9 de julho de 2009

The Cradle of the Race Ife Akinjogbin Oduduwa Yorubá Candomblé Obá. Nigéria. Ancestralidade. Obatala. Olodumare. olorun.











Autor: I.A .AKINJOGBIN


Título: THE CRADLE OF A RACE (IFE FROM THE BEGINNING TO 1980)


Editora: SUNRAY


Ano: 1992


Páginas: 382



Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃP EM BROCHURA ORIGINAL ,COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. ALGUNS TEMAS ABORDADOS NESTE LIVRO.


'The process of state formation in Yorubaland started at Ile-Ife where Oduduwa instituted a centralized system of civil administration centered on the monarch or Oba.

The structures of government were put in place, and according to Adediran, the Oduduwa political ingenuity became the archetype for all Yoruba kingdoms that derived from Ile-Ife.

The success of the Oduduwa experiment encouraged his princes to spread out in different directions, seizing political power from pre-existing groups and enforcing their own supremacy by establishing flourishing states with allegiance to Ile-Ife, which was regarded as orirun, the source.

The kingdoms of Owu, Oyo, Popo, Sabe, Ila (Igbomina), Ondo, Ijesha, Ekiti, Akure, Owo, Ijebu, Egba, Ketu and Idaisa emerged at different times to constitute the Yoruba complex of states.

Many other states are today claiming direct dynastic relationship with Oduduwa to legitimize their claims on the beaded crown, which is considered the most symbolic gift of Oduduwa to his children.


Professor I. A Akinjogbin, BA, PhD, Emeritus Professor of History, was the first Professor and Head of Department of History, Obafemi Awolowo University, Ile-Ife, Nigeria.


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cultura griot.

O cientista filho de escravos, bela dica de leitura.








O cientista filho de escravos

Era negro, mais: negro cientista, algo estranho para o século XIX, principalmente em um país como os Estados Unidos, onde o preconceito vicejava abundante anunciando a superioridade dos brancos. E naquela época leis severas promoviam a segregação de negros e brancos; negros não podiam se sentar à mesa com brancos, negros não podiam estudar, negros não podiam ter atividade cultural. Havia hotéis proibindo a entrada de negros, como se fossem contaminar o ambiente apenas por terem o invólucro material mais escuro. Era mesmo lamentável a discriminação. Aos negros estavam relegados apenas os trabalhos braçais, principalmente no cultivo do algodão. Interessante é que muitas vezes parece que eles - os negros - acreditavam serem mesmo inferiores, pois se comportavam de maneira um tanto conformada com a situação.


E foi em terras americanas que reencarnou George Washington Carver, o filho de escravos que se notabilizou como um dos maiores cientistas do mundo no século XX. De sua mente brilhante brotavam descobertas das mais extraordinárias. Com o pequeno amendoim fez mágicas fabulosas e extraiu, inclusive leite da pequena semente, que, diga-se de passagem, produzia também manteiga. Significativo detalhe: suas descobertas eram também importantes do ponto de vista econômico, para se ter uma idéia 100 quilos de leite de vaca produziam 10 quilos de queijo, enquanto 100 quilos de leite de amendoim produziam 35 quilos de queijo.

Importante destacar o desprendimento dessa criatura que veio ao mundo em meio à miséria e cercado de condições adversas, por dezenas de vezes recebeu propostas milionárias para patentear as descobertas que fazia na pequena oficina de Deus - era assim que chamava seu laboratório - no entanto, não aceitou, em sua concepção as descobertas deveriam estar ao alcance de todos a fim de beneficiar a coletividade. Dotado de enorme senso de justiça fazia questão de receber pelo seu trabalho apenas aquilo que considerava justo, nem mais nem menos. Amante das artes e da natureza confabulava intimamente com o Criador sobre os mistérios que cercam os reinos mineral, vegetal e animal. Apreciava a simplicidade, vestia-se de forma sóbria e lutava incessantemente contra os desperdícios. Aliás, afirmava o eminente cientista que podemos aproveitar tudo de tudo, não há sobras nem desperdícios na natureza, tudo foi feito na medida exata, cabe-nos, portanto, dar asas a nossa capacidade inventiva e criar. Podemos citar como um dos muitos exemplos da capacidade criativa do Dr. Carver a utilização do caroço do algodão, incômoda sobra que era sumariamente incinerada ou atirada nos rios, constituindo-se em verdadeiro prejuízo ao meio ambiente. O grande pesquisador conseguiu, pois, dar múltiplas finalidades ao caroço do algodão, transformando-o em fonte de riquezas, findou-se então o problema ambiental pertinente ao caroço de algodão de tal forma que algumas indústrias deixaram o interesse pela rama do algodão para focar atenção no caroço.

