Esta página visa contribuir para elaboração bibliográfica sobre temática Negro Africana, sobretudo que diga respeito Brasil. Livro esgotado, raro, fora do comércio, recolhido, obra que já está fora do comércio, etc. Contato philolibrorum@yahoo.com.br Alguns assuntos: Ifá Orixá Candomblé Capoeira Fon Bahia Ilê Jejê Nagô Yoruba Búzios Mina Nigéria Terreiro Saida Yaô Comida Negritude Movimento Negro Hip-Hop Discriminação Escravatura Quilombismo Abolição Samba Jongo Educação Lei 10639/2003 etc...
1 de julho de 2009
Prosa Nagô Vanda Machado Carlos Petrovich Orum Aye Candomblé.
Autor: Vanda Machado / Carlos Petrovich
Título: Prosa de Nagô
Editora: Edufba
Ano: 1999
Páginas: 64
Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Quarta-feira, dia de Xangô, 04 de agosto, na Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos ? Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá ? o Prefeito, Dr. Antônio Imbassahy, acompanhado da Secretaria de Educação, Profª Dirlene Mendonça, assinam convênio com a Iyalorixá Maria Stella de Azevedo Santos.
Sintonizando a Educação Municipal com a vocação da cidade de Salvador, realizam um ato histórico que também traduz uma conquista dos diversos Movimentos Negros do Brasil.
O Projeto Ire Ayô, ora em implantação na Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos, marca o início da educação sistêmica, tomando como referencial a cultura afro-brasileira da Comunidade de Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, em Salvador ? Bahia.
O projeto Ire Ayô pretende desenvolver atividades de vivências e invenção pedagógica que possibilitem às crianças matriculadas na Escola Eugênia Anna dos Santos a construção do seu conhecimento, a excelência de desempenho de papéis na sociedade e sua integração cidadã, tendo como apoio motivacional do processo ensino-aprendizagem construtiva, referenciais da cultura afro-brasileira da Comunidade de Terreiro do Ilê Axé Opô Afonjá.
O ethos cultural da tradição afro-brasileira do Ilê Axé Opô Afonjá, agora no Ensino Municipal, deverá encontrar pontos de celebração com a orientação para o trabalho e o desempenho de papéis profissionais; com a valorização da auto-estima, enfatizando a comunicação, construindo a identidade e formando a cidadania; e, finalmente, orientando crianças para a educação continuada e realização pessoal.
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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Ervas Raízes Africanas Ornato Silva Orixá Nagô Candomblé Ifá. Prof. Agenor Miranda. Mão de Ofá.
Autor: Ornato José da Silva - Prefácio Prof. Agenor Miranda
Título: Ervas Raízes Africanas Ed.2ª,
Editora: Pallas
Ano: 1993
Páginas: 187
Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.
Ilustrações de Krisnas, capa de Marcos Antunes, Contem um pequeno glossário.
Depoimento - homenagem ao Prof. Agenor Miranda, Os Babalaos do Recife,Os Candomblés Ketu no Brasil, Os Candomblés Jêje no Brasil,
"Sem folha não há orixá", diz o ditado, tal a importância das ervas nos cultos afro brasileiros.Orixá por Orixá o autor as nomeia, alem de indicar seu emprego fisoterapêutico na medicina popular;
Diversas são as fontes do autor.
"O Axé do Pozerren, que também é chamado de Roça de Baixo, em Cachoeira de são Félix, foi fundado por negros jeje-mahi, oriundos da Costa da Mina, levados como escravos da cidade de Salvador para a cidade de São Félix, no interior da Bahia, em vapor de linha costeira que transitava no canal de maré que liga Salvador a São Félix..."
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30 de junho de 2009
CARLOS EUGÊNIO MOURA CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES. ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 3.
CARLOS EUGÊNIO MOURA CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES.
Autor: CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA (ORG.)
Título: CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES (NOVOS ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS)
Editora: EMW EDITORES
Ano: 1987
Páginas: 169 14 cm x 21cm
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA E VINHETAS DE MARIA ARGENTINA BIBAS .
Textos do organizador e de Pedro Ratis e Silva, Maria Lina Leão Teixeira, Monique Augras, Márcio Goldman, Beatriz Góis Dantas e P. R. Jackenzie.
CONTÉM UMA INTRODUÇÃO DE ROBERTO GAMBINI .
UMA VASTA BIBLIOGRAFIA SOBRE OS LIVROS USADOS E CONSULTADOS NA ELABORAÇÃO DE CADA ARTIGO DESSE PRECIOSO TRABALHO.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA DAG LTDA.
Essa é a terceira coletânea de uma série iniciada com a publicação de Olóòrisà 1981 seguida de Bandeira de Alairá 1982.
A série propõe divulgar ensaios inéditos, escritos surgidos no exterior, de difícil acesso, e reviver estudos de décadas passadas, recolocando-os em circulação. Esta coletânea de Carlos Eugênio Marcondes de Moura sobre os Orixás contribui, em muito, para a difusão do conhecimento que se tem sobre a religião dos voduns, orixás e inquices. A própria religião ganha com esta publicação, recuperando por meio da escrita dos pesquisadores muitos elementos míticos e rituais cuja transmissão pelos mecanismos tradicionais baseados na oralidade, tão caros ao candomblé, não lograram perpetuar
ARTIGOS:
EU /OBALUAIÊ E O ARQUÉTIPO DO MÉDICO-FERIDO NA TRANSFERÊNCIA PEDRO RATIS E SILVA.
LOROGUM - IDENTIDADES SEXUAIS E PODER NO CANDOMBLÉ - MARIA LINA LEÃO TEIXEIRA.
QUIZILAS E PRECONCEITOS - TRANSGRESSÃO REPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DINÂMICA DO MUNDO - MONIQUE AUGRAS.
