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27 de maio de 2010
CARLOS EUGÊNIO DE MOURA BANDEIRA DE ALAIRÁ Xângo Escritos sobre a religião dos Orixás Yorubá Nagô Candombé Jeje
Autor: CARLOS EUGÊNIO DE MOURA
Título: BANDEIRA DE ALAIRÁ
Editora: NOBEL
Ano: 1982 Páginas:191
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original.
"Bandeira de Alairá: A festa de Xangô-São João e problemas de sincretismo é o estudo de Roberto Motta que abre esta coletânea sobre a religião dos orixás.
Claude Lépine, em sua Análise formal do panteão Nagô, desvenda a lógica que estrutura a cosmovisão dos yorubá e dos jeje, examinando as características próprias do sistema de classificação do pensamento nagô-brasileiro.
O tocador de atabaque nas casas de culto afro-maranhense é o artigo de Octavio da Costa Eduardo que nos fornece preciosas informações sobre esses prestigiosos membros das confrarias religiosas de raízes daomeanas, de tão grande significação naquele estado do nordeste.
Da dissertação de mestrado A família-de-santo nos candomblés Jeje-Nagô da Bahia: um estudo de relações intra-grupais foi extraído o capítulo Organização do grupo de candomblé. Estratificação, senioridade e hierarquia. Seu autor, o antropólogo Vivaldo da Costa Lima, apoiado em sólido referencial científico e nas numerosas entrevistas realizadas junto ao povo-de-santo de Salvador, analisa a complexa estrutura de mando do candomblé jeje-nagô.
Uma extensa bibliografia sobre o candomblé, o xangô, o tambor-de-mina, o batuque, o pará e o babassuê, levantada por Carlos Eugênio Marcondes de Moura, procura dar conta, mediante seu encaixamento em mais de 40 temas, do que se tem escrito no Brasil, Nigéria, Benin, Angola, Cuba e Haiti, a respeito da religião dos orixás, voduns e inquices."
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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II Congresso Nacional de Criminalística
Em 1966 aconteceu o II Congresso Nacional de Criminalística, também em São Paulo, na escola de Polícia do Estado de São Paulo. Agora já com o nome de Congresso Nacional de Criminalística, mas igualmente com a preocupação de intercâmbio científico.
24 de maio de 2010
Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifa.
título: Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifa.
autor: Itaoman Mestre - Ivan H Costa
editora: Icone
ano: 1995
Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifá, escasso, trabalho de referencia a todos os estudiosos do assunto, esgotado, não perca tempo. Com glossário yorubá - português. Acrença nos orixás; o apogeu do sistema Ifá; Ikin Ifá; Ìyé Yéry Osun; Opon Ifá; Omo Odù; Ôpêlê Ifá; Êto Âwon Odú Ninu Ifá, Ôna Ifá; Ésê Ítan Ifá; Ilu ulkumy; Orixá Ôrunmilá; Imole Exu; Baba Li Áwo; Com versos de diversos Odu, em muito bom estado de conservação, 280 páginas, com ilustrações, aproveite.
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19 de maio de 2010
Júlio Braga - O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Júlio Braga -
O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.
Editora Brasiliense,
1988.
O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios. Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente. No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.
O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim. Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada. Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.
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5 de maio de 2010
Comercio Proibido De Escravos Luis Henrique Dias Tavares
Autor: Luis Henrique Dias Tavares
Título: Comercio proibido de escravos
Editora: Ática
Ano: 1988
Páginas: 158
Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.
traz uma lúcida análise da participação do capitalismo enquanto sistema no tráfico negreiro ilícito, mostra, com riqueza de argumentos, que se comprova em sólida documentação, como essa forma de comércio (múltipla e complexa), só pode ser explicada dentro da economia capitalista
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Título: Comercio proibido de escravos
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MUSICA FEITIÇARIA BRASIL Mario Andrade Canticos Religiosos afrobrasileiro Orixás Nago Tambor de Minas Xango Keto etc Tambor de Crioula
MARIO DE ANDRADE
MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL
MARTINS - 1963 - Páginas:295
Comentário: EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL. 1° edição, Organização, introdução e notas de Oneyda Alvarenga; Com retrato do autor, uma extensa bibliografia, com muitas notações musicais; exemplar número 0108
Compreender o fenômeno Candomblé, sobretudo em seu vasto desenvolvimento no Brasil é tarefa das mais difíceis, daí porque muitos contentam-se com a mediocridade. Porém, o estudioso compenetrado, o erudito, o iniciado que leva a séria sua crença candomblecista não trilha o caminho da mediocridade, não se contenta com o comum, ele se interessa por aquilo que verdadeiro estudo pode proporcionar, ainda que tal caminho seja mais árduo, sempre será mais compensador. É o que diz pessoas tais como Mestre Agenor Miranda, Mestre Didi, Senhora, Menininha e Olga, para citar apenas alguns. As grandes Casas de Axé são simples e os grandes nomes do candomblé são simples, como são simples nossos amados pais e mães, aprendem no serviço cotidiano com os Orixás e nas vivências intelectuais, com o passado, com a ancestralidade africana ...
Livros como este Musica de feitiçaria de Mário de Andrade, descendente de africanos, com um sabor de pesquisa profunda só tem a contribuir para todos aqueles que se esmeram em refletir e vivenciar a religião dos Orixás...
Há uma interessante análise histórica e musical do ponto de Ogum, pouco percebida até por muitos iniciados e filhos de santo, "O ponto de Ogum traz ainda uma outra característica interessantíssima: é o emprego do princípio da..."
Com músicas e partituras de antigos canticos usados nas diversas linhas de culto afro-brasileiro, candomblé, tambor de minas, xângo, antiga macumba carioca, Rei Nagô, catimbó, etc...
Com uma interessante lista de chefes de cultos antigos dos ritos presente no brasil, tais listas sempre interessam a todos os estudiosos sérios sobre o assunto.
Notas e referencias bibliograficas para o estudo das religiões afrobrasileiras.
Informações gerais registradas nos antigos catimbós de Natal.
Flos sanctorum dos Catimbós.
Este livro contém informações que os futuros estudiosos ainda precisarão trilhar, muito bem documentado, esconde pérolas de inestimável valor, por exemplo, um interessante depoimento de Jorge de Lima, dos grandes poeta afrodescendente brasileiro, sobre a questão religiosa africana. Ou o depoimento de Pixinguinha, dos maiores musicos que o mundo já viu, este filho de Ogum nos fala sobre Tia Ciata e ...
Com uma farta documentação indicativa de documentos hoje desconhecidos dos estudiosos, chave para uma pesquisa profunda sobre o tema religiões africanas no Brasil.
