Esta página visa contribuir para elaboração bibliográfica sobre temática Negro Africana, sobretudo que diga respeito Brasil. Livro esgotado, raro, fora do comércio, recolhido, obra que já está fora do comércio, etc. Contato philolibrorum@yahoo.com.br Alguns assuntos: Ifá Orixá Candomblé Capoeira Fon Bahia Ilê Jejê Nagô Yoruba Búzios Mina Nigéria Terreiro Saida Yaô Comida Negritude Movimento Negro Hip-Hop Discriminação Escravatura Quilombismo Abolição Samba Jongo Educação Lei 10639/2003 etc...
16 de junho de 2010
Floresta de Símbolos Victor Turner Roberto Roberto da Matta prefacio Rituais africanos
Floresta de Símbolos
Arjun Appadurai
editora: Eduff
ano: 2005
estante: Antropologia
descrição: ótimo estado, capa brochura original, saiba mais; Apresentação de Roberto da Matta; Tradução de Paulo Gabriel Hilu; EdUFF, 2005; Este livro, um clássico da antropologia, enfoca vários aspectos rituais do povo ndembu no noroeste da zâmbia, no centro-sul da áfrica. Análises do simbolismo, bruxaria, ritos, circuncisão, curandeirismo e práticas curativas são desenvolvidas nesta obra original de 1974; 490 páginas, formato 14 cm x 21 cm.
15 de junho de 2010
O Negro Brasileiro Arthur Ramos - Candomblé Yorubá Nagô Ifá Ritos Africa Religião etc
O Negro Brasileiro
Arthur Ramos
Companhia Ed. Nacional
ano: 1940
livro em bom estado de conservação, encadernado em percalux, com muitas ilustrações, algumas estremamente escassas.
Um livro de referência a todo candomblecista e estudios do assunto.
Livro mestre de toda a obra antropológica e etnológica de Arthur Ramos, o presente trabalho de etnografia religiosa é referência obrigatória para os estudiosos da presença africana no Brasil e da sua verdadeira história étnica e cultural em terras do Novo Mundo.
O próprio autor sublinha que “o presente trabalho é o primeiro resultado de um largo inquérito procedido diretamente nos “candomblés” da Bahia, nas “macumbas” do Rio de Janeiro e nos “catimbós” de alguns Estados do Nordeste, sobre as formas elementares do sentimento religioso de origem negra, no Brasil.”
A história destes estudos começa com a publicação em francês do "Animismo fetichista dos negros baianos" do médico Nina Rodrigues, em 1900, este livro teve o mérito de ser o pioneiro a descrever com detalhes os candomblés baianos. Com a morte prematura de Nina Rodrigues em 1906 estes estudos ficaram num certo limbo do interesse intelectual até a década de 1930 quando Artur Ramos, também médico de formação e proclamando-se discípulo e continuador do que denomina a "Escola Nina Rodrigues", iniciou a publicação de seus principais livros sobre o tema. O negro brasileiro (revisto e ampliado em 1940) surge neste contexto sendo o primeiro volume de uma série de livros sobre a temática: Negro, que compreende "O folclore negro do Brasil (1935)", "As culturas negras no novo mundo (1937)" e a "Aculturação negra no Brasil (1942)".
Duas novidades garantiram a importância de "O Negro Brasileiro" na época de sua edição. A primeira foi a ampliação da área de estudos sobre a religiosidade de origem africana que incluiu, além dos terreiros baianos de tradição ritual sudanesa, estudados por Nina Rodrigues, os catimbós do Nordeste e os terreiros de tradição ritual banto (as chamadas "macumbas") do Rio de Janeiro e de São Paulo. A segunda foi que essa religiosidade deixou de ser entendida como manifestação de uma suposta inferioridade da raça negra, e por meio dela se criticou o próprio conceito de raça, substituindo-o pelo de cultura.
A primeira parte dele é dedicada às "Religiões e cultos negros no Brasil" e a segunda à "Exegese psicanalítica".
Na introdução do livro, o autor agrupa a origem étnica dos negros introduzidos no Brasil em dois grandes grupos: os sudaneses (basicamente iorubas ou nagôs e jêjes) e os bantos (angolas, congos, cambindas, benguelas etc.).
