato de perseguição, tortura e execução com dimensões religiosas, sociais, políticas e legais. Por que a caça às bruxas teve lugar na Europa? Como chegou ao fim? 'um estudo amplo sobre as motivações dos tribunais eclesiásticos durante os períodos de caça às bruxas ao mesmo tempo em que nos informa toda a problemática da bruxaria, em todos os tempos.'

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23 de fevereiro de 2017

A idade da razão Sartre

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Nietzsche Deleuze imagem literatura educação


Nietzsche Deleuze imagem literatura  educação
Daniel Lins
Páginas:338
Edição:2007  

Esta obra reúne trabalhos apresentados no VI Simpósio Internacional de Filosofia Nietzsche e Deleuze: Imagem, Literatura, Educação, em Fortaleza, sob a coordenação do Laboratório de Estudos e Pesquisas da Subjetividade da Universidade Federal do Ceará (LEPS-UFC). A força singular desse Simpósio foi certamente deixar emergir a fragilidade e a estética do efêmero inserida em toda verdade, em todas as verdades, atribuindo à fragilidade um sentimento positivo. Se essa “descoberta” não imprime conforto às errâncias do pensamento, ela abre, contudo, perspectivas criativas e pouco conformes à antropologia/filosofia da espera ou da promessa, tema presente nesse Simpósio, elaborado de modo grave e instigante por Barbara Stiegler. 

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Crítica da Razão Utópica Franz J. Hinkelammert Paulus 1988

Crítica da Razão Utópica 
Franz J. Hinkelammert
Paulus
1988

 O livro trata da imaginação humana acerca de mundos impossíveis que não envolvem contradições lógicas e que expressam as mais profundas aspirações metafísicas: a plena liberdade, a imortalidade ou um mundo social sem dor e sem miséria. Ademais o fim do século XX e o começo do XXI estão pautados pelo antiutopismo radical. Porém, um mundo humano sem utopias é a utopia daqueles que querem impor um modelo único de vida social.

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22 de fevereiro de 2017

Divida Externa Escravidão Do Século Xx Coletivo Humanidades Luiza Ramos, O negro na força de trabalho bahia 1950 - 1980. Amefricanidade, Nanny Lelia Gonzalez; Literatura negritude. Maria Lourdes Teodoro; Racismo. sinal fechado para os negros na rua da liberdade. Célia Maria Marinho Azevedo. Mestiçagem e segregação. José Jorge Carvalho. Não mexa com meu amigo. Ana Lucia guimarães. Uma pastoral contra o racismo. Ana Valente. Axé Nagô - A força Vital. Helena Theodoro Lopes. Angola e a afirmação cotidiana da liberdade. Francisco Romão Oliveira. O trabalho como instrumento de wescravidão. Divida externa e escravidão no século XX. Hugo Assmann.








Humanidades

DIVIDA EXTERNA A ESCRAVIDÃO DO SÉCULO XX / NEGRO RITO, CONCIÊNCIA E LUTA   
Editora: UNIVERSIDADE DE BRASILIA   
Ano: 1988   
Páginas: 121   

comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.FORMATO Revista GRANDE, ILUSTRADO.   

Luiza Ramos, O negro na força de trabalho bahia 1950 - 1980.   Amefricanidade, Nanny Lelia Gonzalez;   Literatura negritude. Maria Lourdes Teodoro;   Racismo. sinal fechado para os negros na rua da liberdade. Célia Maria Marinho Azevedo.   Mestiçagem e segregação. José Jorge Carvalho.    Não mexa com meu amigo. Ana Lucia guimarães.    Uma pastoral contra o racismo. Ana Valente.    Axé Nagô - A força Vital. Helena Theodoro Lopes.    Angola e a afirmação cotidiana da liberdade. Francisco Romão Oliveira.    O trabalho como instrumento de wescravidão.    Divida externa e escravidão no século XX. Hugo Assmann.   etc...       ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.

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20 de dezembro de 2016

O Negro Brasileiro Ramos Arthur Civilização Brasileira 1934 1ª edição.











O Negro Brasileiro

Ramos Arthur

Civilização Brasileira

1934


bom estado de conservação, brochura, ethnographia religiosa e psychanalyse, 303 págs. 1ª edição.


livro em bom estado de conservação, encadernado em percalux, com muitas ilustrações, algumas estremamente escassas.

Um livro de referência a todo candomblecista e estudios do assunto.

Livro mestre de toda a obra antropológica e etnológica de Arthur Ramos, o presente trabalho de etnografia religiosa é referência obrigatória para os estudiosos da presença africana no Brasil e da sua verdadeira história étnica e cultural em terras do Novo Mundo.

O próprio autor sublinha que “o presente trabalho é o primeiro resultado de um largo inquérito procedido diretamente nos “candomblés” da Bahia, nas “macumbas” do Rio de Janeiro e nos “catimbós” de alguns Estados do Nordeste, sobre as formas elementares do sentimento religioso de origem negra, no Brasil.”

A história destes estudos começa com a publicação em francês do "Animismo fetichista dos negros baianos" do médico Nina Rodrigues, em 1900, este livro teve o mérito de ser o pioneiro a descrever com detalhes os candomblés baianos.

Com a morte prematura de Nina Rodrigues em 1906 estes estudos ficaram num certo limbo do interesse intelectual até a década de 1930 quando Artur Ramos, também médico de formação e proclamando-se discípulo e continuador do que denomina a "Escola Nina Rodrigues", iniciou a publicação de seus principais livros sobre o tema.


Duas novidades garantiram a importância de "O Negro Brasileiro" na época de sua edição.
A primeira foi a ampliação da área de estudos sobre a religiosidade de origem africana que incluiu, além dos terreiros baianos de tradição ritual sudanesa, estudados por Nina Rodrigues, os catimbós do Nordeste e os terreiros de tradição ritual banto (as chamadas "macumbas") do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A segunda foi que essa religiosidade deixou de ser entendida como manifestação de uma suposta inferioridade da raça negra, e por meio dela se criticou o próprio conceito de raça, substituindo-o pelo de cultura.

A primeira parte dele é dedicada às "Religiões e cultos negros no Brasil" e a segunda à "Exegese psicanalítica".

Na introdução do livro, o autor agrupa a origem étnica dos negros introduzidos no Brasil em dois grandes grupos: os sudaneses (basicamente iorubas ou nagôs e jêjes) e os bantos (angolas, congos, cambindas, benguelas etc.).

Compartilhando a idéia da superioridade cultural do sistema mítico dos sudaneses, defendida por Nina Rodrigues, Ramos descreve esse sistema enquanto liturgia de uma "religião"...

Em Salvador, Ramos centralizou suas pesquisas no terreiro do Gantois, como já havia feito Nina Rodrigues, tomando-o como "um do mais antigos" e "modelo para os demais".

Os cultos bantos, predominantes na região sudeste do país foram vistos em termos de uma suposta "pobreza mítica" contrastada com o modelo baiano de candomblé.

Daí terem sido tão facilmente influenciados pela mitologia jêje-nagô que lhes teria imposto seus orixás, pelas idéias do catolicismo e do espiritismo e pelas sobrevivências de cultos ameríndios.

Um clássico escasso da bibliografia temática afro-brasileira.





Brochura original, em bom estado, escasso, não perca.

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