Com cânticos aos orixás e outras divindades africanas, entoados em cultos antigos do Brasil.
Reprodução de cântigos antigos recolhidos por Manuel Querino em candomblés da Bahia no inicio do século XX.
etc...
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Nas casas de candomblé mais ortodoxas do Salvador ouvem-se cantigas de Ketu, Ijexá e Gege em seqüências mais ou menos regulares para uma só cerimônia. Mas raramente ouvimos em casas que se identificam como pertencentes ao grupo Ketu cantigas exclusivamente Ketu em qualquer cerimônia (do simples oro ao bori, orunkó, ou ainda ao batismo de atabaques) A história de uma casa determinada e suas ialorixás ou babalorixás justifica muitas vezes a coexistência das músicas Ketu e Gege, ou ainda a própria mitologia de um orixá definido. Mas nas casas menores que se multiplicam em toda a cidade e representam, portanto, a tendência generalizada, os padrões tradicionais de seqüência musical nas várias cerimônias se encontram fundamentalmente alterados.
Essas transformações não afetam somente a função liturgica das cantigas mas também o próprio estilo das mesmas...
Mário de Andrade, o pesquisador que trouxe à baila os mais minuciosos e ricos aspectos culturais do Brasil, deixou obras que representam hoje, e que na certa representarão sempre, o registro imprescindível das tradições brasileiras.
Mário de Andrade recolheu muitos documentos folclóricos, em suas inúmeras viagens e pesquisas pelo Brasil.
Tal foi o envolvimento do pesquisador com a música popular brasileira, que ele fez amigos entre os artistas típicos das regiões por onde passou em busca de aspectos interessantes da arte musical de nosso país, tais como Chico Antônio, coqueiro potiguar.
O livro teve auxílio específico de Pixinguinha, dito filho de Ogum bexiquento, para passar ao autor informações sobre as músicas de terreiro das manifestações das religiões afro, pois Pixinguinha era ogã.
"Neste trabalho, Mário de Andrade tenta nos passar o quanto há de lírico e erudito nas manifestações das músicas das religiões afro, além das músicas classificadas como música de trabalho do canto das lavadeiras, dos carregadores de piano, das casas de farinha etc. Essa mão-de-obra da nossa música ainda não tem o devido reconhecimento como responsável também pela construção da música instrumental brasileira".
Em Música de Feitiçaria Mário de Andrade, procurando explicar influências antilhanas sobre a pajelança nortista e baseado em Câmara Cascudo, discute o significado da palavra cuba, como sinônimo de feiticeiro, refere-se ao culto do vodu no Caribe e informa que documentou o uso deste termo no Brasil, o que então era grande novidade, e que é comum no Maranhão e no Pará. Faz comentários sobre pajelança, catimbó e jurema, que descreve com detalhes. Fala do ritmo e da coreografia das músicas de feitiçaria, dos processos hipnóticos de ritmar as melodias, do poder de cura deste tipo de música, dos aspectos esotéricos das práticas musicais, como a proibição a mulheres de tocarem ou ouvirem certos instrumentos, da invocação das divindades, da indução ao transe e de muitos outros aspectos.
Toma-se a qui o termo 'feitiçaria' para as diversas expressões de cultos africanos, ao gosto dos primeiros estudiosos sobre o assunto entre nós após Nina Rodrigues.
Na literatura científica, até fins dos anos de 1950, era comum o uso das expressões animismo, fetichismo e feitiçaria, para se referir às religiões dos povos considerados menos civilizados, asiáticos, africanos e ameríndios. Em inícios da década de 1960, com a divulgação das obras de Roger Bastide e de outros pesquisadores, esta tendência passa a ser substituída. No Colóquio sobre Religiões organizado pela UNESCO em 1961 em Abidjan, discutiu-se o uso de algumas destas expressões. Os “experts” convocados pela UNESCO, constataram que, nas aproximações da etnologia africana pelos etnólogos europeus, marcadas pelas comparações com a cultura greco-latina, as palavras animismo e fetichismo eram imprecisas e preconceituosas e propuseram que fossem substituídas por religião africana
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Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé. Canticos. Yorubá Musica Ritual. Orixás Babalaos etc...
Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé.
Autor: Alberto Soriano
Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra
Editora: Universidade Montevideo
Ano: 1968
Páginas: 129
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.Importante estudo sobre a etnologia musical. Aborta o universo musical liturgico da religião dos Orixás. Trabalho muito bem documentado em campo brasileiro, sobretudo terreiros antigos da Bahia.
Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.
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27 de abril de 2010
Costa Pinto, L. A O Negro no Rio de Janeiro: Relações de Raça numa Sociedade em Mudança. Coleção Brasiliana, Série 5, v.276, SP, Cia Ed. Naciona
Costa Pinto, L. A
O Negro no Rio de Janeiro: Relações de Raça numa Sociedade em Mudança.
Coleção Brasiliana, Série 5, v.276, SP,a16, ok, capa brochura original, escasso, não perca, saiba mais ...
Cia Ed. Nacional, 1953
O Negro no Rio de Janeiro: Relações de Raça numa Sociedade em Mudança.
Coleção Brasiliana, Série 5, v.276, SP,a16, ok, capa brochura original, escasso, não perca, saiba mais ...
Cia Ed. Nacional, 1953
15 de abril de 2010
UM DOCUMENTO DO CANDOMBLÉ NA CIDADE DO SALVADOR
Autor: RAUL LODY
Título: UM DOCUMENTO DO CANDOMBLÉ NA CIDADE DO SALVADOR
Editora: MEC/FUNARTE/INF - FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DA BAHIA
Ano: 1985
Páginas: 145
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,BROCHURA ORIGINAL.
COM MUITAS ILUSTRAÇÕES, PAPEL ESPECIAL COUCHÉ.
LIVRO PRODUZIDO A PARTIR DE UMA REUNIÃO DE VÁRIAS ENTIDADES ENTRE AS QUAIS DESTACAM-SE O INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA, COLEÇÃO CULTO AFRO-BRASILEIRO, CONTÉM BIBLIOGRAFIA.
PREFÁCIO DE OLÍVIA GOMES BARRADAS PRESIDENTE DA FCE BAHIA,
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR THALES DE AZEVEDO PRESIDENTE DO IGH DA BAHIA,
O LIVRO CONTÉM MAIS DE 180 ILUSTRAÇÕES ACOMPANHADAS DE INFORMAÇÕES DE VÁRIOS TIPOS, A TÍTULO DE EXEMPLO: " A PRANCHA NÚMERO 041 TRÁS A SEGUINTE INFORMAÇÃO, AO LADO DA FIGURA, - EDANS -ALTURA 23 cm COMPRIMENTO (CORRENTE ABERTA) 60 cm. PINOS FUNDIDOS EM BRONZE CONTENDO TRÊS INCISÕES NAS PONTAS E, MAIS ACIMA, DUAS INCISÕES PARALELAS. ESSES OBJETOS FUNCIONAM COMO AUXILIARES DO CULTO. OBSERVAR QUE O PAR DE PINOS É UNIDO POR UMA CORRENTE TAMBÉM DE BRONZE."