Compartilhando a idéia da superioridade cultural do sistema mítico dos sudaneses, defendida por Nina Rodrigues, Ramos descreve esse sistema enquanto liturgia de uma "religião" (capítulos I e II), contrastando-o com os "cultos" descritos nos outros capítulos, dedicados às práticas dos malês - negros islamizados - (capítulo III) e principalmente dos bantos (capítulo IV), estes inclusive mais próximos do "sincretismo religioso" (capítulo V) e das "práticas mágicas" de feitiçaria e curandeirismo (capítulo VI). Como se vê pela própria organização e título dos capítulos há uma idéia implícita de diferenciação e hierarquização entre um "sistema de religião" mais "coeso" e "puro" (jejê-nagô) e "sistemas de culto" mais "impuros" e "sincréticos" (malês, bantos etc.).
Em Salvador, Ramos centralizou suas pesquisas no terreiro do Gantois, como já havia feito Nina Rodrigues, tomando-o como "um do mais antigos" e "modelo para os demais".
Os cultos bantos, predominantes na região sudeste do país foram vistos em termos de uma suposta "pobreza mítica" contrastada com o modelo baiano de candomblé.
Daí terem sido tão facilmente influenciados pela mitologia jêje-nagô que lhes teria imposto seus orixás, pelas idéias do catolicismo e do espiritismo e pelas sobrevivências de cultos ameríndios.
Para Ramos, os cultos de procedência banto, caracterizados por uma "mitologia paupérrima" e facilmente sincretizado com elementos de outras culturas, como a européia e ameríndia, poderiam ser descritos na forma da macumba, tal como era praticada, principalmente no Rio de Janeiro. Os terreiros de macumba foram vistos então pelo autor como "toscos e simples", sem a "teoria de corredores e compartimentos dos terreiros jêje-iorubanos", a estrutura hierárquica seria relativamente simples e as divindades apresentar-se-iam divididas por linhas ou falanges e tanto mais poderoso seria o pai-de-santo quanto maior fosse o número de linhas em que ele trabalhasse.
Nas macumbas o transe seria muito freqüente tendo muito de efeito procurado ou simulado, contrariamente ao candomblé onde a "queda no santo" é demorada e exige cerimônias especiais.
Um clássico escasso da bibliografia temática afro-brasileira.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.
Visamos contribuir para a elaboração da bibliografia sobre a temática "Negro", sobretudo no Brasil.
Trabalhamos com o fornecimento de livros esgotados, raros, fora de comércio,recolhidos e outros sobre a temática afro-brasileira, caso queira é só nos contactar.
Abrangemos diversas áreas do conhecimento desde os orixás até Milton Santos o maior intelectual Negro do Século XX.
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1 de junho de 2010
Livros sobre Quilombismo Palmares Quilombo Negros Zumbi Gangá Zumba Terras de Negros etc
Título: Zumbi dos Palmares a história que não foi contada
Autor: Eduardo Fonseca jr.
Editora: L Christiano Editorial
Páginas: 329
Ano: 1988
Comentários: É de Eduardo Fonseca Júnior os dois livros dos mais procurados da literatura afro-brasileira, junto com seu Diconário de Yorubá Português, esse Zumbi dos Palmares: a história não contada é um livro muitissimo apreciado por todos os estudiosos da temática Negro.
Livro em muito bom estado de conservação, brochura original, com ilustrações,
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dentre muitos outros:
QUILOMBOS - IDENTIDADE ÉTNICA E TERRITORIALIDADE, org. de Eliane Cantarino O'Dwyer. 268p.
CARRIL, Lourdes. Terras de Negros: Herança de Quilombos. São Paulo, Scipione, 1997.
MOURA, Clóvis. Quilombos: Resistência ao Escravismo. São Paulo, ática, 1987.
MOURA, Clóvis (org.) Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Ed. UFAL, 2001.
ANDRADE, Tânia (org.). Quilombos em São Paulo: Tradições, direitos e lutas. São Paulo: EMESP, 1997.
BARBOSA, Waldemar de Almeida. Negros e Quilombos em Minas Gerais. Belo Horizonte, l972.
REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). A Liberdade por um Fio. História dos Quilombos no Brasil. SP, Cia.das Letras, 1996.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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27 de maio de 2010
CARLOS EUGÊNIO DE MOURA BANDEIRA DE ALAIRÁ Xângo Escritos sobre a religião dos Orixás Yorubá Nagô Candombé Jeje
Autor: CARLOS EUGÊNIO DE MOURA
Título: BANDEIRA DE ALAIRÁ
Editora: NOBEL
Ano: 1982 Páginas:191
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original.
"Bandeira de Alairá: A festa de Xangô-São João e problemas de sincretismo é o estudo de Roberto Motta que abre esta coletânea sobre a religião dos orixás.
