4 de maio de 2013

PARA NUNCA ESQUECER - NEGRAS MEMÓRIAS / MEMÓRIAS DE NEGROS Coletivo. São Paulo, Associação dos Amigos da Pinacoteca do Estado de São Paulo / Fundação Palmares / Museu Histórico Nacional 2002

PARA NUNCA ESQUECER - NEGRAS MEMÓRIAS / MEMÓRIAS DE NEGROS


Coletivo. 

São Paulo, Associação dos Amigos da Pinacoteca do Estado de São Paulo / Fundação Palmares / Museu Histórico Nacional

2002

bom estado, formato grande, com 347p. ilust. fotos p/b e coloridas, gravuras, plantas, desenhos, mapas, brochura, em papel especial couché,acompanhado do raro encarte.


Esta obra é a mais primorosa e grandiosa produção assinada pelo curador Emanoel Araujo, que nos permite resgatar o imaginário luso-afro-brasileiro e a herança da escravidão. 

Um conjunto inestimável de documentos, esculturas, pinturas, fotografias e outras obras a provocar a reflexão sobre a presença e a contribuição dos negros no Brasil. 

 O livro tem por tema a presença do negro na formação da identidade cultural brasileira, demonstrando essa herança, por meio da memória e de registros daquela presença, desde os primórdios do Brasil. 

Patrimônio intangível, a memória é o tesouro onde se preserva a história. No caso do negro, a memória guarda marcas da escravidão, mas também da resistência e da recusa ao esquecimento de suas origens.     

Vemos obras - entre pinturas, esculturas, gravuras, litogravuras, objetos, jóias e fotografias - de artistas como Aleijadinho, Mestre Valentim, Ronaldo Rêgo, Agnaldo Manoel dos Santos, Rubem Valentim, Mestre Didi, Estevão Silva, Heitor dos Prazeres, Artur e João Timóteo da Costa, Benedito José Tobias, Debret, Von Martius, Rugendas, Hélio Oliveira, Otávio Araújo, Pierre Verger, Mario Cravo Neto, Maureen Bisilliat, Walter Firmo e André Cypriano.     

Negras memórias - imagens do sofrimento da escravidão; contratos de compra e venda, inventários e anúncios de jornais; descrição de comidas e roupas; e outros signos da inscrição do negro enquanto escravo.     

Memórias de negros - o resgate da memória ancestral; a integração do negro na sociedade colonial e sua participação nas celebrações; e os negros ilustres e o registro dessa presença na sociedade brasileira.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto. 

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Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.  

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17 de março de 2013

Contribuição ao Estudo do Aprovisionamento de Escravos Negros na América Espanhola 1580 - 1640 Separata do Volume XIV dos anais do Museu Paulista Rozendo Sampaio Garcia 1962

Contribuição ao Estudo do Aprovisionamento de Escravos Negros na América Espanhola 1580 - 1640     

Separata do Volume XIV dos anais do Museu Paulista    

Rozendo Sampaio Garcia 

1962 

195 Páginas, Bom Estado

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7 de janeiro de 2013

Olokun : The divity of Fortune By Dr. Osadolor Imasogie Tokopa Enterprises - Oke Ayo Ibadan 1980

Olokun : The divity of Fortune
By Dr. Osadolor Imasogie
Tokopa Enterprises - Oke Ayo Ibadan
1980

bom estado, brochura, escasso, não perca, saiba mais....


Opankule preface.  Olokun: his name, origin and mission ; Basic concepts connected whit Olokun ; Initiation in Olokun Cults ; Divination in Olokun cults ; Olokun Worship Service ; Appendix ; Selected songs for specific occasions.

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Ari Pedro Oro Axé Mercosul. As Religiões Afro-Brasileiras nos Países do Prata. Vozes 1999

Ari Pedro Oro

Axé Mercosul. As Religiões Afro-Brasileiras nos Países do Prata.

Vozes 

1999

bom estado, brochura, escasso, não perca, saiba mais....


As Marcas Legendárias recorrem ao poder eterno das histórias e dos mitos para inspirar clientes e criar mercados. Elas utilizam toda interação com o cliente para expor sua narrativa e criar um legado de admiradores fervorosos, de grande e alta visibilidade. 

As Marcas Legendárias criam vínculos profundos com os consumidores, por meio de instrumentos narrativos. Elas contam histórias, valendo-se de um conjunto de relatos e mitos perenes, para cativar os consumidores e manter um significado independentemente de barreiras culturais. É a narrativa da Marca Legendária que gera e mantém a afinidade do consumidor. 