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Folklore Negro do Brasil Arthur Ramos. Orixás Candomble Quibungo Congo Quilombo Religião africana folclore ritos etc
O Folk-lore Negro do Brasil
Arthur Ramos
editora: Civilização Brasileira
ano: 1935
descrição: Livro em capa dura, em couro, bem conservado.primeira edição clássico sobre os estudos afro brasileiros, 279 páginas.
Bibliotheca de Divulgação Scientifica - Vol. IV
Ciências Sociais: Folclore Negro do Brasil. A Sobrevivência Mítico-Religiosa. Sobrevivência HIstórica: Congos e Quilombos. Sobrevivência Totêmica: Autos e Festas Populares. Sobrevivência da Dança e da Música. Contos Populares de Animais. Contos do Quibungo e o Ciclo de Transformação.
Psicanálise dos Contos Populares. O Folclore. de Pai João. Inconsciente Folclórico.
O FOLCLORE NEGRO DO BRAISL - DEMOPSICOLOGIA E PSICANÁLISE. A década de 1930 dá ensejo a estudos seminais sobre o negro no Brasil. Dentre eles, destacam-se os do médico antropólogo Arthur Ramos, um dos principais representantes de uma corrente nova que aponta traços positivos e universais presentes nas culturas africanas. Um tanto esquecidas, as obras do alagoano que contribuiu para a institucionalização das ciências sociais no país não parecerão estranha aos leitores de nossa época, marcada pela diversidade e interpretação das culturas. "O Folclore Negro do Brasil" remonta à nascente africana para resgatar, à luz da psicanálise e da psicologia social, elementos constitutivos da alma brasileira, desmontando estereótipos e preconceitos que pesavam sobre o negro e o africano, colocando em pé de igualdade o nosso folclore com o de outros povos.
Arthur Ramos de Araújo Pereira, N. Pilar, atual Manguaba/AL, 1903 e F. Paris/França, 1949. Médico, livre-docente de clínica psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Bahia professor de psicologia social da Universidade do Brasil, foi também catedrático de antropologia e etnografia da Faculdade Nacional de Filosofia. Dedicou-se aos estudos de psicanálise e higiene mental e às pesquisas de religiões e folclore negro, tornando-se autoridade em africanologia. Fundou, em 1941, a Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia. Colaborou em diversas publicações especializadas, no Brasil e no exterior. Era diretor do Departamento de Ciências Socias da Unesco quando morreu, aos 46 anos, de colapso cardíaco. Sua obra, considerada sólida, básica e indispensável para o conhecimento da cultura negra no Brasil, compreende 458 trabalhos, entre livros, ensaios e artigos, nas áreas da psiquiatria e da antropologia, muitos deles traduzidos.
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cultura griot.Folklore Negro do Brasil Arthur Ramos. Orixás Candomble Quibungo Congo Quilombo Religião africana folclore ritos etc
Negro no Brasil Candomblé Nagô Quibundu Religiões africanas Edson Carneiro Ritos Iorubá Bantu Jejê Xangô Oxum ifá Danças Capoeira
O Negro no Brasil:Trabalhos apresentados ao 2º Congresso Afro-Brasileiro (Bahia).
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
1940.
livro em muito bom estado de conservação, capa dura em percalux, manteve-se a capa brochura original. escasso, não perca, saiba mais...
(Biblioteca de divulgação científica, 20), um dos principais veículos de divulgação dos estudos etnográficos sobre o negro realizados com grande força em várias partes do Brasil.
Um dos mais importantes livros sobre a temática afro-brasileira.
O negro e a cultura no brasil: breve histórico de estudos afro-brasileiros de lingüística, etnografia e sociologia.
Elogio de um chefe de seita.
Sugestões.
O mundo religioso do negro da Bahia.
Notas sobre cosmetiveis africanos.
Deuses africanos e Santos catholicos nas crenças do negro do novo mundo.
Costumes e praticas do Negro.
Uma revisão na ethonographia religiosa afro-brasileira.
O negro e a cultura no Brasil.
Contribuições bantus para o sincretismo fetichista.
A liberdade religiosa no Brasil: a macumba q o batuque em face da lei.
Os ministros de Xangô.
A concepção de Deus entre os negros yorubás.
Documentos antigos sobre a guerra dos negros palmarinos.
Dansas negras no Nordeste.
Homenagem a Nina Rodrigues.
Arthur Ramos.
Edson Carneiro.
Jorge Amado.
Salvador G. Aguero.
Manuel Diegues Junior.
Ladipô Sôlankê.
Martiniano do Bonfim.
Donald Pierson.
Ademar Vidal.
Clovis Amorim.
Renato Mendonça.
Reginaldo Guimarães.
AMADO, Jorge.
RAIMUNDO, Jacques.
Manuel Vitorino dos Santos. Formiga
HERSKOVITS, Melville et al.
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
A Sabedoria Popular. Edson Carneiro. Capoeira.
Autor: Edison Carneiro
Tìtulo: A Sabedoria Popular
Editora: Instituto Nacional do Livro
Ano: 1957
Páginas: 230
Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. 1ª edição.
Tem-se geralmente a impressão de que a contribuição do negro constitui a parte mais dificil do folclore brasileiro. Será verdadeira essa dificuldade.
O desconhecimento do negro brasileiro começa das suas origens. De onde procediam os escravos chegados ao Brasil?
Casa de mina, nagô, gêge, jogo do ayu, haussas, baiana, vestimentas, culinaria, curiosidades, repressão policial a capoeira, pernada, batuque, marabacho, etc...
Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como:
O quilombo dos Palmares,
Candomblés da Bahia,
Ladinos e crioulos,
Dinâmica do folclore ?
apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade.
A obra aborda temas de interesse como escola de samba, samba-de-roda, capoeira, bumba-meu-boi e muitas manifestações do Recôncavo da Bahia, fazendo do livro um encontro emocionado entre o autor e...
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cultura griot.
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
Pierre Verger. - tradução de Carlos E. Marcondes de Moura.
Edusp
1999
muito bom estado de conservação, ricamente ilustrado, com 620 páginas, formato grande. Uma obra de peso, literalmente.