A CONSTRUÇÃO RITUAL DA PESSOA: A POSSESSÃO NO CANDOMBLÉ - MARCIO GOLDMAN.
PUREZA E PODER NO MUNDO DOS CANDOMBLÉS - BEATRIZ GÓIAS DANTAS.
O CULTO AOS ORIXÁS ENTRE OS YORUBA: ALGUMAS NOTAS MARGINAIS RELATIVAS A SUA COSMOLOGIA E A SEUS CONCEITOS DE DIVINDADE P. R. MACKENZIE.
ORIXÁS, VODUNS, INQUICES, CABOCLOS, ENCANTADOS E LOAS - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA.
"O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos quinze anos, traz à reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos. O Candomblé, em especial, tem atraído a atenção de uma variada gama de estudiosos, para não mencionar o fato de que começa a fazer cada mais sentido justamente para as camadas da população - as mais letradas - onde sempre se localizou o preconceito?.
A busca de uma dimensão religiosa para a existência parece ser o desafio supremo do homem contemporâneo, insatisfeito com a visão racional do mundo que o pensamento científico e materialista lhe apresenta como destilação de séculos de saber acumulado. Há um outro em cada um de nós, meio adormecido e enterrado no inconsciente, que não se vê refletido nesse saber e clama por outra cabeça, outras categorias, formas distintas de encarar o mundo e a experiência humana individual.
O Candomblé, ao lado de outras religiões e correntes espirituais, propicia exatamente esse tipo de contato com o irracional e o inconsciente que pode conduzir o homem moderno para perto de sua totalidade. (...) Numa sociedade de massas, que a todos achata, em que outra religião, senão no Candomblé, pode alguém ter assentados num altar sagrado objetos simbólicos que representam uma união profunda e individual com um orixá? Na singeleza daquelas pequenas coisas, guardadas na prateleira de uma camarinha, está contida não uma relíquia, não um totem, mas a projeção do centro do ser do iniciado. Se não estivesse projetado lá, não estaria talvez em lugar nenhum de forma tão direta, tão digna de culto e sacrifício. Ou estaria em tudo sem estar em nada, sem ponte, sem vínculo pessoal, sem símbolo." (Roberto Gambini). Saiba mais ...
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29 de junho de 2009
Filhos Olorum Candomblé Raul Longo Orixá Yorubá Oxum Ogum
Raul Longo
Filhos de Olorum: Contos & Cantos de Candomblé
Editora: Coo
Ano: 1980
Páginas: 130
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Livro com dedicatória e assinatura autógrafo do próprio autor.
Mitologia Africana, Candomblé, Contos, Brasil
Contos ou Narrativas míticas, este livro Filhos de Olorum, é uma aventura bem sucedida. Raul Longo conseguiu transpor para a literatura através do universo do candomblé, as crenças, os valores de uma vasta camada da população brasileira... Saiba mais.
Adupé; Xiriê Ri; Salubá; Kawô Kabiesile; Ewê ô; Okê; Orumilá; Izã; Arroboboí; Vodunsô; Epa Baba;
Oriki; Atotô!; Ora Yê Yê Ô!, etc.
Com glossário de termos africanos utilizados na obra.
Raul Longo não cai na superficialidade ou na demagogia fácil de certa literatura brasileira recente que imagina poder "falar pelo povo". Consegue o resultado raro, numa literatura elitista, de dar a palavra ao povo. Não é o autor quem fala. É mestre Didi. É Manuel Cabelinho. É mestre Gonga. É o próprio Exu... São os Orixás que se corporificam como vida e drama em cada uma das histórias.
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Bantos Malês Identidade Negra Nei Lopes Candomblé Orixá Ifá
Autor: Nei Lopes
Título: Bantos, Malês e Identidade Negra
Editora: Forense universitária
Ano: 1988, Páginas: 202
Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.
Santos , Inquiçes e antepassados, Jagas, Balubas e outros Bantos, No cuanza e no Cuango, O saber e o Espírito entre os bantos, a fase songai, a fase mandiga, Ifé, Oyó e Benin, Gana, Mali, Songai e Kanem,
Esta obra de Nei Lopes, bastante conhecido entre nós por seus trabalhos sobre a resistencia cultural negra no brasil e na África, bem como por sua rica contribuição como compositor e cantor de nossa musica popular, representa um marco entre os estudos recentes sobre as relações entre história, etnicidade e formação cultural brasileira. Interpretação histórica das conexões entre islamismo e negrituda...
Este livro reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural e mostra ao leitor as contribuições dos Bantos nesse processo. Além disso, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, apresenta ao leitor uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros.
Ignorados pelos estudos antropológicos sobre o Brasil, os Bantos encontram nessas páginas um tratamento merecido por terem contribuído positivamente para a cultura e para a formação identitária e étnica do Brasil. Este livro figura como uma rica ferramenta para se pensar o País e seus diversos tons. A publicação permite, também, novos parâmetros de interpretação histórica das conexões entre islamismo e negritude.
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Título: Bantos, Malês e Identidade Negra
Editora: Forense universitária
Ano: 1988, Páginas: 202
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Santos , Inquiçes e antepassados, Jagas, Balubas e outros Bantos, No cuanza e no Cuango, O saber e o Espírito entre os bantos, a fase songai, a fase mandiga, Ifé, Oyó e Benin, Gana, Mali, Songai e Kanem,
Esta obra de Nei Lopes, bastante conhecido entre nós por seus trabalhos sobre a resistencia cultural negra no brasil e na África, bem como por sua rica contribuição como compositor e cantor de nossa musica popular, representa um marco entre os estudos recentes sobre as relações entre história, etnicidade e formação cultural brasileira. Interpretação histórica das conexões entre islamismo e negrituda...