Este livro tem por finalidade ajudar os profissionais de marketing a pensar e agir como contadores de histórias. Ele proporciona uma visão do processo narrativo que une os consumidores à marca e libera a narrativa da história e a promove a um dispositivo estratégico nas mãos do gerente de marcas, agora não mais como função dos redatores de texto publicitário.''

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5 de janeiro de 2013

Escravos e Magistrados no Segundo Reinado Lenine Nequete editora: Ministerio da Justica ano: 1988

Escravos e Magistrados no Segundo Reinado 
Lenine Nequete
editora: Ministerio da Justica  
ano: 1988  

Livro em bom estado, 243 pg.,  escasso, não perca, saiba mais ...

História do Negro no Brasil, História do Direito, Legislação, com 242 páginas, bom estado, escasso, não perca, saiba mais.


Pouco ou nada se estuda normalmente na área juslaboral sobre a legislação pertinente à escravidão, apesar da inegável importância da referida legislação, que traz inclusive a previsão de alguns institutos hoje presentes no processo do Trabalho, como o reexame necessário e o valor de alçada. 

Daí a importância de se resgatar o tema ao tratar da discriminação de raça. 



Na legislação portuguesa o escravo não tinha personalidade jurídica; era tratado como bem móvel de seu dono. Era tratado como pessoa apenas quando réu de um crime; quando vítima, era tratado como objeto. Não podia queixar-se na justiça, nem testemunhar, somente prestar informações. 

Nas cartas d`El Rey, de 1688 e 1702, especificou-se que o escravo podia recorrer à justiça para denunciar atividades subversivas de seu dono, ou a fabricação de dinheiro falso; no caso de defloramento de uma virgem; ou se provasse maus tratos injustos. Não era comum o escravo prevalecer-se destas possibilidades.

As Ordenações Manuelinas regulamentavam a compra e venda de escravos no capítulo dedicado aos animais. Na realidade, a única proteção do escravo era o seu valor comercial, tanto que havia seguro contra a morte de escravos, resguardando o dono de prejuízos financeiros. 

Ainda, era prática comum alforriar escravos velhos ou adoentados, que já não apresentavam mais potencial produtivo, abandonando-os à mendicância. Por fim, havia roubo de escravos e era praxe ficar- se com escravos achados.


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27 de dezembro de 2012

Lino Guedes Urucungo 1936


Lino Guedes

Urucungo

Cruzeiro do Sul

1936


 
livro em bom estado, livro encadernado em capa dura em percalux, manteve-se a capa brochura original, com as famosas ilustrações de Messias e de Rosasco.  Com 171 páginas, escasso, não perca, saiba maiss ...

Livro lançado na década de 30 pela coleção Hendí, uma preciosidade literária e bibliográfica de nossa literatura.

Lino Pinto Guedes nasceu em Socorro (SP), a 23 de julho de 1906, faleceu em São Paulo em 1951.

 Filho de ex-escravos destacou-se como jornalista, escritor e ativista político, trabalhou em vários jornais significativos, como Diário de São Paulo e A Capital. 

Sua poesia produz traços irônicos com uma dose de auto-complacência e apelos de afirmação racial. 

Poeta paulista, nascido em Socorro em 1906. Morreu em 1951. 

O ritmo na música e na dança foi central para a sobrevivência e desenvolvimento da vida cultural dos escravos num ambiente hostil. 

Também fundamental para manter viva a cultura negra foi a ambigüidade da busca de um espaço velado para expressão dentro de um sistema opressivo. 

Essa ambigüidade aparece na obra de Lino Guedes ritmo é, ao mesmo tempo, veículo da mensagem de liberdade e meio de disciplinar o trabalho. 

Mais além, música e dança expressam a dor e a saudade da África e afirmam uma identidade oprimida.



Autor de Canto do Cisne Negro, Ressurreição Negra, Urucungo, Negro Preto Cor da Noite, Sorrisos do Cativeiro, etc. 

Lino Guedes foi o primeiro poeta negro do século XX que se aceitou negro escrevendo e publicando sobre a consequência dessa atitude.

Poeta que, logo após a morte de Lima Barreto, em 1922, dava a lume o seu "Canto do Cisne Negro" (1926), tornando-se, com isso - como exigem alguns - o iniciador da "negritude" no Brasil. 

