22 de maio de 2011

João Luiz Duboc Pinaud Malvados Mortos Ed EXPED 1987 Brasil Africa histŕoia cultura etc






João Luiz Duboc Pinaud
Malvados Mortos
Ed EXPED

1987

Brochura; estado bom; 170 páginas. Livro Ilustrado. Com reproduções de época. Importante livro que narra a situação do africano e de seus filhos que foram sequestrados e trazidos para o Brasil, sequestro esse promovido e patrocinado pela Europa esclarecida e civilizada.

A crença, a cultura, as falas e o sentimento não desapareceram com o sequestro pelo contrário justificaram e permaneceram para formar o que hoje é essa longa tradição afrodescendente que...
Livro em brochura original, escasso, não perca, obra de referencia, saiba mais ....
Viagem ao centro da mata. Generais da guerra preta. Mato rastilhado de Sague.
Memória danada para sempre. Gestação do amanhecer. Com glossário.


Paty do Alferes 1838: Aquela região que se debruçava sobre o Vale do Paraíba fervilhava de escravos, que sob a vigilancia dos senhores da terra, trabalhavam num regime cruel, que vinha se repetindo desde o século XVI. A diferença era que agora a maioria já havia nascido no Brasil.

Mercê, entretanto, de astuta política dos senhores da terra, eram os negros mantidos em cativeiro muito semelhante ao que fora estabelecido logo após o descobrimento, em 1500. As revoltas vinham se sucedendo em todas as partes do reino; a ânsia de liberdade, a cada momento, brotando e explodindo contra o regime escravocrata em que se baseava a estrutura econômica de então.

Paço Imperial 1888: a princesa regente assina a lei Áurea. Sua finalidade, eliminar a exploração do homem pelo homem independente de cor, credo e raça. Será que foi atingida? Para a maioria, ainda continuava a escravidão. Talvez um século seja pouco para eliminar o obscurantismo em que estivéramos mergulhados.

Vassouras, 1984: a OAB - Seção RJ , na gestão do advogado Nilo Batista, inicia pesquisa cartorial, que redunda num exame minucioso das relações que o aparelho judiciário do Estado mantinha com o poder escravista no século XIX.

João Luiz Duboc Pinaud, coordenador deste Programa de Preservação da Documentação Cartorária, trabalha anos a fio, não só na documentação, como também na pesquisa de campo, pelas fazendas ainda e xistentes, em busca da memória que não pode ser esquecida, para não ser deturpada, e para servir de exemplo, não só às futuras gerações, mas, principalmente, à atual, assistente e intérprete de formas mais sofisticadas, mas nem por isso menos cruéis ou violentas, de exploração dos que fazem mal uso do poder, em detrimento da liberdade do homem viver como melhor lhe aprouver, a partir do principio da igualdade de oportunidades.

Malvados Mortos, mostra a ação corruptora que levou à condenação e à morte o negro Manoel Congo...


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21 de maio de 2011

Carne do Sagrado Edun Ara Paulo Botas Devaneios sobre a espiritualidade dos Orixás.




Carne do Sagrado Edun Ara

Paulo Botas

editora: Vozes

ano: 1996

descrição: otimo estado de conservaçao. africa brasil onde dançam os deuses. exu: ruah pneuma espirito santo. ogum: a forja da solidao. oxossis: sentinela dos misterios. xango e oya: pedras do amroe da justiça. obaluae omolu e xapana: vingança e compaixao.


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JOÃO SEBASTIÃODAS CHAGAS VARELLA COZINHA DE SANTO culinária de Umbanda e Candomblé Iabá Peji Amalás Acaçá Iabassê



JOÃO SEBASTIÃO DAS CHAGAS VARELLA

COZINHA DE SANTO ( culinária de Umbanda e Candomblé)

ESPIRITUALISTA

1972 Pág:113 -

Comentário : EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, capa brochura original.

Capa e ilustração de Enio Lisboa. Livro composto na renomada Gráfica Aurora Ltda.
Prefácio de Wagner Neves Rocha. Ilustrado. Com epílogo.

"Este é um trabalho específico que trata da Alimentação dos Orixá, em ângulo alargado que de mistura com a ciência, aparece impecável na forma.”

Livro ilustrado.

Com dedicatória impressa com preito de gratidão e homenagem à honra. Kauo Kabiencile Obá !

Mucuiú Mo Zambi. Kalofé Olorum !

Efun- Oguedê;Itetê de Oxum;

A cozinha de santo nas Nações de Keto, Gêge, Angola, Nagô, Ioruba, Bantos, etc., inclusive no Omolocô quando puxado para uma das outras Nações, é bem diferente das cozinhas profanas, onde se prepara os alimentos do homem em geral.

Há uma série inteira de preceitos do ritual que se há que obedecer. Os utensílios não são iguais aos da cozinha comum. Por essa razão traçaremos um plano de organização, colocando em seqüência as coisas que precisam ser observadas para que tenhamos ORDEM e gozemos das simpatias e estima constante, de todos os ORIXÁS para os quais preparamos os alimentos, as OBRIGAÇÕES.

Via de regra, a Cozinha de Santo tem os seguintes petrechos, os seguintes utensílios:

MESA OU BANCA onde se colocam os fogareiros à carvão, se na casa não existe ou não tem FOGÃO DE LENHA. Como medida de precaução e até mesmo de maior higiene a mesa modesta, ou banca, deve ser forrada de folha de Flandres (ou folha de alumínio) que evitará seja a madeira queimada pela quentura dos fogareiros e/ou pelas brasas que escapam pela grelha; ela pode ser um pouco comprida para comportar, ao lado, um grande alguidar ou bacia, onde se procede a lavagem dos utensílios, panelas e louça.

Um FOGAREIRO (ou vários) conforme a necessidade, de ferro, para carvão vegetal. São facilmente encontrados em lojas de ferragens, principalmente nos bairros mais modestos.

PANELAS DE BARRO, vidradas ou simples, ou então de ferro. Nós preferimos as de barro, como nos tempos passados.

AS COLHERES são de pau, de variados tipos. RALOS para coco são de folha. URUPEMA (peneira) é de taquara e a encontramos em casas especializadas, o COADOR deve ser de folha.

MÁQUINA de moer carne. Atualmente já não se encontra PEDRA DE RALAR, DE MOER (mó) para triturar grãos e por esse motivo só pode ser resolvido com um moinho ou pilão (que já é difícil de encontrar). A escumadeira também é de folha.

O FOGAREIRO ou o FOGÃO DE LENHA não se abana para os dois lados, como na feitura de alimentos profanos; abana-se da Direita para a Esquerda, a princípio parece difícil, mas em pouco tempo acha-se o jeito.

Constituída ou organizada a Cozinha, vejamos agora a pessoa ou pessoas que nela vão trabalhar.
As IABÁS ou IABASSÊS, as cozinheiras do Santo, trabalham paramentadas, vestidas no Ritual. Colocam ao pescoço a Guia ou Guias do Orixá cujo alimento está sendo preparado ou as guias de seus Orixás.

Antes de começar o trabalho de cozinhar para o santo, a IABÁ, ou filha de fé, ou filha de santo, acende uma vela ao seu ELEDÁ, próximo ou ao lado do local onde vai executar o dito trabalho e ao lado da vela, um copo d’água. Se o trabalho se alongar e a vela terminar, antes que isso aconteça, acende-se outra sobre o toco que está terminando, uma outra e ao terminar o trabalho, retira-se a vela e o copo d’água de perto do fogão ou fogareiro, colocando-a no PEJI ou em lugar alto para terminar, terminada a vela, despacha-se a água em lugar que haja água corrente, no lavatório, no tanque.

Após o serviço, as brasas dos fogareiros são apagadas com areia, nunca com água.
Organizada a cozinha, poderemos a qualquer momento, preparar a iguarias originariamente destinadas aos Orixás tal qual são realizadas na fonte doutrinária da Umbanda e do Candomblé.

Teu Corpo é Ouro Só Ritos de Iniciação Vodu Cadaxa vodum haiti Sèvis Gine haitiano



Teu Corpo é Ouro Só Ritos de Iniciação Vodu

A. B. M. Cadaxa

editora: Nova Fronteira

ano: 1985

descrição: Brochura em bom estado de conservação, sem qualquer tipo de grifos, rabiscos, anotações etc;

Homenagem ao tambor; Fala o iniciado; Djévo; Invocação; Transe; A prova; Descida dos Orixás; Mistério; A saida dos iniciados; A dança dos Orixás; Boulé-Zin; Legba-Atibon; Os deuses-serpente; O universo Vodu; Erzulie-Fréda-Dahomey;

Livro com ilustrações.