Este livro reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural e mostra ao leitor as contribuições dos Bantos nesse processo. Além disso, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, apresenta ao leitor uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros.
Ignorados pelos estudos antropológicos sobre o Brasil, os Bantos encontram nessas páginas um tratamento merecido por terem contribuído positivamente para a cultura e para a formação identitária e étnica do Brasil. Este livro figura como uma rica ferramenta para se pensar o País e seus diversos tons. A publicação permite, também, novos parâmetros de interpretação histórica das conexões entre islamismo e negritude.
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28 de junho de 2009
Iemanjá Mãe Orixás Zora Seljan Candomblé Iorubá Nâgo Ifá Exu
Autor: ZORA A . O.SELJAN
Título: IEMANJÁ MÃE DOS ORIXÁS
Editora: AFRO-BRASILEIRA
Ano: 1973 Páginas: 188 (21 cm.)
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO EM BROCHURA ORIGINAL.
Escasso, há muito esgotado e fora de comercialização, o estudioso da religião dos Orixás que tenha seu exemplar não se desfaz. Obra de referência para entender o desenvolvimento da Religião Africana no Brasil. Estudos Sérios e responsáveis.
PREFÁCIO DE JORGE AMADO, INTRODUÇÃO DE JAMIL RACHID.
NO TEATRO BRASILEIRO, A AUTORA, FOI A PRIMEIRA A COLOCAR OS ORIXÁS AFRICANOS COMO PERSONAGENS, À MANEIRA DA UTILIZAÇÃO DA MITOLOGIA GREGA PELA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.
O LIVRO DE AGORA SURGIU DE INUMEROS PEDIDOS DE IEMANJAJISTAS.
TEMAS ABORDADOS NESTE LIVRO:
ESTUDOS SOBRE IEMANJÁ;
IEMANJÁ EM CUBA - LYDIA CABRERA;
IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS - DEOSCORIDES M. DOS SANTOS (Mestre Didi);
IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO/ IEMANJÁ NOS ESTADOS UNIDOS/ IEMANJÁ NA UMBANDA ? JOÃO ANGELO LABANCA;
IEMANJÁ E ORUGAN; IEMANJÁ E ORUMILA, ENTRE OUTROS.
ESTE LIVRO SOBRE IEMANJÁ CORRESPONDE À MADUREZA ARTISTICA DE UMA ESCRITORA QUE VEM REALIZANDO SEU TRABALHO COM SERIEDADE E MODESTIA , E CUJA OBRA JÁ HOJE NÃO PODE SER NEGADA NEM DISCUTIDA EM SUA IMPORTÂCIA.- JORGE AMADO
SAIBA MAIS ...
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Betiol Batuque Umbanda Culto Rituais Africanos Gegê Yorubá
Autor: LEOPOLDO BETTIOL
Tìtulo: O BATUQUE NA UMBANDA
Editora: AURORA
Ano: 1963
Páginas:230
Comentário : EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.
Este livro versa sobre o elemento negro, a sistematização dos mitos e crenças e a evolução do culto no Rio Grande do Sul. Está dividido em três partes que são:
1)Introdução no estudo do elemento negro, sistematização dos mitos e crenças e evolução do culto no Rio Grande do Sul.
2)Os negros: sistematização ensaio, que se subdivide em dois capítulos: o negro origem e procedência, costumes e crenças ...
3)Pequeno vocabulário gexá-gege-oyó referente a religião natural. Linguagem natural dos batuqueiros no Rio Grande do Sul?. Como se vê, trata-se de um trabalho de pesquisa e substancial do elemento negro no Brasil. Saiba mais...
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ROGER BASTIDE AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.
ROGER BASTIDE
AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.
Editora: PIONEIRA
Ano: 1985, Páginas: 567 (Total) 14 cm X 21 cm
LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.UM CLÁSSICO DO MESTRE BASTIDE, OBRA DE REFERÊNCIA OBRIGATÓRIA PARA OS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO RELIGIÃO E AFRICANISMO NO BRASIL, LIVRO HÁ MUITO ESGOTADO, (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).
TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM. ACOMPANHA UM LÉXICO COMO APÊNDICE.
1 A influência de Portugal e da África na América.
2 Os novos quadros sociais das religiões afro-brasileiras.
3 O protesto do escravo e a religião.
4 O elemento religioso da luta racial.
5 Os dois catolicismos.
6 As sobrevivências religiosas africanas.
7 O ilslã negro no Brasil...
e muito mais:
Religiões, Grupos Raciais Étnicos e Classes Sociais. O negro católico ou Protestante. Geografia das Religiões africanas no Brasil. O funcionamento das seitas religiosas africanas. Os problemas da memória coletiva. Os problemas do sincretismo religioso. As duas desagregações o Candomblé rural e a macumba urbana. Estruturas e valôres. Religião e Ideologia. Saiba mais ...
TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM.
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Autor: Coletivo Nelson Aguilar - Emanuel Araujo - Carlo Eugênio Moura Título: Negro de Corpo e Alma.
Autor: Coletivo Nelson Aguilar - Emanuel Araujo - Carlo Eugênio Moura
Título: Negro de Corpo e Alma
Editora: Fundação Bienal de São Paulo, 2000, pgs. 560
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Formato grande, Ricamente Ilustrado.
Candomblé Orixá Iconografia Arte História
A mais completa exposição sobre o negro ja realizada Mostra desde fotos, gravuras, quadro esculturas, textos e muito mais.
Ricamente ilustrado.
Catálogo da exposição realizada em São Paulo em 2000, por ocasião da comemoração dos 500 anos de presença européia no Brasil. Apresenta amplo panorama da produção de arte brasileira.
A exposição foi dividida em módulos, este, da cultura negra, traz diversos textos com análises sobre a cultura negra no Brasil e obras de seus principais artistas afro-brasileiros. Edição bilíngüe inglês-português.