Raciocínio interessante: considerando que Deus não faz nada sem utilidade é forçoso admitir que os lixos inexistem, muitas coisas - não apenas alimentos - descartadas por nós podem ainda ser utilizadas. Necessário nessa questão abrir um parêntese e discorrer sobre a sacola plástica e sua finalidade. Saiba o caro leitor que os sacos plásticos, tão duramente combatidos pela mídia, podem ter fim muito mais importante do que o descarte no meio ambiente, ou seja, dos plásticos podemos formar uma gama enorme de sub produtos a beneficiar a sociedade sem agredir o meio ambiente, basta, para isso, utilizarmos a criatividade, como fez o inesquecível cientista Carver. Há, inclusive, universidades desenvolvendo pesquisas envolvendo os plásticos e os sub produtos que podem dele originar. Entretanto, existe um caminho longo a ser percorrido, as pessoas em primeiro lugar precisam adquirir mentalidade ambiental para que o plástico deixe de ser descartado como lixo tornando-se diferencial eco
nômico, como foi o algodão, ou melhor, seu caroço para os Estados Unidos.

Enfim, impossível falar em simples artigo de todas as descobertas e de todos os benefícios trazidos pela mente do mago da agricultura George Washington Carver que desencarnou em janeiro de 1943. A realidade é que grandes exemplos de vida não podem ficar ocultos do grande público, este artigo tem, portanto, o singelo objetivo de suscitar a curiosidade do leitor em conhecer a vida do notável cientista negro que acreditava em Deus e rompia barreiras construídas pelo preconceito humano. Quem quiser saber mais sobre a vida dessa notável figura humana que circulou entre nós no século XX pode procurar pelo livro "Negritude e Genialidade", publicado pela editora Lachâtre do belíssimo escritor Hermínio Miranda.

Wellington Balbo

Publicação: www.paralerepensar.com.br 29/10/2008

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cultura griot.

8 de julho de 2009

Acaçá Pai Cido De Òsun Eyin Candomblé Yorubá Cozinha Orixás.



Acaçá - Onde tudo começou.

Pai Cido de Òsun Eyin

Arx

2002


Livro em bom estado de conservação, uma pérola, muito escasso, aproveite.

escrever um livro sobre comida que não fosse de culinária comum criou um problema para o babalorixá Cido de Òsun Eyin, baiano que mora em São Paulo desde os 20 anos.

Como fazê-lo?, perguntava-se o religioso, que pediu ajuda aos orixás. Dormiu um dia e sonhou com o acaçá, interpretando a história como "um recado de Oxóssi", o patrono do seu terreiro. Para quem não sabe ou não está lembrado, acaçá é aquele bolinho cremoso de milho branco enrolado na palha de bananeira, e que ainda pode ser encontrado à venda nas ruas da cidade.

Dentro do Candomblé, informa pai Cido, o acaçá é, simbolicamente, o alimento mais importante. Deve ser ofertado a todos os orixás, em todas as cerimônias, das mais simples às mais complexas, como as de iniciação e passagem. Pensando na iguaria como síntese da importância da comida para o povo de santo, ele chegou ao formato de Acaçá - Onde tudo começou, que traz o intertítulo Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé (Arx).

"O acaçá é o símbolo de paz, a energia branca, remete ao princípio de todas as coisas, à criação", afirma pai Cido.

A partir desse conceito, o trabalho conseguiu mesmo fugir do formato clássico dos livros de receitas, dando um tratamento antropológico ao assunto. Escrito com a colaboração de Rodnei William Eugênio, sociólogo e filho-de-santo de pai Cido, a publicação procura mostrar a importância do alimento no cotidiano das casas de candomblé. O autor observa que a comida, diferentemente do que acontece em outras religiões, representa um elo fundamental entre os homens e as divindades.

"A comunhão se dá em termos reais e simbólicos, pois o mesmo caruru com arroz e galinha da terra que mata a fome dos homens, antes foi oferecido aos orixás, que a partir de então passam a dividir a mesa e a compartilhar da alegria de seus filhos", anota pai Cido. Comer da mesma comida ofertada a Oxum, Oxóssi e outros deuses seria, então, uma maneira de despertar o axé do orixá dentro de cada um de nós.

A primeira parte do livro dá uma geral nos elementos que cercam o ritual do preparo, destacando-se a ida aos mercados e a ação coletiva nas cozinhas. Segundo pai Cido, ingredientes, temperos e modos de preparar são fundamentais para alcançar os propósitos finais. O azeite-de-dendê, diz, assim como o mel e o sal, é uma espécie de sangue, imprescindível nos rituais de consagração. "Depois que fiz o santo, tenho me preocupado muito com a forma correta dos pratos. Vejo muita gente fazendo o acaçá de forma incorreta", diz.

Na seqüência, a publicação traz 18 capítulos, cada um dedicado a um orixá e os principais tipos de alimentos que costumam lhe serem servidos. O interessante é que o autor conseguiu fugir de uma abordagem simplista, falando de comida a partir da mitologia dos orixás e mostrando como os pratos podem variar de acordo com a cultura local. O inhame, por exemplo, está diretamente ligado a Ogum porque, na África, ele é fundamental, simboliza a fartura desejada pelo orixá guerreiro. É a base de muitos pratos naquele continente. No final do livro, um apêndice com algumas receitas e um pequeno glossário.

Fazer história - Acaçá - Onde tudo começou é o segundo livro de pai Cido, que anteriormente publicou o polêmico Candomblé: a panela do segredo. Dizendo que está interessado em fazer história e não em escrever livros, ele diz que não recebe nenhum elogio do povo do candomblé. "O candomblé só bate palmas para intelectuais", alfineta pai Cido, definindo-se como uma pessoa simples, mas que tem o que contar. "O intelectual tem a tese e eu vivo o Candomblé, eu sei fazer acaçá, acarajé e abará, sei como funciona, esta é minha vida", diz.

