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16 de outubro de 2009
100 anos de abolição da escravidão. Ana Luiza Alonso Camargo
100 anos de abolição da escravidão
Ana Luiza Alonso Camargo et all.
Museu Imperial
1988.
bom estado, escasso, uma ótima fonte de informações e bibliografia para todo estudioso sério desse assunto. com 129 páginas, não perca, saiba mais ...
Abolicionistas. Brasil Historia Abolição da escravidão, 1888.
Claudia Costa Campos
Dirceu Accioly Lindos.
Fco Edson Monteiro Rodrigues.
Gerardo britto Rapozo Camara.
Maria Natonieta Abreu da Silva,
Maria Fatima Moraes Argon.
Maria de Lourdes Pais Lessa Pereira.
Maria José de Freitas Lins.
Maria Teresa Silva Theophilo.
Neibe Cristina Machado Costa.
Tania Lucia Rezende.
Apresentação de L. Lacombe.
O negro presença e contribuição.
O caminho da abolição.
A lei aurea , coroamento de uma idéia.
Cronologia da abolição.
Anexo 1 - Lei de 7 de novembro de 1831., Lei de setembro de 1850; decreto de junho de 1854; Lei de setembro de 1871; Lei de setembro de 1885; Lei de Maio de 1888.
Bibliografia selecionada: assunto negro, escravidão, abolição. referencias bibliograficas.
A princesa Isabel e a abolição. A terceira regência, o gabinete João Alfredo, A abolição.
Negros escravos e negros cativos: uma caracterização histórico-antropológica.
O negro e a cabanagem no Pará.
O negro na arte brasileira.
O negro Samba e futebol: uma tentativa de interpretação.
O escravo ante a lei civil e a lei penal do império 1822-1871.
A abolição aboliu o império ?
Documentação referente a abolição.
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Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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15 de outubro de 2009
Folklore Negro do Brasil Arthur Ramos. Orixás Candomble Quibungo Congo Quilombo Religião africana folclore ritos etc
O Folk-lore Negro do Brasil
Arthur Ramos
editora: Civilização Brasileira
ano: 1935
descrição: Livro em capa dura, em couro, bem conservado.primeira edição clássico sobre os estudos afro brasileiros, 279 páginas.
Bibliotheca de Divulgação Scientifica - Vol. IV
Ciências Sociais: Folclore Negro do Brasil. A Sobrevivência Mítico-Religiosa. Sobrevivência HIstórica: Congos e Quilombos. Sobrevivência Totêmica: Autos e Festas Populares. Sobrevivência da Dança e da Música. Contos Populares de Animais. Contos do Quibungo e o Ciclo de Transformação.
Psicanálise dos Contos Populares. O Folclore. de Pai João. Inconsciente Folclórico.
O FOLCLORE NEGRO DO BRAISL - DEMOPSICOLOGIA E PSICANÁLISE. A década de 1930 dá ensejo a estudos seminais sobre o negro no Brasil. Dentre eles, destacam-se os do médico antropólogo Arthur Ramos, um dos principais representantes de uma corrente nova que aponta traços positivos e universais presentes nas culturas africanas. Um tanto esquecidas, as obras do alagoano que contribuiu para a institucionalização das ciências sociais no país não parecerão estranha aos leitores de nossa época, marcada pela diversidade e interpretação das culturas. "O Folclore Negro do Brasil" remonta à nascente africana para resgatar, à luz da psicanálise e da psicologia social, elementos constitutivos da alma brasileira, desmontando estereótipos e preconceitos que pesavam sobre o negro e o africano, colocando em pé de igualdade o nosso folclore com o de outros povos.
Arthur Ramos de Araújo Pereira, N. Pilar, atual Manguaba/AL, 1903 e F. Paris/França, 1949. Médico, livre-docente de clínica psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Bahia professor de psicologia social da Universidade do Brasil, foi também catedrático de antropologia e etnografia da Faculdade Nacional de Filosofia. Dedicou-se aos estudos de psicanálise e higiene mental e às pesquisas de religiões e folclore negro, tornando-se autoridade em africanologia. Fundou, em 1941, a Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia. Colaborou em diversas publicações especializadas, no Brasil e no exterior. Era diretor do Departamento de Ciências Socias da Unesco quando morreu, aos 46 anos, de colapso cardíaco. Sua obra, considerada sólida, básica e indispensável para o conhecimento da cultura negra no Brasil, compreende 458 trabalhos, entre livros, ensaios e artigos, nas áreas da psiquiatria e da antropologia, muitos deles traduzidos.
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14 de outubro de 2009
Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé
Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé.
Autor: Alberto Soriano
Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra
Editora: FHCCEM
Ano: 1968
Páginas: 129
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.
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cultura griot.
Autor: Alberto Soriano
Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra
Editora: FHCCEM
Ano: 1968
Páginas: 129
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.
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9 de outubro de 2009
CARLOS EUGÊNIO DE MOURA Escritos sobre a religião dos Orixás Yorubá Nagô Candombé Jeje Ogum Oxum Oiá Fon Iyami etc
Título: OLÓÒRÌSÀ : Escritos sobre a religião dos Orixás I.
Autor: COORDENADOR E TRADUTOR CARLOS EUGÊNIO MARCONDES
DE MOURA; AUTORES ROGER BASTIDE ... (et al.).
Editora: Ágora
Ano: 1981 Páginas: 188 + x.
Comentário: O LIVRO ESTÁ BEM CONSERVADO, BROCHURA ORIGINAL, CONTÉM MUITAS ILUSTRAÇÕES.
OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.
ESTE MARAVILHOSO LIVRO INDISPENSÁVEL A TODOS AQUELES QUE PROCURAM CONHECER CIENTIFICAMENTE, DENTRO DO QUE SEJA POSSÍVEL, A RELIGIÃO DOS NAGÔS, E DOS AFRICANOS POR EXTENSÃO, FONTE PRIMEIRA DAS RELIGIÕES DOS ESCRAVOS TRAGOS PARA O BRASIL.
ESTE VOLUME LANÇADO EM 1981, ESGOTADO EM POUCO TEMPO DÁ INICIO A HOJE CONSAGRADA SÉRIE ?ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS? COORDENADA PELO PROF. CARLOS EUGENIO DE MOURA.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso. Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
Artigos de Roger Bastide: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ADVINHAÇÃO EM SALVADOR (BAHIA);
Pierre Verger: BORI, PRIMEIRA CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO AO CULTO DOS ORIXAS NAGOS NA BAHIA;
Claude Lepine: OS ESTEREÓTIPOS DA PERSONALIDADE NO CANDOMBLÉ NAGÔ;
Juana Elbein dos Santos e Deoscoredes M. dos Santos: O CULTO DOS ANCESTRAIS NA BAHIA/ OCULTO DOS EGUNS;
Vivaldo da Costa Lima: OS OBÁS DE XANGÔ;
Giselle Cossard-Binon: A FILHA-DE-SANTO;
Liana M.Salvia Trindade: EXU/PODER E MAGIA.
Prefácio do Prof. Dr. Rui Coelho.
"Os trabalhos que estão reunidos nesta coletânea ilustram a posição moderna em etnologia, que consiste em captar o sentido de uma cultura pela tentativa de penetrar no seu interior. Ritos, cerimônias, conjuntos de crenças, sistemas simbólicos das religiões afro-brasileiras não são mais reportados a esquemas conceptuais que lhes dão o sentido.