Livro em perfeito estado
O olhar exotizador do branco sobre o negro e as criações do próprio negro, com seus referenciais estéticos ligados à ancestralidade, produzindo alguns dos marcos essenciais da cultura brasileira e da identidade nacional.
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Org. CARLOS MARCONDES MOURA Ilustração: Carybé. As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a Religião dos Orixás Volume V.
Org. CARLOS EUGENIO MARCONDES DE MOURA, Ilustração: Carybé
Título:As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a Religião dos Orixás Volume V
Axis Mundi, 1994, pgs. 248
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
Coletânea que apresenta variados aspectos da tradição afro-brasileira, a "religião dos orixás", em ensaios do etnólogo Pierre Verger, da psicóloga Monique Augras, do antropólogo José Jorge de Carvalho, do sociólogo Reginaldo Prandi, do museógrado José Luiz Hernandes e do pai-de-santo Manoel do Nascimento Costa. As Senhoras do título são as Grandes Mães, as yamis do candomblé, mulheres feiticeiras que representam os poderes místicos da mulher e seu aspecto mais perigoso e destrutivo.
Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso.
Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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27 de junho de 2009
Ademola Adesoji. Ifá - Testemunha do Destino e o Antigo Oráculo na terra de Yorubá. Oráculo Odu Orixá Oxum Candomblé Opelê Buzios.
Autor : Ademola Adesoji
Título : Ifá - Testemunha do Destino e o Antigo Oráculo na terra de Yorubá
Editora : Catedra
Ano : 1991
Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Ilustações de Ademola Adesoji, arte final de Luiz Falcão.
Quando nós falamos de Ifá ou Orunmila, muita gente não sabe a diferença entre os dois. Só que Orunmila e Babá Ifá e o Opelê ou 16 caroços de azeite de dendê é usado para este tipo de Ifá.
Outros tipos de Ifá para adivinhar o passado o presente ou o futuro são búzios, obi oráculo, etc. Na terra de Iorubá, nós temos diferentes tipos de Ifá e o tipo de Ifá que é muito comum entre os homens é chamado Orunmila.
Com a ajuda do Dr. Afolabi Epega e o meu tio, chief Bajimo, os leitores vão ter idéias sobre Orunmila, os nomes dos Odus e suas caidas....
Olokun - 16 búzios
Obi Oráculo
A característica dos Odus no Obi Abata em Odu Ifá
O que é sacrificio no culto dos Orixás na terra de Yorubá.
Os 200 e os 400 Imales na terra dos Yorubá.
Significado dos sete dias da semana conforme a religião dos Orixás na Terra de yorubá.
Minidicionário Yorubá-português.
O autor revela pela primeira vez no Brasil o livro sobre Ifá - Testemunha do Destino e o Antigo Oráculo na terra de Yorubá, que vive na região Sudeste da Nigéria e africa ocidental. Está testemunha do destino, conhecida como Ifá, reflete a tradição na qual a filosofia dos Yorubás, costumes, ciencîas, artes, cultura e religião são baseados. Há milenios, Ifá é uma religião liagada a Natureza, que ajuda a desenvolver o relacionamento com as forças naturais que governam o Universo.
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A DANÇA DOS ORIXAS. SPARTA, FRANCISCO
Título : A DANÇA DOS ORIXAS
Autor : SPARTA, FRANCISCO
Editora: Herder
Ano: 1970
Páginas: 290 + PRANCHAS ILUSTRATIVAS.
Comentários: Livro em bom estado de conservação, brochura original, ilustrado com muitos gráfico e fotografias.
Livro de referência sobre o assunto, apreciado pelos sérios estudioso e entendidos do assunto,escasso, fora de comércio há decadas. Não perca, aproveite.
O livro contém:
uma lista de referências bibliográfica,
uma lista para o nome de espiritos afro-amerindios,
nome de pessoas e lugares.
Pais e mães de santo visitados.
Uma histórica lista de nomes dos pais e mães de santo e sua atividade sacerdotal no decurso de um ano.
Um apêndice: espíritos, adoração e sacrifício.
" O autor esteve por dez anos na Africa e já se encontra há quatro no Brasil. Preparou 'A dança dos orixás' pesquisando demoradamente nos terreiros e nos centros de reflexão antropológicas do país. ... Nível de rigorosa documentação, mas também de agradável leitura, são caracteristicas do livro de Sparta. Por vezes, se encontra mais próximo de Nina Rodrigues e Arthur Ramos, outras vezes os antroplogos que o antecederam... um novo culto afro-brasileiro ou um novo enfoque da teologia ..."
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25 de junho de 2009
Huet Michel - Laude Jean - Paudrat Jean-louis. The Dance, Art, and Ritual of Africa.
Autor: Huet Michel - Laude Jean - Paudrat Jean-louis
Título: The Dance, Art, and Ritual of Africa
Editora: Pantheon Books
Ano: 1978
Comentários: a1, formato médio, 240 pp, capa dura, bom estado, com sobre capa original, profulsamente ilustrado, com mais de duas centenas de fotografias, muitas em cores, reveladoras de ritos, costumes e rituais de várias nações.
Este colorido livro traz uma combinação de estudos que giram em torno da arte, da dança e da ritualística africana, adequado para os pesquisadores da mitologia africana, do sistema liturgico-sacrificial, bem como das religiões comparadas da Africa.
Preface and Photographs by Michael Huet. Introduction bt Jean Laude. There are hundreds of photographs of dances and ceremonies many of which have never been photographed before.
The core of this book is the conjunction between art, the dance, and the ritual. With hundreds of colour and black and white photographs of dances and ceremonies linked to harvesting and planting, initiation rites, and the everyday pleasure and joy, central to African cultures.