O Vodu haitiano, chamado de Sèvis Gine ou "serviço africano" no Haiti, tem também fortes elementos dos povos Ibo, Congo da África Central, e o Yoruba da Nigéria, embora muitos povos diferentes ou "nações" da África têm representação na liturgia do Sèvis Gine, assim como os índios Taíno, os povos originais das ilhas agora conhecidas como Hispaniola. Formas crioulas de Haiti de Vodu existem no Haiti (onde é nativo), na República Dominicana, em partes de Cuba, e nos Estados Unidos, e em outros lugares em que os imigrantes de Haiti dispersaram durante os anos. É similar a outras religiões da diáspora africana, tais como Lukumi ou Regla de Ocha (conhecida também como Santería) em Cuba, Candomblé e Umbanda no Brasil, todas essas religiões que evoluíram entre descendentes de africanos transplantados nas Américas.


Vodu, como conhecemos no Haiti e na diáspora Haitiana hoje, é o resultado das pressões de muitas culturas e etnicidades diferentes dos povos que foram desarraigados da África e importados a Hispaniola durante o comércio africano de escravos. Sob a escravidão, a cultura e a religião africanas foram suprimidas, as linhagens foram fragmentadas, e as pessoas tiveram que ocultar seu conhecimento religioso e a partir desta fragmentação tornou-se unificada culturalmente.

A cerimônia mais importante historicamente do Vodu na história do Haiti era a cerimônia Bwa Kayiman ou Bois Caïman de agosto 1791, que começou a Revolução Haitiana, em que o espírito de Ezili Dantor possuía um clérigo e recebia um porco preto como oferenda, e todos as pessoas presentes comprometeram-se com a luta pela liberdade. Esta cerimônia resultou finalmente na libertação dos povos do Haiti da dominação colonial francesa em 1804, e o estabelecimento da primeira república de povos negros na história do mundo.

Este Vodu Haitiano cresceu nos Estados Unidos de forma significativa a partir do final dos anos 1960 e começo dos anos 1970 com as levas de imigrantes haitianos fugindo do regime opressivo de Duvalier, estabelecendo-se em Miami, Nova Iorque, Chicago, e outras cidades.


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17 de maio de 2011

Claude Lépine Os Dois Reis do Danxome




Claude Lépine

Os Dois Reis do Danxome: Varíola e Monarquia na África Ocidental 1650-1800

Cultura Acadêmica

2000



Livro em bom estado de conservação, brochura original, escasso, não perca...

Livro de referência sobre o assunto, desta autoridade que é Lépine.

Livro com diversas ilustrações, com anexo Os clãs dos Danxome; Migrações antigas Ajá-Yorubás; Migrações Sakpata; O Agassouvi; Deuses antepassados; A sociedade; etc ...

Os dahomeanos distinguem entre os tempos Heho; Gbe; Ajo e o Hwenoho, sempre desde Abomey ...



Podemos chamar a atenção para a relação entre Nanã, Obaluaiyê e as doenças; No segundo, a relação que alguns grupos que formaram o Reino do Danxomé estabeleceram desde cedo entre Nã, chamada de Minona, literalmente, “nossa Mãe Nã”, na língua Fon e os gêmeos. A disputa entre Nanã e Ogun atesta a antiguidade de comunidades do Oeste do Danxome que teriam migrado para as várias regiões antes da chegada do Grupo liderado por Oduduwa, ancestral mítico do povo Iorubá que organizaram-se em torno dos “ancestrais da terra.”

Um estudo mais elaborado sobre alguns desses fatos foi realizado pela antropóloga Claude Lepine e apresentado em forma de Livro intitulado: Os dois reis do Danxome. Neste trabalho a autora registra que em Ilé Ifé, Obaluaiyê teria chegado antes de Oduduwa juntamente com Buku, ancestral responsável pela varíola. De Oyó, Obaluaiyê migrou para o pais Mahi e Buruku seguiu com a mesma representação. Em Ibadan, Sapanan e Buruku chegaram juntos do Danxome ou do Togo e lá foram cultuados juntos, confundido-se o guerreiro e a varíola. Isso valeu também para Abeokuta onde acreditava-se que Buruku teria vindo de Savé e Omolu do Danxomé.


Lépine, divide as denominações da seguinte forma:

Soponna (para os Yorùbá) e Sakpata (no Danxome), que não passam de dois nomes
diferentes da mesma divindade. São chamados, respectivamente: Obaluàiyé e Ainon,
o que significa respectivamente: O rei dos donos da terra e Dono da terra;

Soponna e Sakpata têm por altar um pequeno monte de terra sobre o qual estão
inseridas, de cabeça para baixo, duas ou três panelas de barro cheias de furinhos. Tais
altares são freqüentemente encontrados nas encruzilhadas perto da entrada das aldeias,
e seus templos são erigidos a certa distância dos núcleos urbanos. Costumam ser
cobertos de palha trançada.

Omolu e Olu, que são títulos de uma divindade regional originária do Oeste associada à água, e que acabou, em Ketu, por confundir-se com Soponna

- Obaluàiyé, o que nos leva a supor que tinham algumas funções em comum.
Possivelmente esta antiga divindade era associada ao culto dos primeiros antepassados
que ocuparam a terra.

Buruku é o nome de uma entidade encontrada sobre tudo no Oeste, mas conhecida
também em Ilé-Ifè em Òyó, e até em território nupê, e cujas atribuições não são bem
definidas. No Leste, é uma divindade da varíola que tende a confundir-se com
Soponna; no oeste, em Atakpamé, assume feições de deus supremo. Mas em Dassa
(seu lugar de origem?), também no Oeste, ele é representado por um montículo de
terra como Sakpata: Por outro lado Buruku freqüentemente é associado a Nanã, antiga
divindade da terra. Mas Na, ou Nanã, é um título usado para designar uma senhora
venerável, princesa, rainha ou tia idosa... Nanã Buruku então significaria apenas:
Venerável Mãe Buruku?


IGALA: Entre os Igala da região de Idah, a divindade da varíola chama-se Iye, isto é,
provavelmente Aiye iu seja o mesmo que Obalúaiyè. O povo Igala cultua a Terra e os
Antepassados e não os òrisà.

AKOKO: Para os Akoko (Ogori, Estado de Kwara, Nigéria), a deusa da varíola é Iya
Okeka, a Grande Mãe. A Lepra á atribuída à divindade da Terra, Ije, provavelmente a
mesma Iye, Aiyé.

IGBO: O deus da varíola, entre os Igbo, é Ojuku. Os Igbo cultuam também uma
divindade da terra chamada Ale, Ala ou Ana (seria Ilé, Onilé dos Yorùbá, ou Nanã.

ILÉ-IFÈ: Em Ilé-Ifè existe uma divindade chama Obalúàiyè, associada ä terra e à
agricultura, e também aos mortos e antepassados. Dizem que Obalúàiyè estava
estabelecido na região, em Oke Itase, bem antes da chegada de Odudùwà. Há outra
divindade, Buku, que traz a varíola.

OYÓ: Obálúàiyè teria vivido em Oyó no tempo do fundador da dinastia real,
Oranyián. Dizem que era um guerreiro cruel, que acabou emigrando para o país do
Mahi, onde se fixou. Segundo outra tradição, Obalúàiyè e era rei de Oyó e Oranyán
roubou-lhe o trono. Dizem que veio do país Nupê, onde teria sido um rei muito
poderoso11. Buruku também é conhecido, sendo responsável pela varíola.

IBADAN: Em Ibadan, Buruku e Sòpònna são a mesma divindade. Buruku teria vindo
do oeste, do Danxome ou do Togo. Segundo os informantes de Verger, teria vindo de
Tapá (Nupe), onde era um rei muito poderoso. Até hoje Obálúàiyè é chamado
Elempe, isto é, rei de Nupê. Podemos imaginar que eram duas divindades distintas,
que acabaram por se fundir.

ABEOKÙTÁ: Buruku e Omolu são cultuados nos mesmo templo, o que deve
significar que eles mantêm algum parentesco ou que eles foram instalados pelo
mesmo grupo. Buruku teria vindo de Sàvé e Omolu, do Danxome. Omolu é uma divindade das águas, e nos sacrifícios rituais que lhe são oferecidos não se deve usar
faca de ferro.

SÁBÈ: Dizem em Sàvé que Sakpata (Sòpònna) veio de Òyò. Buku, por sua vez, é
dito ter vindo do oeste. Existe também Olu Odo, divindade das águas, que apresenta
todas as características de Omolu. Teria vindo de Aise ou de Aja Popo.

KÉTÙ: Em Kétù, Sòpònna, Omolu e Obálúaiyè são a mesma divindade. Segundo
alguns, ela veio de Dassa Zoumé; segundo outros, veio de aise ou de Aja Popo,
aldeias situadas a oeste de Kétù.