Claude Lépine, em sua Análise formal do panteão Nagô, desvenda a lógica que estrutura a cosmovisão dos yorubá e dos jeje, examinando as características próprias do sistema de classificação do pensamento nagô-brasileiro.
O tocador de atabaque nas casas de culto afro-maranhense é o artigo de Octavio da Costa Eduardo que nos fornece preciosas informações sobre esses prestigiosos membros das confrarias religiosas de raízes daomeanas, de tão grande significação naquele estado do nordeste.
Da dissertação de mestrado A família-de-santo nos candomblés Jeje-Nagô da Bahia: um estudo de relações intra-grupais foi extraído o capítulo Organização do grupo de candomblé. Estratificação, senioridade e hierarquia. Seu autor, o antropólogo Vivaldo da Costa Lima, apoiado em sólido referencial científico e nas numerosas entrevistas realizadas junto ao povo-de-santo de Salvador, analisa a complexa estrutura de mando do candomblé jeje-nagô.
Uma extensa bibliografia sobre o candomblé, o xangô, o tambor-de-mina, o batuque, o pará e o babassuê, levantada por Carlos Eugênio Marcondes de Moura, procura dar conta, mediante seu encaixamento em mais de 40 temas, do que se tem escrito no Brasil, Nigéria, Benin, Angola, Cuba e Haiti, a respeito da religião dos orixás, voduns e inquices."
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II Congresso Nacional de Criminalística
Em 1966 aconteceu o II Congresso Nacional de Criminalística, também em São Paulo, na escola de Polícia do Estado de São Paulo. Agora já com o nome de Congresso Nacional de Criminalística, mas igualmente com a preocupação de intercâmbio científico.
24 de maio de 2010
Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifa.
título: Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifa.
autor: Itaoman Mestre - Ivan H Costa
editora: Icone
ano: 1995
Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifá, escasso, trabalho de referencia a todos os estudiosos do assunto, esgotado, não perca tempo. Com glossário yorubá - português. Acrença nos orixás; o apogeu do sistema Ifá; Ikin Ifá; Ìyé Yéry Osun; Opon Ifá; Omo Odù; Ôpêlê Ifá; Êto Âwon Odú Ninu Ifá, Ôna Ifá; Ésê Ítan Ifá; Ilu ulkumy; Orixá Ôrunmilá; Imole Exu; Baba Li Áwo; Com versos de diversos Odu, em muito bom estado de conservação, 280 páginas, com ilustrações, aproveite.
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19 de maio de 2010
Júlio Braga - O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Júlio Braga -
O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Editora Brasiliense,
1988.
O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios. Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente. No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.
O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim. Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada. Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.
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5 de maio de 2010
Comercio Proibido De Escravos Luis Henrique Dias Tavares
Autor: Luis Henrique Dias Tavares
Título: Comercio proibido de escravos
Editora: Ática
Ano: 1988
Páginas: 158
Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.
traz uma lúcida análise da participação do capitalismo enquanto sistema no tráfico negreiro ilícito, mostra, com riqueza de argumentos, que se comprova em sólida documentação, como essa forma de comércio (múltipla e complexa), só pode ser explicada dentro da economia capitalista
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.
Todos os pedidos são enviados com seguro.
Título: Comercio proibido de escravos
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MUSICA FEITIÇARIA BRASIL Mario Andrade Canticos Religiosos afrobrasileiro Orixás Nago Tambor de Minas Xango Keto etc Tambor de Crioula
MARIO DE ANDRADE
MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL
MARTINS - 1963 - Páginas:295
Comentário: EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL. 1° edição, Organização, introdução e notas de Oneyda Alvarenga; Com retrato do autor, uma extensa bibliografia, com muitas notações musicais; exemplar número 0108
Compreender o fenômeno Candomblé, sobretudo em seu vasto desenvolvimento no Brasil é tarefa das mais difíceis, daí porque muitos contentam-se com a mediocridade. Porém, o estudioso compenetrado, o erudito, o iniciado que leva a séria sua crença candomblecista não trilha o caminho da mediocridade, não se contenta com o comum, ele se interessa por aquilo que verdadeiro estudo pode proporcionar, ainda que tal caminho seja mais árduo, sempre será mais compensador. É o que diz pessoas tais como Mestre Agenor Miranda, Mestre Didi, Senhora, Menininha e Olga, para citar apenas alguns. As grandes Casas de Axé são simples e os grandes nomes do candomblé são simples, como são simples nossos amados pais e mães, aprendem no serviço cotidiano com os Orixás e nas vivências intelectuais, com o passado, com a ancestralidade africana ...