Religiões Africanas e Afro-brasileiras, Esgotado, Tradução de Carlos E. Marcondes de Moura, Brochura, 23x23 cm, Reúne também Fotografias do Autor;
Este livro traz consigo a grande marca de reunir dois dos maiores estudiosos candomblecistas, da religião dos Orixás, no Brasil, tanto autor quanto tradutor são importantes nomes da pesquisa científica ligada ao universo da religião dos Orixás.
Pierre Verger conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste livro, analisa o culto aos orixás e voduns na Bahia e o compara com a tradição religiosa dos 'yoruba' (Nigéria) e 'djèdjè' (Daomé), de onde se originou. O autor descreve os rituais de iniciação, o estado de transe, os orixás e voduns e outros deuses menos conhecidos, além de cerca de 1500 orikis, transcritos para o 'yoruba' e traduzidos para o português.
Verger apoiou-se também na vasta literatura de viagens à África Ocidental, cujos registros permitem reconstituir, em parte, a fascinante história dessa religião que, nas Américas, adquiriu novos significados e expressões, e está em constante expansão e reatualização.
O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia.
Os negros da Bahia conservaram crenças, um ritual e em certa medida um vocabulário de origem africana, da Nigéria (yoruba) e Daomé (djèdjè).
Uma comparação entre culturas só poderia ser feita por um pesquisador que as conhecesse em profundidade, tarefa que Pierre Verger executou com maestria: conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste estudo pioneiro sobre o tema, a classificação e a ordem de apresentação dos deuses africanos segue aproximadamente aquela da apresentação nos terreiros da Bahia.
As transcrições do yoruba foram feitas de acordo com convenções já consagradas, apresentadas aqui numa chave de transcrição e de pronúncia. As Notas são acompanhadas de fotos de Pierre Verger, pertencentes ao acervo da fundação que leva seu nome.
O termo nagô, segundo Verger, era empregado para designar o povo que vivia no ..
COM UM VASTO ÍNDICE REMISSIVO DE MUITA VALIA PARA OS ESTUDIOSOS.
COM LISTA DOS DISCOS CITADOS.
COM MAPA.
COM BIBLIOGRAFIA DOS AUTORES CITADOS.
COM UMA ENORME E INTERESSANTE COLETA DE ORIKIS, CERCA DE 1500, COLETADOS PELO AUTOR JUNTO AOS SACERDOTES E OS INICIADOS NA RELIGIÃO DOS ORIXÁS E VODUNS, EM YORUBÁ E EM PORTUGUÊS.
Em suas pesquisas, Verger procurou registrar, com toda fidelidade, algumas cerimonias religiosas, de carater iniciático, tanto em terras africanas quanto na Bahia, entre elas o ritual do bori, e feitura de iaô...
Tráfico de escravos e candomblé.
Definições de Orisa e Vodun.
Iniciações e estado de transe.
Esu Elegbara Legba.
Ogun, Gu.
Ososi, Erinle, Logun ede, Age.
Osanyn
Dan, osumare.
Sapata Soponna.
Nana Buruku.
Yemoja.
Sango, Dada, Bayanny, Oraniyan.
Oya, Osun, Oba.
Obatala, Lisa, Odudua, Obalufon.
Olorun, Mawu.
Yroko, Loco.
Hevioso.
Adjahuto.
e muito mais ....
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30 de março de 2010
Plastik Aus Afrika. Annemarie Schweeger-Hefel Museum Für Völkerkunde - 1969
Plastik Aus Afrika.
Annemarie Schweeger-Hefel
Museum Für Völkerkunde - 1969
Livro em bom estado. 159 pp. 61 plts. capa dura. Annemarie Schweeger-Hefel. 23 x 16 cm. com muitas ilustrações sobre a arte coletiva e ritual africana, rica fonte de consulta visual para os estudos relacionados as religiões africanas bem como sua cultura e arte e mitologia. Even in her catalogue of the Vienna museums African art collection, Schweeger-Hefel had distanced herself from her earlier, rather speculative approach. In Plastik aus Afrika, she grouped the material according to its regional provenance and renounced generalizations. This publication included many of her new acquisitions, particularly of West African art; to a large extent, they were purchased from known German art dealers and collectors;
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Exu Pede Passagem : uma Análise Á Luz da Psicologia de Jung Mara Martins Passos
Exu Pede Passagem : uma Análise Á Luz da Psicologia de Jung
Mara Martins Passos
editora: Terceira Margem
ano: 2003
Antropologia, Psicologia, Estudos Afro-Brasileiros; Brochura, 172 pgs; " Uma Análise da Divindade Africana á Luz da Psicologia de Carl Jung "; Ótimo estado.
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18 de março de 2010
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil - A História do Levante dos Malês (1835).
REIS, João José.
Rebelião Escrava no Brasil - A História do Levante dos Malês (1835).
São Paulo, Brasiliense,
1986.
livro em muito bom estado, uma obra de referência na área, não perca saiba mais....
A história da revolta dos negros muçulmanos que, na Bahia do século XIX, pretendiam abolir a escravidão africana. A imbricação entre religião e identidade étnica é o argumento central do livro, um clássico sobre os estudos da história dos negros no Brasil, publicado originalmente em 1986. Reedição revista e ampliada, com cerca de oitenta imagens de época.
BRASIL IMPÉRIO, HISTÓRIA, ECONOMIA, RELIGIÃO: ESCRAVIDÃO 1. ESCRAVOS NEGROS: REVOLTAS ESCRAVAS: BAHIA 1835 2. LEVANTE DOS MALÊS (AFRICANOS MUÇULMANOS) ESCRAVOS URBANOS 3. ESCRAVIDÃO E TRÁFICO DE ESCRAVOS DA ÁFRICA 4. DOCUMENTOS DA DEVASSA DA REBELIÃO, REPRESSÃO E CASTIGO
REBELIÃO ESCRAVA NO BRASIL
JOÃO JOSÉ REIS, INCLUI GLOSSÁRIO DE TERMOS MALÊS E AFRICANOS, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS,
ILUSTRAÇÕES DO BRASIL NO SÉC. XIX
MUKUNA, Kazadi wa. Contribuição bantu na música popular brasileira. Capoeira Brasil Historia Bahia etc
MUKUNA, Kazadi wa.
Contribuição bantu na música popular brasileira.
São Paulo, Global Editora, 1977.
descrição: Estudos Afro-Brasileiros, Música Negra, Música Popular Brasileira; Brochura, 223 pgs; bom estado.
