31 de agosto de 2011

Mitos Africanos no Brasil Souza Carneiro 1937 CEN Bahia Africa Candomblé terreiros historia Orixás Yorubá etc





Mitos Africanos no Brasil

Souza Carneiro

editora: Companhia Editora Nacional

ano: 1937

Encadernação em capa dura, couro, bom estado de conservação.

Estudos. misticismo. religiões afro-brasileiras mitos. lendas.

Obra escrita por um importante estudioso do folclore brasileiro, sobretudo da sua vertente africana, está dividida em duas partes principais. A primeira versa sobre a relação entre a linguagem popular e o folclore, e inclui algumas considerações sobre mitos de origem ameríndia; já a segunda passa em revista, de forma detalhada, 13 mitos de origem africana incluindo alguns contos haussas. O livro reúne 55 peças folclóricas entre contos, lendas, apólogos e fábulas, das quais 39 nunca referidas antes e registra ainda mais de quinhentos termos de matriz africana...

Os três elementos de formação da Linguagem Popular Brasileira.A influência do Quimbundo. Os campos de investigação que a Bahia oferece. O Calão do Recôncavo Baiano no estudo da evolução da Língua Portuguesa no Brasil. A feição Afronegra. Orin orisa nla. Uma oração dos Malês. A macumba e o Carnaval do Rio de Janeiro. O acalô. Como se penetra nos segredos da Mitologia Afronegra. A riqueza do Folclore Afronegro. A influência afronegra no Recôncavo Baiano. A Poesia Popular Norte-brasileira. Os Folcloristas e a Feição Afronegra. O Quibungo, Biacão. Reis e sumo-sacerdotes afronegros. Outros característicos da Feição Afronegra. A Língua Geral Africana e a Língua Geral Brasílica. Tradições da Língua Geral Africana no Brasil. "Heróis" afronegros na Mítica Brasileira: - algumas dezenas de Mitos. Mussuan e a Feiticeira. O Sacrifício e a Divinização dos Totens Afronegros - Folclore, teatro de totens e tabus. A iniciação do folclorista nos meios afronegros. A leis de Ogboni. A razão de ser dos sacrifícios. A pureza da cor dos animais. O carneiro ou o boi de Xanapan ou de Omulu. O símbolo da pessoa ausente. A troca de cabeças.
Botar Exu no caminho. Caso de agbô. Artur Ramos analisa o porquê do sacrifício dos totens. Mitologia Africana na Mitologia Helena.Gonga (Quigongo ou Gunga) - A destruição inconsciente do culto jeje iorubano pelos homens chamados cultos. A Mitologia Afronegra oferece quadros surpreendentes da concepção de beleza. Gonga. Argumento. A lenda de Gonga e seus conceitos. Particularidade das peças afronegras. As peças haussás.Chibamba (Quibamba ou Sassú) - O rei dos Mitos Afronegros.Características. Bamba. Candango. Chibamba na alegoria popular. Tradução do sainete. Tutu-Babá.A Rainha Quiximbi. O quinto e último elemento da Criação na Mitologia Afronegra. Dudu e Mandu.Gunocô e sua caracterização. O erro das afirmações sem a caracterização dos Mitos. Gunocô. Cariocas e baianos.Gunocô feito Arigofe.
O primeiro retrato de Quibungo por Nina Rodrigues. Quibungo,pomo da discórdia entre sudaneses e bantos. O Quibungo e o Homem, de Nina Rodrigues. O Quibungo e a Cachorra, de Nina Rodrigues. O Quibungo e o Filho Janjão, de Basílio Magalhães: - esse quibungo é o Negro Velho. Erros na caracterização de Quibungo. As significações de Quibungo. O Mito é o Quimungo iorubano e não o Quibungo angolês. Fontes de Mítica Afronegra no Brasil. A involução de Quibungo. Sudaneses e outros negros versus angolas.O enterro de pai de santo. Quilanzoe. Repertório banto. Com elucidário, Elementos para a Étnica Brasileira. Com Ilustrações... etc



Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos, que conversaremos sobre como conseguir.