Livros como este Musica de feitiçaria de Mário de Andrade, descendente de africanos, com um sabor de pesquisa profunda só tem a contribuir para todos aqueles que se esmeram em refletir e vivenciar a religião dos Orixás...
Há uma interessante análise histórica e musical do ponto de Ogum, pouco percebida até por muitos iniciados e filhos de santo, "O ponto de Ogum traz ainda uma outra característica interessantíssima: é o emprego do princípio da..."
Com músicas e partituras de antigos canticos usados nas diversas linhas de culto afro-brasileiro, candomblé, tambor de minas, xângo, antiga macumba carioca, Rei Nagô, catimbó, etc...
Com uma interessante lista de chefes de cultos antigos dos ritos presente no brasil, tais listas sempre interessam a todos os estudiosos sérios sobre o assunto.
Notas e referencias bibliograficas para o estudo das religiões afrobrasileiras.
Informações gerais registradas nos antigos catimbós de Natal.
Flos sanctorum dos Catimbós.
Este livro contém informações que os futuros estudiosos ainda precisarão trilhar, muito bem documentado, esconde pérolas de inestimável valor, por exemplo, um interessante depoimento de Jorge de Lima, dos grandes poeta afrodescendente brasileiro, sobre a questão religiosa africana. Ou o depoimento de Pixinguinha, dos maiores musicos que o mundo já viu, este filho de Ogum nos fala sobre Tia Ciata e ...
Com uma farta documentação indicativa de documentos hoje desconhecidos dos estudiosos, chave para uma pesquisa profunda sobre o tema religiões africanas no Brasil.
Com cânticos aos orixás e outras divindades africanas, entoados em cultos antigos do Brasil.
Reprodução de cântigos antigos recolhidos por Manuel Querino em candomblés da Bahia no inicio do século XX.
etc...
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Nas casas de candomblé mais ortodoxas do Salvador ouvem-se cantigas de Ketu, Ijexá e Gege em seqüências mais ou menos regulares para uma só cerimônia. Mas raramente ouvimos em casas que se identificam como pertencentes ao grupo Ketu cantigas exclusivamente Ketu em qualquer cerimônia (do simples oro ao bori, orunkó, ou ainda ao batismo de atabaques) A história de uma casa determinada e suas ialorixás ou babalorixás justifica muitas vezes a coexistência das músicas Ketu e Gege, ou ainda a própria mitologia de um orixá definido. Mas nas casas menores que se multiplicam em toda a cidade e representam, portanto, a tendência generalizada, os padrões tradicionais de seqüência musical nas várias cerimônias se encontram fundamentalmente alterados.
Essas transformações não afetam somente a função liturgica das cantigas mas também o próprio estilo das mesmas...
Mário de Andrade, o pesquisador que trouxe à baila os mais minuciosos e ricos aspectos culturais do Brasil, deixou obras que representam hoje, e que na certa representarão sempre, o registro imprescindível das tradições brasileiras.
Mário de Andrade recolheu muitos documentos folclóricos, em suas inúmeras viagens e pesquisas pelo Brasil.
Tal foi o envolvimento do pesquisador com a música popular brasileira, que ele fez amigos entre os artistas típicos das regiões por onde passou em busca de aspectos interessantes da arte musical de nosso país, tais como Chico Antônio, coqueiro potiguar.
O livro teve auxílio específico de Pixinguinha, dito filho de Ogum bexiquento, para passar ao autor informações sobre as músicas de terreiro das manifestações das religiões afro, pois Pixinguinha era ogã.
"Neste trabalho, Mário de Andrade tenta nos passar o quanto há de lírico e erudito nas manifestações das músicas das religiões afro, além das músicas classificadas como música de trabalho do canto das lavadeiras, dos carregadores de piano, das casas de farinha etc. Essa mão-de-obra da nossa música ainda não tem o devido reconhecimento como responsável também pela construção da música instrumental brasileira".
Em Música de Feitiçaria Mário de Andrade, procurando explicar influências antilhanas sobre a pajelança nortista e baseado em Câmara Cascudo, discute o significado da palavra cuba, como sinônimo de feiticeiro, refere-se ao culto do vodu no Caribe e informa que documentou o uso deste termo no Brasil, o que então era grande novidade, e que é comum no Maranhão e no Pará. Faz comentários sobre pajelança, catimbó e jurema, que descreve com detalhes. Fala do ritmo e da coreografia das músicas de feitiçaria, dos processos hipnóticos de ritmar as melodias, do poder de cura deste tipo de música, dos aspectos esotéricos das práticas musicais, como a proibição a mulheres de tocarem ou ouvirem certos instrumentos, da invocação das divindades, da indução ao transe e de muitos outros aspectos.