Texto básico sobre a etnomusicologia brasileira, que reúne ampla informação sobre a música brasileira de origem africana. As estruturas musicais africanas, sua persistência emutações, no espaço africano e no espaço brasileiro, são tratadas pelo autor, no plano musicológico e sociológico, oferecendo-nos um estudo equilibrado e original. Kazadi wa Mukuna estuda produções particulares e específicas mostrando a universalidade da forma musical bantu. A música e o ritmo são em si próprios forças de um sistema global de pensamento e ação, mas que escampam do seu conteúdo cultural para se dirigir a todos os homens.
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Contribuição bantu na música popular brasileira.
São Paulo, Global Editora, 1977.
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Texto básico sobre a etnomusicologia brasileira, que reúne ampla informação sobre a música brasileira de origem africana. As estruturas musicais africanas, sua persistência emutações, no espaço africano e no espaço brasileiro, são tratadas pelo autor, no plano musicológico e sociológico, oferecendo-nos um estudo equilibrado e original. Kazadi wa Mukuna estuda produções particulares e específicas mostrando a universalidade da forma musical bantu. A música e o ritmo são em si próprios forças de um sistema global de pensamento e ação, mas que escampam do seu conteúdo cultural para se dirigir a todos os homens.
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16 de março de 2010
Alma Africana no Brasil os Iorubás Ronilda Iyakemi Ribeiro - Baba King Sikiru Salami Revisou o Iorubá Pref. Kabengele Munanga
"Sou grata a Olodumare e aos Senhores do Karma pelo privilégio de servir de porta-voz
da Tradição Iorubá, que tanto amo. Sou grata também aos meus companheiros no
ideal de construir uma sociedade justa, onde imperem o Amor e a Paz. O compromisso
com esses ideais maiores e com a tarefa de resgate da importância da sabedoria e
dignidade do homem africano compartilho mais estreitamente com as seguintes
pessoas: Sikiru Salami, fundador da Federação Internacional de Tradições Africanas e
Culto aos Orixás"
"O sagrado permeia de tal modo todos os setores da vida africana, que se torna impossível
realizar uma distinção formal entre o sagrado e o secular, entre o espiritual e o material nas
atividades do cotidiano. Uma força, poder ou energia permeia tudo. Como diz Tempels (1949),
o valor supremo é a vida, a força, viver forte ou força vital. Essa força não é exclusivamente
física ou corporal e sim uma força do ser total, sendo que sua expressão inclui os progressos
de ordem material e o prestígio social. Felicidade é possuir muita força e infelicidade é estar
privado dela. Toda doença, flagelo, fracasso e adversidade são expressões da ausência de
força. Prole numerosa é uma das expressões de força. A força é adquirível, transmissível,
pode aumentar e diminuir até o esgotamento total.
Situando-se entre as mais belas, completas e sucintas formas de expressar a concepção
de homem e de cosmos, o mito cosmogônico da tradição bambara do Komo, uma das grandes
escolas de iniciação do Mande, no Mali, narra que Deus, denominado Maa Ngala, tendo
sentido falta de um interlocutor, o criou. Vejamos a narração bambara da Gênese Primordial:
Não havia nada, senão um Ser.
Este Ser era um vazio vivo
a incubar potencialmente
todas as existências possíveis.
O Tempo Infinito era a morada desse Ser-Um.
O Ser-Um chamou a si mesmo Maa-Ngala.
Então, ele criou 'Fan,
um ovo maravilhoso com nove divisões
19
no qual introduziu
os nove estados fundamentais da existência.
Quando o Ovo Primordial chocou
dele nasceram vinte seres fabulosos
que constituiram a totalidade do universo,
a soma total das formas existentes
de conhecimento possível.
Mas, ai!
Nenhuma dessas vinte primeiras criaturas revelou-se apta a ser o interlocutor que Maa-
Ngala havia desejado para si.
Então, tomando uma parcela de cada uma dessas vinte criaturas misturou-as.
E, insuflando na mistura uma centelha de seu hálito ígneo, criou um novo ser - o
Homem - a quem deu parte de seu próprio nome: Maa.
Assim, esse novo ser, por seu nome e pela centelha divina nele introduzida, continha
algo do próprio Maa-Ngala.
Maa, simbiose de todas as coisas, recebeu algo que cada uma de suas partes não
recebera: o sopro divino. Esta origem determina um vínculo profundo do homem com cada ser,
cada coisa existente no plano material e ainda, com os seres do plano cósmico. A tudo e a
cada coisa o homem se relaciona numa grande rede de participação. (Hampate Bâ, 1982:184)"
Etnias africanas
Concepção negro-africana de universo, pessoa e tempo
Capítulo 1 - Etnias africanas ..................................................................... 15
onde se apresentam dados sobre a etimologia da palavra África e sobre grupos
étnicos africanos
Capítulo 2 - Universo e Pessoa: concepção negro-africana ....................... 18
onde se discorre a respeito da concepção negro-africana de universo, sobre
pensamento causal e sincronístico e sobre a noção de pessoa
Capítulo 3 - Tempo: concepção negro-africana ........................................ 23
onde se apresentam considerações a respeito de horizontes temporais: cadeia
geracional e importância do passado; o clássico estudo de Mbiti sobre o tempo e
algumas críticas a ele dirigidas por outros autores; noção de tempo mítico e social
Capítulo 4 - Impacto da modernização
Encontro do Tradicional com o Moderno .......................... 32
onde se apresentam dados a respeito da convivência de valores tradicionais com
modernos em solo africano
Parte II - Os iorubás na África
Capítulo 5 - Contexto geográfico, origem, organização social e política .. 36
Onde se apresentam, além da localização geográfica, dados históricos sobre a
origem dos iorubás, mitos cosmogônicos, dados sobre sua organização social e
política
Capítulo 6 - A palavra: ação e comunicação ............................................. 44
onde se apresentam dados sobre o idioma, a importância e poder da palavra
nesta sociedade de tradição oral e sobre os nomes das pessoas, objetos,
cidades e seres
Capítulo 7 - Noção de pessoa:
concepção iorubá de natureza e destino humanos ............... 50
onde se apresentam dados a respeito da concepção de natureza e de destino
humanos e do papel do oráculo na definição de condutas
Capítulo 8 - Dimensão espiritual e práticas religiosas .............................. 56
onde se apresentam dados sobre a dimensão do supra-sensível, sobre o
nascimento e a morte e sobre práticas religiosas na Nigéria
Capítulo 9 - Deus, Divindades e Ancestrais ............................................... 59
onde se discorre a respeito da concepção de Deus e da etimologia da palavra
orixá; apresentam-se dados sobre algumas das principais divindades e sobre o
Poder Ancestral
Capítulo 10 - Poderes extraordinários
Medicina tradicional e magia. Bruxaria e feitiçaria ........... 85
onde se apresentam dados a respeito de oogun - medicina tradicional e magia e
a respeito de bruxaria e feitiçaria entre os iorubás
Capítulo 11 - Poderes extraordinários. Adivinhação............................... 92
onde se contextualiza o sistema divinatório de Ifá entre outros recursos universais
de adivinhação
Parte III - Degredo, Negredo, Segredo: os iorubás no Brasil
Desenraizamento, Travessia, Presença
Capítulo 12 - Participação africana na constituição
sócio-cultural brasileira ................................................ 103
Onde se discorre sobre influências musicais africanas nas tradições brasileiras:
instrumentos musicais e elemento vocal; sobre folclore e principais influências
religiosas
Capítulo 13 - Panorama e personagens do tráfico de escravos no Brasil 112
onde se descreve o cenário e algumas das personagens desse drama histórico
Capítulo 14 - Travessia oceânica ............................................................. 116
onde se apresentam dados a respeito da viagem marítima da Costa Africana
para o Brasil, durante o período do tráfico de escravos
Capítulo 15 - Os iorubás no conjunto
de influências africanas no Brasil ................................ 124
onde se discorre a respeito da participação iorubá na constituição sócio-cultural
brasileira. Conclui-se com referências a iorubás que retornaram à África e outros
que aqui permaneceram
Glossário.................................................................................................... 131
Referências Bibliográficas ........................................................................ 137
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Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .
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12 de março de 2010
Somàvo - o Amanhã Nunca Termina - Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.) Novos Escritos Sobre a Religiao Dos Voduns e Orixas
Somàvo - o Amanhã Nunca Termina - Voduns Novos Escritos Sobre a Religiao Dos Voduns E Orixas
Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.)
editora: Empório de Produções
ano: 2005
descrição: A presente publicação contém textos de antropólogos e participantes da hierarquia do candomblé (no caso, uma sacerdotisa e um ogã); Os nomes sagrados dsa iniciadas para o vodun Dan (equivalente ao orixá Oxumarê, da nação de Ketu), por meio dos quais se revela o perfil desta divindade, as transformações por que passaram as divindades do mar e do trovão na cosmologia de algumas etnias do Daomé, atual Benin, na África Ocidental, a influência das estruturas religiosas dos jêje na constituição do candomblé, a extensa trajetória, no tempo e no espaço, percorrida pelas divindades, que imprimem suas pegadas em terras de África.
9 de março de 2010
African Textiles John Picton and John Mack Pano da Africa Tecido Ritual Veste Tradicionais africa etc
African textiles : looms, weaving and design / John Picton and John Mack
Picton, John
London : British Museum Publications
1979.
208 p. : ill. ; 28 cm.
Textile fabrics - Africa.
John Picton and John Mack. London, 1979. 208 pages, 204 black and white photos, 28 color plates. This is a good survey of traditional African textile manufacture and design, illustrated with examples from the collections of the British Museum. Field photographs show the processes and subsequent use. North African textiles are included as well as those from Sub-Saharan areas.
Autor: PERDIGÃO MALHEIRO Título: A ESCRAVIDÃO NO BRASIL - ENSAIO HISTÓRICO, JURÍDICO,SOCIAL. Completo. VOLUMES 1 e 2.
Autor: PERDIGÃO MALHEIRO
Título: A ESCRAVIDÃO NO BRASIL - ENSAIO HISTÓRICO, JURÍDICO,SOCIAL. Completo. VOLUMES 1 e 2.
Editora: VOZES-INL/MEC
Ano: 1976
Páginas: Vl 1 - 264, - Vl 2 - 322 - 21Cm
Comentário: LIVROS BEM CONSERVADOS, ACABAMENTO EM BROCHURA ORIGINAL, EM PAPEL OFFSET.
Clássico sobre o assunto. Apreciado e procurado por quem se interessa sobre a história dessa famigerada instituição.
DOIS LIVROS RECHEADOS DE INFORMAÇÕES ÚTEIS, SOBRETUDO PARA PESQUISADORES DESSA INSTITUIÇÃO QUE NÃO NOS DEIXA SAUDADE, E QUE TANTO MANCHOU O NOME DE NOSSO PAÍS,E POR QUE NÃO DIZER DA HUMANIDADE. SAIBA MAIS...
4 de março de 2010
Betiol Batuque Umbanda Culto Rituais Africanos Gegê Yorubá
Autor: LEOPOLDO BETTIOL
Tìtulo: O BATUQUE NA UMBANDA
Editora: AURORA
Ano: 1963
Páginas:230
Comentário : EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL.
Este livro versa sobre o elemento negro, a sistematização dos mitos e crenças e a evolução do culto no Rio Grande do Sul. Está dividido em três partes que são:
1)Introdução no estudo do elemento negro, sistematização dos mitos e crenças e evolução do culto no Rio Grande do Sul.
2)Os negros: sistematização ensaio, que se subdivide em dois capítulos: o negro origem e procedência, costumes e crenças ...
3)Pequeno vocabulário gexá-gege-oyó referente a religião natural. Linguagem natural dos batuqueiros no Rio Grande do Sul?. Como se vê, trata-se de um trabalho de pesquisa e substancial do elemento negro no Brasil. Saiba mais...
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Exu - o Inimigo Invisível do Homem um Estudo Comparativo Enttre Exu... Prof Dr P Ade Dqpamu - Ododuwa
Exu - o Inimigo Invisível do Homem um Estudo Comparativo Enttre Exu...
Prof Dr P Ade Dqpamu
editora: Oduduwa
ano: 1990
descrição: 127 p. título completo: Exu - o inimigo invisível do homem um estudo comparativo entre exu da religião tradicional Iorubá nagô e o demônio das tradições cristã e mulçumana.
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2 de março de 2010
SANTO TAMBÉM COME Raul Lody Estudo sócio-cultural da alimentação cerimonial em terreiros afro-brasileiros. Culinaria Ritual Orixá Candomblé Nagô etc
SANTO TAMBÉM COME
Raul Lody.
Estudo sócio-cultural da alimentação cerimonial em terreiros afro-brasileiros.
Editora Artenova -
1979 -
brochura original, em muito bom estado de conservação, edição escasso, 127 pg, ilustrado.
Inegavelmente, é no terreiro ou na comunidade religiosa, reduto dos costumes e preceitos dos deuses africanos que o processo de aculturação encontrou suas defesas das mais rígidas graças ao sentido de culto, elo de fé, congregados pela raça e pela união de tradições culturais que ainda sentimos e observamos hoje, significativos momentos de africanidade e nível de sabedoria nas práticas rituais desses terreiros.
A variedade de formas de cultos afro-brasileiros, o dinamismo cultural e a oralidade como veículo de transmissão dos conhecimentos levaram a muitas transformações também abertas ao subjetivismo dos adeptos praticantes.