Comandando um terreiro na zona leste paulista, pai Cido de Òsun. "A cidade me abraçou e Oxum me deu tudo que tenho", diz ele.

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6 de julho de 2009

Mort Dans La Vie Africaine Orixá Rito Morte Ogum Candomblé. vodun, Mawu, Bokonon, Abomey, Nkoma. Ouganda. Fon. Oduduwa.



Autor: Y. K. Bamunoba - B. Adoukonou


Título: La Mort dans La Vie Africaine


Editora: Présence Africaine Unesco


Ano: 1979


Páginas: 335


Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.


Interessante livro sobre os rituais e ritos sobre a morte nos cerimoniais da Religião africana.


Ilustrado com gráficos e tabelas.

La Conception de La Mort dans La Vie Africaine.

Par le Chanoine Y. K. Bamunoba

Pour une problématique Anthropologique et Religieuse de la mort dans la pensée adja-fon

Par B. Adoukonou.

vodun, Mawu, Bokonon, Abomey, Nkoma, Ouganda, maître des cérémonies, Bounyoro, Dahomey, Nuwa, tam-tam, Allada, Oduduwa, Bakiga, gbon, Hennu, gudo, adja-fon, xwé, Tidjani


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3 de julho de 2009

MARIO DE ANDRADE. MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL. Pixinguinha. Oxum. Candomblé. Mina. Jejê. Angola.


Autor: MARIO DE ANDRADE

Tìtulo: MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL

Editora: MARTINS

Ano: 1963 Páginas:295


Comentário: EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL. 1° edição, Organização, introdução e notas de Oneyda Alvarenga; Com retrato do autor, uma extensa bibliografia, com muitas notações musicais; exemplar número 0108


Mário de Andrade, o pesquisador que trouxe à baila os mais minuciosos e ricos aspectos culturais do Brasil, deixou obras que representam hoje, e que na certa representarão sempre, o registro imprescindível das tradições brasileiras.


Mário de Andrade recolheu muitos documentos folclóricos, em suas inúmeras viagens e pesquisas pelo Brasil.


Tal foi o envolvimento do pesquisador com a música popular brasileira, que ele fez amigos entre os artistas típicos das regiões por onde passou em busca de aspectos interessantes da arte musical de nosso país, tais como Chico Antônio, coqueiro potiguar.


Esses aspectos foram registrados em documentos, aos quais ainda acrescentou à sua vasta coleta de dados e de letras musicais, discos gravados.


A obra musical de Mário de Andrade é toda a história do folclore brasileiro, de suas várias e ricas formas de manifestação cultural.




O livro teve auxílio específico de Pixinguinha, para passar ao autor informações sobre as músicas de terreiro das manifestações das religiões afro, pois Pixinguinha era ogã, como conta Celeste.

- Neste trabalho, Mário de Andrade tenta nos passar o quanto há de lírico e erudito nas manifestações das músicas das religiões afro, além das músicas classificadas como música de trabalho do canto das lavadeiras, dos carregadores de piano, das casas de farinha etc. Essa mão-de-obra da nossa música ainda não tem o devido reconhecimento como responsável também pela construção da música instrumental brasileira - observa a produtora.
Agora é só aguardar e ver o quanto de inspiração essa força bruta brasileira produziu.





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1 de julho de 2009

CARNEIRO Edson Negros Bantus 1937 Panteão Nagô Candomblé Religiões africanas no Brasil capoeira folclore costumes africanos etc








Edson CARNEIRO

Negros Bantus: notas de ethnografia religiosa e folclore.

Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Bibl. De Div. Scientífica,

1937.

livro em muito bom estado de conservação.
Uma rara 1ª edição deste que é um dos grandes nomes e referência nos assuntos que tratam a temática afro-brasileira.
Raro exemplar da edição original dirigida por ninguém menos que Arthur Ramos.
Com ilustrações.

Obra de referência, não pode faltar numa biblioteca especializada em assuntos afrobrasileiros.

Trata-se de um dos mais importantes  livros documentais dos antigos candomblés da Bahia, onde vê-se a cada página a força exercida pela ancestralidade africana, tanto nos textos, quanto nas imagens.

Fonte primária sobre muitas informações relacionada ao cotidiano da gente negra das diversas roças, desde o aspecto cultural até o religioso litúrgico, raramente tratado com tanta seriedade.

Escrito numa época em que era dificil publicar algo sobre o assunto, pioneiro que é, Edson Carneiro foi daqueles que ajudaram a abrir portas para a geração futuras, no que diz respeito aos estudos sobre a religião dos Orixás e demais cultos de nações africanas
Tratando sobre a capoeira ele nos diz: "A luta mobilizava um par de jogadores, de cada vez. Estes, dado o sinal, uniam as pernas firmemente, tendo o cuidado de resguardar o membro viril e os testículos. Havia golpes interessantíssimos, como a encruzilhada, em que o lutador golpeava coxa contra coxa, seguindo o golpe com uma raspa, e ainda como o baú, quando as duas coxas do atacante davam um forte solavanco nas  do adversário, bem de frente. Todo o esforço dos lutadores era concentrado em ficar em pé, sem cair. Se, perdendo o equilíbrio, o lutador tombasse, teria perdido, irremediavelmente, a luta. Por isso mesmo, era comum  ficarem os batuqueiros em banda solta, isto é, equilibrados numa única perna, a outra no ar, tentando voltar à posição primitiva".