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Pèrègún Outras Fabulações da Minha Terra: Contos Cantados Iorubá-africanos. Félix Ayoh Omidire - Nigéria Candomblé Nagô Religiões africanas






Pèrègún Outras Fabulações da Minha Terra: Contos Cantados Iorubá-africanos.

Félix Ayoh Omidire

editora: Edufba

ano: 2006

Brochura com 187p.em papel alcalino, bom estado, não perca, saiba mais ...

Contos cantados das iorubanas, o autor natural da cidade sagrada Ile-Ifé, se revela ao longo de sua trajetória intelectual um agente da tradução cultural em todos os sentidos.

Trata-se de uma coletânea de contos cantados yorubá-africanos acompanhado das cantigas originais em yorubá com tradução em português.

Pèrégún contos cantados em iorubá-africanos, fazem parte do acervo cultural do povo iorubá-afriacano, oralmente transmitido de geração em geração através dos séculos. Onde quer que se encontrem os iorubanos, seja na sua terra nativa no continente africano, seja em qualquer outro lugar diaspórico do Novo Mundo – Brasil, Cuba, Haiti, Trinidad e Tobago ou mesmos nos Estados Unidos – subsistem sempre a reprodução dos contos como autênticos documentos da sua memória cultural.


O Pèrègún e outras fabulações da minha terra é apresentada no exercício da memória de Félix Ayoh'OMIDIRE que oferece a oportunidade de entrar em contato com narrativas de uma cultura com a qual a maioria dos afro-brasileiros, consciente ou inconscientemente, vem dialogando há muito tempo.

Os contos sempre tiveram um papel importante na formação de jovens e na constituição das histórias das sociedades –ágrafas ou não – fato que atesta que as sociedades humanas utilizavam o texto oral como base para constituir tradições, firmar princípios, transmitir informações, enfim, o texto oral exercia a função que hoje, nas sociedades globalizadas, é exercida pelos meios de comunicação de massa e a música é uma das formas, ou se não a forma mais objetiva e prazerosa para a continuidade dessas narrativas nesse contexto e de atingir o grande público para as questões das ações afirmativas na luta da manutenção do povo e da cultura negra.


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25 de agosto de 2011

Somàvo - o Amanhã Nunca Termina - Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.) Novos Escritos Sobre a Religiao Dos Voduns e Orixas







Somàvo - o Amanhã Nunca Termina - Voduns Novos Escritos Sobre a Religiao Dos Voduns E Orixas

Carlos Eugênio Marcondes de Moura (org.)

editora: Empório de Produções

ano: 2005

Livro em bom estado de conservação, brochura, escasso, não perca, saiba mais ...

A presente publicação contém textos de antropólogos e participantes da hierarquia do candomblé (no caso, uma sacerdotisa e um ogã); Os nomes sagrados das iniciadas para o vodun Dan (equivalente ao orixá Oxumarê, da nação de Ketu), por meio dos quais se revela o perfil desta divindade, as transformações por que passaram as divindades do mar e do trovão na cosmologia de algumas etnias do Daomé, atual Benin, na África Ocidental, a influência das estruturas religiosas dos jêje na constituição do candomblé, a extensa trajetória, no tempo e no espaço, percorrida pelas divindades, que imprimem suas pegadas em terras de África, Maranhão, Pará e São Paulo, a circunstanciada descrição de dois ritos (o panan, que simboliza o reingresso da iniciada na vida cotidiana e o ikomojàde, cerimônia na qual a criança recém-nascida recebe sue nome), a história d eum tradicional terreiro do Rio de Janeiro, o Axé Opô Afonjá, e de sua dirigente, a Ialorixá Cantulina de Airá, a momentosa questão das relações raciais no candomblé, uma bibliografia em permanente construção, compõem este livro.

Seu título remete ao nome sagrado recebido pro uma vadunsi (o equivalente a filha-de-santo) e afirma que, apra a divindade, o tempo não conta, quando escolhe aquela ou aquele em cuja cabeça irá manifestar-se e de cuja individualidade se apossará. É soberana e imperiosa a vontade de um vodun e para ele não importam categorias ligadas a gênero ou idade. SOMÀVO.