Fator determinante à união e à preservação das ações dos deuses é a alimentação sagrada.
Os muitos pratos que constituem o cardápio votivo possibilitam o conhecimento das peculiaridades das divindades e como agradá-las dentro dos rigores dos seus cultos.
Os procedimentos artesanais da cozinha sagrada, os detalhes de qualidades especiais dão a cada prato a individualidade e sentido próprios, importante símbolo de culto e da presença dos valores religiosos.
A unidade e o sentido social dos terreiros têm nos alimentos comunitários verdadeiros prolongamentos das alimentações secretas dos pejis, quando os deuses satisfazem seus desejos de dendê, mel,carnes, farinhas, frutas, pejerucum, bejerecum, iru, cozimentos, frituras e papas.
É através da alimentação comum dos deuses e seus crentes que o culto tem assegurada sua sobrevivência.
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8 de fevereiro de 2010
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.
Pierre Verger. - tradução de Carlos E. Marcondes de Moura.
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O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia.
Os negros da Bahia conservaram crenças, um ritual e em certa medida um vocabulário de origem africana, da Nigéria (yoruba) e Daomé (djèdjè).
Uma comparação entre culturas só poderia ser feita por um pesquisador que as conhecesse em profundidade, tarefa que Pierre Verger executou com maestria: conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.
Neste estudo pioneiro sobre o tema, a classificação e a ordem de apresentação dos deuses africanos segue aproximadamente aquela da apresentação nos terreiros da Bahia.
As transcrições do yoruba foram feitas de acordo com convenções já consagradas, apresentadas aqui numa chave de transcrição e de pronúncia. As Notas são acompanhadas de fotos de Pierre Verger, pertencentes ao acervo da fundação que leva seu nome.
O termo nagô, segundo Verger, era empregado para designar o povo que vivia no ..
COM UM VASTO ÍNDICE REMISSIVO DE MUITA VALIA PARA OS ESTUDIOSOS.
COM LISTA DOS DISCOS CITADOS.
COM MAPA.
COM BIBLIOGRAFIA DOS AUTORES CITADOS.
COM UMA ENORME E INTERESSANTE COLETA DE ORIKIS, CERCA DE 1500, COLETADOS PELO AUTOR JUNTO AOS SACERDOTES E OS INICIADOS NA RELIGIÃO DOS ORIXÁS E VODUNS, EM YORUBÁ E EM PORTUGUÊS.
Em suas pesquisas, Verger procurou registrar, com toda fidelidade, algumas cerimonias religiosas, de carater iniciático, tanto em terras africanas quanto na Bahia, entre elas o ritual do bori, e feitura de iaô...
Tráfico de escravos e candomblé.
Definições de Orisa e Vodun.
Iniciações e estado de transe.
Esu Elegbara Legba.
Ogun, Gu.
Ososi, Erinle, Logun ede, Age.
Osanyn
Dan, osumare.
Sapata Soponna.
Nana Buruku.
Yemoja.
Sango, Dada, Bayanny, Oraniyan.
Oya, Osun, Oba.
Obatala, Lisa, Odudua, Obalufon.
Olorun, Mawu.
Yroko, Loco.
Hevioso.
Adjahuto.
e muito mais ....
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO cultura griot...
3 de fevereiro de 2010
Dynamique Bidjogo Duquette Arte Africanas Orixás Religiões
Duquette, Danielle Gallois
Dynamique de l'art Bidjogo, Guinée-Bissau : contribuition à une anthropologie de l'art des sociétés africaines.
Lisboa : Instituto de Investigação Ciêntífica Tropical,
1983
263 p. : il., fotografias, mapas desdobráveis
Guiné-Bissau,Etnologia, Cultura, Usos e costumes, Escultura
Livro em muito bom estado, ricamente ilustrado, com páginas desdobraveis.
Com Léxico crioulo, léxico bidjogo, com extensa bibliografia, repleto de imagens da vida, do povo e da religião, cultura, ritos, sacrificios, iniciação, instrumentos, simbologia, etc...
Ce recueil est la deuxième étape d'un travail de recherche sur les îles Bissagos, commencé en 1972: à la suite d'un bref voyage dans l'archipel, les textes consacrés à la region avaient été synthétisés pour mettre en valeur un dossier photographique contenant trois cents oeuvres observées «sur le terrain» ou dans des musées occidentaux.
Le présent travail, s'il fait appel à des techniques ethnographiques classiques, a requis ainsi une observation pluraliste des diverses manifestations constituant le «fait esthétique total»: d'une part, les objects concrets fabriqués, la culture dite «matérielle», mais, d'autre part, tout ce qui contribue à l'événement comme les parures éphémères, le mime, la danse, les chants, la musique ou la parole.
Il ne faut pas attendre de ce travail une compilation à jour de tout ce qui a été écrit sur les îles Bissagos, ni un développement inédit des sujets sociologiques et économiques, mais plutôt une contribution partielle et provisoire destinée à mieux faire comprende les oeuvres plastiques.
Des photos de terrain montrent les objets tels qu'ils sont introduits et «vécus» dans le milieu, et des dessins permettent une meilleure compréhension des formes, particulièrement en ce qui concerne les processus de fabrication.
2 de fevereiro de 2010
Iracy Carise. Máscaras Africanas - Sociedades Secretas e Ancestrais
Autor : Iracy Carise
Título : Máscaras Africanas - Sociedades Secretas e Ancestrais
Editora : Madras
Ano : 1998
Páginas : 124
Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original, muito bom estado, formato grande 28, 5 x 20, 8 cm., 124 pp.ilustado, mapa.
Um clássico dessa renomada e internacionalmente respeitada estudiosa brasileira do africanismo.
Não perca, indispensável a todos aqueles que se esmeram no estudo e obrigação da Religião dos Orixás.
Saiba Mais... Trabalhamos com um vasto acervo sobre a biblioagrafia afrobrasileira, consulte-nos.
31 de janeiro de 2010
História de um Terreiro Nagô Mestre Didi - Sumo Sacerdote do Culto Dos Eguns.
História de um Terreiro Nagô
Mestre Didi - Sumo Sacerdote do Culto Dos Eguns]
Autor: Mestre Didi (Deoscóredes Maximiliano dos Santos)
Editora: Max Limonad, 1988
Formato: 21x14
Páginas: 106 Mais Cartilha do ABC.
Há alguns anos, num artigo da "Revista do Arquivo Municipal de São paulo", fazia eu sentir a necessidade de que se publicassem monografias sobre os principais candomblés da Bahia, sua história, sua organização e seus rituais. Estou convencido de que a elaboração de tais monografias se constitui na mais séria base para o conhecimento - já não mais geral e esquemático, como se tem feito em trabalhos anteriores - do candomblé da Bahia.