Edson CARNEIRO

Advogado e escritor brasileiro nascido em Salvador, Estado da Bahia, estudioso dos temas afro-brasileiros, tornando-se a maior autoridade nacional com relação aos cultos de origem africana e os problemas de aculturação dos africanos. Fez todos seus estudos na capital baiana, até diplomar-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Bahia (1935), participou do grupo literário Academia dos Rebeldes, a que pertencera também Jorge Amado e Pinheiro Viegas, transferindo-se posteriormente para o Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, onde fundou a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, da qual foi seu primeiro diretor (1961-1964).

Fez uma viagem à África (1961) a fim de pesquisar em particular os iorubas, procedentes da Nigéria e Daomé, hoje Benin, e sua aculturação na sociedade brasileira.

Édison Carneiro se diplomou em Direito em 1935, transferiu sua residência para o Rio de Janeiro. Manteve-se, no entanto, sempre muito ligado à terra onde nasceu. Aos 16 anos começara a publicar artigos e crônicas na imprensa local.   Aos 18 anos participaria de um movimento cultural de índole renovadora - a Academia dos Rebeldes.      Foram, então, seus companheiros, os poetas Sosígenes Costa, Áydano do Couto Ferraz e Alves Ribeiro, o cronista Dias da Costa e os romancistas Jorge Amado, João Cordeiro e Clóvis Amorim.      A partir de 1933, empolgado pela beleza mística dos cultos populares de origem africana, passou a dedicar-se ao seu estudo, havendo, em 1937, chegado a fundar uma federação das casas de candomblé baianas, sob a denominação de União das Seitas Afro-Brasileiras da Bahia.


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O Elemento Negro - História-folklore-linguística João Ribeiro.

O Elemento Negro - História-folklore-linguística

João Ribeiro

editora: Record / Rio

ano: 1939

descrição: Introducção e notas do Prof°. Joaquim Ribeiro e Illustrações de Augusto Rodrigues. Brochura em bom estado. 237 pg. Um clássico sobre o estudo do negro brasileiro. referencia para toda a geração "Abdias do Nascimento". saiba mais ...

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Black studies in the university a symposium. Armstead Robinson - Craig Foster - Donald Ogilvie. Black Power. Cota Universitária.Politicas Afirmativas.


Black studies in the university; a symposium.

Edited by Armstead L. Robinson, Craig C. Foster [and] Donald H. Ogilvie

New Haven, Yale University Press,

1969.

xi, 231 p. 21 cm. Notes Sponsored by the Black Student Alliance at Yale.
Includes bibliographical references. Subjects African Americans - Study and teaching - United States. Other Authors Robinson, Armstead L, ed | Foster, Craig C, ed | Ogilvie, Donald H, ed | Black Student Alliance at Yale.

Hardcover. Book Condition: Very good.An edited record of the proceedings of a 1968 symposium at Yale discussing the establishment of a black studies curriculum.

Histórico quadro sobre os temas da educação e diferença de oportunidades, cotas, políticas afirmativas, etc, um clássico, saiba mais....

In an audacious indictment of American academia’s hypocrisy and racism, a twenty-two-year-old Black undergraduate student at Yale in the late 1960s early evinced the intellectual prowess for which he would become renowned. He wrote, “To be black here—to be aware of all the things whiteness has meant for black people and to be asked to submit passively to being coddled by the white power structure, being paid to come, is a fundamental contradiction for anyone with a positive black identification.” The young man was Armstead Robinson and he was one of eighteen African-American men at Yale when he enrolled in the fall of 1964.

Robinson soon founded the Black Student Alliance at Yale and helped develop the university’s Black Studies program. In 1968 he helped organize a symposium entitled, “Black Studies in the University,” one of the first such symposia in the country. It was attended by representatives of forty colleges and universities.

In William Banks’ Black Intellectuals (1996), Armstead is listed among a pantheon of 130 distinguished African-American minds of the nineteenth and twentieth centuries including W. E. B. Du Bois, Toni Morrison and Cornel West. One of America’s most prolific Black scholars, Henry Louis Gates Jr., characterized his Yale classmate as one of “the talented tenth of the Talented Tenth, the la creme de la creme brulee … the most brilliant scholar of our set.” Another prominent historian, Eugene Genovese (author, most famously, of Roll, Jordan, Roll: The World The Slaves Made), early recognized Armstead’s destiny as a historian and wholeheartedly recommended him for a faculty position. Genovese described him as “an astonishingly impressive young man ... on his way to a career of high distinction ... everyone who has had any contact with him shares my high regard for him.”




Contemporary Black Studies programs owe a large, and largely forgotten, debt to radical social and political movements that resulted in student protest demonstrations across the country at both majority white institutions such as Columbia University, and historically black institutions such as Howard University.

During the decade of the 1960s black students demanded education that was relevant to their specific history of racial oppression.

These demands were a central component of larger, and at times radically utopian, political and philosophical imperatives that undergirded the Black Power Movement.

