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27 de maio de 2009
Eduardo de Oliveira. Poeta Negro. Evangelho da Solidão - Dez anos de poesia 1958-1968.
Autor: Eduardo de Oliveira
Título: Evangelho da Solidão - Dez anos de poesia 1958-1968.
1ª edição dedicada e autografada pelo próprio poeta autor.
Editora: Palma
Ano: 1970
208 páginas.
Capa álvaro Benetti.
com assinatura e dedicatória do autor para o " distinto e generoso Sr. Dr. Sidney..."
Com apreciações críticas de :
Tristão de Athayde; Martin Luther King; Henri Senghor; afonso Schmidt; Oswaldo de Camargo; Henrique L. Alves; Abdias do Nascimento; entre outros..
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cultura griot.
JOAQUIM MANUEL DE MACEDO. AS VITIMAS-ALGOZES Quadro da Escravidão.
Autor: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO
Título: AS VITIMAS-ALGOZES Quadro da Escravidão
Editora: SCIPIONE
Ano: 1991
Paginas: 314
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
'(...) MESMO FICCIONALIZADO EXEMPLOS DIVERSOS PARA DEMOSTRAR A NECESSIDADE AMANCIPACIONISTA, É EM DIREÇÃO AO DOCUMENTO E NÃO À FICÇÃOQUE MACEDO PROCURA ENCAMINHAR AS TRÊSNOVELAS QUE COMPÕEM OS SEUS ´QUADROS DA ESCRAVIDÃO`.(...)TODO O LIVRO É, NA VERDADE, UMA TENTATIVA DE AFIRMAR QUE, SOB AS HISTÓRIAS DE SIMEÃO, PAI-RAIOL E LUCINDA MANIFESTA-SE UMA ÚNICA INTERPRETAÇÃO TODO-PODEROSA: A DE QUE A ESCRAVIDÃO FAZ VÍTIMAS-ALGOZES E DEVE SER GRADUALMENTE EXTINTA, SEM PREJUIZO PARA OS GRANDES PROPRIETÁRIOSDE TERRA
(FLORA SÜSSEKIND)
A PRESENTE EDIÇÃO DE AS VITIMAS-ALGOZES PREENCHE A LACUNA DE QUASE UM SÉCULO DESDE A SUA SEGUNDA E ÚLTIMA PUBLICAÇÃO EM 1896.
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Nina Rodrigues. Africanos no Brasil. Candomblé Orixá Keto Ifá.
Autor: Nina Rodrigues
Tìtulo: Os Africanos no Brasil
Editora: Brasiliana
Ano: 1977
Páginas: 283
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
Cultura Afro-Brasileira. Este é um livro clássico na história dos estudos das religiõe africanas no Brasil.
Curioso é que ele próprio tem uma historia atribulada. Foi iniciada sua impressão em 1906 e já estava adiantada
quando faleceu o autor o sábio maranhense, professor da faculdade de medicina da Bahia...
Raimundo Nina Rodrigues, através de varias produções anteriores já se havia tornado pioneiro dos estudos africanos no Brasil.
Mas em nenhuma como nesta, fez uma exposição sistemática de suas idéias. Dela disse Mario de Andrade: Os livros de Nina Rodrigues são os resultados de estudos feitos em 1890 a 1905... Saiba Mais.
comentário de Silvio Romero;
Procedências africanas dos negros brasileiros;
Nações pretas que se extinguiram;
As linguas, as artes;
sobrevivencias folcloricas;
sobrevivências religiosas;
religião mitologia e culto
com ilustrações do culto jeje-iorubano,
oxês de Xango ;
fetiche de Oxum;
com vocábulário das línguas africanas faladas no brasil: Grunce, Jeje (Ewe), Haussá, Kanuri (Bornus), Tapa (Nife)
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25 de maio de 2009
Um Vento Sagrado Sodré Agenor Miranda Rocha Ifá Orixa Candomblé
Um Vento Sagrado
Muniz Sodré, Luís Felipe de Lima
editora: Mauad
ano: 1996
descrição: Livro em bom estado de conservação, brochura original. Antropologia, Candomblé, Biografias, Brochura, 205 pgs, História de vida de um Adivinho da Tradição Nagô-Kêtu Brasileira; Ótimo estado.
História de vida de um adivinho da tradição nâgo-kêtu brasileira.
jorge amado prefacio,
Zora Seljan um garnde jogo;
das origens;
a arte divinatoria Iorubá;
o Oluô no Rio de Janeiro;
Uma visão de fora,
Agenor sua casa seus objetos,
um vento sagrado,
alguns escritos,
depoimentos,
vocabulario do Uluô,
nomes de Ifá,
outro grande jogo,
etc, etc....
"Antonio Olinto, obá de Xangô, que sabe tudo sobre as religiões afro-brasileiras e sobre as sua figuras mais eminentes, comunica-me, entusiasmado, a publicação do livro Um vento Sagrado, da autoria de Muniz sodré e Luis Felipe de Lima. O livro trata da personalidade do babalaô Agenor Miranda Rocha. Também eu me entusiasmo com a notícia, pois sou velho amigo e admirador de Agenor. Trata-se de uma das figuras de maior relevo nas nações do candomblé. Nele depositavam total confiança as veneraveis Mãe Senhora e Mãe Menininha do Gantois, as inesquecíveis."
do prefácio...
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SANTUGRI: HISTÓRIAS DE MANDINGA E CAPOEIRAGEM - MUNIZ SODRE
SANTUGRI: HISTÓRIAS DE MANDINGA E CAPOEIRAGEM -
MUNIZ SODRE
José Olimpyo
1988
O que Munis Sodre nos Propoe e Realmente uma Nova Visao - Sempre com bom Humor e Profunda Independencia - da Cultura Negra. com os Olhos Abertos Auscultou o Coracao do Povo, Ouviu Seus "causos", Captou com Talento seu Imaginario.
Ilustrado em p&b por Mollica.
OO que Munis Sodre nos Propoe e Realmente uma Nova Visao - Sempre com bom Humor e Profunda Independencia - da Cultura Negra. com os Olhos Abertos Auscultou o Coracao do Povo, Ouviu Seus "causos", Captou com Talento seu Imaginario.
É novo em literatura brasileira ver a vertente negra do nosso povo exprimir-se à maneira de Muniz Sodré, em forma tão sedutoramente original. Nada do folclore costumeiro, nada da feição tradicional da Bahia e morro carioca, turístico-tropicalistas. Nem também se trata de literatura do ressentimento e do ajuste de contas pelos crumes passados. O que se foi, se foi; A nota predominante é o bom humor, o bom senso profundo de independência, de altivez e auto-estima, que percorre toda coletânea de contos. Mas tb nada de otimismos salvacionistas. As histórias abrangem uma longa faixa de tempo, vindo desde o ancestral africano até o brasileiro de hoje; livro com ilustrações (Mollica)...