Pesquisas sobre vodun Dan a partir dos nomes individuais de suas vodunsi; Transformações dos voduns do mar e do trovão na área Gbe e no Candomblé jeje da Bahia; Nas pegadas dos voduns. Um terreiro de tambor-de-mina em São Paulo; O panan, um rito religioso de transição afro-baiano; ÌKÓMOJÁDE - A cerimônia do nome do recém-nascido na Tradição dos Òrìsá; Uma casa de Xangô no Rio de Janeiro; Vida e lendas de Airá Tolá; A cor do Axé - Brancos e Negros no candomblé de São Paulo; Uma bibliografia, muitos enfoques.


Este é um livro sobre as religiões dos orixás, seus mitos fundadores, suas instituições tradicionais e suas práticas rituais.

Entre os autores temos Melville Herskovits; Pierre Saulnier; Monique Augras; Rita de Cássia Amaral; Ialorixá Sandra Medeiros Epega; Vagner Gonçalves Silva; Reginaldo Prandi; João Batista dos Santos; Luis Nicolau Parés.



Os temas tratados por esses especialistas são os mais instigantes e atraentes:

o cultos, os mitos, as cerimonias; os aspectos liturgicosvda religião dos Orixás, as práticas sacrificiais, os orixás, os voduns etc...

É um livro para especialistas e pesquisadores, mas também para os iniciados das religiões afro-brasileiras e para todos os leitores que se interessam pela cultura popular brasileira e sua herança africana.

Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras, com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso.

Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira.

A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil...

Carlos Eugênio Marcondes de Moura é Doutor em Sociologia pela USP e tradutor, com mais de 50 títulos publicados, entre eles, 'Notas Sobre o Culto aos Orixás e Voduns', de Pierre Verger. Foi professor do Serviço de Teatro da Universidade do Pará e do Departamento de Teatro da ECA - USP.





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Bruce Chatwin O vice-rei de Uidá






Bruce Chatwin

O vice-rei de Uidá

COMPANHIA DAS LETRAS

1980


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL. Páginas: 165. Com a esmerada tradução de um de nossos estudiosos sobre a temática africana: Carlos Eugênio Marcondes de Moura.

Livro ímpar, onde a história da nossa relação histórica com a ancestral e mãe africa, sobretudo o Daomé, se desenrola de uma maneira bastante instigante....

"As multisseculares relações do Brasil com o reino do Daomé - atual República Popular do Benin - particularizam-se, neste romance, por meio do baiano Francisco Félix de Souza, o Chachá (título honorífico) de Uidá, cidade no litoral daquela região da África Ocidental, onde se erguia o forte português de São João Batista da Ajuda, em certo momento entreposto de escravos traficados para nosso país.

Domingos José Martins, conterrâneo do Chachá, igualmente estabelecido em Uidá, homem de hábitos faustosos, de início se dedicou ao tráfico de escravos e, mais tarde, ao comércio do óleo de dendê, tendo acumulado grande fortuna em ambas as atividades.

Bruce Chatwin, inspirado na vida dos dois baianos, compõe o personagem central de O Vice-Rei de Uidá, o negreiro Da Silva. Após levantar na República Popular do Benin todos os dados possíveis para sua história, Bruce Chatwin viajou para o Brasil, onde completou a pesquisa. Dela resultou este romance.

A ironia às vezes desabusada do autor, sua admirável concisão, o sentido de ritmo, a capacidade de recriar situações, ambientes e personagens vigorosos fazem o encanto deste livro que Werner Herzog transformou no filme Cobra Verde - com locações na África e no Brasil."
Carlos Eugênio Marcondes de Moura


"O livro de Chatwin é um documento histórico luminoso e uma exploração surreal do passado. O talento do autor em invocar a magia negra da história é evidente."
Time.


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18 de agosto de 2011

General Olusegun Obasanjo - My Command







General Olusegun Obasanjo

My Command: An Account of the Nigerian Civil War


Heinemann - Ibadan, Nigeria

1981


Livro em ótimo estado de conservação, brochura original, com ilustrações fotograficas que acompanham o texto. Com 177 paginas.

História / Nigéria / Guerra Civil / Conflitos Tribais /

Obasanjo also became a fellow at the University of Ibadan's Institute of African Studies. During the 1980s and 1990s, he wrote prolifically, publishing My Command and numerous books and articles on African development.