E é sobre ele que, no fogo do entusiasmo, um seu companheiro de jornalismo, o mulato Judas Isgorogota, em 1929, profetizava, pela Gazeta: 

"Nenhum poeta negro das Américas jamais se igualará a Lino Guedes, De todos os poetas negros que passaram pela Imprensa Negra nas primeiras décadas do século, é o único que fez alguma fortuna literária. Tanto que em 1954, três anos após sua morte, anunciava-se uma edição completa de suas obras, compreendendo vários gêneros literários: poesia, conto, romance, ensaio, biografia, etc. 

Morreu em São Paulo, em 4 de março de 1951.  

De Lino Guedes:  "Luiz Gama e sua individualidade literária" (1924); "Black" (1926); "Ressurreição negra" (1928); "O Canto do Cisne Preto" (1926); "Urucungo" (1936); "Negro Preto Cor da Noite" (1936); "O Pequeno Bandeirante, Mestre Domingos" (1937); "Sorrisos de Cativeiro" (1938); "Vigília de Pai João, Ditinha" (1938); "Nova Inquilina do Céu, Suncristo" (1951). 

Após a abolição da escravatura, temos em Lino Guedes as vozes dos negros que mesmo alforriados e libertos eram proibidos de ascender profissionalmente, socialmente e economicamente, por permanecerem presos a mentalidade escravocrata, preconceituosa e dominadora da época. 

“Mãe Preta” é um personagens recorrentes na poética de Urucungo. A enunciação do eu – lírico se dar em primeira pessoa, o que revela um processo de transformação da consciência negra, pois, ao assumir-se como sujeito da anunciação, liberta-se da imagem quase sempre estereotipada, como afirma Bernd, ao rejeitar uma identidade atribuída ao negro pelo o outro o eu – lírico assume as rédeas de sua destinação histórica, passando de objeto à sujeito da história. 

No poema “Mãe Preta, diga por quê ... em Urucungo, o filho questiona a mãe, por que a sinhazinha não ficou pretinha, já que o leite que era para ele a mãe deu para a sinhazinha



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5 de novembro de 2012

Candomblé Ritual e Tradição Orlando J. Santos Pallas 1992



Candomblé Ritual e Tradição
Orlando J. Santos
Pallas
1992 

livro em bom estado de conservação,  escasso, não perca, saiba mais ...

Livro com ilustrações.

Yámi Oxorongá; Ibá, egungun estrutura humana, exú rei de ketu, o dinheiro de olokun, assentamento de exú, odú okaran-owarin, lenda e ebó; Relação de Ogun, exú e ossaiyn, lenda de iká-ogundá e ebó, encontro com babá-ifá, oráculo, derivados de ifá, poderes, odús ifá, jogo de quatro, conceito de ifá, como identificar um mentiroso no jogo, ritual de obi e orogbô; Feitura de orixá, cerimônia, Porque raspar cabeça e pintar o yawô; A importância da luz e mais...


O autor descreve de forma clara e distinta o significado da Tradição e do Ritual de Candomblé


O Babalorixá Orlando J. Santos, integra um esforço de recuperação de saberes ancestrais comuns aos africanos e seus descendentes que, por diversas razões, vêm se perdendo, prejudicialmente para a cultura negro-brasileira.

O autor se reporta à noção de tradição e ritual, fazendo uma detalhada explicação deles, obra primordial ao saber e práticas rituais.

Constatando a simplicidade e a serenidade "de tais práticas rituais, o leitor poderá certificar-se do cuidado do autor antes de revelar tão delicados processos, com o interesse de fornecer conhecimentos indispensáveis a quem pretende utilizar-se das sutis energias que envolvem sua prática.

Um lembrete àqueles que se interessam pelo assunto abordado: respeite sua cabeça, a força da divindade que nela habita e a cabeça de seu semelhante; eis alguns componentes essenciais ao bom êxito de qualquer prática, sobretudo dos rituais, nos quais ódio e rancor não podem entrar, sob risco de prejudicar os resultados e quem os almeja.


Orlando J. Santos é autor dos livros:

— Rezas para os Orixás 1986.
— Orunmilá e Exu 1987.
— Candomblé Ritual e Tradição 1992
— Ebó no Culto aos Orixás 1993
— Aprende Ìyáwó 1996.
- KÒ-LLÈKÓ, ÌYÁWÓ ÈSÙ-SÌGIDI 2008.
— Compêndio: Èsù-Sìgidi 2008.
— KÒ-LÈKÓ, ÌYÁWÓ - OBÌ, O ÒRÍSÀ DA BOA SORTE - 2008

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.