DASSA ZOUMÉ: SÒPÒNNA é ai o mesmo que Sakpata, e dizem que ele veio de
Tapa. Buku veio de AtakpMÈ, oeste.

ALLADA: Em Allada o deus da varíola dos Houeda seria Houeci ou Houessio,
entidade da família do píton Dabgbe, e associada aos Antepassados.

ABOMEY: Como já sabemos, Sakpata foi trazido por Agaja no século XVIII; dizem
que ele veio de Dassa Zoumè.


O culto a Obaluaê está presente em várias regiões da África, cada qual com suas

especificidades próprias. Não podemos simplesmente restringir o culto a uma única região,

como é o caso de alguns orixás.


Os cultos a Sakpata Shapana (e outras variantes como Obaluaê, Ainon, Iye, Buruku)
representariam originalmente um culto ao “rei da terra”, associado aos ancestrais
fundadores (nascidos ou moradores no fundo da terra) e a ciclos agrícolas, e
remontariam a um antigo sistema religioso pré-Odudua...









Claude Lépine é uma antropóloga brasileira

É professora de Antropologia do departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, campus de Marília. É doutora em Antropologia pela Universidade de São Paulo

Sua tese de Sociologia foi concluída em 1978 e debatia sobre a contribuição ao estudo do sistema de classificação dos tipos psicológicos no candomblé Ketu de Salvador.

Obras:

Os Dois Reis do Danxome: Varíola e Monarquia na África Ocidental 1650-1800
Os Nossos Antepassados eram Deuses, artigo, apresentado anteriormente como palestra, que enfoca a questão sempre delicada da sociedade brasileira em relação ao negro.






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ROGER BASTIDE AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.



ROGER BASTIDE

AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.

Editora: PIONEIRA

Ano: 1985, Páginas: 567 (Total) 14 cm X 21 cm

LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,coda5c-x30,ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.UM CLÁSSICO DO MESTRE BASTIDE, OBRA DE REFERÊNCIA OBRIGATÓRIA PARA OS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO RELIGIÃO E AFRICANISMO NO BRASIL, LIVRO HÁ MUITO ESGOTADO, (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM. ACOMPANHA UM LÉXICO COMO APÊNDICE.

1 A influência de Portugal e da África na América.
2 Os novos quadros sociais das religiões afro-brasileiras.
3 O protesto do escravo e a religião.
4 O elemento religioso da luta racial.
5 Os dois catolicismos.
6 As sobrevivências religiosas africanas.
7 O ilslã negro no Brasil...
e muito mais:

Religiões, Grupos Raciais Étnicos e Classes Sociais. O negro católico ou Protestante. Geografia das Religiões africanas no Brasil. O funcionamento das seitas religiosas africanas. Os problemas da memória coletiva. Os problemas do sincretismo religioso. As duas desagregações o Candomblé rural e a macumba urbana. Estruturas e valôres. Religião e Ideologia. Saiba mais ...

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20 de abril de 2011

Carnaval Ijexá Antonio Risério



Carnaval Ijexá

Antonio Risério

editora: Corrupio

ano: 1981

descrição: Antropologia, Bahia; Brochura, 156 pgs; Bom estado.

"Em Carnaval Ijexá, de Antonio Risério, vemos, por dentro, o desenvolvimento de um fenômeno de grande interesse humano e social: a emergência da consciência ""afro"" em meio aos jovens baianos descendentes de africanos e há tempos separados da Mãe África - um processo que jamais aconteceria no interior do candomblé, onde a africanidade semanifesta normalmente no culto aos orixás, voduns e inkicis. Examinando esta ""reafricanização"" da juventude da Bahia, Risério vai mostrar as influências que sobre ela exerceram os movimentos ""black"" dos Estados Unidos. De uma parte, descrevendo a ação catalisadora da chamada música ""soul"", que conquistou a juventude negra brasileira depois de ter incendiado a dos EUA, e o modo específico da reação baiana ao fenômeno, na passagem do ""black-soul"" ao ""afroijexá"". De outra parte, observando a repercussão que aqui tiveram o movimento ""black power"" estadunidense e a libertação das antigas colônias portuguesas na África. Além disso, Risério analisa a própria dinâmica interna da vida baiana e nota, ainda, que a ação de certos clubes carnavalescos de elite, não aceitando negros em seu meio, precipitou a reação africanizante."



Antonio Risério nasceu na Cidade da Bahia em 21 de novembro de 1953. É poeta, escritor e antropólogo. Fez política estudantil em 1968, mergulhou na viagem da contracultura, editou revistas de poesia experimental na década de 70 e escreveu para a imprensa brasileira. Teve suas parcerias poético-musicais gravadas por diversas estrelas da música popular brasileira, como Caetano Veloso. Integrou a equipe que coordenou a implantação da televisão educativa na Bahia, foi um dos criadores e diretores da Fundação Gregório de Mattos, concebeu e dirigiu o Centro da Referência Negromestiça (Cerne). São de sua autoria os argumentos e roteiros para a série O povo brasileiro, adaptação para a televisão da obra de Darcy Ribeiro.



Dentre os seus livros, destacam-se: Carnaval Ijexá - notas sobre os blocos e afoxés do novo carnaval afrobaiano, 1981; O poético e o político (em parceria com Gilberto Gil), 1988; Caymmi - uma utopia de lugar, 1993; Textos e tribos – poéticas extraocidentais nos trópicos brasileiros, 1993; Avant-garde na Bahia, 1996; Oriki Orixá, 1996; Ensaio sobre o texto poético em contexto digital, 1998; e A Via Vico e outros escritos, 2000. Tem poemas editados em antologias no Brasil e no exterior.

3 de abril de 2011

Bantos Malês Identidade Negra Nei Lopes Candomblé Orixá Ifá

Autor: Nei Lopes

Título: Bantos, Malês e Identidade Negra

Editora: Forense universitária

Ano: 1988, Páginas: 202

Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.


Santos , Inquiçes e antepassados, Jagas, Balubas e outros Bantos, No cuanza e no Cuango, O saber e o Espírito entre os bantos, a fase songai, a fase mandiga, Ifé, Oyó e Benin, Gana, Mali, Songai e Kanem,

Esta obra de Nei Lopes, bastante conhecido entre nós por seus trabalhos sobre a resistencia cultural negra no brasil e na África, bem como por sua rica contribuição como compositor e cantor de nossa musica popular, representa um marco entre os estudos recentes sobre as relações entre história, etnicidade e formação cultural brasileira. Interpretação histórica das conexões entre islamismo e negritude...


Este livro reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural e mostra ao leitor as contribuições dos Bantos nesse processo. Além disso, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, apresenta ao leitor uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros.


Ignorados pelos estudos antropológicos sobre o Brasil, os Bantos encontram nessas páginas um tratamento merecido por terem contribuído positivamente para a cultura e para a formação identitária e étnica do Brasil. Este liv

ro figura como uma rica ferramenta para se pensar o País e seus diversos tons. A publicação permite, também, novos parâmetros de interpretação histórica das conexões entre islamismo e negritude.


Saiba mais.

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cultura griot.

30 de março de 2011

CARLOS EUGÊNIO MOURA CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES. ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 3.




CARLOS EUGÊNIO MOURA CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES.



Autor: CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA (ORG.)

Título: CANDOMBLÉ - DESVENDANDO IDENTIDADES (NOVOS ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS)

Editora: EMW EDITORES

Ano: 1987

Páginas: 169 14 cm x 21cm

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. CAPA E VINHETAS DE MARIA ARGENTINA BIBAS .

Textos do organizador e de Pedro Ratis e Silva, Maria Lina Leão Teixeira, Monique Augras, Márcio Goldman, Beatriz Góis Dantas e P. R. Jackenzie.



CONTÉM UMA INTRODUÇÃO DE ROBERTO GAMBINI .

UMA VASTA BIBLIOGRAFIA SOBRE OS LIVROS USADOS E CONSULTADOS NA ELABORAÇÃO DE CADA ARTIGO DESSE PRECIOSO TRABALHO.

LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA DAG LTDA.

Essa é a terceira coletânea de uma série iniciada com a publicação de Olóòrisà 1981 seguida de Bandeira de Alairá 1982.

A série propõe divulgar ensaios inéditos, escritos surgidos no exterior, de difícil acesso, e reviver estudos de décadas passadas, recolocando-os em circulação. Esta coletânea de Carlos Eugênio Marcondes de Moura sobre os Orixás contribui, em muito, para a difusão do conhecimento que se tem sobre a religião dos voduns, orixás e inquices. A própria religião ganha com esta publicação, recuperando por meio da escrita dos pesquisadores muitos elementos míticos e rituais cuja transmissão pelos mecanismos tradicionais baseados na oralidade, tão caros ao candomblé, não lograram perpetuar

ARTIGOS:

EU /OBALUAIÊ E O ARQUÉTIPO DO MÉDICO-FERIDO NA TRANSFERÊNCIA PEDRO RATIS E SILVA.