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23 de junho de 2009
Mário Ypiranga Monteiro. Negritude e Modernidade: trajetória de Eduardo G Ribeiro. Amazônia. Negros. Brasil.
Autor: Org. Mário Ypiranga Monteiro
Tìtulo: Negritude e Modernidade: trajetória de Eduardo G Ribeiro
Editora: Governo do estado da Amazonas
Ano: 1990
Páginas: 161
Comentário: Livro em ótimo estado de conservação, com capa dura sobre capa original.
contem muitas fotos, em papel especial couche, formato grande, com bibliografia, Maravilhoso album iconografico, em tiragem limitada, e fora do comercio,
' Havia nessa ocasião três vagas senatoriais pelo Ceara, Maranhão e Amazonas. Pela segunda vez, o nome de Eduardo Ribeiro era trazido á barra do senado em brilhante e triunfal eleição a voto descoberto. ..Dias depois engendraran-se atas puramente fantásticas.. sob o pretexto de livrar o senado de ter um negro em seu seio, como se esse negro, pelo seu talento, ilustração e serviços à República, não fosse tão digno como os mais dignos de figurar na mais alta representação nacional.
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Livros raros, esgotados, fora do comércio, prensa particular, recolhidos, rejeitados, amados, assinados, humano, exato, edição especial, princeps, ilustrados, numerados, sob encomenda, diga-nos quais precisas, esquecidos, etc ....
Amor ao Livro, Livre Saber, Ler por Prazer, com Prazer, Amor ao Saber, Bibliotecas se findam, livros não ...
φίλοlibrorvm
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19 de junho de 2009
A Calabash of Diamonds. Maragret Lane. Moçambique. Africa. Diamante.
A Calabash of Diamonds
Maragret Lane
190 pages
World Books
1962
Story of a secret treasure hunt in the Portugese African territory of Mozambique. Many years ago the author's husband unexpectedly came into possession of a map and first-hand information about a hoard of uncut diamonds buried about seventy years ago in the grave of an African chief
This is one of those slightly bonkers travel/adventure books that only an Englishwoman could write! Many years ago Margaret Lane's husband unexpectedly came into possession of a map and first-hand information about a hoard of uncut diamonds buried about seventy years ago in the grave of an African chief in the Portuguese African territory of Mozambique. The man who had first got wind of the treasure, a hard-bitten hunter and prospector who had spent many years in Africa, had made a search himself but had been defeated by malaria, dysentery and the difficulty of the country.
In 1958 that Margaret Lane and her husband decided to attempt their own expedition. Searching for treasure is a chancy business, liable to land the searcher on the wrong side of the law. In deciding to undertake an enterprise of this nature, the two of them knew that they would run considerable risk and have to work in secret. They had no knowledge of Africa and could ask for neither help nor advice.
Ostensibly on an innocent safari they set out in the spring of 1959, accompanied by an official presence they had not bargained for as well as by three Africans and an Alsation dog. This risky and off-beat adventure are described with can¬dour and jollity that is rarely pulished in English anymore.
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17 de junho de 2009
Documento Candomblé Raul Lody Orixás Yorubá Nagô Iconografia.
Autor: RAUL LODY
Título: UM DOCUMENTO DO CANDOMBLÉ NA CIDADE DO SALVADOR
Editora: MEC/FUNARTE/INF - FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DA BAHIA
Ano: 1985
Páginas: 145
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,BROCHURA ORIGINAL.
COM MUITAS ILUSTRAÇÕES, PAPEL ESPECIAL COUCHÉ.
LIVRO PRODUZIDO A PARTIR DE UMA REUNIÃO DE VÁRIAS ENTIDADES ENTRE AS QUAIS DESTACAM-SE O INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA, COLEÇÃO CULTO AFRO-BRASILEIRO, CONTÉM BIBLIOGRAFIA.
PREFÁCIO DE OLÍVIA GOMES BARRADAS PRESIDENTE DA FCE BAHIA,
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR THALES DE AZEVEDO PRESIDENTE DO IGH DA BAHIA,
O LIVRO CONTÉM MAIS DE 180 ILUSTRAÇÕES ACOMPANHADAS DE INFORMAÇÕES DE VÁRIOS TIPOS, A TÍTULO DE EXEMPLO: " A PRANCHA NÚMERO 041 TRÁS A SEGUINTE INFORMAÇÃO, AO LADO DA FIGURA, - EDANS -ALTURA 23 cm COMPRIMENTO (CORRENTE ABERTA) 60 cm. PINOS FUNDIDOS EM BRONZE CONTENDO TRÊS INCISÕES NAS PONTAS E, MAIS ACIMA, DUAS INCISÕES PARALELAS. ESSES OBJETOS FUNCIONAM COMO AUXILIARES DO CULTO. OBSERVAR QUE O PAR DE PINOS É UNIDO POR UMA CORRENTE TAMBÉM DE BRONZE."
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15 de junho de 2009
Os cultos mágico-religiosos no Brasil Abguar Bastos
Autor : Abguar Bastos
Título: Os cultos mágico-religiosos no Brasil
Editora : Hucitec
Ano : 1979
Páginas : 233
Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura
com capa original. Com fotos de Belem do Pará, do arquivo do departamento de antropologia da universidade do Pará...
Xangô, Candomblé, Pará, Macumba, Cambinda, Umbanda, Quimbanda, Catimbó, Linha de Mesa, Babaçuê, Tambor-de-Mina, Pajeçança, Toré, Cabula.
Origens das religiões afros; dança e possessão, origens etnico-magicas, panteão jejê - nagô - banto, peças ritualisticas, instrumentos, nomes codnomes linhas falagens, culinária do inhame, eguns, voduns, novixes, canticos, ervas raizes, muitas outras informações...