Toma-se a qui o termo 'feitiçaria' para as diversas expressões de cultos africanos, ao gosto dos primeiros estudiosos sobre o assunto entre nós após Nina Rodrigues.
Na literatura científica, até fins dos anos de 1950, era comum o uso das expressões animismo, fetichismo e feitiçaria, para se referir às religiões dos povos considerados menos civilizados, asiáticos, africanos e ameríndios. Em inícios da década de 1960, com a divulgação das obras de Roger Bastide e de outros pesquisadores, esta tendência passa a ser substituída. No Colóquio sobre Religiões organizado pela UNESCO em 1961 em Abidjan, discutiu-se o uso de algumas destas expressões. Os “experts” convocados pela UNESCO, constataram que, nas aproximações da etnologia africana pelos etnólogos europeus, marcadas pelas comparações com a cultura greco-latina, as palavras animismo e fetichismo eram imprecisas e preconceituosas e propuseram que fossem substituídas por religião africana
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Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé. Canticos. Yorubá Musica Ritual. Orixás Babalaos etc...
Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé.
Autor: Alberto Soriano
Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra
Editora: Universidade Montevideo
Ano: 1968
Páginas: 129
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.Importante estudo sobre a etnologia musical. Aborta o universo musical liturgico da religião dos Orixás. Trabalho muito bem documentado em campo brasileiro, sobretudo terreiros antigos da Bahia.
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27 de abril de 2010
Costa Pinto, L. A O Negro no Rio de Janeiro: Relações de Raça numa Sociedade em Mudança. Coleção Brasiliana, Série 5, v.276, SP, Cia Ed. Naciona
Costa Pinto, L. A
O Negro no Rio de Janeiro: Relações de Raça numa Sociedade em Mudança.
Coleção Brasiliana, Série 5, v.276, SP,a16, ok, capa brochura original, escasso, não perca, saiba mais ...
Cia Ed. Nacional, 1953
O Negro no Rio de Janeiro: Relações de Raça numa Sociedade em Mudança.
Coleção Brasiliana, Série 5, v.276, SP,a16, ok, capa brochura original, escasso, não perca, saiba mais ...
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15 de abril de 2010
UM DOCUMENTO DO CANDOMBLÉ NA CIDADE DO SALVADOR
Autor: RAUL LODY
Título: UM DOCUMENTO DO CANDOMBLÉ NA CIDADE DO SALVADOR
Editora: MEC/FUNARTE/INF - FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DA BAHIA
Ano: 1985
Páginas: 145
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,BROCHURA ORIGINAL.
COM MUITAS ILUSTRAÇÕES, PAPEL ESPECIAL COUCHÉ.
LIVRO PRODUZIDO A PARTIR DE UMA REUNIÃO DE VÁRIAS ENTIDADES ENTRE AS QUAIS DESTACAM-SE O INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA, COLEÇÃO CULTO AFRO-BRASILEIRO, CONTÉM BIBLIOGRAFIA.
PREFÁCIO DE OLÍVIA GOMES BARRADAS PRESIDENTE DA FCE BAHIA,
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR THALES DE AZEVEDO PRESIDENTE DO IGH DA BAHIA,
O LIVRO CONTÉM MAIS DE 180 ILUSTRAÇÕES ACOMPANHADAS DE INFORMAÇÕES DE VÁRIOS TIPOS, A TÍTULO DE EXEMPLO: " A PRANCHA NÚMERO 041 TRÁS A SEGUINTE INFORMAÇÃO, AO LADO DA FIGURA, - EDANS -ALTURA 23 cm COMPRIMENTO (CORRENTE ABERTA) 60 cm. PINOS FUNDIDOS EM BRONZE CONTENDO TRÊS INCISÕES NAS PONTAS E, MAIS ACIMA, DUAS INCISÕES PARALELAS. ESSES OBJETOS FUNCIONAM COMO AUXILIARES DO CULTO. OBSERVAR QUE O PAR DE PINOS É UNIDO POR UMA CORRENTE TAMBÉM DE BRONZE."
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Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
Folklore Negro do Brasil Arthur Ramos. Orixás Candomble Quibungo Congo Quilombo Religião africana folclore ritos etc
O Folk-lore Negro do Brasil
Arthur Ramos
editora: Civilização Brasileira
ano: 1935
descrição: Livro em capa dura, em couro, bem conservado.primeira edição clássico sobre os estudos afro brasileiros, 279 páginas.