LOROGUM - IDENTIDADES SEXUAIS E PODER NO CANDOMBLÉ - MARIA LINA LEÃO TEIXEIRA.

QUIZILAS E PRECONCEITOS - TRANSGRESSÃO REPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DINÂMICA DO MUNDO - MONIQUE AUGRAS.

A CONSTRUÇÃO RITUAL DA PESSOA: A POSSESSÃO NO CANDOMBLÉ - MARCIO GOLDMAN.

PUREZA E PODER NO MUNDO DOS CANDOMBLÉS - BEATRIZ GÓIAS DANTAS.

O CULTO AOS ORIXÁS ENTRE OS YORUBA: ALGUMAS NOTAS MARGINAIS RELATIVAS A SUA COSMOLOGIA E A SEUS CONCEITOS DE DIVINDADE P. R. MACKENZIE.

ORIXÁS, VODUNS, INQUICES, CABOCLOS, ENCANTADOS E LOAS - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA.

"O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos quinze anos, traz à reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos. O Candomblé, em especial, tem atraído a atenção de uma variada gama de estudiosos, para não mencionar o fato de que começa a fazer cada mais sentido justamente para as camadas da população - as mais letradas - onde sempre se localizou o preconceito?.
A busca de uma dimensão religiosa para a existência parece ser o desafio supremo do homem contemporâneo, insatisfeito com a visão racional do mundo que o pensamento científico e materialista lhe apresenta como destilação de séculos de saber acumulado. Há um outro em cada um de nós, meio adormecido e enterrado no inconsciente, que não se vê refletido nesse saber e clama por outra cabeça, outras categorias, formas distintas de encarar o mundo e a experiência humana individual.
O Candomblé, ao lado de outras religiões e correntes espirituais, propicia exatamente esse tipo de contato com o irracional e o inconsciente que pode conduzir o homem moderno para perto de sua totalidade. (...) Numa sociedade de massas, que a todos achata, em que outra religião, senão no Candomblé, pode alguém ter assentados num altar sagrado objetos simbólicos que representam uma união profunda e individual com um orixá? Na singeleza daquelas pequenas coisas, guardadas na prateleira de uma camarinha, está contida não uma relíquia, não um totem, mas a projeção do centro do ser do iniciado. Se não estivesse projetado lá, não estaria talvez em lugar nenhum de forma tão direta, tão digna de culto e sacrifício. Ou estaria em tudo sem estar em nada, sem ponte, sem vínculo pessoal, sem símbolo." (Roberto Gambini). Saiba mais ...


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philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



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Júlio Braga - O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.









Júlio Braga

O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.

Editora Brasiliense,

1988.


Livro em bom estado de conservação, um clássico estudo, o mais sério e importante trabalho cientifico realizado sobre o Ifá no Brasil, com vasta bibliografia, um livro de referência para a biblioteca de qualquer estudioso da religião dos orixás, ou interessados na cultura e religião dos orixás, edição esgotada há muito tempo, ilustrado, não perca.

O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios.

Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente.

No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.



O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim.

Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada.

Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.
Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


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26 de março de 2011

Os eguns do camdomble: o ritual da vida e da morte. Babalorixá Omoxubolatã





Os eguns do camdomble: o ritual da vida e da morte.

Babalorixá Omoxubolatã
JORGE A VARANDA

LIVRO RARO E ESGOTADO,BROCHURA ORIGINAL DA DÉCADA DE 70;FORMATO 13 X 18 CM,COM 127 PÁGINAS;EM BOM ESTADO;

ESTE LIVRO TRÁS,NUMA RARA ABORDAGEM DOS TEMAS,CÂNTICOS DO RITUAL IJEXÁ;CÂNTICOS DO AXEXÊ PARA KETU;O CULTOS DOS EGUNS DE ITAPARICA;O RITUAL ANGOLA DO AXEXÊ;DESCRIÇÃO DO AXEXÊ DE D.SOFIA;MATERIAIS USADOS QUANDO FALECE UM MEMBRO DO CANDOMBLÉ;A SAÍDA DO CORPO DO VELÓRIO;ACOMPANHAMENTO DO CORPO;A ENTRADA DO CORTEJO FUNEBRE NO CEMITÉRIO;OS CÂNTICOS E AS INVOCAÇÕES;MATERIAIS PARA A MONTAGEM DO AXEXÊ E MUITO MAIS!!!

IMPERDÍVEL PARA OS PESQUISADORES E ADEPTOS DOS CULTOS AFROS EM GERAL


Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.

Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.

Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.

Todos os pedidos são enviados com seguro.

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philolibrorum@yahoo.com.br


Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de comércio, antigas, esgotadas.

22 de março de 2011

Umbanda Em Julgamento Alfredo D Âlcântara

Umbanda Em Julgamento

Alfredo D Âlcântara

editora: Mundo Espírita

ano: 1949

descrição: Umbanda Em Julgamento - 1ªEdição; Alfredo D'Âlcântara; Brochura, bom estado de conservação, com 197 pagina.




Obras sobre o assunto que podem interessar, contacte-nos para saber sobre a disponibilidade:

philolibrorum@yahoo.com.br


Ab’d’ Ruanda  Ley de Umbanda
Ab’d’ Ruanda 1954 Umbanda (catecismo)
Abguar Bastos 1979 Os cultos mágico-religiosos no Brasil
Alberto Marsicano e Lurdes de Campos Vieira 2009
A Linha do Oriente na Umbanda Alexandre Cumino 2004
Deus, deuses, divindades e anjos Alexandre Cumino 2010
História da Umbanda Alfredo de Alcântara 1949
Umbanda em julgamento Altair Pinto.
Breviário do umbandistas Altair Pinto.
Dicionário da Umbanda Aluízio Fontenele 1950
A Umbanda através dos séculos Aluízio Fontenele 1951
Exu Aluízio Fontenele 1952
O Espiritismo no conceito das religiões e a lei de Umbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1953
Conhecimentos indispensáveis aos médiuns espíritas (dois opúsculos doutrinários) Antônio Alves Teixeira Neto 1957
Umbandismo Antônio Alves Teixeira Neto 1966
Como desmanchar trabalhos de Quimbanda – Volume I Antônio Alves Teixeira Neto 1966
Pomba-Gira (as duas faces da Umbanda) Antônio Alves Teixeira Neto 1966 Umbanda dos Pretos-Velhos Antônio Alves Teixeira Neto 1967
Como desmanchar trabalhos de Quimbanda – Volume II Antônio Alves Teixeira Neto 1967
O livro dos Exus (Kiumbas e Eguns) Antônio Alves Teixeira Neto 1967
O livro dos médiuns de Umbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1967
Oxalá Antônio Alves Teixeira Neto 1967
Oxóssi Antônio Alves Teixeira Neto 1969
Ogum, o Orixá guerreiro Antônio Alves Teixeira Neto 1969
Umbanda através dos astros Antônio Alves Teixeira Neto 1969
Umbanda e suas engiras: umbandismo Antônio Alves Teixeira Neto 1970 Despachos e oferendas na Umbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1972 A magia e os encantos da Pomba-Gira Antônio Alves Teixeira Neto 1972 Obaluaê, Omulu (vida e morte) Antônio Alves Teixeira Neto 1972 Omulu: o médico dos pobres Antônio Alves Teixeira Neto 1972 Umbanda e Quimbanda Antônio Alves Teixeira Neto 1973
O rosário do Preto-Velho Antônio Alves Teixeira Neto 1975
Curas, mandingas e feitiços de Pretos-Velhos Antônio Alves Teixeira Neto 1983 Saravá Tranca-Ruas Antônio Alves Teixeira Neto e Luiz Léo Sampaio 1968 Nossos Pretos-Velhos Antônio Alves Teixeira Neto e Nancy de Oliveira Lopes 1975
Preto-Velho e seus feitiços Antônio Eliezer Leal de Souza 1925
No mundo dos espíritos Antônio Eliezer Leal de Souza 1933
O Espiritismo, a magia e as sete linhas de Umbanda Armando Cavalcanti Bandeira 1961
Umbanda, Evolução Histórico-Religiosa Armando Cavalcanti Bandeira 1970
O que é Umbanda Átila Nunes ? Antologia de Umbanda Babá Oxê Xangô das Pedrinhas 2005
Mixórdia Espiritual Benedito Ramos ?
Ritual de Umbanda Benjamim Gonçalves Figueiredo ?
Okê caboclo Bennto de Lima 1997
Malungo: Decodificação da Umbanda Brasão de Freitas ?
Cultura umbandística Byron Tôrres de Freitas ?
Na gira da Umbanda e das Almas C.F. Urubathan ?
Alquimia de Umbanda Caio de Omulu 2002
Umbanda Omolocô: liturgia, rito e convergência (a visão de um adepto) Cândido Emanuel Félix 1965
A cartilha da Umbanda Cândido Procópio Ferreira de Camargo 1961 Kardecismo e Umbanda: uma interpretação sociológica Carlos Eugênio Líbano 2000
Umbanda, Religião Brasileira Celso Alves Rosa (Decelso) ?
Umbanda para todos Celso Alves Rosa (Decelso) 1970
Umbanda de caboclos Cláudio Zeus 2008
Umbanda sem medo – Volume 01 Cláudio Zeus 2008 Umbanda sem medo – Volume 02 Cláudio Zeus 2009
Umbanda sem medo – Volume 03 Conceição da Oxum 1993
O livro encantado da Cigana Dalva da Oxum 1992
Os senhores dos caminhos: Exu, Ogum, Oxóssi Dandara e Zeca Ligiéro ? Iniciação à Umbanda Diamantino Fernandes Trindade 1991
Umbanda e sua história Diamantino Fernandes Trindade 1993
Umbanda: um ensaio de ecletismo Diamantino Fernandes Trindade 2009 Antônio Eliezer Leal de Souza: o primeiro escritor da Umbanda Diamantino Fernandes Trindade 2009
Manual do médium de Umbanda Diamantino Fernandes Trindade 2009 Umbanda brasileira: um século de história Diamantino Fernandes Trindade 2010
A construção histórica da literatura umbandista Diamantino Fernandes Trindade e Edison Cardoso 1989 A Umbanda na sua vida diária Diamantino Fernandes Trindade, Wagner Veneziani Costa e Ronaldo Antonio Linares 2008 Os Orixás na Umbanda e no Candomblé Diana Brown 1985 Uma história da Umbanda no Rio. In: Umbanda e Política Domingos Rivas Miranda Neto ? A Umbanda ao alcance dos jovens Edson Orphanke 1990 A Umbanda às suas ordens Edyr Rosa Guimarães e Almir S. M. Lima 1982 Universidade da Umbanda Emanuel Zespo ? Codificação da Lei de Umbanda – Parte Cientifica e Parte Prática Emanuel Zespo 1941 O que é Umbanda Epaminondas de Oliveira 1996
Aumbhandan: o elo de volta ao Supremo Etienne Sales de Oliveira 2007 Umbanda de Preto-Velho: a tradição popular de uma religião Federação Espírita de Umbanda 1942
Primeiro Congresso Brasileiro do Espiritismo de Umbanda Fernando M. Guimarães 2004
Grifos do passado Florisbela Maria de Souza ?
Obras psicografadas Florisbela Maria de Souza 1949
Umbanda: caboclos, pretos, crianças, sereias Florisbela Maria de Souza 1958 Umbanda para os médiuns Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1989
Umbanda: a proto-síntese cósmica Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1990 Umbanda: o elo perdido Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1991
Lições básicas de Umbanda Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1993
O arcano dos 7 Orixás Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1994 Exu: o grande arcano Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1996
Fundamentos herméticos de Umbanda Francisco Rivas Neto (Arhapiagha) 1998 Cura e auto cura umbandista: terapia da alma Gilson S. Santos 1992 Os Orixás africanos e as Sete Linhas de Umbanda Heraldo Menezes ? Aimoré, Urutatão, Iara Hilton de Paiva Tupinambá 1982 Sacramentos na Umbanda Ivan Horácio Costa (Itaoman) 1990
Pemba: a grafia sagrada dos Orixás J. Alves de Oliveira ?
Magias da Umbanda J. Alves de Oliveira 1970
O evangelho na Umbanda J. Alves de Oliveira 1985
Umbanda cristã e brasileira João de Freitas 1941 Umbanda João de Freitas 1970
Exu na Umbanda João Sebastião das Chagas Varella 1972
Cozinha de santo (culinária de Umbanda e Candomblé) João Severino Ramos 1953
Umbanda e seus cânticos João Varela ?
Ervas sagradas na Umbanda João Varela ?
Manual do filho de santo João Varela ?
Orixá e obrigações Joãozinho Sete Pedreiras 1994
Noções elementares de Umbanda Joãozinho Sete Pedreiras 2001
Umbanda: a luz que clareia nosso caminho Jorge de Oliveira 1971
Umbanda transcendental José Álvares Pessoa 1968
Umbanda, religião do Brasil José Antônio Barbosa 1960
Manual dos chefes de terreiros e médiuns de Umbanda José de Arimatéia Nunes ? Orações da Umbanda José Guilherme Cantor Magnani 1986
Umbanda José Henrique Motta de Oliveira 2008
Das Macumbas à Umbanda José Ribeiro ?
O poder das ervas na Umbanda Leni W. Saviscki 2006
Causos de Umbanda: a psicologia do Pretos-Velhos Leni W. Saviscki 2007 Causos de Umbanda Volume 2: outras histórias Leopoldo Betiol 1956
ABC de Umbanda Leopoldo Betiol 1963
O batuque na Umbanda Liana Salvia Trindade 1985
Exu: símbolo e função Lísias Nogueira Negrão 1979
A Umbanda como expressão de religiosidade popular. In: Religião e Sociedade Lísias Nogueira Negrão 1996 Entre a cruz e a encruzilhada: formação do campo umbandista em São Paulo Lourenço Braga 1942 Umbanda e Quimbanda Lourenço Braga 1946 Trabalhos de Umbanda e Quimbanda Lourenço Braga 1956 Umbanda e Quimbanda – Volume 2 Luely Figueiró ? Trabalhos de Pretos-Velhos Luiz Carlos Pereira e Edson Calixto Martins 2006 A Umbanda como ela é Luiz Carvalho de Assunção 2006
Reino dos mestres: a tradição da jurema na Umbanda nordestina Marco Boeing 2008
Histórias que a Umbanda nos conta Maria Elise G. Machado (Yamaracyê) ? Teologia umbandista: o mestre iluminando consciências Maria Elise G. Machado (Yamaracyê) ?
Umbanda: o despertar da essência Maria Helena Farelli ?
As sete forças da Umbanda Maria Helena Farelli ?
Como combater o feitiço Maria Helena Vilas Boas Concone 1987
Umbanda, uma religião brasileira Ney Nery dos Reis (Omolubá) ?
ABC da Umbanda: única religião nascida no Brasil Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1984
Magia de Umbanda: instruções religiosas Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1984
Maria Molambo: na sombra e na luz Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1984
Umbanda, poder e magia: chave da doutrina Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1986
Almas e Orixás na Umbanda Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1988
Cadernos de Umbanda Ney Nery dos Reis (Omolubá) 1990
Yemanjá, a rainha do mar Ney Nery dos Reis (Omolubá) e Israel Cysneiros 1978 Fundamentos de Umbanda: revelação religiosa Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2001
Chama crística Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2004
Jardim dos Orixás Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2006
A missão da Umbanda Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2008
Umbanda pés no chão Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2009
Diário mediúnico Norberto Peixoto e Ramatís (espírito) 2010
Mediunidade e sacerdócio Norberto Peixoto, Ramatís (espírito) e Babajiananda (espírito) 2005
Vozes de Aruanda Norberto Peixoto, Ramatís (espírito) e Vovó Maria Conga (espírito) 2003
Evolução no planeta azul Oceano de Sá (Yokaanam) 1954
Evangelho de Umbanda Eclética Ogossi Nabeji ?
Ogum, Xangô Oliveira Magno ?
A Umbanda e seus complexos Oliveira Magno 1950
Umbanda Esotérica e Iniciática Oliveira Magno 1951 Práticas de Umbanda Oliveira Magno 1952
Umbanda e ocultismo Oliveira Magno 1953 Ritual prático de Umbanda Oswaldo C. Oliveira ?
A nova Umbanda Patrícia Birman 1985
O que é Umbanda Paula Montero 1985
Da doença à desordem: a magia na Umbanda Paulo Gomes ?
Umbanda sagrada e divina Paulo Newton de Almeida 2003
Umbanda: à caminho da luz Pompílio Possera de Eufrazio ?
Catecismo do umbandista Raimundo Cintra 1985
Candomblé e Umbanda: o desafio brasileiro Raul Giovanni da Motta e Wani F. Lody Pereira 1994
Introdução ao Xangô, Umbanda e Mestria da Jurema na cidade de Natal (RN) Renato Ortiz 1986
Breve nota sobre a Umbanda e suas origens. In: Religião e Sociedade. Roger Feraudy 1986
Umbanda, essa desconhecida Rogério d´Avila e Maurício Omena ?
Umbanda e seus graus iniciáticos Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade ?
A Umbanda na sua vida diária Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Iemanjá e Ogum Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Nanã Buruquê e Abaluaiê Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Oxum e Oxosse Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1987
Xangô e Inhaçã Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade 1988
Cosme/Damião e Oxalá Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade (Org.) 2011
Memórias da Umbanda do Brasil Ronaldo Antonio Linares, Diamantino Fernandes Trindade e Wagner Veneziani Costa 1986
Iniciação à Umbanda Rubens Saraceni ?
A evolução dos espíritos Rubens Saraceni
A lenda do sabre dourado Rubens Saraceni ? A magia divina das sete pedras sagradas Rubens Saraceni
A magia divina dos elementais Rubens Saraceni
A magia divina dos sete símbolos sagrados Rubens Saraceni.
A tradição comenta a evolução Rubens Saraceni ?
As sete linhas de evolução Rubens Saraceni ? As sete linhas de Umbanda: a religião dos mistérios Rubens Saraceni ? Código de Umbanda Rubens Saraceni ? Diálogo com um executor Rubens Saraceni ? Formulário de consagrações umbandistas: livro de fundamentos Rubens Saraceni ? Lendas da criação: a saga dos Orixás Rubens Saraceni ? O ancestral místico Rubens Saraceni ? O código da escrita mágica simbólica Rubens Saraceni ? O guardião da meia noite Rubens Saraceni ?
O guardião da pedra de fogo: as esferas positivas e negativas Rubens Saraceni ? O guardião das sete portas Rubens Saraceni ? O guardião dos caminhos: a história do senhor Guardião Tranca-Ruas Rubens Saraceni ? Orixá Exu Mirim Rubens Saraceni ?
Orixá Exu: fundamentação do mistério Exu na Umbanda Rubens Saraceni ? Orixá Pombagira Rubens Saraceni ? Orixás: teogonia de Umbanda Rubens Saraceni ?
Os arquétipos da Umbanda: as hierarquias espirituais dos Orixás Rubens Saraceni ?
Os guardiões dos sete portais: Hash-Meir e o Guardião das Sete Portas Rubens Saraceni ?
Rituais umbandistas: oferendas, firmezas e assentamentos Rubens Saraceni ?
Umbanda Sagrada: religião, ciência, magia e mistérios Rubens Saraceni 1990
O cavaleiro da estrela guia: o início da saga Rubens Saraceni 1991
Hash-Meir: o guardião dos sete portais de luz Rubens Saraceni e Mestre Xaman 2003
Os Decanos: Os Fundadores, Mestres e Pioneiros da Umbanda Samuel Ponze 1954
Lições de Umbanda Sandro da Costa Mattos ?
O livro básico dos Ogans Sílvio da Costa Mattos ?
O arraial dos penitentes Sílvio L. R. Garcez (Aramaty) 2001
Teologia umbandista: cosmologia e física de alta energia Sylvio Pereira Maciel 1950
Alquimia de Umbanda: o poder vibratório Sylvio Pereira Maciel 1950
Umbanda Mista Sylvio Pereira Maciel 1974
Irradiação universal de Umbanda Tancredo da Silva Pinto ?
A origem de Umbanda Tancredo da Silva Pinto ?
Fundamentos da Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas ? As mirongas da Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas ? Camba de Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas 1951 Doutrina e ritual de Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas 1955
As impressionantes cerimônias da Umbanda Tancredo da Silva Pinto e Byron Tôrres de Freitas 1972
Umbanda: guia e ritual para organização de terreiros Tancredo da Silva Pinto e Gerson Ignez de Souza 1972
Tecnologia ocultista de Umbanda no Brasil Tancredo da Silva Pinto e vários autores 1971
Cabala Umbandista (volume I) Telma Pechman 1982
Umbanda e política no Rio de Janeiro. In: Religião e Sociedade Vagner Gonçalves da Silva 2000
Candomblé e Umbanda Vários autores 1944
O culto de Umbanda em face da lei Vicente Paulo de Deus e Mário Azevedo (espírito) 2002
Mediunidade: um mergulho no mundo oculto dos terreiros Waldemar Bento ? A magia no Brasil William Carmo de Oliveira (Obashanan) 2001
Teologia umbandista: do movimento à convergência Wilson T. Rivas (Ytaçuan) ? Oxóssi 7 Flechas Wilson T. Rivas (Ytaçuan) 1994
Umbanda é luz Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Lições de Umbanda e Quimbanda na palavra de um Preto-Velho Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Mistérios e práticas da lei de Umbanda Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Segredos da magia de Umbanda e Quimbanda Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Umbanda e o poder da mediunidade Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) ?
Umbanda: sua eterna doutrina Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1956
Umbanda de todos nós Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1967
Doutrina secreta da Umbanda Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1969
Umbanda do Brasil Woodrow Wilson da Matta e Silva (Yapacani) 1975
Macumbas e Candomblés na Umbanda Yoshiaki Furuya 1994
Umbandização dos cultos populares na Amazônia: a integração do Brasil? In: Possessão e Procissão: religiosidade popular no Brasil
Yvone Maggie 1977  Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito
Zaydan Alkmin Zé Pelintra: dono da noite, rei da magia
Zora A. O. Seljan 1973 Iemanjá: mãe dos Orixás