Inversamente, são lidos como textos que produzem sentido. Acredito que tal mudança se deve sobretudo às pesquisas de Roger Bastide e Pierre Verger, sem prejuízo de outras influências. (...) O candomblé, a macumba, e sobretudo a umbanda não se acham mais confinados a âmbitos regionais estritos, nem a classes sociais determinadas. Espalham-se por todo o território nacional e pervagam a estrutura social da base ao ápice. Não mais se isolam como herança africana exótica, mas se impõem como parte integrante da cultura brasileira, que talvez tenham sido sempre." (Ruy Coelho)
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção Escritos sobre a religião dos Orixás.
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CARLOS EUGÊNIO DE MOURA BANDEIRA DE ALAIRÁ Xângo Escritos sobre a religião dos Orixás Yorubá Nagô Candombé Jeje
Autor: CARLOS EUGÊNIO DE MOURA
Título: BANDEIRA DE ALAIRÁ: Escritos sobre a religião dos Orixás II.
Editora: NOBEL
Ano: 1982 Páginas:191
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original.
"Bandeira de Alairá: A festa de Xangô-São João e problemas de sincretismo é o estudo de Roberto Motta que abre esta coletânea sobre a religião dos orixás.
Claude Lépine, em sua Análise formal do panteão Nagô, desvenda a lógica que estrutura a cosmovisão dos yorubá e dos jeje, examinando as características próprias do sistema de classificação do pensamento nagô-brasileiro.
O tocador de atabaque nas casas de culto afro-maranhense é o artigo de Octavio da Costa Eduardo que nos fornece preciosas informações sobre esses prestigiosos membros das confrarias religiosas de raízes daomeanas, de tão grande significação naquele estado do nordeste.
Da dissertação de mestrado A família-de-santo nos candomblés Jeje-Nagô da Bahia: um estudo de relações intra-grupais foi extraído o capítulo Organização do grupo de candomblé. Estratificação, senioridade e hierarquia. Seu autor, o antropólogo Vivaldo da Costa Lima, apoiado em sólido referencial científico e nas numerosas entrevistas realizadas junto ao povo-de-santo de Salvador, analisa a complexa estrutura de mando do candomblé jeje-nagô.
Uma extensa bibliografia sobre o candomblé, o xangô, o tambor-de-mina, o batuque, o pará e o babassuê, levantada por Carlos Eugênio Marcondes de Moura, procura dar conta, mediante seu encaixamento em mais de 40 temas, do que se tem escrito no Brasil, Nigéria, Benin, Angola, Cuba e Haiti, a respeito da religião dos orixás, voduns e inquices."
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Autor: CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA (ORG.)
Título: CANDOMBLÉ – DESVENDANDO IDENTIDADES: Escritos sobre a religião dos Orixás III
Editora: EMW EDITORES
Ano: 1987 Páginas: 169 14 cm x 21cm
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA E VINHETAS DE MARIA ARGENTINA BIBAS .
Textos do organizador e de Pedro Ratis e Silva, Maria Lina Leão Teixeira, Monique Augras, Márcio Goldman, Beatriz Góis Dantas e P. R. Jackenzie.
CONTÉM UMA INTRODUÇÃO DE ROBERTO GAMBINI .
UMA VASTA BIBLIOGRAFIA SOBRE OS LIVROS USADOS E CONSULTADOS NA ELABORAÇÃO DE CADA ARTIGO DESSE PRECIOSO TRABALHO.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA DAG LTDA.
Essa é a terceira coletânea de uma série iniciada com a publicação de Olóòrisà 1981 seguida de Bandeira de Alairá 1982.
A série propõe divulgar ensaios inéditos, escritos surgidos no exterior, de difícil acesso, e reviver estudos de décadas passadas, recolocando-os em circulação. Esta coletânea de Carlos Eugênio Marcondes de Moura sobre os Orixás contribui, em muito, para a difusão do conhecimento que se tem sobre a religião dos voduns, orixás e inquices. A própria religião ganha com esta publicação, recuperando por meio da escrita dos pesquisadores muitos elementos míticos e rituais cuja transmissão pelos mecanismos tradicionais baseados na oralidade, tão caros ao candomblé, não lograram perpetuar
ARTIGOS:
EU /OBALUAIÊ E O ARQUÉTIPO DO MÉDICO-FERIDO NA TRANSFERÊNCIA PEDRO RATIS E SILVA.
LOROGUM - IDENTIDADES SEXUAIS E PODER NO CANDOMBLÉ - MARIA LINA LEÃO TEIXEIRA.
QUIZILAS E PRECONCEITOS - TRANSGRESSÃO REPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DINÂMICA DO MUNDO - MONIQUE AUGRAS.
A CONSTRUÇÃO RITUAL DA PESSOA: A POSSESSÃO NO CANDOMBLÉ - MARCIO GOLDMAN.
PUREZA E PODER NO MUNDO DOS CANDOMBLÉS - BEATRIZ GÓIAS DANTAS.
O CULTO AOS ORIXÁS ENTRE OS YORUBA: ALGUMAS NOTAS MARGINAIS RELATIVAS A SUA COSMOLOGIA E A SEUS CONCEITOS DE DIVINDADE P. R. MACKENZIE.
ORIXÁS, VODUNS, INQUICES, CABOCLOS, ENCANTADOS E LOAS - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA.
"O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos quinze anos, traz à reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos. O Candomblé, em especial, tem atraído a atenção de uma variada gama de estudiosos, para não mencionar o fato de que começa a fazer cada mais sentido justamente para as camadas da população - as mais letradas - onde sempre se localizou o preconceito”.
A busca de uma dimensão religiosa para a existência parece ser o desafio supremo do homem contemporâneo, insatisfeito com a visão racional do mundo que o pensamento científico e materialista lhe apresenta como destilação de séculos de saber acumulado. Há um outro em cada um de nós, meio adormecido e enterrado no inconsciente, que não se vê refletido nesse saber e clama por outra cabeça, outras categorias, formas distintas de encarar o mundo e a experiência humana individual.
O Candomblé, ao lado de outras religiões e correntes espirituais, propicia exatamente esse tipo de contato com o irracional e o inconsciente que pode conduzir o homem moderno para perto de sua totalidade. (...) Numa sociedade de massas, que a todos achata, em que outra religião, senão no Candomblé, pode alguém ter assentados num altar sagrado objetos simbólicos que representam uma união profunda e individual com um orixá? Na singeleza daquelas pequenas coisas, guardadas na prateleira de uma camarinha, está contida não uma relíquia, não um totem, mas a projeção do centro do ser do iniciado. Se não estivesse projetado lá, não estaria talvez em lugar nenhum de forma tão direta, tão digna de culto e sacrifício. Ou estaria em tudo sem estar em nada, sem ponte, sem vínculo pessoal, sem símbolo." (Roberto Gambini). Saiba mais ...
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Meu Sinal está no teu Corpo: Escritos sobre a Religião dos Orixás IV.
Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.)
Prefácio de Kabengele Munanga.
Textos do organizador e de Monique Augras, José Flávio Pessoa de Barros, Maria Lina Leão
Teixeira, Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo, Rita Laura Segato, José Jorge de Carvalho, Karin Barber, Sérgio Figueiredo Ferretti, Mundicarmo Ferretti, Reginaldo Prandi e Vagner Gonçalves.
Edicon / Editora da Universidade de São Paulo, 1989
268 páginas.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso. Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
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Org. CARLOS EUGENIO MARCONDES DE MOURA, Ilustração: Carybé
Título: As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a religião dos Orixás V.
Editora: Axis Mundi
Ano: 1994
Páginas: 248
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
Coletânea que apresenta variados aspectos da tradição afro-brasileira, a "religião dos orixás", em ensaios do etnólogo Pierre Verger, da psicóloga Monique Augras, do antropólogo José Jorge de Carvalho, do sociólogo Reginaldo Prandi, do museógrado José Luiz Hernandes e do pai-de-santo Manoel do Nascimento Costa. As Senhoras do título são as Grandes Mães, as yamis do candomblé, mulheres feiticeiras que representam os poderes místicos da mulher e seu aspecto mais perigoso e destrutivo.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso.
Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
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Título: Leopardo dos Olhos de Fogo: Escritos sobre a religião dos Orixás VI
Autor: Carlos Eugenio Marcondes de Moura (org.)
Editora: Ateliê
Ano: 1999
Páginas: 164
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.
Textos de Lydia Cabrera, Vivaldo da Costa Lima, Rita Amaral, Claude Lépine e Raul Lody.
“Sexto volume de um projeto inciado em 1981 ( Escritos sobre a religião dos Orixás de Fogo é uma proposta de resgate e divulgação do que de melhor se tem pesquisado, no Brasil e no exterior, sobre a religião dos orixás, voduns e inquices; que conta hoje com milhões de fiéis na África Ocidental, nas três Américas e até mesmo na Europa. Nesse volume, Carlos Eugênio reúne textos de vários pesquisadores conceituados, tais como Lydia Cabrera, Claude Lépine, Raul Lody, Rita de Cássia Amaral e Vivaldo da Costa Lima, estudando a religião dos Orixás sob o ponto de visto antropológico e sociológico.”
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Autor: Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.)
Tìtulo: Candomblé: Religião do Corpo e da Alma - tipos psicológicos nas religiões afro-brasileiras. Escritos sobre a religião dos Orixás VII.
Editora: Pallas
Ano: 2000 Páginas: 228
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADAO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL. Reunindo os mais variados temas do candomblé, xangô, tambor-de-mina e outras religiões tradicionais afro-brasileiras, tratados por autores experientes no campo dos estudos africanos e afro-americanos, tais como, além do próprio Carlos Êugenio:
José Flávio Pessoa de Barros e Maria Lina Leão Teixeira: “O código do corpo: inscriçõese marcas dos orixás.”
Monique Augras: “De Iyá Mi a pomba-gira: transformações e símbolos da libido.”
Rita Laura Segato: “Inventando a natureza: família, sexo e gênero no xangô do Recife.”
Claude Lépine: “Os estereoptipos da personalidade no candomblé Nagô.”
Maria Lina Leão Teixeira: “LOROGUM – identidades sexuais e poder no candomblé.”
Esta coletânea de Carlos Eugênio Marcondes de Moura sobre os Orixás contribui, em muito, para a difusão do conhecimento que se tem sobre a religião dos voduns, orixás e inquices. A própria religião ganha com esta publicação, recuperando por meio da escrita dos pesquisadores muitos elementos míticos e rituais cuja transmissão pelos mecanismos tradicionais baseados na oralidade, tão caros ao candomblé, não lograram perpetuar.
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Culto aos orixás. Voduns e Ancestrais nas Religiões Afro-Brasileiras. Escritos sobre a religião dos Orixás VIII.
Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.)
Textos de Claude Lépine, Deoscóredes M. dos Santos, Giselle Omindarewa Cossard, Juana Elbein dos Santos, Monique Augras, Sérgio Figueiredo Ferretti e Vivaldo da Costa Lima.
Pallas,
2004
258 páginas.
Comentário: Livro em muito bom estado de conservação, brochura com capa original.
As cidades de São Luís do Maranhão, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre foram os grandes centros urbanos onde, no decorrer do século XIX, as populações africanas, seqüestradas pelo tráfico de escravos, em um admirável e consistente esforço de superação à repressão que as atingia em todos os níveis, agruparam-se em torno de organizações religiosas, tais como o Candomblé, o Tambor de mina e o Batuque.
Nelas se reafirmaram identidades pessoais e coletivas, reinterpretaram-se conceitos, recriaram-se rituais, transmitiram-se mitos e lendas, reelaboraram-se as práticas de adivinhação, reconstituiu-se o rico panteão dos orixás, voduns, inquices e ancestrais. Estes saberes são até hoje resguardados nos templos e nas comunidades que se organizaram em torno deles. Sábios, prudentes, sacerdotes e fiéis dessas grandes religiões brasileiras de raízes africanas se dispuseram a dar a conhecer aos estudiosos parte desse vasto campo de conhecimento, que a presente publicação divulga por meio de escritos de antropólogos, psicólogos e sociólogos e que se subordinam ao tema da ancestralidade e dos panteões das divindades.
Religiões Afro-Brasileiras, Candomblé, Antropologia, Brochura, 258 pgs, Textos e Ensaios de :
Claude Lépine: A analise formal do panteão nagô.
Mestre Didi - Juana Elbein dos Santos: O culto dos ancestrais na Bahia: o culto dos Eguns.
Vivaldo da Costa Lima: Organização do grupo de Candomblé. Estratificação, senioridade e hierarquia.
Gisele Omindarewa Cossard: A filha-de-Santo.
Sergio Figueiredo Ferretti: Voduns da Casa das Minas.
Livro em Excelente estado;
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Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.)
SOMÀVÒ - o amanhã nunca termina: Escritos sobre a religião dos orixás IX.
Empório de Produções.
2005.
190 pg.
A presente publicação contém textos de antropólogos e participantes da hierarquia do candomblé.
Os nomes sagrados dsa iniciadas para o vodun Dan (equivalente ao orixá Oxumarê, da nação de Ketu), por meio dos quais se revela o perfil desta divindade, as transformações por que passaram as divindades do mar e do trovão na cosmologia de algumas etnias do Daomé, atual Benin, na África Ocidental, a influência das estruturas religiosas dos jêje na constituição do candomblé, a extensa trajetória, no tempo e no espaço, percorrida pelas divindades, que imprimem suas pegadas em terras de Áfria, Maranhão, Pará e São Paulo, a circunstanciada descrição de dois ritos (o panan, que simboliza o reingresso da iniciada na vida cotidiana e o ikomojàde, cerimônia na qual a criança recém-nascida recebe sue nome), a história d eum tradicional terreiro do Rio de Janeiro, o Axé Opô Afonjá, e de sua dirigente, a Ialorixá Cantulina de Airá, a momentosa questão das relações raciais no candomblé, uma bibliografia em permanente construção, compõem este livro.
Seu título remete ao nome sagrado recebido pro uma vadunsi (o equivalente a filha-de-santo) e afirma que, apra a divindade, o tempo não conta, quando escolhe aquela ou aquele em cuja cabeça irá manifestar-se e de cuja individualidade se apossará. É soberana e imperiosa a vontade de um vodun e para ele não importam categorias ligadas a gênero ou idade. SOMÀVO.
SUMÁRIO
Pesquisas sobre vodun Dan a partir dos nomes individuais de suas vodunsi; Transformações dos voduns do mar e do trovão na área Gbe e no Candomblé jeje da Bahia; Nas pegadas dos voduns. Um terreiro de tambor-de-mina em São Paulo; O panan, um rito religioso de transição afro-baiano; ÌKÓMOJÁDE - A cerimônia do nome do recém-nascido na Tradição dos Òrìsá; Uma casa de Xangô no Rio de Janeiro; Vida e lendas de Airá Tolá; A cor do Axé - Brancos e Negros no candomblé de São Paulo; Uma bibliografia, muitos enfoques.
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Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.
Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.
Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.
Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L
ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.
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SANGIRARDI JR. DEUSES DA ÁFRICA E DO BRASIL
SANGIRARDI JR.
DEUSES DA ÁFRICA E DO BRASIL
CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
1988
Páginas: 206
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. COM
MUITAS ILUSTRAÇÕES. GLOSSÁRIO DE TERMOS USADOS NOS CULTOS DE RAÍZ AFRICANA E BIBLIOGRAFIA. 206 p. : ill. ; 21 cm.