Eis porque recebo com satisfação o novo livro de Deocóredes dos Santos. Filho da prestigiosa Senhora, criado no conhecimento de todos os rituais do Opô Afonjá, o saboroso autor de "Contos Negros" é realmente o único que nos pode oferecer uma monografia sobre este candomblé, onde tenho tantos amigos, e que é tão caro ao meu coração.
Parabéns a Deoscóredes, e que o seu precioso trabalho sirva de modelo a outros. Livro de sábio, de filho da seita e de admirável narrador.
O livro História de Um Terreiro Nagô foi escrito por Deoscóredes Maximiliano dos Santos, mestre Didi, e publicado pela primeira vez em 1962 pelo Instituto Brasileiro de Estudos Afro-Asiáticos, em uma única edição. Ele foi republicado em 1988 pela Editora Max Limonad, em edição revista e ampliada, com três mil exemplares. O livro está fora-de-catálogo.
Mestre Didi dedicou o livro a Maria Bibiana do Espírito Santo, Mãe Senhora - Oxum Muiwà, e a todos os seus irmãos de seita.
O prefácio foi escrito pelo jornalista, sociólogo, tradutor e professor Muniz Sodré com nota do professor e sociólogo francês Roger Bastide.
O livro descreve, em minúcia de detalhes e datas, a história do terreiro de candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, a vida das ialorixás, os detalhes de sucessão, os cargos da comunidade (egbé) do terreiro quando da administração de cada ialorixá, o dia-a-dia do terreiro, as datas de iniciação e os detalhes de orixá das iyawôs, o calendário das festas, dentre outros assuntos.
Por isso é, sem dúvida nenhuma, uma das principais fontes - se não a mais significativa - para o estudo da biografia de Eugênia Anna Santos, Mãe Aninha, Obá Biyi - mãe-de-santo de Mestre Didi -, da biografia de Maria Bibiana do Espírito Santo, Mãe Senhora, Oxum Muiwà - mãe-de-sangue de Mestre Didi - e da história do Ilê Axé Opô Afonjá.
Referências
1. Muniz Sodré de Araújo Cabral (São Gonçalo dos Campos, 12 de janeiro de 1942) é um jornalista, sociólogo e tradutor brasileiro, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Escola de Comunicação. Atualmente exerce o cargo de diretor da Biblioteca Nacional. É um pesquisador brasileiro e latino-americano no campo da Comunicação e do Jornalismo. Publicou alguns livros na área, como Monopólio da Fala (sobre o discurso da televisão) e Comunicação do Grotesco (sobre programas de TV que exploram escândalos e aberrações).
2. Roger Bastide (1898-1974) chegou ao Brasil em 1938 para ocupar a cátedra de Sociologia I, no Departamento de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo deixada vaga pelo professor Claude Lévi-Strauss; Bastide aqui esteve até 1984, quando partiu definitivamente para a França onde foi lecionar primeiramente na École Pratique des Hautes Etudes, 6e Section, hoje École des Hautes Études en Sciences Socielies; nomeado em seguida para a Universidade de Paris, cátedra de Sociologia, também foi durante mais de dez anos professor no Institut des Hautes Études de l 'Amérique Latine.
Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.
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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO
cultura griot.
28 de janeiro de 2010
Negritude Norman Shapiro
Negritude
Norman Shapiro
October House, New York,
1970.
Soft Cover. Book Condition: Good. 8vo. Bilingual edition.
Norman Shapiro
October House, New York,
1970.
Soft Cover. Book Condition: Good. 8vo. Bilingual edition.
Lendas Dos Orixás Verger Candomblé Yorubá Ifá Oxum Exu Nagô
Autor: Pierre Fatumbi Verger
Título: Lendas dos Orixás
Editora: Corrupio
Ano: 1981
Páginas: 78
( pranchas formato grande)
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA ORIGINAL, COM SOBRE CAPA ORIGINAL. DESENHOS E ILUSTRAÇÕES DE ENÉAS GUERRA SAMPAIO.
Livro esgotado há mais de duas decádas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...
Tradução de Maria Aparecida da Nóbrega. Prefácio de Jorge Amado, Arlete Soares. Contém um apêndice com as características dos orixás tratados.
Edição limitada a 3.000 exemplares, sendo apenas 2.700 em língua portuuesa, o que justifica a dificuldade de encontrá-lo.
"... Verger de regresso a Bahia definitivamente, com a riqueza imensa de seus arquivos, de seu acervo de ciência, arte e vida, revela agora mais uma faceta de sua fascinante personalidade. Poeta, sim, como prova esse livro de graça e formosura: ?Lendas dos Orixás?, no qual desfilam as imaginosas história dos orixás: Exu, Ogum, Oxossi, Obaluaê, Xangô, Yansan, Oxum, Yemajá e Oxalá em suas duas presenças, o jovem Oxaguiam, o velho Oxalufan. Cada uma dessas lendas , transposta da linguagem oral ioruba ..."
Livro esgotado há mais de duas décadas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...
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20 de janeiro de 2010
Os Orixás no Brasil Eneida Leal ritos mitos lendas rituais candomble africa nago yorubá etc
Os Orixás no Brasil
Eneida Leal
editora: Spala
ano: 1988
Rio de Janeiro, 191p., 30 x 5cm., Enc. original, boa conservação geral. Em papel especial couché.
191 Páginas, ilustrados com fotos coloridas, formato grande, bilíngue.
Com glossário e nota da autora.
Com cores, metais, animais, dia da semana, aspectos da natureza, aspectos sociais, saudação.
Estudos Afro-Brasileiros, Antropologia, Candomblé, Religião, Capa Dura, 30 x 30 cm, 192 pgs; Ricamente Ilustrado; Textos em Inglês e Português; Contém reproduções de Obras de Debret, Carybé, Albano Neves e outros;
Um primor de livro.
Este livro é um estudo sobre a religiosidade de um povo cuja liberdade antecedeu as decisões políticas, justamente, porque a crença em entidades espirituais, anteriormente manifestada através de rituais secretos, os libertava de seus sofrimentos e dores causados pela injustiça social que precedeu à abolição da escravatura.
É uma visão do candomblé como religião de seus Orixás e dos mitos que o envolvem.
Naturalmente incorporado...
A empresa colonial;
Etnia o negro;
Axé;
Os eguns;
Sincretismo;
Hieraquia sacerdotal candomblé;
A gameleira branca;
Os êres;
Ogun;
Ifá;
Obá;
Aspectos culturais: linguagem, musica e culinária.
Informações gerais;
A abolição;
Os jesuítas;
O senhor e o escravo.
Etc;
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