Bibliotheca de Divulgação Scientifica - Vol. IV
Ciências Sociais: Folclore Negro do Brasil. A Sobrevivência Mítico-Religiosa. Sobrevivência HIstórica: Congos e Quilombos. Sobrevivência Totêmica: Autos e Festas Populares. Sobrevivência da Dança e da Música. Contos Populares de Animais. Contos do Quibungo e o Ciclo de Transformação.
Psicanálise dos Contos Populares. O Folclore. de Pai João. Inconsciente Folclórico.
O FOLCLORE NEGRO DO BRAISL - DEMOPSICOLOGIA E PSICANÁLISE. A década de 1930 dá ensejo a estudos seminais sobre o negro no Brasil. Dentre eles, destacam-se os do médico antropólogo Arthur Ramos, um dos principais representantes de uma corrente nova que aponta traços positivos e universais presentes nas culturas africanas. Um tanto esquecidas, as obras do alagoano que contribuiu para a institucionalização das ciências sociais no país não parecerão estranha aos leitores de nossa época, marcada pela diversidade e interpretação das culturas. "O Folclore Negro do Brasil" remonta à nascente africana para resgatar, à luz da psicanálise e da psicologia social, elementos constitutivos da alma brasileira, desmontando estereótipos e preconceitos que pesavam sobre o negro e o africano, colocando em pé de igualdade o nosso folclore com o de outros povos.
Arthur Ramos de Araújo Pereira, N. Pilar, atual Manguaba/AL, 1903 e F. Paris/França, 1949. Médico, livre-docente de clínica psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Bahia professor de psicologia social da Universidade do Brasil, foi também catedrático de antropologia e etnografia da Faculdade Nacional de Filosofia. Dedicou-se aos estudos de psicanálise e higiene mental e às pesquisas de religiões e folclore negro, tornando-se autoridade em africanologia. Fundou, em 1941, a Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia. Colaborou em diversas publicações especializadas, no Brasil e no exterior. Era diretor do Departamento de Ciências Socias da Unesco quando morreu, aos 46 anos, de colapso cardíaco. Sua obra, considerada sólida, básica e indispensável para o conhecimento da cultura negra no Brasil, compreende 458 trabalhos, entre livros, ensaios e artigos, nas áreas da psiquiatria e da antropologia, muitos deles traduzidos.
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.Folklore Negro do Brasil Arthur Ramos. Orixás Candomble Quibungo Congo Quilombo Religião africana folclore ritos etc
Negro no Brasil Candomblé Nagô Quibundu Religiões africanas Edson Carneiro Ritos Iorubá Bantu Jejê Xangô Oxum ifá Danças Capoeira
O Negro no Brasil:Trabalhos apresentados ao 2º Congresso Afro-Brasileiro (Bahia).
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
1940.
livro em muito bom estado de conservação, capa dura em percalux, manteve-se a capa brochura original. escasso, não perca, saiba mais...
(Biblioteca de divulgação científica, 20), um dos principais veículos de divulgação dos estudos etnográficos sobre o negro realizados com grande força em várias partes do Brasil.
Um dos mais importantes livros sobre a temática afro-brasileira.
O negro e a cultura no brasil: breve histórico de estudos afro-brasileiros de lingüística, etnografia e sociologia.
Elogio de um chefe de seita.
Sugestões.
O mundo religioso do negro da Bahia.
Notas sobre cosmetiveis africanos.
Deuses africanos e Santos catholicos nas crenças do negro do novo mundo.
Costumes e praticas do Negro.
Uma revisão na ethonographia religiosa afro-brasileira.
O negro e a cultura no Brasil.
Contribuições bantus para o sincretismo fetichista.
A liberdade religiosa no Brasil: a macumba q o batuque em face da lei.
Os ministros de Xangô.
A concepção de Deus entre os negros yorubás.
Documentos antigos sobre a guerra dos negros palmarinos.
Dansas negras no Nordeste.
Homenagem a Nina Rodrigues.
Arthur Ramos.
Edson Carneiro.
Jorge Amado.
Salvador G. Aguero.
Manuel Diegues Junior.
Ladipô Sôlankê.
Martiniano do Bonfim.
Donald Pierson.
Ademar Vidal.
Clovis Amorim.
Renato Mendonça.
Reginaldo Guimarães.
AMADO, Jorge.
RAIMUNDO, Jacques.
Manuel Vitorino dos Santos. Formiga
HERSKOVITS, Melville et al.
e muito mais .....
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cultura griot.