Os Aparatos; Os Cerimoniais;As Alfaias;Os feitiços.
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A Sabedoria Popular. Edson Carneiro. Capoeira.
Autor: Edison Carneiro
Tìtulo: A Sabedoria Popular
Editora: Instituto Nacional do Livro
Ano: 1957
Páginas: 230
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. 1ª edição.
Tem-se geralmente a impressão de que a contribuição do negro constitui a parte mais dificil do folclore brasileiro. Será verdadeira essa dificuldade.
O desconhecimento do negro brasileiro começa das suas origens. De onde procediam os escravos chegados ao Brasil?
Casa de mina, nagô, gêge, jogo do ayu, haussas, baiana, vestimentas, culinaria, curiosidades, repressão policial a capoeira, pernada, batuque, marabacho, etc...
Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como:
O quilombo dos Palmares,
Candomblés da Bahia,
Ladinos e crioulos,
Dinâmica do folclore ?
apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade.
A obra aborda temas de interesse como escola de samba, samba-de-roda, capoeira, bumba-meu-boi e muitas manifestações do Recôncavo da Bahia, fazendo do livro um encontro emocionado entre o autor e...
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Edison de Souza Carneiro nasceu no dia 12 de agosto de 1912, em Salvador, Bahia. Seu pai, Antônio Joaquim de Souza Carneiro, era engenheiro civil e catedrático da Escola Politécnica da Bahia.
Fez seus cursos de primeiro e segundo graus em Salvador, bacharelando-se, no ano de 1936 (turma de 1935), em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Estado.
Jornalista, poeta, jurista e folclorista, dedicou-se desde cedo aos estudos sobre o negro brasileiro, tornando-se uma das maiores autoridades nacionais sobre os cultos afro-brasileiros.
Aos dezesseis anos, fez parte do grupo literário Academia dos Rebeldes (1928-1932), cujo líder era o jornalista Pinheiro Viegas e que contava também com a participação do escritor Jorge Amado. Iniciou, nesse ano, sua carreira de jornalista publicando no jornal A Noite, de Salvador, de 24 a 27 de novembro, uma coletânea de poemas, tipo folhetim, intitulada Musa Capenga.
No início da década de 1930, começou a ter interesse pelos cultos afro-brasileiros, o folclore e a cultura popular. Fez um curso de yorubá, um idioma falado no oeste da África, principalmente na Nigéria, Benim, Togo e Serra Leoa. Aqui no Brasil é falado, principalmente, em ritos religiosos de origem africana, sendo conhecido como nagô.
Contratado pelo jornal Estado da Bahia (1936), escrevia sobre os ritos e festas dos candomblés baianos, sendo um dos maiores defensores da liberdade para a sua prática. Passou depois de colaborador a redator efetivo do periódico e, no ano seguinte, trabalhou alguns meses também no Bahia-Jornal. Foi colaborador ainda, em diferentes épocas, dos periódicos A Luva, O Momento, Revista Flama, Boletim de Ariel, Seiva, Diretrizes.
Em 1937, organizou o 2º Congresso Afro-Brasileiro, realizado em Salvador no período de 11 a 20 de janeiro. No seu discurso de abertura Édison Carneiro assim o definiu:
[...] Este Congresso tem por fim estudar a influência do elemento africano no desenvolvimento do Brasil, sob o ponto de vista da etnografia, do folclore, da arte, da antropologia, da história, da sociologia, do direito, da psicologia social, enfim, de todos os problemas de relações de raça no país. Eminentemente científico, mas também eminentemente popular, o Congresso não reúne apenas trabalhos de especialistas e intelectuais do Brasil e do estrangeiro, mas também interessa a massa popular, aos elementos ligados, por tradições de cultura, por atavismo ou por quaisquer outras razões, à própria vida artística, econômica, religiosa, do Negro do Brasil. [...]
Como um dos desdobramentos do Congresso, no dia 3 de agosto de 1937, foi criada em Salvador, a União das Seitas Afro-Brasileiras da Bahia.
Em 1939, Édison Carneiro transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde passou a ser colaborador de O Jornal. Posteriormente, patrocinado pelo Museu Nacional, foi enviado à Bahia para coletar material sobre cultos populares e encomendar bonecas de pano, em tamanho natural, vestidas como as diversas divindades africanas.
Casou-se, em 1940, com Magdalena Botelho de Souza Carneiro, com quem teve dois filhos, Philon (1945) e Lídia (1948).
Voltou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou como tradutor-redator e redator-chefe da agência The Associated Press, no período de 1941 a 1949; redator do Britsh News Service (1941) e do jornal Última Hora, além de ser colaborador também do Jornal do Brasil (1956-1966).
Exerceu diversos cargos, entre os quais o de chefe da Seção de Divulgação do Departamento Econômico da Confederação Nacional da Indústria e o de chefe da Seção de Estudos e Planejamento, do Serviço Social da Indústria (Sesi).
Em 1953, foi contratado pela Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), subordinada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), para redigir o seu Boletim Mensal, trabalho que desenvolveu por dez anos, de 1956 a 1966.
Professor de Bibliografia de Folclore, do Curso de Biblioteconomia da Biblioteca Nacional e de Cultura Popular no Instituto Villa-Lobos, ministrou vários cursos como professor-visitante nas Faculdades de Filosofia de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Paraná.
Foi ainda um dos responsáveis pela estruturação da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, do MEC, participando como membro do seu Conselho Técnico, de 1958 a 1961, sendo nomeado diretor-executivo, no período de 1961 a 1964.
Fez uma viagem à África, com o objetivo de pesquisar sobre a aculturação dos africanos, especialmente dos yorubás ou nagôs, na sociedade brasileira.
