1 de junho de 2009

AS RELIGIÕES DA ÁFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS. GROMIKO - KOBICHANOV.





Autor: GROMIKO - KOBICHANOV orgs.


Título: AS RELIGIÕES DA ÁFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS


Editora: EDIÇÔES PROGRESSO MOSCOU


Ano: 1987


Páginas: 327




Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em capa dura original, manteve-se a sobrecapa.Livro de referência para todos os estudiosos sérios da Religião dos Orixás, não só por seu carater acadêmico científico, mas também pela profulsão de iconografia e informações reunidas aqui.

As diversas expressões religiosas da Africa reunidas como nunca, num livro que só poderia ter sido feito pelo arguto senso sovietico de estudos da antropologia e sociologia das religiões.

Entre outras nações que aqui são abordadas temos, Gegê (Jeje), Nagô Iorubá, Fon, Angola,Congo, Cabinda,Keto, Efan, Ijexá,Egbá,Éwé, Fanti, Ashanti, Krumans, Agni, Nzema, timini,Fulas (peuhls), Mandingas, Haúça, Tapa, Bornu, Gurunsi ou Grunci, entre muitas outras...


A palavra nação é usada no candomblé para distinguir seus seguimentos, diferenciados pelo dialeto utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. A nação também indica a procedência dos escravos que lhe deram origem na nova terra e das divindades por eles cultuadas.


Aqui o pesquisador ou o iniciado encontra informações importantes para compreender as interligações entre as diversas crenças e lendas africanas, bem como a estruturação social, cultural que daí surge.

Entender a liturgia da Religião dos Orixás, seus detalhes, alguns de seus significados; os ritos funebres, os ritos festivos, os costumes africanos, os materiais utilizados nos trabalhos diversos...




As civilizações bantos do grupo angola-congolês são representadas pelos ambundas de Angola (cassanges, bangalas, in-bangalas, dembos), os congos ou cabindas do estuário do Zaira e os benguela com diversas tribos escravizadas.


No começo do período escravagista, todos os escravos vindos da África eram chamados de negros de Guiné, pois no século XVI a Guiné se estendia de Senegal a Orange. Esses guinés deveriam ser autênticos bantus.


Guardiões da cultura oral, os escravos guardaram em sua memória os movimentos de dança, os toques dos atabaques, a comida ritual, as rezas e cânticos, na nova terra chamados de Cantiga no candomblé e pontos cantados na Umbanda.

O silêncio, o segredo (calundus)e o isolamento armado em quilombos e mocambos são formas de resistência e esperança de reconstituir na nova terra seus ritos, costumes e hierarquia.

A resistência dos negros ao regime de subordinação ou exploração do qual foram vítimas encontram portas abertas na religião, nos quilombos, confrarias e santidades, locais de reuniões assim chamados antes de receberem o nome de candomblés que também foram usados como esconderijo.



As Religiões da África Tradicionais e sincréticas, Impresso na Russia, Obra feita sob o auspicioso e rigoroso científico corpo da Academia das Ciencias da URSS.

Contém Ilustrações fotos em papel couché, de primeiríssima qualidade, contém mapas,contém índice geográfico, índice étnico, ilustrações de S F Kulik, Vasta Bibliografia.


Saiba Mais...


Sendo ele responsável pelo orun - céu / dimensão do supra-sensível - e ela pelo aiye - terra / dimensão da matéria física, seu casamento implica em todas as relações entre esses dois domínios. Odudua cria o aiye e Obatalá os duplos no orun. Representa essa união uma cabaça branca - igba-odu ou igbadu - formada de duas metades unidas, a metade inferior representando o aiye e a superior, o orun, contendo elementos simbólicos em seu interior.
Gromiko (1987), na obra russa As religiões da África, refere-se a essa controvérsia: Obatalá tem uma mulher chamada Odua ou Odudua que, provavelmente, é uma das personagens mais contraditórias no olimpo dos deuses iorubás. Odudua é uma divindade hermafrodita.


Saiba Mais...


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cultura griot.

Dynamique Bidjogo Duquette Arte Africanas Orixás Religiões








Duquette, Danielle Gallois

Dynamique de l'art Bidjogo, Guinée-Bissau : contribuition à une anthropologie de l'art des sociétés africaines.

Lisboa : Instituto de Investigação Ciêntífica Tropical,

1983

263 p. : il., fotografias, mapas desdobráveis

Guiné-Bissau,Etnologia, Cultura, Usos e costumes, Escultura

Livro em muito bom estado, ricamente ilustrado, com páginas desdobraveis.

Com Léxico crioulo, léxico bidjogo, com extensa bibliografia, repleto de imagens da vida, do povo e da religião, cultura, ritos, sacrificios, iniciação, instrumentos, simbologia, etc...