21 de março de 2011

Herbario etnobotanico, banco de dados As plantas do catimbo em Meleagro de Luis da Camara Cascudo Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo raizes ewe




Herbario etnobotanico, banco de dados
As plantas do catimbo em Meleagro de Luis da Camara Cascudo


Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo.

Humanitas, 1999


Brochura, 16x22 cm, 201 pp. .


Esse volume compreende dois trabalhos complementares.


Kó si ewé, kó sí Òrìsà. plantas candomble folhas waji Ossãe Afere Ifa. Jakomjile, etc...

A primeira parte “Plantas medicinais e de rituais afro-basileiros” diz respeito a um Banco de Dados referente ao Herbário Etnobotânico do Centro de Estudos da Religião “Duglas Teixeira Monteiro”, o qual reúne plantas medicinais e de rituais afro-brasileiros. O referido herbário, sediado no Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, abriga a coleção “Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo”, que reúne plantas coletadas em pesquisas que resultaram em várias publicações em livros e em revistas especializadas.

A segunda parte “As plantas do Catimbó em Meleagro de Luís da Câmara Cascudo”, trata de um estudo baseado na obra Meleagro, editada em 1951. Analisa as espécies vegetais, particularmente as nativas, usadas no catimbó nordestino, precisamente Rio Grande do Norte, onde Câmara Cascudo, desde 1928, estudou o mundo dos catimbozeiros.


O “Herbário Etnobotânico” do CEE é composto por coleções de exemplares de material botânico provenientes de estudos realizados com diversas culturas do Brasil, possibilitando a documentação das espécies do ponto de vista taxonômico.

A documentação desses materiais valida futuros estudos de farmacologia e fitoquímica realizados com as respectivas espécies.

Além disso, este acervo pode auxiliar pesquisadores da área de etnofarmacologia e etnobotânica que frequentemente encontram dificuldade em depositar seus materiais botânicos em herbários oficiais, e também possibilita a comparação de informações fornecidas por diversas culturas a respeito da mesma espécie vegetal, propiciando o intercâmbio de informações etnobotânicas e etnofarmacológicas.

No momento, o Herbário Etnobotânico concentra amostras de levantamentos etnofarmacológicos realizados nos seguintes biomas: mata Atlântica, floresta Amazônica, cerrado e pantanais-matogrossenses.



"Ossain é a divindade das plantas medicinais e litúrgicas. Sua importância é fundamental, pois nenhuma cerimônia pode ser feita sem a sua presença, sendo ele o detentor o àse (poder), imprescindível até mesmo aos próprios deuses. O nome das plantas e sua utilização e as palavras (ofò), cuja força desperta seus poderes, são os elementos mais secretos do ritual no culto dos deuses iorubás. "
Verger



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Martins dos Santos História do ensino em Angola

Martins dos Santos

História do ensino em Angola

Angola : Imprensa Nacional de Angola,

1970


350 p.Angola, Etnologia, Educação, História.

As Águas de Oxalá Àwon Omi Òsàlá José Beniste



As Águas de Oxalá Àwon Omi Òsàlá

José Beniste

editora: Bertrand Brasil

ano: 2007

descrição: Brochura. 335 páginas. Livro em bom estado
, escasso não perca, saiba mais...

As Águas de Oxalá é um trabalho inédito na literatura afro-brasileira. No livro, Beniste detalha minuciosamente toda a dinâmica de um dos mais belos e longos rituais do candomblé, em que o branco domina integralmente os segmentos do terreiro, por ser a cor da pureza ética que simboliza o grande orixá Oxalá.