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29 de abril de 2009
Angola Seara dos Tempos - Quibundo Bantu Orixás Etc. Eça Queiroz.
Angola Seara dos Tempos - Quibundo Bantu Orixás Etc
José Maria Eça Queiroz - Portugal Colonização
editora: E N P Portugal
descrição: 442 pp. Ilustrado. Texto Bilingue. Livro em bom estado de conservação, Encadernação em capa dura editorial, formato grande. Harvest of Time (Versão Inglesa por Elaine Sanceau); Portugal, Empresa Nacional de Publicidade, In. 4º de 441 págs. Enc. do Editor. Profusamente ilustrado com Fotografias de Ludwig Wagner, António Sequeira, Joaquim Cabral, e Desenhos de Neves e Sousa. Obra Valiosa. Rara. saiba mais ...
José Maria Eça Queiroz - Portugal Colonização
editora: E N P Portugal
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16 de abril de 2009
De Segunda a Domingo - Mina: Religião de Origem Africana. Mundicarmo Ferretti. Tambor de Mina. Ritos Africanos Brasileiros. Maranhão.
De Segunda a Domingo - Mina: Religião de Origem Africana
Mundicarmo Ferretti
editora: Sioge São Luís
ano: 1987
descrição: etnografia de um mercado coberto; Mina, uma religião de origem africana. O livro reune dois trabalhos que tratam de aspectos da vida do povo maranhense e sobre o Tambor de Mina. obra de referência para os estudiosos da cultura africana. saiba mais.
Mundicarmo Ferretti
editora: Sioge São Luís
ano: 1987
descrição: etnografia de um mercado coberto; Mina, uma religião de origem africana. O livro reune dois trabalhos que tratam de aspectos da vida do povo maranhense e sobre o Tambor de Mina. obra de referência para os estudiosos da cultura africana. saiba mais.
Cote D'Ivoire. Costa do Marfim.
CÔTE D´IVOIRE / IVORY COAST
Autor: F. J. AMON D ABY & LUCIEN LEFEVRE (TEXTES)
Editora: JEAN-CLAUDE NOURAULT / LIBRAIRIE FRANCE
Nº de páginas: 162
Medidas: 18 X 23,5
Encadernação: Capa Dura
Estado de conservação: Bom
Ilustração: JEAN-CLAUDE NOURAULT & GILLES NOURAULT
Assuntos abordados na obra: 1. COSTA DO MARFIM; ÁFRICA OCIDENTAL; GEOGRAFIA, HISTÓRIA; 2. POPULAÇÃO, ECONOMIA; ABIDJAN; SASSANDRA; ASSOUINDÉ; 3. TURISMO; ASPECTOS TURÍSTICOS; FOTOGRAFIA, IMAGENS;
CÔTE D´IVOIRE / IVORY COAST
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O Negro na Vida Social Brasileira. Haddock Lobo / Irene Aloisi.
O Negro na Vida Social Brasileira
Haddock Lobo / Irene Aloisi
editora: Panorama
ano: 1941
descrição: 102 pgs, brochura original firme e amarelada pelo tempo, sugerimos uma encadernação em capa dura ao futuro dono, dada a importância da obra, desgaste na lombada, nada que prejudique a boa leitura e bom aproveitamento desse clássico sobre o assunto Negro no Brasil.
Principais aspectos da vida social dos afro-brasileiros; Reminiscências da mentalidade clánico-totêmica; patologia social; formas que assume o movimento de segregação e direção que esse movimento tende a tomar; conclusões e o verdadeiro aspecto do problema.
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Haddock Lobo / Irene Aloisi
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ano: 1941
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Principais aspectos da vida social dos afro-brasileiros; Reminiscências da mentalidade clánico-totêmica; patologia social; formas que assume o movimento de segregação e direção que esse movimento tende a tomar; conclusões e o verdadeiro aspecto do problema.
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11 de abril de 2009
O Negro na Literatura Brasileira. Raymond S Sayers.
Raymond S Sayers.
O Negro na Literatura Brasileira.
O Cruzeiro
1958
Livros Raros
coda330409, ok. encadernado em capa dura, manteve-se a capa brochura original, bom estado de conservação, 458p, tradução e notas de António Houaiss. um clássico, não perca, saiba mais.
A escravidão tem sido uma temática abordada ao longo dos séculos. No âmbito da Literatura, destacam-se teóricos como Sayers e Brookshaw. Vários são os fatores que estimularam os dois últimos autores a enfocar a escravidão, entretanto, enfatizaremos somente três desses fatores: o crescimento da população negra na sociedade; de que maneira os negros influenciaram na Literatura Brasileira e como eles foram retratados nas obras literárias.
Sayers aborda o negro em seus diferentes tipos.
O “Escravo Melancólico”, verificado no poema A Escrava (1852), de Cruz Júnior, no qual retrata uma escrava com saudades de sua terra natal;
o “Escravo Nobre”, observado no poema Caramuru (1913), de Frei José de Santa Rita Durão, exaltando o papel patriótico do negro Henrique Dias na Batalha dos Guararapes;
o “Escravo Sofredor”, encontrado no volume de poesias líricas Os Escravos, de Castro Alves, que mostra uma série de escravos sofredores, é o tipo de escravo que se encontra no conto Pai Contra Mãe de Machado de Assis.
Sayers, no decorrer de seu livro, avalia, de acordo com cada momento histórico-literário, as diversas perspectivas sobre a escravidão presentes nas obras que pertencem a uma determinada época literária.
Na Literatura Colonial, Sayers apresenta uma contradição em Marques Pereira, visto que este, mesmo apresentando a realidade dos escravos detalhadamente, condena o único divertimento destes.
A respeito de Marques Pereira, Sayers afirma que ele não descreve o escravo romanticamente, ou seja, com traços sentimentalistas, resquícios da influência européia, significando uma quebra com o tratamento do negro na Literatura Brasileira.
Pode-se depreender a partir da leitura do livro de Sayers que este prossegue apontando outras contradições referentes à abordagem da escravidão em diversos autores, como Gonçalves Dias e Antônio Vieira.
Mesmo sendo influenciada pela visão antiescravista predominante na Europa na segunda metade do século XVIII, a Literatura Brasileira não se preocupou em mostrar a realidade social vigente na época, pois:
os escritores não se achavam desejosos de se envolverem em tais problemas, ressaltando que, já que se tratavam de imitadores, necessitavam de um precedente poderoso, como por exemplo, Victor Hugo, antes de enveredarem pelo ataque à escravidão ou a outro problema social qualquer.