Um clássico dos estudos afro-brasileiros, sobretudo no que diz respeito aos cultos e ritos da religião dos Orixás. Indispensável numa boa biblioteca sobre o assunto. SAIBA MAIS
Deuses que vieram da Africa.
A teogonia Iorubá.
Os cultos-brasileiros.
O Candomblé.
A casa de Minas.
O milagre dos Orixás.
Inkices e encantados.
A erva lustral.
Exu: Senhor dos caminhos e mensageiro...
Ogum : o deus do ferro e da guerra.
Ossãe: o dono da folhagem.
Ifá: o oráculo dos negros.
Xangô: o zeus iorubá.
Iansã (Oiá): deusa dos ventos e das tempestades.
Oxum: deusa dos rios, fontes e regatos.
Obá:a deusa que perdeu a orelha.
Iemanjá: a rainha do mar.
Ibeji: os meninos que já foram médicos.
Oxumaré: arco-iris e serpente.
Omolu: deus da varíola e médico dos pobres.
Nanã Buruku:mãe de todos os seres e de todas as coisas.
Oxalá: o maior de todos os Orixás.
Os nomes dos deuses - Tábua.
Com uma interessante parte iconografica que revela o que há de mais importante nos cultos africanos de nosso país, desde planos e mapas até imagem raras de nossos mais antigos e importantes mestres iniciados na Religião dos Orixás.
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
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8 de outubro de 2009
Org. CARLOS MARCONDES MOURA - Ilustração Carybé. As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a Religião dos Orixás Volume V. Iyami Verger Augras.
Org. CARLOS EUGENIO MARCONDES DE MOURA, Ilustração: Carybé
Título:As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a Religião dos Orixás Volume V
Axis Mundi, 1994, pgs. 248
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
Coletânea que apresenta variados aspectos da tradição afro-brasileira, a "religião dos orixás", em ensaios do etnólogo Pierre Verger, da psicóloga Monique Augras, do antropólogo José Jorge de Carvalho, do sociólogo Reginaldo Prandi, do museógrado José Luiz Hernandes e do pai-de-santo Manoel do Nascimento Costa. As Senhoras do título são as Grandes Mães, as yamis do candomblé, mulheres feiticeiras que representam os poderes místicos da mulher e seu aspecto mais perigoso e destrutivo.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso.
Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
Os ensaios analisam temas como a discriminação que certas formas de religiosidade sofrem por parte do poder instituído, as artes de adivinhação, a santeria - religião praticada em Cuba, além do culto das ìyàmi, analisado por Pierre Verger. É um livro para especialistas e pesquisadores, mas também para iniciados das religiões afro-brasileiras e para todos os leitores que se interessam pela cultura popular brasileira e sua herança africana.
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7 de outubro de 2009
PAULO DE ALBUQUERQUE O POETA DA ABOLIÇÃO Mossoró. Rio Grande do Norte. Etc.
PAULO DE ALBUQUERQUE
O POETA DA ABOLIÇÃO
Autor: WALTER WANDERLEY
Editora: EDITORA PONGETTI, RJ
Ano: 1969
Nº de páginas: 280
Medidas: 17 X 24
Ilustração: LEDA ACQUARONE DE SÁ
Observações: INCLUI APÊNDICES E BIBLIOGRAFIA.
Assuntos abordados na obra: BIOGRAFIA DE PAULO ALBUQUERQUE. VIDA PÚBLICA MOSSORÓ, PERNAMBUCO VIDA LITERÁRIA. ESCRAVIDÃO NO BRASIL. ABOLIÇÃO
PAULO DE ALBUQUERQUE
WALTER WANDERLEY
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O POETA DA ABOLIÇÃO
Autor: WALTER WANDERLEY
Editora: EDITORA PONGETTI, RJ
Ano: 1969
Nº de páginas: 280
Medidas: 17 X 24
Ilustração: LEDA ACQUARONE DE SÁ
Observações: INCLUI APÊNDICES E BIBLIOGRAFIA.
Assuntos abordados na obra: BIOGRAFIA DE PAULO ALBUQUERQUE. VIDA PÚBLICA MOSSORÓ, PERNAMBUCO VIDA LITERÁRIA. ESCRAVIDÃO NO BRASIL. ABOLIÇÃO
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6 de outubro de 2009
Devoradores De Almas Fromentin Africa Ritos Antigos Religião
Autor: Pierre Fromentin
Título: Los Devoradores de Almas
Editora: Sagitario
Ano: 1966
Páginas: 182
Comentário:Livro em bom estado de conservação,encadernado com capa dura original.
Manteve-se a sobrecapa original.
Com muitas fotos em preto e branco.
El más accesible de los conservatorios de las tradiciones mágicas es Africa Negra...
las civilizaciones de tradición oral - Formato 14 x 21 cm - 182 pág - ilustrado - brochura -
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1 de outubro de 2009
Olhar Europeu Negro Rugendas Debret Marc Ferrez Victor Frond
Olhar Europeu Negro Rugendas Debret Marc Ferrez Victor Frond
O olhar europeu : o negro na iconografia brasileira do século XIX.
KOSSOY, Boris; CARNEIRO, Maria Luizza Tucci. O olhar europeu : o negro na iconografia brasileira do século XIX. . São Paulo: EdUSP, 2002. 235 p..
Pretende contribuir para a reconstituição histórica, apresentando elementos para o estudo das mentalidades e do cotidiano do negro no Brasil. Obra resultante de pesquisa realizada para a exposição "O negro na iconografia brasileira do século XIX: a visão européia".
descrição: Estudos Afro-Brasileiros, Artes no Brasil, Iconografia Brasiliana, Brochura, 26 x 22 cm, 235 pgs; Reproduções de Obras de : Rugendas, Debret, Marc Ferrez, Victor Frond e muitos outros; Excelente estado; frete grátis para todo Brasil.
c/ sobrecapa; Ilustrado com fotografias em pb. A iconografia do negro e da escravidão tem servido, ao longo do tempo, apenas como "ilustração artística". Porém, as imagens produzidas pelos europeus que visitaram o Brasil no século XIX mostram-se ideologicamente em consonância com os relatos dos cronistas e cientistas viajantes, que abordaram o cotidiano da escravidão.
livro semi-novo em excelente estado de conservação.Prêmio Jabuti 1995 - categoria Produção
Editorial;
Nessa obra, a partir da iconografia, os autores recuperam o sentido dessa visão de mundo e reconstituem, em termos de um itinerário de imagens, o papel desempenhado pelo negro. Aqui, as imagens usadas como fontes históricas e meios de conhecimento, além de contribuírem para o trabalho de reconstrução histórica, trazem elementos para o estudo das mentalidades;
a iconografia do negro e da escravidão tem servido, ao longo do tempo, apenas como ?ilustração artística?. porém, as imagens produzidas pelos europeus que visitaram o brasil no século xix mostram-se ideologicamente em consonância com os relatos dos cronistas e cientistas viajantes, que abordaram o cotidiano da escravidão. trata-se de um olhar europeu, moldado por valores etnocêntricos. nessa obra, a partir da iconografia, os autores recuperam o sentido dessa visão de mundo e reconstituem, em termos de um itinerário de imagens, o papel desempenhado pelo negro. aqui, as imagens usadas como fontes históricas e como meios de conhecimento, além de contribuírem para o trabalho de reconstrução histórica, trazem elementos para o estudo das mentalidades.
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O olhar europeu : o negro na iconografia brasileira do século XIX.
KOSSOY, Boris; CARNEIRO, Maria Luizza Tucci. O olhar europeu : o negro na iconografia brasileira do século XIX. . São Paulo: EdUSP, 2002. 235 p..