O conteúdo histórico da obra retrata a organização do ritual praticado pela ancestralidade afro-descendente aqui radicada: os primeiros momentos, os quais se utilizam do modelo prático do mito que ilustra a narrativa, são seguidos por uma seqüência de 17 dias, a mais longa da religiosidade afro-brasileira, tendo todos os seus cânticos e rezas entoados com as devidas explicações pelo autor.

Todo o cerimonial das Águas de Oxalá está integralmente descrito neste livro, de forma clara, com pormenores que enriquecem o conhecimento de iniciados e pesquisadores do assunto. Os ritos de iniciação não poderiam também ficar de fora neste conjunto de análise, pois são determinantes para uma participação intensa nos ritos.

Sem dúvida, As Águas de Oxalá deve ser lido e estudado com o intuito de que o Candomblé se torne cada dia mais uma religião de significados inteligíveis e autenticamente brasileira.


Finalmente a religião do Cadomblé é abordada como um todo e não somente através do seus caminhos, que são os Orixás.

Este livro de Beniste trata dos princípios religiosos, dos dogmas, da teogonia e até mesmo um pouco (do panteísmo) do Candomblé.

Este livro nos faz vê como é a religião e resgata o sentido monoteísta da religião, sentido este que está sendo esquecido porque os atuais sacerdote se ocupam muito dos caminhos e dos resultados, bem o sentido do Deus maior é ultrapassado pelo Deus Judaico-cristão, em detrimento a moral, a ética e o princípio de vida que norteia a religião Nago.

Outro ponto interessante, mas pouco explorado é a classificação entre os Orixás divindades (sempre deuses) e as entidades (homens que foram endeusados).

A abordagem é esclarecedora, intrigante, o Beniste está fazendo uma grande serviço ao Candomble ao dar oportunidade de que através de seus livros que as pessoas, sejam seguidores, sacerdotes ou interessados possam conhecer o que é o Candomblé.

Não existe quebra de segredos, não existe fundamentos de liturgias. Existe esclarecimento sobre o que é a religião. Como citei as pessoas tem se focado muito no caminho dos Orixás para falar da religião e se focam somente nisso e nos itans. É claro que são importantes, mas, não são tudo.

Falta uma pouco de humildade para que todos entendam que, sempre há o que aprender e que não é nenhuma vergonha alguém saber mais ou saber diferente. O ego, a soberba, a vaidade e a desunião tem destruído a religião. As pessoas não se ajudam e não aprendem mais.

O livro está dividido em 6 partes:
Na primeira fala sobre a origem da religião.
A segunda sobre a estrutura do Candomblé, roças, cargos e liturgias (aqui com muito mais detalhe e riqueza do que no livro As Nações de Ketu).
A terceira volta ao lugar comum de falar sobre os Orixá.
Na quarta fala sobre as liturgias.
A quinta e sexta partes são dedicadas a Oxalá e suas aguas.


José Beniste

é conferencista e autor de ensaios sobre os diversos cultos de raízes africanistas. Foi iniciado no Candomblé Ketu em 1984. Historiador, pesquisador e integrante de movimentos que visam a restauração da dignidade religiosa afro-brasileira, José Beniste mantém uma vasta documentação sobre a história do candomblé no Brasil e demais segmentos religiosos, com literatura especializada e centenas de gravações e depoimentos. Esses depoimentos foram conseguidos através de seu programa radiofônico sobre as religiões afro-brasileiras, em 1970, e até hoje são consultados por estudiosos do assunto. Tem publicados pela Bertrand Brasil, Jogo de Búzios: Um Encontro com o Desconhecido e Orun Aiyé: O Encontro de Dois Mundos.



Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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18 de março de 2011

Xoroque O Rei Do Ouro E Da Magia João S Castilho

Xoroque O Rei Do Ouro E Da Magia

João S Castilho

PALLAS


Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....


Xoroquê mistura qualidades de dois orixás Exu e Ogum responsáveis diretos pelo caráter dinâmico e poderoso com os quais vence as demandas que lhe são dirigidas.

O livro traz também amacis, banhos, pós, pontos riscados e cantados, feitiços, receitas e orações.


ESTE LIVRO TRÁS DIVERSOS ENSINAMENTOS SOBRE O SRºXOROQUÊ ("METADE OGUM E METADE EXU"),SEUS FUNDAMENTOS,COMO FAZER O SEU ASSENTAMENTO,PONTOS CANTADOS,RISCADOS ETC

E MAIS DIVERSOS TRABALHOS DE MAGIA PARA,ENTRE OUTROS FINS:FICAR RICO RAPIDAMENTE,DO SAPO PARA O MAL,PARA SEPARAR UM CASAL,PARA SE VER LIVRE DE INIMIGOS,FECHAMENTO DE CORPO (COM A AJUDA DO SRºXOROQUÊ),MAGIA DOS SETE PREGOS NO CRUZEIRO,MAGIA DO GATO BRANCO,MAGIA DA CABRA PRETA,LÃ DE XOROQUÊ (BREVE),TALISMÃ DE XOROQUÊ E MUITO,MUITO MAIS!!!

TRÁS AINDA A RARÍSSIMA ORAÇÃO EVOCATÓRIA DE SANTA MARTA MARCÉLICA ("RAINHA DO INFERNO")


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16 de março de 2011

Atlas Cultural da Africa Jocelyn Murray o despertar de um continente.





















Jocelyn Murray

Atlas Cultural da Africa: o despertar de um continente.

Edições Del Prado / Equinox Book

1997


O meio físico; O meio cultural; A geografia da Africa, Linguas e povos, Religiões, Reinos e Impérios, A arte africana, Musica e dança, A religião tradicional dos Yorubás, Tipos de casa tradicional, Instrumentos musicais, as mascaras e a dança, Artigos especiais, mapas, etc...


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Ervas Raízes Africanas Ornato Orixá Nagô Candomblé Ifá. Prof. Agenor Miranda. Mão de Ofá





Orixá Nagô Candomblé Ifá. Prof. Agenor Miranda. Mão de Ofá.


Ornato José da Silva.

Ervas Raízes Africanas

Pallas 1993 Páginas 187


Prefácio Prof. Agenor Miranda.


Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.

Ilustrações de Krisnas, capa de Marcos Antunes, Contem um glossário.

Depoimento - homenagem ao Prof. Agenor Miranda,

Apendices: Os Babalaos do Recife, Os Candomblés Ketu no Brasil, Os Candomblés Jêje no Brasil,

"Sem folha não há orixá", diz o ditado, tal a importância das ervas nos cultos afro brasileiros.

Orixá por Orixá o autor as nomeia, alem de indicar seu emprego fisoterapêutico na medicina popular; Diversas são as fontes do autor.

"O Axé do Pozerren, que também é chamado de Roça de Baixo, em Cachoeira de são Félix, foi fundado por negros jeje-mahi, oriundos da Costa da Mina, levados como escravos da cidade de Salvador para a cidade de São Félix, no interior da Bahia, em vapor de linha costeira que transitava no canal de maré que liga Salvador a São Félix..."


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9 de março de 2011

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A Luta do Negro Americano Benjamin Muse direitosa civis afro americanos lither king malcom x assimilação aculturamento etc




A Luta do Negro Americano: dez anos de integração racial.

Benjamin Muse

editora: G R D

ano: 1966

descrição: Livro em bom estado, 282 páginas. tradução de heloisa de carvalho tavares e edith bittencourt sampaio.

Livro em bom estado de conservação, capa brochura,coda13-x4,escasso, SOCIOLOGIA, não perca, saiba mais ....

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Jóias de Axé Raul Lody paramentos ritualisticos africanas brasil religioes orixas ifa etc




Jóias de Axé

Raul Lody

editora: Bertand Brasil

ano: 2001


Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....


descrição: Livro em Brochura original, Jóias de Axé - Fios-de-contas e outros adornos do corpo.- A Joalheria Afro-Brasileira.

Jóias de Axé - Fios de contas e outros adornos de corpo. A joalheria Afro-brasileira é um trabalho pioneiro do antropólogo Raul Lody, que reúne uma vasta documentação sobre joalheria étnica afro-brasileira em âmbito religioso.

São estudos cromáticos de dezenas de variações simbólicas estéticas que estão no cotidiano do brasileiro e na composição de indumentárias rituais religiosas.

As imagens do livro mostram diferentes tipos de fios de contas em diversos materiais, além de jóias de crioula do séc. XIX.

Jóias de Axé - Fios de contas e outros adornos de corpo. A joalheria Afro-brasileira enfatiza o que há de mais importante em joalheria ritual do candomblé baiano, do mina do Maranhão e do xangô pernambucano, além do estudo de toda a coleção de fios de contas, datada do séc.XIX, do Museu Nacional da Quinta da Boavista.

É crescente o interesse nacional e internacional por roupas e acesssórios étnicos onde se inclui a joalheria, buscando assim a afirmação de identidade de povos, culturas e nações.