Essa assertiva, portanto, confirma a teoria de Sayers quando ele afirma que o negro é uma figura apagada no século em questão.
É necessário lembrar, todavia, conforme Brookshaw, que a primeira geração do movimento romântico no Brasil está diretamente ligado à procura por uma verdadeira identidade brasileira e, portanto, não era de interesse dos grandes literários retratar o negro com qualidades superiores, pois a estrutura étnica poderia ser posta em dúvida.
Mesmo com a abolição dos escravos na França e na Inglaterra em meados da primeira metade do século XIX, a prosa brasileira fazia referências superficiais sobre a escravidão no final do século XVIII, podendo-se comprovar este fato em Memórias para a História da Capitania de São Vicente. Somente após a abolição do tráfico negreiro na Inglaterra em 1807, é que, para Sayers, a Literatura empenha-se na causa do escravo, sobressaindo-se o papel de Hipólito da Costa (1774-1823), que em Março de 1811 afirma que a escravidão é contrária às leis da natureza.
Entretanto, no período de 1825-1850, Sayers, destaca que a Literatura antiescravista foi mais contundente em sua denúncia, tanto que surgiram jornais especializados nos direitos dos negros.
Nessa época, o sentimento antiescravista era tão forte na sociedade brasileira, que na década de 1850 o realismo retratou o escravo profundamente, rompendo com a visão idealista do romantismo.
Para Sayers, sobressai-se nesse ínterim o empenho e o desempenho de Joaquim Nabuco e Rui Barbosa na contestação da escravidão.
Deve-se ressaltar a influência de Victor Hugo (1862) na terceira geração romântica conhecida como “Geração Condoreira”, visto que ele procurava mostrar através de sua poesia as questões políticas de sua época, aproximando-se das idéias liberais e abolicionistas que permeavam o Brasil no período de 1870-1890.
Segundo Sayers, os poetas condoreiros, melhor representados por Castro Alves, contestam e atacam efetivamente a escravidão. Sayers relata que: “Castro Alves é a voz do movimento abolicionista”, visto que ele expõe os malefícios da escravidão. Sayers, entretanto, reconhece que Castro Alves conserva a sua superioridade perante os negros, devido a sua posição de filho de senhor de escravos.
Tanto que Brookshaw, em seu livro, também apóia essa teoria de Sayers (1958), pois acredita que Castro Alves apresenta o negro no ponto de vista de sua classe social.
Brookshaw compartilha de algumas outras idéias de Sayers, pois ambos abordam os mesmos tipos de escravos e aproximam-se também das perspectivas sobre a escravidão na década de 1850, isto é, concordam que nessa época houve um maior enfoque da escravidão na Literatura Brasileira.
Entretanto, mesmo que ambos tenham comentado sobre a presença do “Escravo Fiel” na Literatura, Brookshaw assevera que o fato desse tipo de escravo ser retratado nas obras literárias, não significa que há uma abordagem contra a escravidão, proporcionando, assim, uma maior profundidade em sua análise. Porém, um ponto de distanciamento entre os autores é observado quando Brookshaw afirma que antes da década de 1850 não existia a presença do negro na Literatura Brasileira, o que contraria a visão de Sayers, visto que este menciona a figura do negro na obra Diálogo das Grandezas do Brasil (1618), de Gabriel Soares, em que o valor dele é reconhecido na economia brasileira.
É necessário lembrar, todavia, que a maioria dos estudos feitos sobre este assunto são de escritores estrangeiros como Sayers, Brookshaw, Gregory Rabassa, David Harbley o que dificulta tanto o acesso a esses estudos por não estarem traduzidos como demonstra certo desinteresse por parte dos grandes literários brasileiros em analisar a temática retratada no presente artigo, visto que, ao reunir materiais para fundamentar esta pesquisa, sendo ainda estes em pequena quantidade, notou-se que grande parte deles são traduzidos para o português, concluindo-se, então, que são poucas as obras disponíveis de escritores essencialmente brasileiros. Deparando-se com tal situação, um questionamento é levantado: como escritores de um país que, alicerçado na escravidão desde os primórdios de sua civilização, não analisam ou não procuram analisar a repercussão desta na Literatura Brasileira, sendo que escritores estrangeiros atentaram para tal fato?
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A escravidão tem sido uma temática abordada ao longo dos séculos. No âmbito da Literatura, destacam-se teóricos como Sayers e Brookshaw. Vários são os fatores que estimularam os dois últimos autores a enfocar a escravidão, entretanto, enfatizaremos somente três desses fatores: o crescimento da população negra na sociedade; de que maneira os negros influenciaram na Literatura Brasileira e como eles foram retratados nas obras literárias.
Sayers aborda o negro em seus diferentes tipos.
O “Escravo Melancólico”, verificado no poema A Escrava (1852), de Cruz Júnior, no qual retrata uma escrava com saudades de sua terra natal;
o “Escravo Nobre”, observado no poema Caramuru (1913), de Frei José de Santa Rita Durão, exaltando o papel patriótico do negro Henrique Dias na Batalha dos Guararapes;
o “Escravo Sofredor”, encontrado no volume de poesias líricas Os Escravos, de Castro Alves, que mostra uma série de escravos sofredores, é o tipo de escravo que se encontra no conto Pai Contra Mãe de Machado de Assis.
Sayers, no decorrer de seu livro, avalia, de acordo com cada momento histórico-literário, as diversas perspectivas sobre a escravidão presentes nas obras que pertencem a uma determinada época literária.
Na Literatura Colonial, Sayers apresenta uma contradição em Marques Pereira, visto que este, mesmo apresentando a realidade dos escravos detalhadamente, condena o único divertimento destes.
A respeito de Marques Pereira, Sayers afirma que ele não descreve o escravo romanticamente, ou seja, com traços sentimentalistas, resquícios da influência européia, significando uma quebra com o tratamento do negro na Literatura Brasileira.
Pode-se depreender a partir da leitura do livro de Sayers que este prossegue apontando outras contradições referentes à abordagem da escravidão em diversos autores, como Gonçalves Dias e Antônio Vieira.
Mesmo sendo influenciada pela visão antiescravista predominante na Europa na segunda metade do século XVIII, a Literatura Brasileira não se preocupou em mostrar a realidade social vigente na época, pois:
os escritores não se achavam desejosos de se envolverem em tais problemas, ressaltando que, já que se tratavam de imitadores, necessitavam de um precedente poderoso, como por exemplo, Victor Hugo, antes de enveredarem pelo ataque à escravidão ou a outro problema social qualquer.