Pretende contribuir para a reconstituição histórica, apresentando elementos para o estudo das mentalidades e do cotidiano do negro no Brasil. Obra resultante de pesquisa realizada para a exposição "O negro na iconografia brasileira do século XIX: a visão européia".
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c/ sobrecapa; Ilustrado com fotografias em pb. A iconografia do negro e da escravidão tem servido, ao longo do tempo, apenas como "ilustração artística". Porém, as imagens produzidas pelos europeus que visitaram o Brasil no século XIX mostram-se ideologicamente em consonância com os relatos dos cronistas e cientistas viajantes, que abordaram o cotidiano da escravidão.
livro semi-novo em excelente estado de conservação.Prêmio Jabuti 1995 - categoria Produção
Editorial;
Nessa obra, a partir da iconografia, os autores recuperam o sentido dessa visão de mundo e reconstituem, em termos de um itinerário de imagens, o papel desempenhado pelo negro. Aqui, as imagens usadas como fontes históricas e meios de conhecimento, além de contribuírem para o trabalho de reconstrução histórica, trazem elementos para o estudo das mentalidades;
a iconografia do negro e da escravidão tem servido, ao longo do tempo, apenas como ?ilustração artística?. porém, as imagens produzidas pelos europeus que visitaram o brasil no século xix mostram-se ideologicamente em consonância com os relatos dos cronistas e cientistas viajantes, que abordaram o cotidiano da escravidão. trata-se de um olhar europeu, moldado por valores etnocêntricos. nessa obra, a partir da iconografia, os autores recuperam o sentido dessa visão de mundo e reconstituem, em termos de um itinerário de imagens, o papel desempenhado pelo negro. aqui, as imagens usadas como fontes históricas e como meios de conhecimento, além de contribuírem para o trabalho de reconstrução histórica, trazem elementos para o estudo das mentalidades.
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28 de setembro de 2009
Calunga Grande Negro Orixá Candomblé Iconografia Iorubá Raro.
Calunga Grande Negro Orixá Candomblé Iconografia Iorubá Raro.
Carlos Eugênio Marcondes de Moura
A Travessia da Calunga Grande- Três séculos de imagem sobre o negro no Brasil 1637-1899
Edusp
2000
692
Comentário: Livro em estado de novo, encadernado em brochura original, em formato grande, capa de Minoro Naruto, com muitas ilustrações, em Papel especial Couché fosco.
A pesquisa de que resultou esta publicação procurou as imagens do negro nas mais variadas fontes: literatura de viagens, iconografia produzidas pelos artitas viajantes, revistas ilustradas do segundo reinado e fotografias.
Oleos sobre telas e madeiras, desenhos, gravuras, esculturas, charges e caricaturas, daguerreótipos, ambrótipos, foto sobre papel albuminado: Cada uma das imagens criadas nesses diferentes suportes é documento de extraordinário interesse para a história social...
Coleção Uspiana - Brasil 500 anos, nem precisa dizer mais nada Edição única quem tem o seu não se disfaz, traz imagens de artistas que retrataram o negro desde o século XVII, e que mostram o cotidiano escravo, fotos de estúdio e os significados das diversas escarificações faciais, sinais de devoção ou de violência.
Os cativos afro-negros que chegaram ao Brasil, forçados a fazer a travessia da Calunga Grande ? expressão com que designavam o mar ? são os protagonistas de uma narrativa que este livro se propõe a ilustrar, por meio de imagens que rastreiam sua contribuição e a de seus descendentes na construção do país ao longo de três séculos. Extraídas de fontes diversas, como iconografia produzida por artistas viajantes, revistas ilustradas do Segundo Reinado e fotografias, as imagens se reportam a três momentos: o século XVII, quando artistas trazidos por Maurício de Nassau realizaram os registros pioneiros sobre o afro-negro; a iconografia do século XVIII, relativa principalmente às regiões de mineração de ouro e diamante; e as abundantes e múltiplas imagens do século XIX, que constituem documentação riquíssima sobre a vida cotidiana no Brasil. O acesso a esse vasto material é facilitado por três tipos de índices: temático, de artistas e topográfico.
Elas retratam o cotidiano da população escrava a partir do ponto de vista de diversos artistas, desde os trazidos pelo Conde Maurício de Nassau, durante a ocupação holandesa no Nordeste do Brasil, no século XVII, aos dos viajantes, artistas contratados pelas missões científicas, comerciantes, diplomatas que percorreram o País até o século XIX. A obra traz, por exemplo, imagens dos desenhistas da expedição comandada pelo sábio baiano Alexandre Rodrigues Ferreira em viagem pela amazônia no final do século XVIII, além de dezenas de registros de Carlos Julião, um militar de Turim que esteve no Brasil a serviço da Coroa Portuguesa.
Carlos Eugênio Marcondes de Moura é doutor em Sociologia pela USP e tradutor, com mais de 50 títulos publicados. Foi professor do Serviço de Teatro da Universidade do Pará e do Departamento de Teatro da Escola de Comunicações e Artes da USP.
Coleção Uspiana - Brasil 500 Anos
Formato: 23x29 cm
Nº de Páginas: 691 pp.
11 de setembro de 2009
África Negra Mascaras Esculturas Jóias Laure Meyer
Autor : Laure Meyer
Título : África Negra Mascaras Esculturas Jóias
Editora : Livros e livros
Ano : 2001
Páginas : 224
Comentário : Livro em bom estado de conservação, encadernado com capa dura original. Formato grando, Belíssimas Fotos.
Máscaras, Terracota, Bronze, Marfim, ouro, Estátuas de antepassados, relicários e jóias exprimem aqui, por intermédio dos mitos fundadores, a vida quotidiana e o génio inventivo de mais de sessenta etnias. Um estudo temáticomagnificamente ilustrado a cores, tratado de maneira clarae acessível todas as artes da África negra, sob os ângulos estético e tecnológico...
Mais de 170 imagens a corres.
Um dos grandes méritos desta obra é abordar as artes da África negra de maneira temática.
Importância capital da religião e da magia, crença em forças ocultas omnipresentes, cultos ancestrais acompanhados de sacrifícios, ritos funerários, cerimónias de iniciação, danças com máscaras para todas as épocas da vida, força das sociedades secretas, vontade de prestígios dos chefes, desejo de ornamento ou pesquisa de beleza para os objectosmais humildes, são essas as fontes profundas da arte africana tradicional...
Uma obra capital e completa que nos revela e explica os segredos e as raízes das artes da África negra...
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9 de setembro de 2009
Influência Africana Português Brasil Mendonça Nagô Ioruba
Influência Africana Português Brasil Mendonça Nagô Ioruba.
Autor: Renato Mendonça
Tìtulo: A influência africana no português do Brasil
Editora: Nacional
Ano: 1935
Páginas: 225
Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em capa dura , couro, antiga, manteve-se a capa brochura original. Ilustrada com mapas e gravuras. Exemplar pertenceu ao erudito pernambucano Jorge Cahu.
Prefácio de Rodolfo Garcia.
Com um addendum: explicação dos mapas toponímicos.
Com um apêndice sobre as opiniões críticas sobre esse livro.
Com índice de siglas, ampla bibliografia para quem quer aprofundar-se no assunto.
Etnografia africana.
Lingüística africana.
O tráfico.
Povos negros importados.
Fonética e morfologia do Quimbundo.
Influência africana no português.
Folclore.
O negro na literatura brasileira. Onde se vê reproduções de textos dos fundadores do elemento negro em nossas letras.
Vocabulário: (vasto, útil e primoroso vocabulário de termos africanos utilizados no Brasil, adequado para quem estuda, gosta ou pesquisa o povo de santo, a religião dos Nagôs Yorubás, dos Gêges, entre outros povos advindos da África).
Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a Temática Negro, Consulte nosso acervo ou faça-nos um pedido sobre determinado livro.
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Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.
Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.
Vendemos diretamente ou via Mercadolivre.
Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L
ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.
PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
--
BAIOCCHI, Mari de Nasaré. Kalunga povo da terra. Quilombos. Quilombolas. Remanescente Cultural de raiz Africana, costumes, etc...
BAIOCCHI, Mari de Nasaré.
Kalunga povo da terra.
Brasília: Unesco / MJ / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, 1999.
A antropóloga Mari Baiocchi é a autora e responsável por um livro em que pesa quase 200 anos de história. “Meu trabalho de observação analisa o processo, a dinâmica das mudanças da cultura Kalunga.”, diz a autora. E ela observou essa dinâmica durante os 24 anos em que trabalhou na região quilombola, pesquisando hábitos como a língua, os festejos, a comida, a forma de viver de uma comunidade remanescente de escravos.
O livro “Kalunga, o Povo da Terra” é o resultado de um minucioso trabalho de pesquisa. No livro, Baiocchi explica que a palavra kalunga ou calunga, as duas grafias estão corretas, tem origem banto dos africanos angolanos, congos e moçambiques que foram trazidos para o Brasil. Calunga pode ser uma boneca de madeira que os moradores de comunidades do rio Lui, na África, fabricavam ou pode ser também uma palavra mágica, uma divindade do culto banto.
BAIOCCHI (1984, 1986, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1999) dedicou-se a descrever o agrupamento, mencionou os possíveis traços de herança africana no grupo, abordou o universo cultural e preparou um relatório técnico científico para demarcação do Sítio Histórico e Ptrimônio Cultural Kalunga.
Influência Africana no Brasil, Nagô, Bantu, Gege, Moçambique, Ioruba, etc...
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O livro “Kalunga, o Povo da Terra” é o resultado de um minucioso trabalho de pesquisa. No livro, Baiocchi explica que a palavra kalunga ou calunga, as duas grafias estão corretas, tem origem banto dos africanos angolanos, congos e moçambiques que foram trazidos para o Brasil. Calunga pode ser uma boneca de madeira que os moradores de comunidades do rio Lui, na África, fabricavam ou pode ser também uma palavra mágica, uma divindade do culto banto.
BAIOCCHI (1984, 1986, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1999) dedicou-se a descrever o agrupamento, mencionou os possíveis traços de herança africana no grupo, abordou o universo cultural e preparou um relatório técnico científico para demarcação do Sítio Histórico e Ptrimônio Cultural Kalunga.
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28 de agosto de 2009
Roger Bastide. Medicina e magia nos Candomblés. Medicina e magia nos Candomblés.
Roger Bastide.
Medicina e magia nos Candomblés.
São Paulo
Brochura, bom estado, escasso. In BOLETIM BIBLIOGRÁFICO: Separata. São Paulo, 1950.
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26 de agosto de 2009
Aguas de Oxalá. JOSE BENISTE. Ritos Rituais e liturgias Cerimoniais do Candomblé.
As Águas de Oxalá é um trabalho inédito na literatura afro-brasileira. No livro, Beniste detalha minuciosamente toda a dinâmica de um dos mais belos e longos rituais do candomblé, em que o branco domina integralmente os segmentos do terreiro, por ser a cor da pureza ética que simboliza o grande orixá Oxalá.
O conteúdo histórico da obra retrata a organização do ritual praticado pela ancestralidade afro-descendente aqui radicada: os primeiros momentos, os quais se utilizam do modelo prático do mito que ilustra a narrativa, são seguidos por uma seqüência de 17 dias, a mais longa da religiosidade afro-brasileira, tendo todos os seus cânticos e rezas entoados com as devidas explicações pelo autor. Todo o cerimonial das Águas de Oxalá está integralmente descrito neste livro, de forma clara, com pormenores que enriquecem o conhecimento de iniciados e pesquisadores do assunto.
Os ritos de iniciação não poderiam também ficar de fora neste conjunto de análise, pois são determinantes para uma participação intensa nos ritos. Sem dúvida, As Águas de Oxalá deve ser lido e estudado com o intuito de que o Candomblé se torne cada dia mais uma religião de significados inteligíveis e autenticamente brasileira.
Editora: Bertrand Brasil
Autor: JOSE BENISTE
Ano: 2002
Número de páginas: 336
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
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21 de agosto de 2009
Quilombo Palmares Edson Carneiro Negros Zumbi Gangá Zumba
Quilombo Palmares Edson Carneiro Negros Zumbi Gangá Zumba
Autor: Edson Carneiro
Tìtulo: O Quilombo dos Palmares
Editora: Civilização brasileira
Ano: 1966
Páginas: 144
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Edição numerada exemplar nº 1453, Capa de Marius Lauritzen Bern,
História do Brasil, Africanos no Brasil, Escravidão, Rebeliões. Obra em que a paixão do autor pela verdade histórica é poderosamente auxiliada pelo método empregado para obtê - la destrói mitos e lendas e possibilita ao estudioso a visão clara e objetiva do famoso episodio das lutas sustentadas pelos negros em favor de sua liberdade... Saiba Mais.
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Ano: 1966
Páginas: 144
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Edição numerada exemplar nº 1453, Capa de Marius Lauritzen Bern,
História do Brasil, Africanos no Brasil, Escravidão, Rebeliões. Obra em que a paixão do autor pela verdade histórica é poderosamente auxiliada pelo método empregado para obtê - la destrói mitos e lendas e possibilita ao estudioso a visão clara e objetiva do famoso episodio das lutas sustentadas pelos negros em favor de sua liberdade... Saiba Mais.
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Negro funcionário da USP espancado no Carrefour no século XXI, parece piada mas não é.
veja o video:
aqui:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1107471-7823-HOMEM+E+CONFUNDIDO+COM+BANDIDO+E+E+ESPANCADO+EM+SAO+PAULO,00.html
ou aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=3wbMW7r6ljU
leia o texto da afropress:
21 de Agosto de 2009 - 11h27
Carrefour afasta seguranças que espancaram cliente negro
O Carrefour afastou a gerência de sua loja em Osasco, na Grande São Paulo, e substituiu a empresa de segurança que prestava serviço para o supermercado. As medidas, anunciadas por meio de nota, ocorreram depois que o cliente Januário Alves de Santana foi agredido por vigias do supermercado. Ele foi 'confundido' com ladrões e considerado suspeito de roubar o próprio carro. A vítima também foi alvo de preconceito da própria polícia.
Tomado por suspeito de um crime impossível – o roubo do seu próprio carro, um EcoSport da Ford – o funcionário da USP, Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco. Enquanto apanhava, a mulher, um filho de cinco anos, a irmã e o cunhado faziam compras.
A direção do Supermercado, questionada pelo Sindicato dos Trabalhadores da USP, afirma que tudo não passou de uma briga entre clientes.
O caso aconteceu no dia 7 de agosto e está registrado no 5º DP de Osasco. O Boletim de Ocorrência – 4590 – assinado pelo delegado de plantão Arlindo Rodrigues Cardoso, porém, não revela tudo o que aconteceu entre as 22h22 de sexta e as 02h34 de sábado, quando Santana – um baiano há 10 anos em S. Paulo e que trabalha como Segurança na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, há oito anos – chegou a Delegacia, depois de ser atendido no Hospital Universitário da USP com o rosto bastante machucado, os dentes quebrados.
Ainda com fortes dores de cabeça e no ouvido e sangrando pelo nariz, ele procurou a Afropress, junto com a mulher – a também funcionária do Museu de Arte Contemporânea da USP, Maria dos Remédios do Nascimento Santana, 41 anos – para falar sobre as cenas de terror e medo que viveu. “Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus”.