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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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ORNATO JOSÉ DA SILVA A TRADIÇÃO NAGÔ 1985



ORNATO JOSÉ DA SILVA

A TRADIÇÃO NAGÔ

1985 Páginas:173

LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.


Capa e ilustração de Enio Lisboa. 

Livro composto na renomada Gráfica RabaçoLtda. Prefácio do Prof. Ornato J. da Silva. Com apêndice e bibliografia. Com extenso vocabulário Yorubá dos termos usados no livro.

Interessante livro do Prof. Ornato, esse grande conhecedor da cultura Nagô. A idéia é apresentar o universo Nagô-Yorubá através da leitura fluente dessa grande peça da bibliografia afro-brasileira. 

O velho Baba Ornato foi responsável por nada menos que o primeiro Curso de Cultura Afro-Brasileira, organizado no Rio de Janeiro em 1976 em conjunto com um jovem nigeriano, Benjamin Durojaiye Ainde Kayodé Komolafe - Benji Kayodé.


Livro indispensável aos estudiosos do assunto, porém muito difícil de conseguir um exemplar, dado sua pouca tiragem, quem tem um livro deste sabe o valor do conteúdo que ele carrega ... 

Para ilustrar o que dizemos, veja-se uma página, onde a narrativa alcança a questão sacrifical da seguinte maneira: 

“Com os filhos sentados ao seu redor a zeladora do ASE começou a explicar como eram feitos os EBO, EBO e ETUTU para oferecimento aos ORISA.” 

Daí seguem várias receitas de oferendas, inclusive a quantidade de ingredientes. E dessa forma também para outras questões, como por exemplo: a dança africana; as ervas por ordem alfabética de nome.

Obras do mesmo autor: 

Ervas: Raízes Africanas - 
Culto Omolokô – Os filhos de terreiro. 
A linguagem correta dos Orixás. 
Iniciação de Muzenza nos cultos Bantos.
Concepção Afro-brasileira do Universo Nagô

Ornato fala das divindades, dos mitos e dos rituais do culto Nagô, além de oferecer ao leitor importantes temas para reflexão, como a questão do preconceito contra as religiões de origem africana e a importância da luta pela liberdade de expressão da cultura negra.

O autor, candomblecista sério, assume o compromisso determinado pela tradição milenar dos cultos aos Orixás, passado de geração a geração, de lutar pela preservação da tradição da cultura nagô.


Foi um dos mais batalhadores pela liberdade de culto, defensor dos cultos afro-brasileiros juntamente com outros expoentes da época, tais como Mestre Didi, Agenor Miranda, Tancredo Silva, etc.  



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30 de outubro de 2012

George Rodger. Village of the Nubas Phaidon

George Rodger.
Village of the Nubas
Phaidon
 
Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em brochura original, com 302 páginas, coda6-x3, escasso, não perca, saiba mais..

Livro intenso e repleto de informação relevante para o estudo sobre o assunto.

In 1949, photographer George Rodger was granted permission to spend some time with the Nuba tribe. 

The Nubas were a people living in a state of primitivism, exactly as their ancestors had centuries before. 

The photographer presented the tribe in heroic terms, remarking that the Nubas were a people whom "progress of any kind had passed by" 

This text collects the photographs showing the people taking part in sports such as spear-throwing, wrestling, and stick-fighting.


This is the classics of photographic literature, George Rodger's Village of the Nubas. 

 

 


 Village of the Nubas (Contemporary Artists (Phaidon)) by George Rodger.

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26 de outubro de 2012

Oswaldo de Camargo O estranho Editora: Rowitha Kempf / Editores Ano: 1984

Oswaldo de Camargo
O estranho
Editora:       Rowitha Kempf / Editores
Ano:           1984

Comentário:  Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.
Um dos melhores livros, da chamada 'poesia negra' que nosso país já produziu.
1ª EDiÇÃO AUTOGRAFADA.
Poeta Paulista, negro e militante. Com ilustrações em PeB.
Bom estado de conservação.
Este livro da lavra de um dos maiores intelectuais negro, vivo do Brasil, raro exemplar dedicado , ilustrações de Joél Camara, revisão de Valter Santoro, prefacio de Gilberto de Mello Kujawski;

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Um clássico escasso da bibliografia temática afrobrasileira.

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