The proponents of the Black Studies movement of the 1960s and 1970s argued that educational institutions in American society (with an emphasis on, but not exclusive to, the university) had to be radically transformed for humanity's sake. Historically, Black Studies advocates supported the utilization of scholarship for the larger pursuit of social justice and a broader, more inclusive democracy.

However, the "modern Black Studies Movement" represented perhaps the greatest political and pedagogical opportunity to fundamentally alter power relations in American society. Building on the early-twentieth-century "Negro History Movement" pioneered by historians Carter G. Woodson and J. A. Rogers, the modern Black Studies Movement emerged from the hotbed of black radicalism that emerged during the 1960s. Black Studies provided a practical and political education for a variety of captive and captivated audiences during this era. The movement simultaneously promoted community building, black nationalist cons...



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cultura griot.

Prosa Nagô Vanda Machado Carlos Petrovich Orum Aye Candomblé.



Autor: Vanda Machado / Carlos Petrovich

Título: Prosa de Nagô
Editora: Edufba

Ano: 1999

Páginas: 64


Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.


Quarta-feira, dia de Xangô, 04 de agosto, na Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos ? Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá ? o Prefeito, Dr. Antônio Imbassahy, acompanhado da Secretaria de Educação, Profª Dirlene Mendonça, assinam convênio com a Iyalorixá Maria Stella de Azevedo Santos.

Sintonizando a Educação Municipal com a vocação da cidade de Salvador, realizam um ato histórico que também traduz uma conquista dos diversos Movimentos Negros do Brasil.

O Projeto Ire Ayô, ora em implantação na Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos, marca o início da educação sistêmica, tomando como referencial a cultura afro-brasileira da Comunidade de Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, em Salvador ? Bahia.

O projeto Ire Ayô pretende desenvolver atividades de vivências e invenção pedagógica que possibilitem às crianças matriculadas na Escola Eugênia Anna dos Santos a construção do seu conhecimento, a excelência de desempenho de papéis na sociedade e sua integração cidadã, tendo como apoio motivacional do processo ensino-aprendizagem construtiva, referenciais da cultura afro-brasileira da Comunidade de Terreiro do Ilê Axé Opô Afonjá.

O ethos cultural da tradição afro-brasileira do Ilê Axé Opô Afonjá, agora no Ensino Municipal, deverá encontrar pontos de celebração com a orientação para o trabalho e o desempenho de papéis profissionais; com a valorização da auto-estima, enfatizando a comunicação, construindo a identidade e formando a cidadania; e, finalmente, orientando crianças para a educação continuada e realização pessoal.




Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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Ervas Raízes Africanas Ornato Silva Orixá Nagô Candomblé Ifá. Prof. Agenor Miranda. Mão de Ofá.




Autor: Ornato José da Silva - Prefácio Prof. Agenor Miranda

Título: Ervas Raízes Africanas Ed.2ª,

Editora: Pallas

Ano: 1993

Páginas: 187




Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.

Ilustrações de Krisnas, capa de Marcos Antunes, Contem um pequeno glossário.

Depoimento - homenagem ao Prof. Agenor Miranda, Os Babalaos do Recife,Os Candomblés Ketu no Brasil, Os Candomblés Jêje no Brasil,

"Sem folha não há orixá", diz o ditado, tal a importância das ervas nos cultos afro brasileiros.Orixá por Orixá o autor as nomeia, alem de indicar seu emprego fisoterapêutico na medicina popular;

Diversas são as fontes do autor.

"O Axé do Pozerren, que também é chamado de Roça de Baixo, em Cachoeira de são Félix, foi fundado por negros jeje-mahi, oriundos da Costa da Mina, levados como escravos da cidade de Salvador para a cidade de São Félix, no interior da Bahia, em vapor de linha costeira que transitava no canal de maré que liga Salvador a São Félix..."

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30 de junho de 2009

CARLOS EUGÊNIO MOURA CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES. ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 3.




CARLOS EUGÊNIO MOURA CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES.



Autor: CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA (ORG.)

Título: CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES (NOVOS ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS)

Editora: EMW EDITORES

Ano: 1987

Páginas: 169 14 cm x 21cm

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA E VINHETAS DE MARIA ARGENTINA BIBAS .

Textos do organizador e de Pedro Ratis e Silva, Maria Lina Leão Teixeira, Monique Augras, Márcio Goldman, Beatriz Góis Dantas e P. R. Jackenzie.



CONTÉM UMA INTRODUÇÃO DE ROBERTO GAMBINI .

UMA VASTA BIBLIOGRAFIA SOBRE OS LIVROS USADOS E CONSULTADOS NA ELABORAÇÃO DE CADA ARTIGO DESSE PRECIOSO TRABALHO.

LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA DAG LTDA.

Essa é a terceira coletânea de uma série iniciada com a publicação de Olóòrisà 1981 seguida de Bandeira de Alairá 1982.