Essa assertiva, portanto, confirma a teoria de Sayers quando ele afirma que o negro é uma figura apagada no século em questão.
É necessário lembrar, todavia, conforme Brookshaw, que a primeira geração do movimento romântico no Brasil está diretamente ligado à procura por uma verdadeira identidade brasileira e, portanto, não era de interesse dos grandes literários retratar o negro com qualidades superiores, pois a estrutura étnica poderia ser posta em dúvida.
Mesmo com a abolição dos escravos na França e na Inglaterra em meados da primeira metade do século XIX, a prosa brasileira fazia referências superficiais sobre a escravidão no final do século XVIII, podendo-se comprovar este fato em Memórias para a História da Capitania de São Vicente. Somente após a abolição do tráfico negreiro na Inglaterra em 1807, é que, para Sayers, a Literatura empenha-se na causa do escravo, sobressaindo-se o papel de Hipólito da Costa (1774-1823), que em Março de 1811 afirma que a escravidão é contrária às leis da natureza.
Entretanto, no período de 1825-1850, Sayers, destaca que a Literatura antiescravista foi mais contundente em sua denúncia, tanto que surgiram jornais especializados nos direitos dos negros.
Nessa época, o sentimento antiescravista era tão forte na sociedade brasileira, que na década de 1850 o realismo retratou o escravo profundamente, rompendo com a visão idealista do romantismo.
Para Sayers, sobressai-se nesse ínterim o empenho e o desempenho de Joaquim Nabuco e Rui Barbosa na contestação da escravidão.
Deve-se ressaltar a influência de Victor Hugo (1862) na terceira geração romântica conhecida como “Geração Condoreira”, visto que ele procurava mostrar através de sua poesia as questões políticas de sua época, aproximando-se das idéias liberais e abolicionistas que permeavam o Brasil no período de 1870-1890.
Segundo Sayers, os poetas condoreiros, melhor representados por Castro Alves, contestam e atacam efetivamente a escravidão. Sayers relata que: “Castro Alves é a voz do movimento abolicionista”, visto que ele expõe os malefícios da escravidão. Sayers, entretanto, reconhece que Castro Alves conserva a sua superioridade perante os negros, devido a sua posição de filho de senhor de escravos.
Tanto que Brookshaw, em seu livro, também apóia essa teoria de Sayers (1958), pois acredita que Castro Alves apresenta o negro no ponto de vista de sua classe social.
Brookshaw compartilha de algumas outras idéias de Sayers, pois ambos abordam os mesmos tipos de escravos e aproximam-se também das perspectivas sobre a escravidão na década de 1850, isto é, concordam que nessa época houve um maior enfoque da escravidão na Literatura Brasileira.
Entretanto, mesmo que ambos tenham comentado sobre a presença do “Escravo Fiel” na Literatura, Brookshaw assevera que o fato desse tipo de escravo ser retratado nas obras literárias, não significa que há uma abordagem contra a escravidão, proporcionando, assim, uma maior profundidade em sua análise. Porém, um ponto de distanciamento entre os autores é observado quando Brookshaw afirma que antes da década de 1850 não existia a presença do negro na Literatura Brasileira, o que contraria a visão de Sayers, visto que este menciona a figura do negro na obra Diálogo das Grandezas do Brasil (1618), de Gabriel Soares, em que o valor dele é reconhecido na economia brasileira.
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Ritual and Seduction - Mitos Religião Africana Máscaras Trajes. etc. Charles & Josette Lenars.
Ritual and Seduction - Mitos Religião Africana Máscaras Trajes
Charles & Josette Lenars - Ritos Africanos Dança
editora: New English Library
ano: 1980
descrição: Livro em bom estado, capa dura original, ilustrado, escasso, saiba mais... coda90409. Ok. A fascinating volume tracing the historical, sociological, mythological, and psychological significance of adornment, with particular emphasis on the mask. Introduction by Andre Virel. 212 illustrations, including 158 pages in full colour; Size: 300mm X 230mm, pg192, Worldwide survey of how the human body is decorated. 212 Illustrations, Including 158 Pages In Full Colour (illustrator).
Virel traces the historical, social, mythological, and psychological significance of adornment with particular emphasis on the mask as a means of camouflage or transformation.
This is an amazing review of how various cultures arround the world have used (and use) masks, costumes, and other adornment to attarct, charm, captivate, or seduce. 212 illustrations including 158 pages in full color. livro em bom estado, capa dura, fartamente ilustrado, saiba mais...
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10 de abril de 2009
Zora A. O.Seljan. Iemanjá e suas Lendas. Candomblé Yoruba Odoya Olokun Ifá.
Autor: Zora A. O.Seljan
Tìtulo: Iemanjá e suas Lendas
Editora: Record
Ano: 1967
Páginas: 213
Clássico e escasso estudo sobre a temática bibliografia afro-brasileira. Iemanja em suas diversas fontes e vertentes, adequado a estudiosos do assunto e iniciados, Religiões Afro-Brasileiras, Mitos, Candomblé ...
LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.
CAPA DE JACQUES KALBOURIAN, COM ALGUMAS ILUSTRAÇÕES de Carybé, Carlos Bastos, Dicéia Ferraz, Fernando Coelho, Genaro, Jenner Augusto, Mario Cravo, Willys, etc...
IEMANJÁ PELA MÃO DE ZORA,
PREFÁCIO DE JORGE AMADO, IEMANJÁ,
IEMANJÁ NA OBRA DE JORGE AMADO,
ESTUDO SOBRE IEMANJÁ,
IEMANJÁ EM CUBA DE LYDIA CABRERA,
IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS DE DEOSCORIDES M. DOS SANTOS Mestre Didi,
IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO DE JOÃO ÂNGELO LABANCA,
LENDAS DA MÃE D'ÁGUA,
LENDA S TRANSCRITAS,
IEMANJÁ EM ORUGAN,
IEMANJÁ E ORUMILA,
IEMANJÁ E A NEGRINHA,
A MÃE- D' ÁGUA (I),
A MÃE D' ÁGUA (II),
LENDAS RECEBIDAS,
A IEMANJÁ DO RIO NILO,
NASCIMENTO DA NOITE,
A SENHORA DA LUA,
O MALHADO PERNAMBUCANO E A SERPENTE MARINHA,
O NOIVO SALVO DAS ÁGUAS,
O PESCADOR DOS ARRECIFES (PERNAMBUCO),
A VELA E O VENTO DO MAR,
O PEIXE ESTRANHO DA ILHA DO GOVERNADOR,
O NAUFRAGO,
O PESCADOR MAL AGRADECIDO,
A MOÇA DORMINDO NAS ONDAS,
A MENINA DO RIO XINGU,
MÃE D' ÁGUA DO AMAZONAS,
O JOVEM IMPRUDENTE,
A MULHER CIUMENTA,
UMA CURA NO RIO VERDE,
A MOÇA DA GAITA DE BAMBU NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,
O INCOLOR DE PEQUI,
OS AMANTES DO ENGENHO DA LAGOA,
UM MAU SENHOR DE ESCRAVOS,
SEXTA- FEIRA 13 OU DIA AZIAGO,
IEMANJÁ E O CAIPORA, CANDANGOS...