A Sabedoria Popular. Edson Carneiro. Capoeira.
Autor: Edison Carneiro
Tìtulo: A Sabedoria Popular
Editora: Instituto Nacional do Livro
Ano: 1957
Páginas: 230
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. 1ª edição.
Tem-se geralmente a impressão de que a contribuição do negro constitui a parte mais dificil do folclore brasileiro. Será verdadeira essa dificuldade.
O desconhecimento do negro brasileiro começa das suas origens. De onde procediam os escravos chegados ao Brasil?
Casa de mina, nagô, gêge, jogo do ayu, haussas, baiana, vestimentas, culinaria, curiosidades, repressão policial a capoeira, pernada, batuque, marabacho, etc...
Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como:
O quilombo dos Palmares,
Candomblés da Bahia,
Ladinos e crioulos,
Dinâmica do folclore ?
apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade.
A obra aborda temas de interesse como escola de samba, samba-de-roda, capoeira, bumba-meu-boi e muitas manifestações do Recôncavo da Bahia, fazendo do livro um encontro emocionado entre o autor e...
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NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
Pierre Verger. - tradução de Carlos E. Marcondes de Moura.
Edusp
1999
muito bom estado de conservação, ricamente ilustrado, com 620 páginas, formato grande. Uma obra de peso, literalmente.
Religiões Africanas e Afro-brasileiras, Esgotado, Tradução de Carlos E. Marcondes de Moura, Brochura, 23x23 cm, Reúne também Fotografias do Autor;
Este livro traz consigo a grande marca de reunir dois dos maiores estudiosos candomblecistas, da religião dos Orixás, no Brasil, tanto autor quanto tradutor são importantes nomes da pesquisa científica ligada ao universo da religião dos Orixás.
Pierre Verger conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste livro, analisa o culto aos orixás e voduns na Bahia e o compara com a tradição religiosa dos 'yoruba' (Nigéria) e 'djèdjè' (Daomé), de onde se originou. O autor descreve os rituais de iniciação, o estado de transe, os orixás e voduns e outros deuses menos conhecidos, além de cerca de 1500 orikis, transcritos para o 'yoruba' e traduzidos para o português.
Verger apoiou-se também na vasta literatura de viagens à África Ocidental, cujos registros permitem reconstituir, em parte, a fascinante história dessa religião que, nas Américas, adquiriu novos significados e expressões, e está em constante expansão e reatualização.
O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia.
Os negros da Bahia conservaram crenças, um ritual e em certa medida um vocabulário de origem africana, da Nigéria (yoruba) e Daomé (djèdjè).
Uma comparação entre culturas só poderia ser feita por um pesquisador que as conhecesse em profundidade, tarefa que Pierre Verger executou com maestria: conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste estudo pioneiro sobre o tema, a classificação e a ordem de apresentação dos deuses africanos segue aproximadamente aquela da apresentação nos terreiros da Bahia.
As transcrições do yoruba foram feitas de acordo com convenções já consagradas, apresentadas aqui numa chave de transcrição e de pronúncia. As Notas são acompanhadas de fotos de Pierre Verger, pertencentes ao acervo da fundação que leva seu nome.
O termo nagô, segundo Verger, era empregado para designar o povo que vivia no ..
COM UM VASTO ÍNDICE REMISSIVO DE MUITA VALIA PARA OS ESTUDIOSOS.
COM LISTA DOS DISCOS CITADOS.
COM MAPA.
COM BIBLIOGRAFIA DOS AUTORES CITADOS.
COM UMA ENORME E INTERESSANTE COLETA DE ORIKIS, CERCA DE 1500, COLETADOS PELO AUTOR JUNTO AOS SACERDOTES E OS INICIADOS NA RELIGIÃO DOS ORIXÁS E VODUNS, EM YORUBÁ E EM PORTUGUÊS.
Em suas pesquisas, Verger procurou registrar, com toda fidelidade, algumas cerimonias religiosas, de carater iniciático, tanto em terras africanas quanto na Bahia, entre elas o ritual do bori, e feitura de iaô...
Tráfico de escravos e candomblé.
Definições de Orisa e Vodun.
Iniciações e estado de transe.
Esu Elegbara Legba.
Ogun, Gu.
Ososi, Erinle, Logun ede, Age.
Osanyn
Dan, osumare.
Sapata Soponna.
Nana Buruku.
Yemoja.
Sango, Dada, Bayanny, Oraniyan.
Oya, Osun, Oba.
Obatala, Lisa, Odudua, Obalufon.
Olorun, Mawu.
Yroko, Loco.