Born Olusegun Obasanjo, on May 5, 1937, in Abeokuta, Nigeria; married Oluremi Akinbwon; two sons, four daughters.


In his autobiographical work, My Command: An Account of the Nigerian Civil War, Obasanjo described this tumultuous period in Nigerian history:

"Within a space of six months I turned a situation of low morale, desertion, and distrust within my division and within the Army into one of high morale, confidence, co-operation, and success for my division and for the Army....A nation almost torn asunder and on the brink of total disintegration was reunited and the wound healed."


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Ori Apere: O Ritual Das Aguas De Oxala. Candomblé Nagô Iorubá Religiões afro brasileira cerimonial ritos etc






Ori Apere: O Ritual Das Aguas De Oxala

MARIA DAS GRAÇAS DE SANTANA Rodrigué. - Omolorixá.

Editora: SELO NEGRO

Assunto: RELIGIÕES - RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS.

Livro em ótimo esta de conservação, brochura original, com ilustrações fotograficas que acompanham o texto.

O Ritual das Águas de Oxalá nos revele o rito de nascimento de Orí no Aiyé, que deita raízes na tradição nagô. é esse rito que abre as atividades litúrgicas dos calendários das Casas de Axé, iniciando um ciclo em que se faz sempre presente a cor branca.

Um texto envolvente, que nos convida a conhecer e receber a sabedoria de uma cerimônia de fundamento de um dos Orôs mais respeitados e tradicionais nas casas de candomblé Ketu/Nagô, o ritual das “Águas de Oxalá”.

Esse ritual anual de purificação, renovação, pode ser considerado um “rito de passagem”, o fim e o começo, um novo ciclo, reverencia a presença da água, fonte primordial da vida, que se apresenta em todos os rituais da Religião dos Orixás. A Água é enobrecida na abertura do calendário, com os ritos de Orixan’lá, como procedência de Orí no Ayê – Iyá Omí Olorí – mãe de Orí, uma antiga divindade das águas, a deusa que se assenta na fonte de origem, simbolicamente, um banco, cadeira de espelho no umbigo do mar, no seio das águas, lugar simbólico da transformação. Mãe Ancestral. A celebração do Orixá é precedida de uma meticulosa preparação, interação e durante 16 dias.

O ritual em algumas casas mais tradicionais é feito em quatro momentos e seguida de três domingos subsequentes com festas e grande orô. Os domingos de festa cumprem uma etapa fundamental das obrigações, o ciclo se realiza ao se reviverem durante os 16 dias o caminho mitológico do Orixá nos três domingos e tudo começa na saudação a Orixan’lá bem cedo em em frente ao seu Ojubó na cabana, todos prostados com o Orí sobre os punhos em formato de pilão, rezando e saudando o Orí ( Orí Aperê o).

1º Domingo-Festa de Oduduwá (ancestralidade- A Terra).
O caminho do Orixá, a paz silenciosa toma conta de tudo, as roupas alvas, a alimentação sem sal por 16 dias o ajeum funfun estará presente. O ciclo do primeiro domingo se fechará num orô somente com Orixás funfun em roda e os omolorixás da casa no toque tradicional do batá em celebração a Oduduwa ao mais antigo Orixá funfun.

2º Domingo- Festa de Oxalufan (ancestralidade- O Alá).
Continua o preceito e neste dia bem cedo antes do xirê, os assentamentos, cabaças e axés voltam para sua “Casa”, ao som de cantigas e revoadas de pombos brancos soltos por egbomis, um grande Alá acompanha o Orixá em seu retorno que passará para reverencias no Ilê Ibô Akú (casa de antigos ancestrais) e também na casa ou quarto de Yemanjá. Terminado a caminhada em sua casa ou quarto, o Grande Oxalufan descansará e as Iyás arrumarão seu ajubó entoando cantigas em tom baixo em respeito e devoção. Mais tarde na festa, o xirê se repetirá em roda, muito Ebô, o rítmo Igbí, Babá Daribô com seu Opaxorô nos brindará dançando ao som de cantigas toda sua odisséia.