SAIBA MAIS.
Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.
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Simples Ideais - Literatura Bahia Escravos Ideologia. Luiz Americo - Escravista Raça Ariana História.
Simples Ideais - Literatura Bahia Escravos Ideologia Etc
Luiz Americo - Escravista Raça Ariana História
editora: Bahia
ano: 1922
descrição: livro em bom estado de conservação, uma peça histórica para conhecer os costumes, tradições, e história do povo bahiano.
Contém um Interessante ensaio histórico do Autor que compartilha a ideologia escravista, diríamos hoje, Racista, no dito ensaio empenhado em combater a ideologia ariana (superioridade das raças) se desdobra para provar que eles estão errados, e ao mesmo tempo tenta afirmar a inferioridade da 'Raça Negra'. Util livro para os pesquisadores das relações raciais e sua ideologia no Brasil, bem como os estudiosos da Religião dos Orixás perceberão o que digo. Peça escassa de nossa literatura. Não perca, saiba mais...
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
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que conversaremos sobre como conseguir.
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cultura griot.
Luiz Americo - Escravista Raça Ariana História
editora: Bahia
ano: 1922
descrição: livro em bom estado de conservação, uma peça histórica para conhecer os costumes, tradições, e história do povo bahiano.
Contém um Interessante ensaio histórico do Autor que compartilha a ideologia escravista, diríamos hoje, Racista, no dito ensaio empenhado em combater a ideologia ariana (superioridade das raças) se desdobra para provar que eles estão errados, e ao mesmo tempo tenta afirmar a inferioridade da 'Raça Negra'. Util livro para os pesquisadores das relações raciais e sua ideologia no Brasil, bem como os estudiosos da Religião dos Orixás perceberão o que digo. Peça escassa de nossa literatura. Não perca, saiba mais...
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30 de março de 2009
Os herdeiros de Caramuru. Jaguaribe Filho.
Jaguaribe Filho, Domingos José Nogueira.
Os Herdeiros de Caramuru.
Brasil, 1890
Historicamente, o que se sabe é que os primeiros escravos chegaram ao Brasil em 1538, numa nau pertencente a José Lopes Bixorda. João Ribeiro, em vaga referência, fala em pretos aqui aportados no ano de 1532. Mas Jaguaribe Filho, na sua obra "Os herdeiros de Caramuru", diz que os "negros do Bixorda foram as primeiras sementes que deveriam fecundar a superfície da América Portuguesa".
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
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Os Herdeiros de Caramuru.
Brasil, 1890
Historicamente, o que se sabe é que os primeiros escravos chegaram ao Brasil em 1538, numa nau pertencente a José Lopes Bixorda. João Ribeiro, em vaga referência, fala em pretos aqui aportados no ano de 1532. Mas Jaguaribe Filho, na sua obra "Os herdeiros de Caramuru", diz que os "negros do Bixorda foram as primeiras sementes que deveriam fecundar a superfície da América Portuguesa".
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26 de março de 2009
Allen F Isaacman - Frelimo - Tradição de Resistência Em Moçambique Vale do Zambeze 1850-1921.
Tradição de Resistência Em Moçambique Vale do Zambeze 1850-1921
Allen F Isaacman - Barabara - Frelimo Moçambicano
editora: Afrontamento - Porto
ano: 1979
descrição: 1979- In-8º de 353-III págs. Brochura original, bem conservado. escasso, aproveite. “A Tradição de Resistência em Moçambique - O Vale do Zambeze, 1850- 1921”. saiba mais... coda130309. livro de referência sobre a história de Moçambique e região....
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15 de março de 2009
Félix Ayohomidire. Àkogbádún - Abc da Língua, Cultura e Civilização Iorubanas.
Àkogbádún - Abc da Língua, Cultura e Civilização Iorubanas
Félix Ayohomidire.
editora: Ceao
ano: 2004
Livro em muito estado de conservação, estado de novo, brochura original, Estudos Africanos, Música Africana, Antropologia, Brochura, 30 x 21 cm, 313 pgs, Ilustrado ( P&B ); Excelente estado; Edição com tiragem de apenas 500 exemplares; Frete grátis para todo Brasil.
Cultura Africana, Iorubá, Música Africana, Línguas; Brochura, 29 x 21cm, 313 pgs, Ilustrado ( P&B ); Estudo sobre a Cultura Ioruba, proveniente da Nigéria e do Benin; A Edição teve Tiragem de 500 exemplares;
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9 de março de 2009
Babassuê - Candomblé ritos afro-brasileiros antigos. Oneyda Alvarenga. Xango. Oxossi. etc.
Babassuê -
Oneyda Alvarenga
São Paulo : Discoteca Pública Municipal, 1950
136 p.
Candomblé ritos afro-brsieliros antigos. BABASSUÊ, CULTURA AFRO-BRASILEIRA, MÚSICA FOLCLÓRICA - BRASIL, CULTURA POPULAR - BRASIL
Em 1938 a Missão de Pesquisas Folclóricas, criada por Mário de Andrade, registrou na capital maranhense o Tambor-de-Mina, no Terreiro Fé em Deus, de Maximiana, e o Tambor-de-Crioula, apresentado por um grupo da mesma cidade. Dez anos depois a Discoteca Pública Municipal de São Paulo publicou os textos das músicas gravadas no Maranhão, com grafia e notas de Oneyda Alvarenga.
Babassuê, registrado pela Missão em Belém do Pará.
à medida que se firmava o discurso sobre a "fidelidade à África". Nessa meta de resgatar a "pureza africana" melhor conservada com o candomblé e os seus orixás, o destino do caboclo invisível, inclusive na Amazônia...
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São Paulo : Discoteca Pública Municipal, 1950
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Candomblé ritos afro-brsieliros antigos. BABASSUÊ, CULTURA AFRO-BRASILEIRA, MÚSICA FOLCLÓRICA - BRASIL, CULTURA POPULAR - BRASIL
Em 1938 a Missão de Pesquisas Folclóricas, criada por Mário de Andrade, registrou na capital maranhense o Tambor-de-Mina, no Terreiro Fé em Deus, de Maximiana, e o Tambor-de-Crioula, apresentado por um grupo da mesma cidade. Dez anos depois a Discoteca Pública Municipal de São Paulo publicou os textos das músicas gravadas no Maranhão, com grafia e notas de Oneyda Alvarenga.