A série propõe divulgar ensaios inéditos, escritos surgidos no exterior, de difícil acesso, e reviver estudos de décadas passadas, recolocando-os em circulação. Esta coletânea de Carlos Eugênio Marcondes de Moura sobre os Orixás contribui, em muito, para a difusão do conhecimento que se tem sobre a religião dos voduns, orixás e inquices. A própria religião ganha com esta publicação, recuperando por meio da escrita dos pesquisadores muitos elementos míticos e rituais cuja transmissão pelos mecanismos tradicionais baseados na oralidade, tão caros ao candomblé, não lograram perpetuar

ARTIGOS:

EU /OBALUAIÊ E O ARQUÉTIPO DO MÉDICO-FERIDO NA TRANSFERÊNCIA PEDRO RATIS E SILVA.

LOROGUM - IDENTIDADES SEXUAIS E PODER NO CANDOMBLÉ - MARIA LINA LEÃO TEIXEIRA.

QUIZILAS E PRECONCEITOS - TRANSGRESSÃO REPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DINÂMICA DO MUNDO - MONIQUE AUGRAS.

A CONSTRUÇÃO RITUAL DA PESSOA: A POSSESSÃO NO CANDOMBLÉ - MARCIO GOLDMAN.

PUREZA E PODER NO MUNDO DOS CANDOMBLÉS - BEATRIZ GÓIAS DANTAS.

O CULTO AOS ORIXÁS ENTRE OS YORUBA: ALGUMAS NOTAS MARGINAIS RELATIVAS A SUA COSMOLOGIA E A SEUS CONCEITOS DE DIVINDADE P. R. MACKENZIE.

ORIXÁS, VODUNS, INQUICES, CABOCLOS, ENCANTADOS E LOAS - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA.

"O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos quinze anos, traz à reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos. O Candomblé, em especial, tem atraído a atenção de uma variada gama de estudiosos, para não mencionar o fato de que começa a fazer cada mais sentido justamente para as camadas da população - as mais letradas - onde sempre se localizou o preconceito?.
A busca de uma dimensão religiosa para a existência parece ser o desafio supremo do homem contemporâneo, insatisfeito com a visão racional do mundo que o pensamento científico e materialista lhe apresenta como destilação de séculos de saber acumulado. Há um outro em cada um de nós, meio adormecido e enterrado no inconsciente, que não se vê refletido nesse saber e clama por outra cabeça, outras categorias, formas distintas de encarar o mundo e a experiência humana individual.
O Candomblé, ao lado de outras religiões e correntes espirituais, propicia exatamente esse tipo de contato com o irracional e o inconsciente que pode conduzir o homem moderno para perto de sua totalidade. (...) Numa sociedade de massas, que a todos achata, em que outra religião, senão no Candomblé, pode alguém ter assentados num altar sagrado objetos simbólicos que representam uma união profunda e individual com um orixá? Na singeleza daquelas pequenas coisas, guardadas na prateleira de uma camarinha, está contida não uma relíquia, não um totem, mas a projeção do centro do ser do iniciado. Se não estivesse projetado lá, não estaria talvez em lugar nenhum de forma tão direta, tão digna de culto e sacrifício. Ou estaria em tudo sem estar em nada, sem ponte, sem vínculo pessoal, sem símbolo." (Roberto Gambini). Saiba mais ...


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29 de junho de 2009

Filhos Olorum Candomblé Raul Longo Orixá Yorubá Oxum Ogum




Raul Longo

Filhos de Olorum: Contos & Cantos de Candomblé

Editora: Coo

Ano: 1980

Páginas: 130

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Livro com dedicatória e assinatura autógrafo do próprio autor.

Mitologia Africana, Candomblé, Contos, Brasil

Contos ou Narrativas míticas, este livro Filhos de Olorum, é uma aventura bem sucedida. Raul Longo conseguiu transpor para a literatura através do universo do candomblé, as crenças, os valores de uma vasta camada da população brasileira... Saiba mais.

Adupé; Xiriê Ri; Salubá; Kawô Kabiesile; Ewê ô; Okê; Orumilá; Izã; Arroboboí; Vodunsô; Epa Baba;

Oriki; Atotô!; Ora Yê Yê Ô!, etc.

Com glossário de termos africanos utilizados na obra.

Raul Longo não cai na superficialidade ou na demagogia fácil de certa literatura brasileira recente que imagina poder "falar pelo povo". Consegue o resultado raro, numa literatura elitista, de dar a palavra ao povo. Não é o autor quem fala. É mestre Didi. É Manuel Cabelinho. É mestre Gonga. É o próprio Exu... São os Orixás que se corporificam como vida e drama em cada uma das histórias.

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Bantos Malês Identidade Negra Nei Lopes Candomblé Orixá Ifá

Autor: Nei Lopes

Título: Bantos, Malês e Identidade Negra

Editora: Forense universitária

Ano: 1988, Páginas: 202

Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.


Santos , Inquiçes e antepassados, Jagas, Balubas e outros Bantos, No cuanza e no Cuango, O saber e o Espírito entre os bantos, a fase songai, a fase mandiga, Ifé, Oyó e Benin, Gana, Mali, Songai e Kanem,

Esta obra de Nei Lopes, bastante conhecido entre nós por seus trabalhos sobre a resistencia cultural negra no brasil e na África, bem como por sua rica contribuição como compositor e cantor de nossa musica popular, representa um marco entre os estudos recentes sobre as relações entre história, etnicidade e formação cultural brasileira. Interpretação histórica das conexões entre islamismo e negrituda...