3º Domingo- Festa de Oxaguian (Ancestralidade- O Pilão).
Orisagiyan é o Elemoaxó funfun, cantigas mais aceleradas e a dança do Guerreiro do universo, do Pai Senhor da Guerra à Paz. Aparecem as contas com seguí, símbolo que o dignifica como único Orixá funfun Ajagunan. A raiz de inhame é o elemento que se apresenta da cozinha direto para o barracão, como prato do preceito, em bolas de inhame pilado, alimento de expansão do Axé, o simbolismo da Tradição dos Orixás. . Cantigas lembraram os ritos do atorí e vários atoris são distribuidos pela Iyalorixá ou Babalorixá que dá início tocando em Oxaguian e depois vão tocando uns aos outros na roda de forma hierárquica em que do mais velho Oxalá ao mais novo iniciado da casa participam até que todos tenham sido tocados por Oxaguian. O ciclo e todas as festividades das Águas de Oxalá, de renovação da existência e expansão do Axé será encerrado formando novamente a roda e fazer o encerramento com a cantiga em reverencia Olodumare.

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IRACY CARISE ARTE-MITOLOGIA : ORIXÁS DEUSES IORUBANOS









Autor: IRACY CARISE

Tìtulo: ARTE-MITOLOGIA : ORIXÁS DEUSES IORUBANOS

Editora: DO AUTOR

Ano: SD. Páginas: 121


Comentário: Em livro bom estado de conservação, em capa dura original revestido em tecido, contém a sobre capa original com reproduções da cabeça de obá, Benin, Nigéria.

Livro em formato grande, em papel couché belissimamente ilustrado.

Um primor de livro, saiba mais ...

Um dos raros exemplares em circulação. Trata-se sem dúvida alguma de um dos estudos mais eruditos escritos no Brasil sobre o assunto .

Com glossário Iorubá-Português.

Nigéria no Brasil –
Arte; características culturais;
Arte do Benin;
Nigéria e suas culturas; valorização da arte nigeriana;
Mitologia;
Mitos e lendas; a criação do mundo na tradição iorubana;
Moremi a heroína iorubá;
cultos afro-brasileiros;
Orixás Deuses iorubanos;
Sociedade secretas Máscaras;
O oráculo de Ifá;
A serpente da continuidade;
Interioridade metacentro e análises combinatórias;
O sentido da obra;
Mapa distribuição de tribos.

A mitologia africana revela conceitos detalhados do homem em relação a seu mundo, mostrando pensamentos, crenças e histórias fascinantes – histórias sobre sua sabedoria, sua religião, seu folclore.


Na verdade, a maioria dos crentes desconhece as mais belas tradições dos Orixás. Portanto, o presente livro vem preencher uma grande lacuna num país em que o rastro africano é incomensurável, especialmente em relação a lendas mitos tradicionalmente assentados numa teogonia que nada fica a dever à outras.


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Concepção Afro-brasileira do Universo Nagô Ornato J. Silva Inforbral 1994 Candomble. Fon. Yorubá. Nagô. Jeje. Banto. Odu. etc






Concepção Afro-brasileira do Universo Nagô

Ornato J. Silva

Inforbral - 1994

Livro em bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais...

Exemplar especialmente autografado com uma dedicatória escrita de próprio punho do autor para o Oluwo Agenor Miranda, "mestre e amigo".


O autor, candomblecista sério, assume o compromisso determinado pela tradição milenar dos cultos aos Orixás, passado de geração a geração, de lutar pela preservação da tradição da cultura nagô.

Com cópia de Carta da Ialorixá Regina Bomboshê de Iemanjá. Ya Omi Ashe Aire Intile.

O jogo de búzios; Ancestralidade religiosa; Preparativos para a festa anual de Iemanjá;

Iemanjá mãe dos orixás; Função Ogan/Ekedi no interior do terreiro;

Função Egboni no interior do terreiro; Cromin; Ofertório;

O processo de aprendizagem do Babalaô; Literatura oral; Orixá e Egbe-Awo;

Xango: o mais temido dos Oba de Oyo; A tradição religiosa do Babalaô: Fadele professor de culto;

O pé de Dende: função dentro do sistema religioso; Ogun: O Ooni Rei dos Reis de Ile-Ife;

Osonyin: o poder da cura do sábio das folhas; Fundação do Oshogbo; etc...



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