Babassuê, registrado pela Missão em Belém do Pará.
à medida que se firmava o discurso sobre a "fidelidade à África". Nessa meta de resgatar a "pureza africana" melhor conservada com o candomblé e os seus orixás, o destino do caboclo invisível, inclusive na Amazônia...
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Contribuição bantu na música popular brasileira. MUKUNA, Kazadi wa.
MUKUNA, Kazadi wa.
Contribuição bantu na música popular brasileira.
São Paulo, Global Editora, 1977.
descrição: Estudos Afro-Brasileiros, Música Negra, Música Popular Brasileira; Brochura, 223 pgs; Excelente estado.
Texto básico sobre a etnomusicologia brasileira, que reúne ampla informação sobre a música brasileira de origem africana. As estruturas musicais africanas, sua persistência emutações, no espaço africano e no espaço brasileiro, são tratadas pelo autor, no plano musicológico e sociológico, oferecendo-nos um estudo equilibrado e original. Kazadi wa Mukuna estuda produções particulares e específicas mostrando a universalidade da forma musical bantu. A música e o ritmo são em si próprios forças de um sistema global de pensamento e ação, mas que escampam do seu conteúdo cultural para se dirigir a todos os homens.
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Segue uma lista de outros livros sobre o assunto que possivelmente conseguiremos, caso haja interesse em algum contacte-nos:
BIBLIOGRAFIA
Ofereço abaixo várias referências, nem todas citadas no texto, que sirvam de
guia para ampliação e aprofundamento dos temas aqui discutidos ou apenas
esboçados.
ALÉN RODRÍGUEZ, Olavo. La Música de las Sociedades de Tumba
Francesa. La Habana: Casa de las Américas, 1986.
BARROS, José Flávio Pessoa. A Fogueira de Xangô... O Orixá do Fogo. Rio
de Janeiro: UERJ/Intercon, 1999.
________________________ O Banquete do Rei... Olubajé. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 2000.
BRAGA, Reginaldo Gil Batuque Jêje-Ijexá em Porto Alegre. Porto Alegre:
FUMPROARTE, Secretaria Municipal de Cultura, 1998.
BRANDT, Max H. Estudios etnomusicológicos de tres conjuntos de tambores
Afrovenezolanos de Barlovento. Caracas: CCPYT, 1987.
CARVALHO, José Jorge. Music of African Origin in Brazil. Em: Manuel
Moreno Fraginals (ed), Africa in Latin America, 227-248. New York: Holmes &
Meier, 1984.
____________________ Shango Cult in Recife, Brazil. Caracas: Fundación de
Etnomusicología y Folklore/CONAC/OAS, 1992.
___________ Cantos Sagrados do Xangô do Recife. Brasília: Fundação
Cultural Palmares, 1993.
___________ A Força da Nostalgia: A Concepção de Tempo Histórico nas
Religiões Afro-Brasileiras Tradicionais, Religião e Sociedade, vol. 14, n.2, 36-61.
1988.
____________ Um Panorama da Música Afro-Brasileira. Parte I: Dos Gêneros
Tradicionais aos Primórdios do Samba. Série Antropologia, N° 275. Brasília: Depto.
de Antropologia, 2000.
____________ Yoruba Mythopoetics in Brazil. Madison: University of
Wisconsin/African Library Institute (no prelo).
CHERNOFF, John Miller. African Rhythm and African Sensibility: Aesthetics
and Social Action in African Musical Idioms. Chicago, The University of Chicago
Press, 1979.
FERREIRA, Luis. Los Tambores del Candombe [1997]. Buenos Aires:
Ediciones Colihue-Sepé, 2002.
__________________ La Música Afrouruguaya de Tambores en la
Perspectiva Cultural Afro-Atlántica. Em: Sonnia Romero Gorski (col.), Anuario
Antropología Social y Cultural en Uruguay, 2001, 41-57. Montevidéu:
FHCE/Nordan-Comunidad, 2002
FERRETTI, Sergio et al. Tambor de Crioula. Rio de Janeiro: MECFUNARTE.
1981.
HERSKOVITS, Melville Drums and Drummers in Afro-Brazilian Cult Life.
Em: The New World Negro. Bloomington: Indiana University Press, 1966.
KEIL, Charles, FELD, Steven. Music Grooves. Chicago: The University of
Chicago Press, 1994.
18
KUBIK, Gerhard Angolan Traits in Black Music, Games and Dances of
Brazil. Lisboa: Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1979.
LEÓN, Argeliers. Del canto y el tiempo. La Habana: Letras Cubanas, 1984.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1976.
LUCAS, Glaura. [Transcrição de cantares e toques congadeiros]. Em: Martins,
Leda M., Afrografias da Memória - O Reinado do Rosário no Jatobá, 127-44. São
Paulo: Perspectiva, 1997.
MAULEÓN, Rebeca. Salsa Guidebook. California: Sher Music, 1993.
MUKUNA, Kazadi wa. Ethnomusicology and the study of africanisms in the
music of Latin America. Em: I Coloquio Internacional de Estudios Afro-
Iberoamericanos. Madrid: Universidad de Alcalá de Henares, 1994.
__________________ Contribuição Bantu na Música Popular Brasileira:
Perspectivas Etnomusicológicas. São Paulo: Terceira Margem, 2000.
NKETIA, Kwabena J.H. The music of Africa [1975]. London: Víctor Gollancz
Ltd., 1982.
OLIVERO, Omar. El Tambor Conga. Caracas: FUNDEF-OEA, 1991.
ORTIZ, Fernando. La Africanía de la Música Folklórica de Cuba. La Habana:
Ministerio de Educación, 1950.
______________ Los Instrumentos de la Música Afro-Cubana. La Habana:
Ministerio de Educación, 1952-1955.
THORNTON, John. Africa and Africans in the making of the Atlantic World,
1400-1680. New York: Cambridge University Press, 1992.
VERGER, Pierre. Notas sobre o Culto aos Orixás e Voduns. São Paulo:
EDUSP, 1999.
_____________ Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre Benin e a Bahia
de Todos os Santos. São Paulo: Corrupio, 2003.
WARNER-LEWIS, Maureen. Yoruba Songs of Trinidad. London: Karnak
House, 1994.
______________________ Trinidad Yoruba. From Mother Tongue to
Memory. Tuscaloosa: The University of Alabama Press, 1996.
DISCOGRAFIA
King Sunny Ade and his African Beats - Aura. Island Records, 1987.