Este livro reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural e mostra ao leitor as contribuições dos Bantos nesse processo. Além disso, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, apresenta ao leitor uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros.


Ignorados pelos estudos antropológicos sobre o Brasil, os Bantos encontram nessas páginas um tratamento merecido por terem contribuído positivamente para a cultura e para a formação identitária e étnica do Brasil. Este livro figura como uma rica ferramenta para se pensar o País e seus diversos tons. A publicação permite, também, novos parâmetros de interpretação histórica das conexões entre islamismo e negritude.


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28 de junho de 2009

Iemanjá Mãe Orixás Zora Seljan Candomblé Iorubá Nâgo Ifá Exu





Autor: ZORA A . O.SELJAN


Título: IEMANJÁ MÃE DOS ORIXÁS


Editora: AFRO-BRASILEIRA


Ano: 1973 Páginas: 188 (21 cm.)

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO EM BROCHURA ORIGINAL.

Escasso, há muito esgotado e fora de comercialização, o estudioso da religião dos Orixás que tenha seu exemplar não se desfaz. Obra de referência para entender o desenvolvimento da Religião Africana no Brasil. Estudos Sérios e responsáveis.

PREFÁCIO DE JORGE AMADO, INTRODUÇÃO DE JAMIL RACHID.

NO TEATRO BRASILEIRO, A AUTORA, FOI A PRIMEIRA A COLOCAR OS ORIXÁS AFRICANOS COMO PERSONAGENS, À MANEIRA DA UTILIZAÇÃO DA MITOLOGIA GREGA PELA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.


O LIVRO DE AGORA SURGIU DE INUMEROS PEDIDOS DE IEMANJAJISTAS.


TEMAS ABORDADOS NESTE LIVRO:

ESTUDOS SOBRE IEMANJÁ;

IEMANJÁ EM CUBA - LYDIA CABRERA;


IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS - DEOSCORIDES M. DOS SANTOS (Mestre Didi);

IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO/ IEMANJÁ NOS ESTADOS UNIDOS/ IEMANJÁ NA UMBANDA ? JOÃO ANGELO LABANCA;

IEMANJÁ E ORUGAN; IEMANJÁ E ORUMILA, ENTRE OUTROS.


ESTE LIVRO SOBRE IEMANJÁ CORRESPONDE À MADUREZA ARTISTICA DE UMA ESCRITORA QUE VEM REALIZANDO SEU TRABALHO COM SERIEDADE E MODESTIA , E CUJA OBRA JÁ HOJE NÃO PODE SER NEGADA NEM DISCUTIDA EM SUA IMPORTÂCIA.- JORGE AMADO


SAIBA MAIS ...


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Betiol Batuque Umbanda Culto Rituais Africanos Gegê Yorubá





Autor: LEOPOLDO BETTIOL

Tìtulo: O BATUQUE NA UMBANDA

Editora: AURORA

Ano: 1963

Páginas:230

Comentário : EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.

Este livro versa sobre o elemento negro, a sistematização dos mitos e crenças e a evolução do culto no Rio Grande do Sul. Está dividido em três partes que são:

1)Introdução no estudo do elemento negro, sistematização dos mitos e crenças e evolução do culto no Rio Grande do Sul.

2)Os negros: sistematização ensaio, que se subdivide em dois capítulos: o negro origem e procedência, costumes e crenças ...

3)Pequeno vocabulário gexá-gege-oyó referente a religião natural. Linguagem natural dos batuqueiros no Rio Grande do Sul?. Como se vê, trata-se de um trabalho de pesquisa e substancial do elemento negro no Brasil. Saiba mais...


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ROGER BASTIDE AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.



ROGER BASTIDE

AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.

Editora: PIONEIRA

Ano: 1985, Páginas: 567 (Total) 14 cm X 21 cm

LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.UM CLÁSSICO DO MESTRE BASTIDE, OBRA DE REFERÊNCIA OBRIGATÓRIA PARA OS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO RELIGIÃO E AFRICANISMO NO BRASIL, LIVRO HÁ MUITO ESGOTADO, (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM. ACOMPANHA UM LÉXICO COMO APÊNDICE.

1 A influência de Portugal e da África na América.
2 Os novos quadros sociais das religiões afro-brasileiras.
3 O protesto do escravo e a religião.
4 O elemento religioso da luta racial.
5 Os dois catolicismos.
6 As sobrevivências religiosas africanas.
7 O ilslã negro no Brasil...
e muito mais:

Religiões, Grupos Raciais Étnicos e Classes Sociais. O negro católico ou Protestante. Geografia das Religiões africanas no Brasil. O funcionamento das seitas religiosas africanas. Os problemas da memória coletiva. Os problemas do sincretismo religioso. As duas desagregações o Candomblé rural e a macumba urbana. Estruturas e valôres. Religião e Ideologia. Saiba mais ...

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM.

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Autor: Coletivo Nelson Aguilar - Emanuel Araujo - Carlo Eugênio Moura Título: Negro de Corpo e Alma.



Autor: Coletivo Nelson Aguilar - Emanuel Araujo - Carlo Eugênio Moura

Título: Negro de Corpo e Alma


Editora: Fundação Bienal de São Paulo, 2000, pgs. 560


Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Em estado de novo.

Formato grande, Ricamente Ilustrado.