Santana disse pode reconhecer os agressores e também pelo menos um dos policiais militares que atendeu a ocorrência – um PM de sobrenome Pina. “Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa, que não tem problema”, teria comentado Pina, assim que chegou para atender a ocorrência, quando Santana relatou que estava sendo vítima de um mal entendido.
Depois de colocar em dúvida a sua versão de que era o dono do próprio carro, a Polícia o deixou no estacionamento com a família sem prestar socorro, recomendando que, se quisesse, procurasse a Delegacia para prestar queixa.
Terror e medo
“Cheguei, estacionei e, como minha filha de dois anos, dormia no banco de trás, combinei com minha mulher, minha irmã e cunhado, que ficaria enquanto eles faziam compra. Logo em seguida notei movimentação estranha, e vi dois homens saindo depressa, enquanto o alarme de uma moto disparava, e o dono chegava, preocupado. Cheguei a comentar com ele: “acho que queriam levar sua moto”. Dito isso, continuei, mas já fora do carro, porque notei movimentação estranha de vários homens, que passaram a rodear, alguns com moto. Achei que eram bandidos que queriam levar a moto de qualquer jeito e passei a prestar a atenção”, relata.
À certa altura, um desses homens – que depois viria a identificar como segurança – se aproximou e sacou a arma. Foi o instinto e o treinamento de segurança, acrescenta, que o fez se proteger atrás de uma pilastra para não ser atingido e, em seguida, sair correndo em zigue-zague, já dentro do supermercado. “Eu não sabia, se era Polícia ou um bandido querendo me acertar”, contou.
Os dois entraram em luta corporal, enquanto as pessoas assustadas buscavam a saída. “Na minha mente, falei: meu Deus. Vou morrer agora. Eu vi essa cena várias vezes. E pedia a Deus que ele gritasse Polícia ou dissesse é um assalto. Ele não desistia de me perseguir. Nós caímos no chão, ele com um revólver cano longo. Meu medo era perder a mão dele e ele me acertar.
Enquanto isso, a mulher, a irmã, Luzia, o cunhado José Carlos, e o filho Samuel de cinco anos, faziam compras sem nada saber. “Diziam que era uma assalto”, acrescenta Maria dos Remédios.
Segundo Januário, enquanto estava caído, tentando evitar que o homem ficasse em condições de acertar sua cabeça, viu que pessoas se aproximavam. “Eu podia ver os pés de várias pessoas enquanto estava no chão. É a segurança do Carrefour, alguém gritou. Eu falei: Graças a Deus, estou salvo. Tô em casa, graças a Deus. Foi então que um pisou na minha cabeça, e já foi me batendo com um soco. Eu dizia: houve um mal entendido. Eu também sou segurança. Disseram: vamos ali no quartinho prá esclarecer. Pegaram um rádio de comunicação e deram com força na minha cabeça. Assim que entrei um deles falou: estava roubando o EcoSport e puxando moto, né? Começou aí a sessão de tortura, com cabeçadas, coronhadas e testadas”, continuou.
Sessão de torturas
“A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava “Meu Deus”, ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada”, conta.
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. “Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito”.
A certa altura Januário disse ter ouvido alguém anunciar: a Polícia chegou, sendo informada de que o caso era de um negro que tentava roubar um EcoSport. “Eles disseram que eu estava roubando o meu carro. E eu dizia: o carro é meu. Deram risada.”
A Polícia e o suspeito padrão
A chegada da viatura com três policiais fez cessar os espancamentos, porém, não as humilhações. “Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa que não tem problema”, comentou um dos policiais militares, enquanto os seguranças desapareciam.
O policial não deu crédito a informação e fez um teste: “Qual é o primeiro procedimento do segurança?”. Tonto, Januário, Santana disse ter respondido: “o primeiro procedimento é proteger a própria vida para poder proteger a vida de terceiros”.
Foi depois disso que conseguiu que fosse levado pelos policiais até o carro e encontrou a filha Ester, de dois anos, ainda dormindo e a mulher, a irmã e o filho, atraídos pela confusão e pelos boatos de que a loja estava sendo assaltada. “Acho que pela dor, ele se deitou no chão. Estava muito machucado, isso tudo na frente do meu filho”, conta Maria dos Remédios.
Sem socorro
Depois de conferirem a documentação do carro, que está em nome dela, os policiais deixaram o supermercado. “Daqui a pouco vem o PS do Carrefour. Depois se quiserem deem queixa e processem o Carrefour”, disse o soldado.
Em choque e sentindo muitas dores, o funcionário da USP conseguiu se levantar e dirigir até o Hospital Universitário onde chegou com cortes profundos na boca e no nariz. “Estou sangrando até hoje. Quando bate frio, dói. Tenho medo de ficar com seqüelas”, afirmou.
A mulher disse que o EcoSport, que está sendo pago em 72 parcelas de R$ 789,00, vem sendo fonte de problemas para a família desde que foi comprado há dois anos. “Toda vez que ele sai a Polícia vem atrás de mim.. Esse carro é seu? Até no serviço a Polícia já me abordaram. Meu Deus, é porque ele é preto que não pode ter um carro EcoSport?”, se pergunta.
Ainda desorientado, Santana disse que tem medo. “Eu estou com vários traumas. Se tem alguém atrás de mim, eu paro. Como se estivesse sendo perseguido. Durante a noite toda a hora acordo com pesadelo. Como é que não fazem com pessoas que fizeram alguma coisa. Acho que eles matam a pessoa batendo”, concluiu.
Fonte: Afropress
ou no Juarez, mais uma fonte:
http://blogdojuarez.amazonida.com/wp/?p=267
divulgue.......
aqui:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1107471-7823-HOMEM+E+CONFUNDIDO+COM+BANDIDO+E+E+ESPANCADO+EM+SAO+PAULO,00.html
ou aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=3wbMW7r6ljU
leia o texto da afropress:
21 de Agosto de 2009 - 11h27
Carrefour afasta seguranças que espancaram cliente negro
O Carrefour afastou a gerência de sua loja em Osasco, na Grande São Paulo, e substituiu a empresa de segurança que prestava serviço para o supermercado. As medidas, anunciadas por meio de nota, ocorreram depois que o cliente Januário Alves de Santana foi agredido por vigias do supermercado. Ele foi 'confundido' com ladrões e considerado suspeito de roubar o próprio carro. A vítima também foi alvo de preconceito da própria polícia.
Tomado por suspeito de um crime impossível – o roubo do seu próprio carro, um EcoSport da Ford – o funcionário da USP, Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco. Enquanto apanhava, a mulher, um filho de cinco anos, a irmã e o cunhado faziam compras.
A direção do Supermercado, questionada pelo Sindicato dos Trabalhadores da USP, afirma que tudo não passou de uma briga entre clientes.
O caso aconteceu no dia 7 de agosto e está registrado no 5º DP de Osasco. O Boletim de Ocorrência – 4590 – assinado pelo delegado de plantão Arlindo Rodrigues Cardoso, porém, não revela tudo o que aconteceu entre as 22h22 de sexta e as 02h34 de sábado, quando Santana – um baiano há 10 anos em S. Paulo e que trabalha como Segurança na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, há oito anos – chegou a Delegacia, depois de ser atendido no Hospital Universitário da USP com o rosto bastante machucado, os dentes quebrados.
Ainda com fortes dores de cabeça e no ouvido e sangrando pelo nariz, ele procurou a Afropress, junto com a mulher – a também funcionária do Museu de Arte Contemporânea da USP, Maria dos Remédios do Nascimento Santana, 41 anos – para falar sobre as cenas de terror e medo que viveu. “Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus”.