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9 de fevereiro de 2011

Maria Bibiana Espírito Santo Mãe Senhora Saudade e Memória José Félix dos Santos Cida Nóbrega orgs. candomble Nago Yorubá Bahia Ilê Iya Nassô








Maria Bibiana do Espírito Santo Mãe Senhora : Saudade e Memória

José Félix dos Santos / Cida Nóbrega (orgs.)

editora: Corrupio

ano: 2000

Livro em bom estado de conservação,coda46p-x8; coda17c-x9.capa dura, escasso, não perca, saiba mais ....

A obra registra e celebra a vida da líder espiritual do tradicional terreiro de candomblé Ilê Iya Nassô, conhecido como a Casa Branca.

Os depoimentos de seus familiares, seguidores e amigos reconstroem seus paços e fatos marcantes no candomblé da Bahia.


MÃE SENHORA.DO ILÈ AXÉ OPÓ AFONJÁ. Quando, em 1979, preparavámos nossa primeira publicação , Retratos da Bahia, convivemos por longos meses com as lembranças e as saudades de Pierre Verger, seu utor. À mais presente destas lembranças, Mãe Senhora, ele dedicou o livro, já no primeiro dia de trabalho.

Sua imagem soberana e as histórias que o Mestre nos contava a seu respeito, cheia de sabedoria, otimismo, poder e encantamento coquistaram nossa admiração e respeito.

Mãe Senhora logo tornou-se protetora e advogada, no orun, de todos os nossos plano.

A Corrupio,honrada se irmana nessa homenagem de filhos e admiradores a esta extrordinária mulher.

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Maria Bibiana do Espírito Santo, a Mãe Senhora, Oxum Muiwá, filha legítima de Félix do Espírito Santo e Claudiana do Espírito Santo, nasceu em 31 de março de 1900, na Ladeira da Praça em Salvador, Bahia.

Era descendente da nobre e tradicional família Asipá, originária de Oyo e Ketu na África, importantes cidades do império Yoruba. Sua trisavó, Sra. Marcelina da Silva, Oba Tossi, foi uma das fundadoras da primeira casa da tradição nagô no Brasil o Ilê Axé Aira Intile, Candomblé da Barroquinha, depois Casa Branca do Engenho Velho, que deu origem aos terreiros do Gantois (Ilê Axé Omi Iyamassê) e o Ilê Axé Opô Afonjá, do São Gonçalo do Retiro.

Não se tem muita informação sobre a vida de Maria Bibiana, do nascimento até os 7 anos, talvez em razão da pouca importância que se dá nas comunidades de candomblé aos fatos e datas da vida secular e do pudor cerimonioso com que são tratados os fatos da vida pessoal dos seus membros, sobretudo aqueles tornados líderes, com uma posição e autoridade a serem preservados.

O que sabemos é que foi iniciada aos 7 anos de idade e, nesta época, já recebeu de sua mãe-de-santo, Eugênia Anna dos Santos, Mãe Aninha, Obá Biyi, a “cuia” que pertencera à sua bisavó, Marcelina Obatossí. O merecimento excepcional obtido por Senhora em tão tenra idade, deveu-se à sua linhagem familiar e espiritual.

Senhora foi preparada por Obá Biyi para ser sua sucessora. No Axé Opó Afonjá foi a Ossi Dagã e nas ausências de Mãe Aninha, assumia os cuidados com o culto e os filhos da Casa, auxiliando as tias e irmãs mais antigas no comando da comunidade.

Com a morte de Mãe Aninha e “depois de realizadas todas as obrigações e preceitos de acordo com a liturgia da seita, e tudo regularizado dentro do Axé Opô Afonjá”, em junho de 1939, Mãe Senhora assume, ainda com o título de Ialaxé, a direção do terreiro – “como era de direito, devido à sua tradicional família da nação Ketu, ao lado de Mãe Bada, Maria da Purificação Lopes, Olufan Deiyi, já idosa, mas reconhecidamente sábia e experiente, propiciando uma transição segura e tranquila até a sucessão concluída com sua morte e luto ritual. Segundo Deoscóredes Maximiliano dos Santos, Mestre Didi, seu único filho biológico, Mãe Senhora torna-se de fato e direito a Ialorixá do Axé, em 19 de agosto de 1942.”

No Ilê Agboulá, comunidade do culto dos Eguns de Ponta de Areia, ilha de Itaparica, exerceu sua liderança e recebeu o título mais elevado dado a uma mulher – Iya Egbé.


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ROGER BASTIDE AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES Candomblé Yorubá Orixás



ROGER BASTIDE

AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.

Editora: PIONEIRA

Ano: 1985, Páginas: 567 (Total) 14 cm X 21 cm

LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,coda5c-x30,ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.UM CLÁSSICO DO MESTRE BASTIDE, OBRA DE REFERÊNCIA OBRIGATÓRIA PARA OS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO RELIGIÃO E AFRICANISMO NO BRASIL, LIVRO HÁ MUITO ESGOTADO, (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM. ACOMPANHA UM LÉXICO COMO APÊNDICE.

1 A influência de Portugal e da África na América.
2 Os novos quadros sociais das religiões afro-brasileiras.
3 O protesto do escravo e a religião.
4 O elemento religioso da luta racial.
5 Os dois catolicismos.
6 As sobrevivências religiosas africanas.
7 O ilslã negro no Brasil...
e muito mais:

Religiões, Grupos Raciais Étnicos e Classes Sociais. O negro católico ou Protestante. Geografia das Religiões africanas no Brasil. O funcionamento das seitas religiosas africanas. Os problemas da memória coletiva. Os problemas do sincretismo religioso. As duas desagregações o Candomblé rural e a macumba urbana. Estruturas e valôres. Religião e Ideologia. Saiba mais ...

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM.

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.





PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.

Jacob Gorender O Escravismo Colonial São Paulo, Ática, 1980

Jacob Gorender

O Escravismo Colonial

São Paulo, Ática, 1980


Livro em bom estado de conservação, capa brochura,coda5-c-x5,escasso, não perca, saiba mais ....


BRASIL COLÔNIA, HISTÓRIA, HISTORIOGRAFIA, - ESCRAVIDÃO ECONOMIA. ESCRAVIDÃO NA AMÉRICA. ESCRAVIDÃO NO BRASIL. TRABALHO ESCRAVO.



Jacob Gorender, um dos mais célebres líderes intelectual brasileiros, expõe suas objeções à interpretação gilbertiana do Brasil, publicadas pela primeira vez em O Escravismo Colonial (São Paulo, Ática, 1980).

O Escravismo Colonial é uma das melhoras obras que alguém já escreveu sobre esse período histórico. Não hesito em considerá-la tão importante, mutatis mutandis, quanto Casa Grande & Senzala. Gorender aí discute com todos os intérpretes do Brasil-Colônia, diverge de todos e ganha a parada. Prova que a economia colonial não pode ser definida nem como feudal, nem como patriarcal, nem como capitalista, nem muito menos como simples "economia exportadora", mas que foi um modo de produção original, o escravismo mercantil, baseado inteiramente na mão-de-obra escrava. No hemisfério Ocidental, o Brasil foi assim o país escravista por excelência.

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Em fins de 1971, em liberdade, Jacob Gorender manteve-se com o trabalho de tradutor, dedicando-se na medida das possibilidades a sua investigação sobre a formação social brasileira.

Em 1974, aos 51 anos, com o apoio econômico de alguns amigos, entre eles José Adolfo Granville e Jacques Breyton, francês e ex-resistente, dedicou-se plenamente à redação de O escravismo colonial, que completou dois anos mais tarde, em 1976, ainda em plena ditadura militar.


Em 1978, depois de demorado exame, O escravismo colonial era lançado pela Editora Ática, de São Paulo.

Para surpresa do autor e dos editores, tamanho foi o sucesso da volumosa obra no mundo acadêmico que a edição esgotou-se, meses após o lançamento.

A tese de mais de quinhentas páginas efetuava revolução copernicana nas ciências sociais brasileiras.

Efetivamente, ao apresentar exaustivamente a defesa do caráter escravista colonial do passado brasileira, superava a falsa polêmica passado feudal–passado capitalista que dividira por décadas as ciências sociais e a esquerda brasileira.

Sobre essa questão haviam se centrado alguns dos mais ásperos debates político-ideológicos no Brasil.

A origem do impasse teórico era antiga e tinha raízes complexas. A hegemonia stalinista sobre o marxismo e o movimento operário ensejara que as sociedades extra-européias fossem necessariamente enquadradas em um dos estágios da linha interpretativa marxiana do desenvolvimento europeu – comunismo primitivo-escravismo clássico-feudalismo-capitalistamo-socialismo.