Candomblé Orixá Iconografia Arte História




A mais completa exposição sobre o negro ja realizada Mostra desde fotos, gravuras, quadro esculturas, textos e muito mais.
Ricamente ilustrado.


Catálogo da exposição realizada em São Paulo em 2000, por ocasião da comemoração dos 500 anos de presença européia no Brasil. Apresenta amplo panorama da produção de arte brasileira.

A exposição foi dividida em módulos, este, da cultura negra, traz diversos textos com análises sobre a cultura negra no Brasil e obras de seus principais artistas afro-brasileiros. Edição bilíngüe inglês-português.

Livro em perfeito estado


O olhar exotizador do branco sobre o negro e as criações do próprio negro, com seus referenciais estéticos ligados à ancestralidade, produzindo alguns dos marcos essenciais da cultura brasileira e da identidade nacional.




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cultura griot.

Org. CARLOS MARCONDES MOURA Ilustração: Carybé. As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a Religião dos Orixás Volume V.



Org. CARLOS EUGENIO MARCONDES DE MOURA, Ilustração: Carybé


Título:As Senhoras do Pássaro da Noite: Escritos sobre a Religião dos Orixás Volume V


Axis Mundi, 1994, pgs. 248



Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
Coletânea que apresenta variados aspectos da tradição afro-brasileira, a "religião dos orixás", em ensaios do etnólogo Pierre Verger, da psicóloga Monique Augras, do antropólogo José Jorge de Carvalho, do sociólogo Reginaldo Prandi, do museógrado José Luiz Hernandes e do pai-de-santo Manoel do Nascimento Costa. As Senhoras do título são as Grandes Mães, as yamis do candomblé, mulheres feiticeiras que representam os poderes místicos da mulher e seu aspecto mais perigoso e destrutivo.


Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso.
Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.




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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.

27 de junho de 2009

Ademola Adesoji. Ifá - Testemunha do Destino e o Antigo Oráculo na terra de Yorubá. Oráculo Odu Orixá Oxum Candomblé Opelê Buzios.


Autor : Ademola Adesoji

Título : Ifá - Testemunha do Destino e o Antigo Oráculo na terra de Yorubá

Editora : Catedra

Ano : 1991

Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Ilustações de Ademola Adesoji, arte final de Luiz Falcão.

Quando nós falamos de Ifá ou Orunmila, muita gente não sabe a diferença entre os dois. Só que Orunmila e Babá Ifá e o Opelê ou 16 caroços de azeite de dendê é usado para este tipo de Ifá.

Outros tipos de Ifá para adivinhar o passado o presente ou o futuro são búzios, obi oráculo, etc. Na terra de Iorubá, nós temos diferentes tipos de Ifá e o tipo de Ifá que é muito comum entre os homens é chamado Orunmila.

Com a ajuda do Dr. Afolabi Epega e o meu tio, chief Bajimo, os leitores vão ter idéias sobre Orunmila, os nomes dos Odus e suas caidas....

Olokun - 16 búzios

Obi Oráculo

A característica dos Odus no Obi Abata em Odu Ifá

O que é sacrificio no culto dos Orixás na terra de Yorubá.

Os 200 e os 400 Imales na terra dos Yorubá.

Significado dos sete dias da semana conforme a religião dos Orixás na Terra de yorubá.

Minidicionário Yorubá-português.

O autor revela pela primeira vez no Brasil o livro sobre Ifá - Testemunha do Destino e o Antigo Oráculo na terra de Yorubá, que vive na região Sudeste da Nigéria e africa ocidental. Está testemunha do destino, conhecida como Ifá, reflete a tradição na qual a filosofia dos Yorubás, costumes, ciencîas, artes, cultura e religião são baseados. Há milenios, Ifá é uma religião liagada a Natureza, que ajuda a desenvolver o relacionamento com as forças naturais que governam o Universo.


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cultura griot.

A DANÇA DOS ORIXAS. SPARTA, FRANCISCO



Título : A DANÇA DOS ORIXAS

Autor : SPARTA, FRANCISCO

Editora: Herder

Ano: 1970

Páginas: 290 + PRANCHAS ILUSTRATIVAS.


Comentários: Livro em bom estado de conservação, brochura original, ilustrado com muitos gráfico e fotografias.

Livro de referência sobre o assunto, apreciado pelos sérios estudioso e entendidos do assunto,escasso, fora de comércio há decadas. Não perca, aproveite.



O livro contém:

uma lista de referências bibliográfica,

uma lista para o nome de espiritos afro-amerindios,

nome de pessoas e lugares.

Pais e mães de santo visitados.

Uma histórica lista de nomes dos pais e mães de santo e sua atividade sacerdotal no decurso de um ano.

Um apêndice: espíritos, adoração e sacrifício.


" O autor esteve por dez anos na Africa e já se encontra há quatro no Brasil. Preparou 'A dança dos orixás' pesquisando demoradamente nos terreiros e nos centros de reflexão antropológicas do país. ... Nível de rigorosa documentação, mas também de agradável leitura, são caracteristicas do livro de Sparta. Por vezes, se encontra mais próximo de Nina Rodrigues e Arthur Ramos, outras vezes os antroplogos que o antecederam... um novo culto afro-brasileiro ou um novo enfoque da teologia ..."



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