Olatunji - Drums of Passion. Columbia.
Celia Cruz - Homenaje a los Santos. Caracas: Secco.
Celia Cruz - Yembe Laroco. Disco: Canciones Inolvidables. Discos MM.,
1976.
Gal Costa - É d’Oxum. Disco: Gal. RCA, 19
Irakere - El Tata - Son Batá - Disco: Calzada del Cerro. Havana: Areito.
Gilberto Gil - Babá Alapalá. Disco: Refavela.
Totó La Momposina y sus Tambores - La Candela Viva. Virgin, Realworld,
1993.
Candombe - Uruguay: Tambores del Candombe. París: Buda Records 92745-2
(Musique du Monde), 1999.
Ruben Rada - Quien va a cantar. Buenos Aires: Universal 0133732, 2000.
Dudu Tucci – Obátimalê. Berlin: WeltWunder Records, 1992.
Dudu Tucci – Orishás. Berlin : WeltWunder Records, 1994.
e mais ...
318. RIBEIRO, Gustavo Lins. El Espacio-Público-Virtual. 2002.
319. MACHADO, Lia Zanotta. Atender Vítimas, Criminalizar Violências. Dilemas das
Delegacias da Mulher. 2002.
320. CARVALHO, José Jorge de. Las Tradiciones Afroamericanas: De Bienes
Comunitarios a Fetiches Transnacionales. 2002.
321. BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. Movimientos Indios en America Latina: Los
nuevos procesos de construcción nacionalitaria. 2002.
322. LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: Por uma
antropologia da territorialidade. 2002.
323. JIMENO, Myriam. Crimen Pasional: Con el Corazón en Tinieblas. 2002.
324. RAMOS, Alcida Rita. Bridging Troubled Waters: Brazilian Anthropologists and
their Subjects. 2002.
325. PEIRANO, Mariza G.S. The Sins and Virtues of Anthropology - A reaction to the
problem of methodological nationalism. (Pecados e Virtudes da Antropologia -
Uma reação ao problema do nacionalismo metodológico). 2003.
326. SEGATO, Rita Laura. Uma Agenda de Ações Afirmativas paras as Mulheres
Indígenas no Brasil. 2003.
327. CARVALHO, José Jorge de. A Tradição Musical Iorubá no Brasil: Um Cristal
que se Oculta e Revela. 2003.
Contribuição bantu na música popular brasileira.
São Paulo, Global Editora, 1977.
descrição: Estudos Afro-Brasileiros, Música Negra, Música Popular Brasileira; Brochura, 223 pgs; Excelente estado.
Texto básico sobre a etnomusicologia brasileira, que reúne ampla informação sobre a música brasileira de origem africana. As estruturas musicais africanas, sua persistência emutações, no espaço africano e no espaço brasileiro, são tratadas pelo autor, no plano musicológico e sociológico, oferecendo-nos um estudo equilibrado e original. Kazadi wa Mukuna estuda produções particulares e específicas mostrando a universalidade da forma musical bantu. A música e o ritmo são em si próprios forças de um sistema global de pensamento e ação, mas que escampam do seu conteúdo cultural para se dirigir a todos os homens.
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BIBLIOGRAFIA
Ofereço abaixo várias referências, nem todas citadas no texto, que sirvam de
guia para ampliação e aprofundamento dos temas aqui discutidos ou apenas
esboçados.
ALÉN RODRÍGUEZ, Olavo. La Música de las Sociedades de Tumba
Francesa. La Habana: Casa de las Américas, 1986.
BARROS, José Flávio Pessoa. A Fogueira de Xangô... O Orixá do Fogo. Rio
de Janeiro: UERJ/Intercon, 1999.
________________________ O Banquete do Rei... Olubajé. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 2000.
BRAGA, Reginaldo Gil Batuque Jêje-Ijexá em Porto Alegre. Porto Alegre:
FUMPROARTE, Secretaria Municipal de Cultura, 1998.
BRANDT, Max H. Estudios etnomusicológicos de tres conjuntos de tambores
Afrovenezolanos de Barlovento. Caracas: CCPYT, 1987.
CARVALHO, José Jorge. Music of African Origin in Brazil. Em: Manuel
Moreno Fraginals (ed), Africa in Latin America, 227-248. New York: Holmes &
Meier, 1984.
____________________ Shango Cult in Recife, Brazil. Caracas: Fundación de
Etnomusicología y Folklore/CONAC/OAS, 1992.
___________ Cantos Sagrados do Xangô do Recife. Brasília: Fundação
Cultural Palmares, 1993.
___________ A Força da Nostalgia: A Concepção de Tempo Histórico nas
Religiões Afro-Brasileiras Tradicionais, Religião e Sociedade, vol. 14, n.2, 36-61.
1988.
____________ Um Panorama da Música Afro-Brasileira. Parte I: Dos Gêneros
Tradicionais aos Primórdios do Samba. Série Antropologia, N° 275. Brasília: Depto.
de Antropologia, 2000.
____________ Yoruba Mythopoetics in Brazil. Madison: University of
Wisconsin/African Library Institute (no prelo).
CHERNOFF, John Miller. African Rhythm and African Sensibility: Aesthetics
and Social Action in African Musical Idioms. Chicago, The University of Chicago
Press, 1979.
FERREIRA, Luis. Los Tambores del Candombe [1997]. Buenos Aires:
Ediciones Colihue-Sepé, 2002.
__________________ La Música Afrouruguaya de Tambores en la
Perspectiva Cultural Afro-Atlántica. Em: Sonnia Romero Gorski (col.), Anuario
Antropología Social y Cultural en Uruguay, 2001, 41-57. Montevidéu:
FHCE/Nordan-Comunidad, 2002
FERRETTI, Sergio et al. Tambor de Crioula. Rio de Janeiro: MECFUNARTE.
1981.
HERSKOVITS, Melville Drums and Drummers in Afro-Brazilian Cult Life.
Em: The New World Negro. Bloomington: Indiana University Press, 1966.
KEIL, Charles, FELD, Steven. Music Grooves. Chicago: The University of
Chicago Press, 1994.
18
KUBIK, Gerhard Angolan Traits in Black Music, Games and Dances of
Brazil. Lisboa: Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1979.
LEÓN, Argeliers. Del canto y el tiempo. La Habana: Letras Cubanas, 1984.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1976.
LUCAS, Glaura. [Transcrição de cantares e toques congadeiros]. Em: Martins,
Leda M., Afrografias da Memória - O Reinado do Rosário no Jatobá, 127-44. São
Paulo: Perspectiva, 1997.
MAULEÓN, Rebeca. Salsa Guidebook. California: Sher Music, 1993.
