13 de janeiro de 2015

Sydney Santos André Rebouças e Seu Tempo Vozes 1985 Engenheiro negro abolicionista negritude intelectualidade negros brasileiros importaantes etc....

Sydney Santos 
André Rebouças e Seu Tempo
Vozes
1985

detalhado ensaio histórico, sociológico, biográfico, fartamente comentada, de quase 600 páginas.

André Rebouças (André Pinto Rebouças, 1838-1898) era engenheiro militar. 


Participou da Guerra do Paraguai, na qualidade de engenheiro, mas teve, mais de uma vez, que pegar em armas. 

Trabalhou no serviço público como professor, engenheiro e inspetor da alfândega. 

Ficou famoso por resolver o problema de abastecimento de água no Rio de Janeiro. 

Viajado, falava fluentemente inglês e francês. Era amigo e protetor de Carlos Gomes, a quem ajudou financeiramente quando o maestro estudava na Itália. 

Mulato, aborreceu-se quando fez uma viagem aos EUA em 1873, com o elevado preconceito racial que viu ali. 

Abolicionista, teve presença importante na edição da Lei Áurea (era amigo de Joaquim Nabuco, José do Patrocínio e Taunay). Monarquista (seu pai, filho de escrava, chegou, admiravelmente, a advogado e conselheiro de Pedro II), exilou-se na Europa quando da proclamação da República. 

Escreveu dezenas de trabalhos técnicos e mais de uma centena de artigos em jornais. 

Livro em bom estado de conservação, brochura, escasso, trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema, não perca,saiba mais ....


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7 de janeiro de 2015

Mulher e Escrava Sonia Maria Giacomini Vozes 1988 feminismo abolição negritude historia brasil negros movimento direitos etc ...




Mulher e Escrava 
Sonia Maria Giacomini
Vozes
1988

Este livro aborda um tema que raramente aparece na Literatura sobre escravidão no Brasil, e o faz com muita segurança, introduzindo no livro valiosa menção de fontes primárias e secundárias, interessante iconografia bem como informações bibliográficas valiosas. 

Um livro indispensável aos leitores brasileiros em geral, dado que o Brasil foi o país de maior escravaria nos tempos modernos, particularmente no continente americano.  

As escravas afro-brasileiras, em proporção significativa, labutavam no eito, junto com os escravos masculinos. Ocupavam-se do plantio e colheita da cana-de-açúcar, do café e de outros gêneros alimentícios, cuidavam do gado bovino junto com os homens escravos, em suma, tinham participação significativa nas tarefas básicas das fazendas escravistas. 

Todavia, o mais específico, muito bem ressaltado pela obra de Sonia Maria Giacomini, consistiu na participação das mulheres escravas nas tarefas domésticas da casa senhorial. Aí, as mulheres escravas eram incumbidas dos trabalhos de limpeza da casa, eram arrumadeiras, lavadeiras, cozinheiras, copeiras, controladoras do fornecimento de gêneros alimentícios, enfim, carregavam o peso de todos os serviços domésticos.  

A presença de grande número de mulheres escravas no íntimo da casa senhorial não podia deixar de apresentar fenômenos peculiares. As escravas fisicamente bem-dotadas atraíam o interesse sexual dos homens livres da casa, particularmente dos patrões e dos seus filhos. 

Estes se aproveitavam da situação socialmente superior para fazer dessas escravas objeto do desejo sexual, obrigando-as, com violência, a ceder seu sexo ao apetite dos homens livres, donos da casa e prepostos.

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc...,  


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27 de março de 2014

Sérgio Ferretti Querebentan de Zomadonu: Etnografia da Casa das Minas do Maranhão. Voduns. Daomé. Jejê. Ewe






Sérgio Figueiredo Ferretti.

Querebentan de Zomadonu. Etnografia da Casa das Minas do Maranhão.

São Luís, UFMA,

1985.


Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Casa das Minas é o terceiro terreiro de Culto Afro-Brasileiro no Livro de Tombo do órgão, ao lado do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho Ilê Axé Iyá Nassô Oká, tombado em 1987, e do Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, em 1999, ambos de Salvador (BA).


A Casa das Minas é obra de escravos de etnia Jeje, Ewe ou Eoué, procedentes do Daomé, atual República do Benin, que a denominavam de Querebentã de Zomadonu. O terreiro, conforme depoimento de uma antiga nochê (minha mãe), foi instalado primeiramente num terreno baixo da Rua de Sant’Ana, entre a Rua da Cruz e a Godofredo Viana, no centro de São Luís.

Segundo Pierre Verger, a Casa das Minas teria sido fundada pela rainha Nan Agontime, viúva do Rei Agonglô (1789-1797), vendida como escrava por Adondozã (1797-1818), que governou o Daomé após o falecimento do pai e foi destronado pelo meio irmão, Ghezo, filho da rainha (1818-1858). Ghezo chegou a organizar uma embaixada às Américas para procurar a sua mãe, que não foi encontrada.

Em antiga escritura, consta o nome da africana Maria Jesuína como a primeira proprietária da casa da Rua de São Pantaleão, que, anteriormente, tinha o nº 199, esquina com o Beco das Minas.

“Pode-se supor que Maria Jesuína era a mesma Nan Agontime que teria nascido na década de 1770, tendo menos de oitenta anos de idade em 1847, ano da aquisição do prédio atual. Se não foi a fundadora, Nan Agontime teria sido mãe-de-santo de Maria Jesuína”,Sérgio Ferretti (Querebentan de Zomadunu – Etnografia da Casa das Minas, 1985).

O termo “mina”, embora designe o grupo étnico do Gana e esteja associado ao forte de São Jorge da Mina ou Elmina, na Costa do Ouro, serviu para rotular os negros sudaneses introduzidos no Brasil à época do tráfico: mina-fanti, mina-mahi, mina-popo, mina-jeje, mina-nagô, entre outros.

Daí a expressão Tambor de Mina aplicada aos terreiros religiosos oriundos dessas etnias no Maranhão, e, conseqüentemente, Casa das Minas – onde vivem as negras minas.

Os voduns (divindades) cultuados estão dispostos em famílias, que determinam a divisão física da Casa das Minas, sendo a principal a de Davice, cujo chefe é Zomadonu, de uma linhagem real do Abomey. Essa família hospeda as outras: a de Quevioçô e a de Dambirá, cujos membros vivem em quartos ao lado do gume, o quintal onde está plantada uma secular cajazeira, árvore sagrada.

Sabe-se que, embora Zomadonu seja considerado o dono do terreiro – aquele que abre as portas –, existe um vodum maior, feminino, Nochê Naê (sinhá velha), que é a mãe de todos os voduns, toquens (jovens) e tobossis (meninas) da família Davice e rege a Casa das Minas.



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25 de março de 2014

Depoimentos de Escravos Brasileiros Mário José Maestri Filho Editora: Ícone Ano: 1988


Depoimentos de Escravos Brasileiros 
Mário José Maestri Filho  
Editora: Ícone  Ano: 1988 

Trata-se de obra cuja singularidade está no fato de abrir espaço à voz do cativeiro; aqui os ex-escravos Mariano Pereira dos Santos e Maria Chatinha assumem o discurso na 1ª pessoa, são os narradores-personagens do drama escravagista: na voz revoltada, o depoimento e a condenação da sociedade escravocrata.

Assuntos abordados na obra: Brasil: História. Escravidão. Ciências Políticas. Escravos. Ciências Sociais: Sociologia. Negros. Condições Sociais.

Livro usado, hist. brasil, cad13-x3, bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais ...


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