Santana disse pode reconhecer os agressores e também pelo menos um dos policiais militares que atendeu a ocorrência – um PM de sobrenome Pina. “Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa, que não tem problema”, teria comentado Pina, assim que chegou para atender a ocorrência, quando Santana relatou que estava sendo vítima de um mal entendido.
Depois de colocar em dúvida a sua versão de que era o dono do próprio carro, a Polícia o deixou no estacionamento com a família sem prestar socorro, recomendando que, se quisesse, procurasse a Delegacia para prestar queixa.
Terror e medo
“Cheguei, estacionei e, como minha filha de dois anos, dormia no banco de trás, combinei com minha mulher, minha irmã e cunhado, que ficaria enquanto eles faziam compra. Logo em seguida notei movimentação estranha, e vi dois homens saindo depressa, enquanto o alarme de uma moto disparava, e o dono chegava, preocupado. Cheguei a comentar com ele: “acho que queriam levar sua moto”. Dito isso, continuei, mas já fora do carro, porque notei movimentação estranha de vários homens, que passaram a rodear, alguns com moto. Achei que eram bandidos que queriam levar a moto de qualquer jeito e passei a prestar a atenção”, relata.
À certa altura, um desses homens – que depois viria a identificar como segurança – se aproximou e sacou a arma. Foi o instinto e o treinamento de segurança, acrescenta, que o fez se proteger atrás de uma pilastra para não ser atingido e, em seguida, sair correndo em zigue-zague, já dentro do supermercado. “Eu não sabia, se era Polícia ou um bandido querendo me acertar”, contou.
Os dois entraram em luta corporal, enquanto as pessoas assustadas buscavam a saída. “Na minha mente, falei: meu Deus. Vou morrer agora. Eu vi essa cena várias vezes. E pedia a Deus que ele gritasse Polícia ou dissesse é um assalto. Ele não desistia de me perseguir. Nós caímos no chão, ele com um revólver cano longo. Meu medo era perder a mão dele e ele me acertar.
Enquanto isso, a mulher, a irmã, Luzia, o cunhado José Carlos, e o filho Samuel de cinco anos, faziam compras sem nada saber. “Diziam que era uma assalto”, acrescenta Maria dos Remédios.
Segundo Januário, enquanto estava caído, tentando evitar que o homem ficasse em condições de acertar sua cabeça, viu que pessoas se aproximavam. “Eu podia ver os pés de várias pessoas enquanto estava no chão. É a segurança do Carrefour, alguém gritou. Eu falei: Graças a Deus, estou salvo. Tô em casa, graças a Deus. Foi então que um pisou na minha cabeça, e já foi me batendo com um soco. Eu dizia: houve um mal entendido. Eu também sou segurança. Disseram: vamos ali no quartinho prá esclarecer. Pegaram um rádio de comunicação e deram com força na minha cabeça. Assim que entrei um deles falou: estava roubando o EcoSport e puxando moto, né? Começou aí a sessão de tortura, com cabeçadas, coronhadas e testadas”, continuou.
Sessão de torturas
“A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava “Meu Deus”, ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada”, conta.
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. “Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito”.
A certa altura Januário disse ter ouvido alguém anunciar: a Polícia chegou, sendo informada de que o caso era de um negro que tentava roubar um EcoSport. “Eles disseram que eu estava roubando o meu carro. E eu dizia: o carro é meu. Deram risada.”
A Polícia e o suspeito padrão
A chegada da viatura com três policiais fez cessar os espancamentos, porém, não as humilhações. “Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa que não tem problema”, comentou um dos policiais militares, enquanto os seguranças desapareciam.
O policial não deu crédito a informação e fez um teste: “Qual é o primeiro procedimento do segurança?”. Tonto, Januário, Santana disse ter respondido: “o primeiro procedimento é proteger a própria vida para poder proteger a vida de terceiros”.
Foi depois disso que conseguiu que fosse levado pelos policiais até o carro e encontrou a filha Ester, de dois anos, ainda dormindo e a mulher, a irmã e o filho, atraídos pela confusão e pelos boatos de que a loja estava sendo assaltada. “Acho que pela dor, ele se deitou no chão. Estava muito machucado, isso tudo na frente do meu filho”, conta Maria dos Remédios.
Sem socorro
Depois de conferirem a documentação do carro, que está em nome dela, os policiais deixaram o supermercado. “Daqui a pouco vem o PS do Carrefour. Depois se quiserem deem queixa e processem o Carrefour”, disse o soldado.
Em choque e sentindo muitas dores, o funcionário da USP conseguiu se levantar e dirigir até o Hospital Universitário onde chegou com cortes profundos na boca e no nariz. “Estou sangrando até hoje. Quando bate frio, dói. Tenho medo de ficar com seqüelas”, afirmou.
A mulher disse que o EcoSport, que está sendo pago em 72 parcelas de R$ 789,00, vem sendo fonte de problemas para a família desde que foi comprado há dois anos. “Toda vez que ele sai a Polícia vem atrás de mim.. Esse carro é seu? Até no serviço a Polícia já me abordaram. Meu Deus, é porque ele é preto que não pode ter um carro EcoSport?”, se pergunta.
Ainda desorientado, Santana disse que tem medo. “Eu estou com vários traumas. Se tem alguém atrás de mim, eu paro. Como se estivesse sendo perseguido. Durante a noite toda a hora acordo com pesadelo. Como é que não fazem com pessoas que fizeram alguma coisa. Acho que eles matam a pessoa batendo”, concluiu.
Fonte: Afropress
ou no Juarez, mais uma fonte:
http://blogdojuarez.amazonida.com/wp/?p=267
divulgue.......
20 de agosto de 2009
Memorial dos Palmares - o Movimento Precursor da Libertacao Negra no Brasil Ivan Alves Filho
Memorial dos Palmares - o Movimento Precursor da Libertacao Negra no Brasil
Ivan Alves Filho
editora: Xenon
ano: 1988
descrição: 208 páginas título completo: Memorial dos Palmares - o Movimento Precursor da Libertacao Negra no Brasil;
Prefácio.Apresentação.Sumula da guerra dos Palmares.Um sítio asperos.Os açucares do Brasil.O inimigo interno.Guerra e Paz. Macaco.Epílogo. Bibliografia.
Retomamos aqui somente a documentação de fonte primaria e impressa, assim como os ensaios diretamente ligados à história do quilombo dos palmares.
O leitor poderá encontrar nas notas que acompanham cada capítulo o complemento necessário ao aprofundamento de suas indagações...
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Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum/lista/_CategID_1215_Desde_1_DisplayType_L
ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.
PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
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Memórias Sobre a Escravidão Sandra Lazzarini - Maciel da Costa. José Bonifácio. Muniz Barreto. Burlamaque.
Memórias Sobre a Escravidão
Sandra Lazzarini (coordenação Editorial)
Memórias Sobre A Escravidão Arquivo Nacional Negros Brasil
editora: Fundação Petrônio Portella
ano: 1988
descrição: Com introdução de Graça Salgado, a obra reúne textos históricos da maior importância sobre a escravidão:
Memória sobre a necessidade de abolir a introdução dos escravos africanos no Brasil, sobre o modo e condições com que esta abolição se deve fazer e sobre os meios de remediar a falta de braços que ela pode ocasionar, por João Severiano Maciel da Costa;
Representação à Assembléia Geral Constituinte do Império do Brasil sobre a escravatura, por José Bonifácio de Andrade e Silva;
Memória sobre a abolição do comércio da escravatura, por Domingos Alves Branco Muniz Barreto;
Memória analítica acerca do comércio de escravos e acerca dos males da escravidão doméstica, por Frederico Leopoldo César Burlamaque. Com 222p.formato, bom estado.
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