MUKUNA, Kazadi wa. Ethnomusicology and the study of africanisms in the
music of Latin America. Em: I Coloquio Internacional de Estudios Afro-
Iberoamericanos. Madrid: Universidad de Alcalá de Henares, 1994.
__________________ Contribuição Bantu na Música Popular Brasileira:
Perspectivas Etnomusicológicas. São Paulo: Terceira Margem, 2000.
NKETIA, Kwabena J.H. The music of Africa [1975]. London: Víctor Gollancz
Ltd., 1982.
OLIVERO, Omar. El Tambor Conga. Caracas: FUNDEF-OEA, 1991.
ORTIZ, Fernando. La Africanía de la Música Folklórica de Cuba. La Habana:
Ministerio de Educación, 1950.
______________ Los Instrumentos de la Música Afro-Cubana. La Habana:
Ministerio de Educación, 1952-1955.
THORNTON, John. Africa and Africans in the making of the Atlantic World,
1400-1680. New York: Cambridge University Press, 1992.
VERGER, Pierre. Notas sobre o Culto aos Orixás e Voduns. São Paulo:
EDUSP, 1999.
_____________ Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre Benin e a Bahia
de Todos os Santos. São Paulo: Corrupio, 2003.
WARNER-LEWIS, Maureen. Yoruba Songs of Trinidad. London: Karnak
House, 1994.
______________________ Trinidad Yoruba. From Mother Tongue to
Memory. Tuscaloosa: The University of Alabama Press, 1996.
DISCOGRAFIA
King Sunny Ade and his African Beats - Aura. Island Records, 1987.
Olatunji - Drums of Passion. Columbia.
Celia Cruz - Homenaje a los Santos. Caracas: Secco.
Celia Cruz - Yembe Laroco. Disco: Canciones Inolvidables. Discos MM.,
1976.
Gal Costa - É d’Oxum. Disco: Gal. RCA, 19
Irakere - El Tata - Son Batá - Disco: Calzada del Cerro. Havana: Areito.
Gilberto Gil - Babá Alapalá. Disco: Refavela.
Totó La Momposina y sus Tambores - La Candela Viva. Virgin, Realworld,
1993.
Candombe - Uruguay: Tambores del Candombe. París: Buda Records 92745-2
(Musique du Monde), 1999.
Ruben Rada - Quien va a cantar. Buenos Aires: Universal 0133732, 2000.
Dudu Tucci – Obátimalê. Berlin: WeltWunder Records, 1992.
Dudu Tucci – Orishás. Berlin : WeltWunder Records, 1994.
e mais ...
318. RIBEIRO, Gustavo Lins. El Espacio-Público-Virtual. 2002.
319. MACHADO, Lia Zanotta. Atender Vítimas, Criminalizar Violências. Dilemas das
Delegacias da Mulher. 2002.
320. CARVALHO, José Jorge de. Las Tradiciones Afroamericanas: De Bienes
Comunitarios a Fetiches Transnacionales. 2002.
321. BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. Movimientos Indios en America Latina: Los
nuevos procesos de construcción nacionalitaria. 2002.
322. LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: Por uma
antropologia da territorialidade. 2002.
323. JIMENO, Myriam. Crimen Pasional: Con el Corazón en Tinieblas. 2002.
324. RAMOS, Alcida Rita. Bridging Troubled Waters: Brazilian Anthropologists and
their Subjects. 2002.
325. PEIRANO, Mariza G.S. The Sins and Virtues of Anthropology - A reaction to the
problem of methodological nationalism. (Pecados e Virtudes da Antropologia -
Uma reação ao problema do nacionalismo metodológico). 2003.
326. SEGATO, Rita Laura. Uma Agenda de Ações Afirmativas paras as Mulheres
Indígenas no Brasil. 2003.
327. CARVALHO, José Jorge de. A Tradição Musical Iorubá no Brasil: Um Cristal
que se Oculta e Revela. 2003.
7 de março de 2009
Biblioafro Cultura Griot. Candomble. Fon. Yorubá. Nagô. Jeje. Banto. Odu. etc..
Segue uma série de livros e artigos e escritos altamente recomendaveis para os estudiosos da religião dos Orixás, caso haja interesse em algum título presente nesta lista entre em contato pelo email philolibrorum@yahoo.com.br que diremos como obter, na falta de algum tentaremos conseguir e daremos retorno assim que possível.
Biblioafro Cultura Griot.
AFLALO, Fred. Candomblé: uma visão de mundo. Rio de Janeiro, Ed.
Mandarim, 1997.
AHOUANSOU, Martinien. Mythologies et traditions religieuses africaines:
les Voudoun et les Orixás dans les sociétés béninienses et leur
réinterprétation à Haïti et au Brésil. Paris: EHESS, 322p.
ALAKIJA, Jorge. The trance state in the candomblé . L’Etat de transe
dans le candomblé, 2nd. World Black and African Festival of Arts
and Culture. Nigéria, Lagos. Kaduma-15th january-12th Feb.
1977. 31p.
ALFONSO, José Luís Hernandez. Os Donos das Encruzilhadas.
Dissertação de Mestrado apresentada no PROLAM-Programa de
Integração da América Latina. São Paulo, 1994, 106p.
ALVARENGA, Oneyda. Xangô. São Paulo: Dep. de Cultura, 1948, 149p.
(Registros sonoros de folclore musical brasileiro, I).
AMADO, Jorge. Bahia de tous les Saints: traduit du brésilien par
Michel Berveiller et Pierre Hourcade. 7ªed. Paris: Gallimard, 1938.
265p.
AMADO, Jorge. Bahia de tous les Saints: 9ª ed. Paris: Gallimard, 1940.
265p.
AMADO, Jorge. Bahia de todos os santos. 12ª ed. São Paulo: Editora
São Paulo, 1966. 306p.
AMADO, Jorge. Bahia de Todos os Santos: guia de ruas e mistérios.
27ªed., Rio de Janeiro : Record, 1977. 372p.
AMADO, Jorge. Elogio de um chefe de seita. In: O Negro no Brasil:
Trabalhos apresentados ao 2º Congresso Afro-Brasileiro (Bahia).
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 325-30, 1940.
AMARAL, Rita de Cássia Mello Peixoto e SILVA, Vagner Gonçalves da. A
cor do axé. Brancos e negros no candomblé de São Paulo. In:
Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro: Cadernos Cândido
Mendes. Centro de Estudos Afro-Asiáticos, (25):99-124, dez.,
1993.
AMARAL, Rita de Cássia Mello Peixoto. Awon xirê! A festa de candomblé
como elemento estruturante da religião. In: MOURA, Carlos
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