Hevioso.
Adjahuto.
e muito mais ....
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30 de março de 2010
Plastik Aus Afrika. Annemarie Schweeger-Hefel Museum Für Völkerkunde - 1969
Plastik Aus Afrika.
Annemarie Schweeger-Hefel
Museum Für Völkerkunde - 1969
Livro em bom estado. 159 pp. 61 plts. capa dura. Annemarie Schweeger-Hefel. 23 x 16 cm. com muitas ilustrações sobre a arte coletiva e ritual africana, rica fonte de consulta visual para os estudos relacionados as religiões africanas bem como sua cultura e arte e mitologia. Even in her catalogue of the Vienna museums African art collection, Schweeger-Hefel had distanced herself from her earlier, rather speculative approach. In Plastik aus Afrika, she grouped the material according to its regional provenance and renounced generalizations. This publication included many of her new acquisitions, particularly of West African art; to a large extent, they were purchased from known German art dealers and collectors;
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cultura griot.
Exu Pede Passagem : uma Análise Á Luz da Psicologia de Jung Mara Martins Passos
Exu Pede Passagem : uma Análise Á Luz da Psicologia de Jung
Mara Martins Passos
editora: Terceira Margem
ano: 2003
Antropologia, Psicologia, Estudos Afro-Brasileiros; Brochura, 172 pgs; " Uma Análise da Divindade Africana á Luz da Psicologia de Carl Jung "; Ótimo estado.
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18 de março de 2010
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil - A História do Levante dos Malês (1835).
REIS, João José.
Rebelião Escrava no Brasil - A História do Levante dos Malês (1835).
São Paulo, Brasiliense,
1986.
livro em muito bom estado, uma obra de referência na área, não perca saiba mais....
A história da revolta dos negros muçulmanos que, na Bahia do século XIX, pretendiam abolir a escravidão africana. A imbricação entre religião e identidade étnica é o argumento central do livro, um clássico sobre os estudos da história dos negros no Brasil, publicado originalmente em 1986. Reedição revista e ampliada, com cerca de oitenta imagens de época.
BRASIL IMPÉRIO, HISTÓRIA, ECONOMIA, RELIGIÃO: ESCRAVIDÃO 1. ESCRAVOS NEGROS: REVOLTAS ESCRAVAS: BAHIA 1835 2. LEVANTE DOS MALÊS (AFRICANOS MUÇULMANOS) ESCRAVOS URBANOS 3. ESCRAVIDÃO E TRÁFICO DE ESCRAVOS DA ÁFRICA 4. DOCUMENTOS DA DEVASSA DA REBELIÃO, REPRESSÃO E CASTIGO
REBELIÃO ESCRAVA NO BRASIL
JOÃO JOSÉ REIS, INCLUI GLOSSÁRIO DE TERMOS MALÊS E AFRICANOS, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS,
ILUSTRAÇÕES DO BRASIL NO SÉC. XIX
MUKUNA, Kazadi wa. Contribuição bantu na música popular brasileira. Capoeira Brasil Historia Bahia etc
MUKUNA, Kazadi wa.
Contribuição bantu na música popular brasileira.
São Paulo, Global Editora, 1977.
descrição: Estudos Afro-Brasileiros, Música Negra, Música Popular Brasileira; Brochura, 223 pgs; bom estado.
Texto básico sobre a etnomusicologia brasileira, que reúne ampla informação sobre a música brasileira de origem africana. As estruturas musicais africanas, sua persistência emutações, no espaço africano e no espaço brasileiro, são tratadas pelo autor, no plano musicológico e sociológico, oferecendo-nos um estudo equilibrado e original. Kazadi wa Mukuna estuda produções particulares e específicas mostrando a universalidade da forma musical bantu. A música e o ritmo são em si próprios forças de um sistema global de pensamento e ação, mas que escampam do seu conteúdo cultural para se dirigir a todos os homens.
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Contribuição bantu na música popular brasileira.
São Paulo, Global Editora, 1977.
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Texto básico sobre a etnomusicologia brasileira, que reúne ampla informação sobre a música brasileira de origem africana. As estruturas musicais africanas, sua persistência emutações, no espaço africano e no espaço brasileiro, são tratadas pelo autor, no plano musicológico e sociológico, oferecendo-nos um estudo equilibrado e original. Kazadi wa Mukuna estuda produções particulares e específicas mostrando a universalidade da forma musical bantu. A música e o ritmo são em si próprios forças de um sistema global de pensamento e ação, mas que escampam do seu conteúdo cultural para se dirigir a todos os homens.
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