Publicou diversos livros e artigos de periódicos nas áreas da etnologia e do folclore, da história e até da literatura. Entre os quais podem ser destacados:
Religiões negras: notas de etnografia religiosa (1936); Negros bantus (1937); O quilombo dos Palmares (1947); Trajetória de Castro Alves (1947); Candomblés da Bahia (1948); Antologia do negro brasileiro (organizador, 1950); O folclore nacional, 1943-1953 (1954); A cidade do Salvador: reconstituição histórica (1954); O negro brasileiro (1956); Decimália: os cultos de origem africana no Brasil (1959); A insurreição Praieira, 1848-1849 (1960); Folklore in Brazil, tradução de Evolução dos estudos de folclore no Brasil, com texto também em francês e alemão (1963); Ladinos e crioulos: estudo sobre o negro no Brasil (1964); Dinâmica do folclore (1965); A sabedoria popular do Brasil: samba, batuque, capoeira e outras danças e costumes (1968); Folguedos tradicionais (1974); Capoeira (1975).
Édison Carneiro morreu no Rio de Janeiro, no dia 3 de dezembro de 1972.
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13 de junho de 2009
Centenário da Abolição da escravatura.
Edição comemorativa do Centenário da Abolição da escravatura
IEB/ CNPQ Instituto de Estudos Brasileiros - USP
1988.
Livro em bom estado de conservação, capa brochura original, com ilustrações de Tarsila do Amaral, Cipicchia, Menotti del Picchia, Di Cavalcanti, Figueira, Rosario Fusco, Goeldi, C Graciano, Guingnard, Portinari, L Sores, Voltolino, Oxê de Xângo anon. , Exu anon.,
Vinhetas de Steinmann, Souvenirs de Rio de Janeiro, 1839. 185 páginas.
Abolição e política: O debate parlamentar
Beatriz Westin de Cerqueira Leite
Estrutura de posse de escravos e atividades produtivas em Jacareí (1777 a 1829)
Francisco Vidal Luna
O capitalismo no comércio proibido de escravos
Luís Henrique Dias Tavares
Viajantes, século XIX: Negras escravas e livres no Rio de Janeiro
Maria Isaura Pereira de Queiroz
Memória da escravidão em famílias negras de São Paulo (Projeto de pesquisa)
Maria de Lourdes M. Janotti e Suely Robles R. de Queiroz
Literatura e consciência
Octavio Ianni
Abolicionismo, um processo em questão
Teófilo de Queiroz Junior
Nota sobre a posse de escravos nos engenhos e engenhocas fluminenses (1778)
Iraci del Nero da Costa
A presença do negro na coleção de artes visuais Mário de Andrade
Yone Soares de Lima
On the slave trade (transcrição e tradução)
Rosemarie Erika Horch
A África no Instituto de Estudos Brasileiros
Catharina Cristoforo
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10 de junho de 2009
Terras Preto Mocambos Quilombo Negro História Candomblé.
autor: Ricardo Teles
título: Terras de Preto, Mocambos, Quilombos: história de nove comunidade negras rurais do Brasil.
editora: Abooks
ano: 2002
Comentários:Livro em bom estado de conservação, encadernação com capa dura original.
Bilíngüe Português-Inglês.
Livro em estado de novo, formato grande, papel especial couché, fotos com ótima definição, uma pérola, com um encarte plástico original.
Foram anos de trabalho onde o fotógrafo Ricardo Teles retratou nove mocambos e quilombos brasileiros. Ele resgata a memória e a riqueza cultural dessas comunidades até agora esquecidas e dispersas, suas origens, mito, religiões, rituais etc.., Suas fotos em preto e branco refazem a história dessas comunidades negras.
Textos:
Clóvis Moura, Territórios negros: uma presença histórica;
Givania M da Silva, Conceição das crioulas uma construção feminina e coletiva,
Ivo Fonseca Silva, Frechal O negro não se calou,
Alberto de C. Alves, A arte e a documentação social,
Ricardo Teles, Terras de preto um projeto fotográfico.
edição especial.
Terras de preto documenta, em 132 fotografias, os hábitos e o cotidiano da população de nove das mais significativas comunidades rurais negras espalhadas pelo interior do Brasil. Remanescentes dos quilombos dos anos de escravidão, estima-se que elas sejam hoje mais de 900, descendo desde o Amazonas até São Paulo, no Vale do Ribeira.
Ao longo de nove anos, Teles viajou, pesquisando e fotografando esses grupos. Seu primeiro contato aconteceu por acaso, quando descobriu o quilombo de Frechal, a 390 quilômetros de São Luís, no Maranhão. ?Estava fazendo uma outra reportagem no Maranhão e acabei me deparando com essa comunidade, uma das pioneiras na conquista da posse coletiva das terras de seus ancestrais?, conta. ?Fiquei tão espantado com o que vi, tive um interesse tão imediato, que resolvi ir em busca dessa história.?
Meninos, quase nus, todos pretos, sobem em galhos de árvores, dependuram-se. Outros, tão iguais, mergulham no rio, à sombra das árvores, e fazem festa jogando água, enquanto as mulheres, nas margens, lavam suas tigelas. Meninas que dançam, que correm na chuva. Negros em lombos de burros, tocando pequenos pandeiros, deitados em redes. Negros nas portas de suas cabanas feitas de barro, pedaços de pau, galhos de coqueiros. As imagens são de quilombos, de mocambos do Brasil. Para nossos olhos tão viciados em avenidas e arranha-céus, em lixões e favelas das grandes cidades, elas parecem arcaicas, perdidas no tempo. No entanto, não foram feitas por nenhum retratista errante do século 19, mas ao longo da última década pelo fotógrafo Ricardo Teles.
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1 de junho de 2009
AS RELIGIÕES DA ÁFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS. GROMIKO - KOBICHANOV.
Autor: GROMIKO - KOBICHANOV orgs.
Título: AS RELIGIÕES DA ÁFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS
Editora: EDIÇÔES PROGRESSO MOSCOU
Ano: 1987
Páginas: 327
Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em capa dura original, manteve-se a sobrecapa.Livro de referência para todos os estudiosos sérios da Religião dos Orixás, não só por seu carater acadêmico científico, mas também pela profulsão de iconografia e informações reunidas aqui.
As diversas expressões religiosas da Africa reunidas como nunca, num livro que só poderia ter sido feito pelo arguto senso sovietico de estudos da antropologia e sociologia das religiões.
Entre outras nações que aqui são abordadas temos, Gegê (Jeje), Nagô Iorubá, Fon, Angola,Congo, Cabinda,Keto, Efan, Ijexá,Egbá,Éwé, Fanti, Ashanti, Krumans, Agni, Nzema, timini,Fulas (peuhls), Mandingas, Haúça, Tapa, Bornu, Gurunsi ou Grunci, entre muitas outras...
A palavra nação é usada no candomblé para distinguir seus seguimentos, diferenciados pelo dialeto utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. A nação também indica a procedência dos escravos que lhe deram origem na nova terra e das divindades por eles cultuadas.
Aqui o pesquisador ou o iniciado encontra informações importantes para compreender as interligações entre as diversas crenças e lendas africanas, bem como a estruturação social, cultural que daí surge.
Entender a liturgia da Religião dos Orixás, seus detalhes, alguns de seus significados; os ritos funebres, os ritos festivos, os costumes africanos, os materiais utilizados nos trabalhos diversos...
As civilizações bantos do grupo angola-congolês são representadas pelos ambundas de Angola (cassanges, bangalas, in-bangalas, dembos), os congos ou cabindas do estuário do Zaira e os benguela com diversas tribos escravizadas.
No começo do período escravagista, todos os escravos vindos da África eram chamados de negros de Guiné, pois no século XVI a Guiné se estendia de Senegal a Orange. Esses guinés deveriam ser autênticos bantus.
Guardiões da cultura oral, os escravos guardaram em sua memória os movimentos de dança, os toques dos atabaques, a comida ritual, as rezas e cânticos, na nova terra chamados de Cantiga no candomblé e pontos cantados na Umbanda.
O silêncio, o segredo (calundus)e o isolamento armado em quilombos e mocambos são formas de resistência e esperança de reconstituir na nova terra seus ritos, costumes e hierarquia.
A resistência dos negros ao regime de subordinação ou exploração do qual foram vítimas encontram portas abertas na religião, nos quilombos, confrarias e santidades, locais de reuniões assim chamados antes de receberem o nome de candomblés que também foram usados como esconderijo.
As Religiões da África Tradicionais e sincréticas, Impresso na Russia, Obra feita sob o auspicioso e rigoroso científico corpo da Academia das Ciencias da URSS.
Contém Ilustrações fotos em papel couché, de primeiríssima qualidade, contém mapas,contém índice geográfico, índice étnico, ilustrações de S F Kulik, Vasta Bibliografia.
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Sendo ele responsável pelo orun - céu / dimensão do supra-sensível - e ela pelo aiye - terra / dimensão da matéria física, seu casamento implica em todas as relações entre esses dois domínios. Odudua cria o aiye e Obatalá os duplos no orun. Representa essa união uma cabaça branca - igba-odu ou igbadu - formada de duas metades unidas, a metade inferior representando o aiye e a superior, o orun, contendo elementos simbólicos em seu interior.
Gromiko (1987), na obra russa As religiões da África, refere-se a essa controvérsia: Obatalá tem uma mulher chamada Odua ou Odudua que, provavelmente, é uma das personagens mais contraditórias no olimpo dos deuses iorubás. Odudua é uma divindade hermafrodita.
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
Dynamique Bidjogo Duquette Arte Africanas Orixás Religiões
Duquette, Danielle Gallois
Dynamique de l'art Bidjogo, Guinée-Bissau : contribuition à une anthropologie de l'art des sociétés africaines.
Lisboa : Instituto de Investigação Ciêntífica Tropical,
1983
263 p. : il., fotografias, mapas desdobráveis
Guiné-Bissau,Etnologia, Cultura, Usos e costumes, Escultura
Livro em muito bom estado, ricamente ilustrado, com páginas desdobraveis.
Com Léxico crioulo, léxico bidjogo, com extensa bibliografia, repleto de imagens da vida, do povo e da religião, cultura, ritos, sacrificios, iniciação, instrumentos, simbologia, etc...
Ce recueil est la deuxième étape d'un travail de recherche sur les îles Bissagos, commencé en 1972: à la suite d'un bref voyage dans l'archipel, les textes consacrés à la region avaient été synthétisés pour mettre en valeur un dossier photographique contenant trois cents oeuvres observées «sur le terrain» ou dans des musées occidentaux.
Le présent travail, s'il fait appel à des techniques ethnographiques classiques, a requis ainsi une observation pluraliste des diverses manifestations constituant le «fait esthétique total»: d'une part, les objects concrets fabriqués, la culture dite «matérielle», mais, d'autre part, tout ce qui contribue à l'événement comme les parures éphémères, le mime, la danse, les chants, la musique ou la parole.
Il ne faut pas attendre de ce travail une compilation à jour de tout ce qui a été écrit sur les îles Bissagos, ni un développement inédit des sujets sociologiques et économiques, mais plutôt une contribution partielle et provisoire destinée à mieux faire comprende les oeuvres plastiques.
Des photos de terrain montrent les objets tels qu'ils sont introduits et «vécus» dans le milieu, et des dessins permettent une meilleure compréhension des formes, particulièrement en ce qui concerne les processus de fabrication.
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