Ce recueil est la deuxième étape d'un travail de recherche sur les îles Bissagos, commencé en 1972: à la suite d'un bref voyage dans l'archipel, les textes consacrés à la region avaient été synthétisés pour mettre en valeur un dossier photographique contenant trois cents oeuvres observées «sur le terrain» ou dans des musées occidentaux.

Le présent travail, s'il fait appel à des techniques ethnographiques classiques, a requis ainsi une observation pluraliste des diverses manifestations constituant le «fait esthétique total»: d'une part, les objects concrets fabriqués, la culture dite «matérielle», mais, d'autre part, tout ce qui contribue à l'événement comme les parures éphémères, le mime, la danse, les chants, la musique ou la parole.

Il ne faut pas attendre de ce travail une compilation à jour de tout ce qui a été écrit sur les îles Bissagos, ni un développement inédit des sujets sociologiques et économiques, mais plutôt une contribution partielle et provisoire destinée à mieux faire comprende les oeuvres plastiques.

Des photos de terrain montrent les objets tels qu'ils sont introduits et «vécus» dans le milieu, et des dessins permettent une meilleure compréhension des formes, particulièrement en ce qui concerne les processus de fabrication.

27 de maio de 2009

Eduardo de Oliveira. Poeta Negro. Evangelho da Solidão - Dez anos de poesia 1958-1968.






Autor: Eduardo de Oliveira

Título: Evangelho da Solidão - Dez anos de poesia 1958-1968.

1ª edição dedicada e autografada pelo próprio poeta autor.

Editora: Palma

Ano: 1970

208 páginas.

Capa álvaro Benetti.

com assinatura e dedicatória do autor para o " distinto e generoso Sr. Dr. Sidney..."


Com apreciações críticas de :
Tristão de Athayde; Martin Luther King; Henri Senghor; afonso Schmidt; Oswaldo de Camargo; Henrique L. Alves; Abdias do Nascimento; entre outros..


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JOAQUIM MANUEL DE MACEDO. AS VITIMAS-ALGOZES Quadro da Escravidão.







Autor: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO

Título: AS VITIMAS-ALGOZES Quadro da Escravidão

Editora: SCIPIONE

Ano: 1991

Paginas: 314


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.

'(...) MESMO FICCIONALIZADO EXEMPLOS DIVERSOS PARA DEMOSTRAR A NECESSIDADE AMANCIPACIONISTA, É EM DIREÇÃO AO DOCUMENTO E NÃO À FICÇÃOQUE MACEDO PROCURA ENCAMINHAR AS TRÊSNOVELAS QUE COMPÕEM OS SEUS ´QUADROS DA ESCRAVIDÃO`.(...)TODO O LIVRO É, NA VERDADE, UMA TENTATIVA DE AFIRMAR QUE, SOB AS HISTÓRIAS DE SIMEÃO, PAI-RAIOL E LUCINDA MANIFESTA-SE UMA ÚNICA INTERPRETAÇÃO TODO-PODEROSA: A DE QUE A ESCRAVIDÃO FAZ VÍTIMAS-ALGOZES E DEVE SER GRADUALMENTE EXTINTA, SEM PREJUIZO PARA OS GRANDES PROPRIETÁRIOSDE TERRA

(FLORA SÜSSEKIND)


A PRESENTE EDIÇÃO DE AS VITIMAS-ALGOZES PREENCHE A LACUNA DE QUASE UM SÉCULO DESDE A SUA SEGUNDA E ÚLTIMA PUBLICAÇÃO EM 1896.



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Nina Rodrigues. Africanos no Brasil. Candomblé Orixá Keto Ifá.





Autor: Nina Rodrigues


Tìtulo: Os Africanos no Brasil


Editora: Brasiliana


Ano: 1977


Páginas: 283




Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.


Cultura Afro-Brasileira. Este é um livro clássico na história dos estudos das religiõe africanas no Brasil.


Curioso é que ele próprio tem uma historia atribulada. Foi iniciada sua impressão em 1906 e já estava adiantada

quando faleceu o autor o sábio maranhense, professor da faculdade de medicina da Bahia...


Raimundo Nina Rodrigues, através de varias produções anteriores já se havia tornado pioneiro dos estudos africanos no Brasil.


Mas em nenhuma como nesta, fez uma exposição sistemática de suas idéias. Dela disse Mario de Andrade: Os livros de Nina Rodrigues são os resultados de estudos feitos em 1890 a 1905... Saiba Mais.




comentário de Silvio Romero;


Procedências africanas dos negros brasileiros;


Nações pretas que se extinguiram;


As linguas, as artes;



sobrevivencias folcloricas;


sobrevivências religiosas;


religião mitologia e culto



com ilustrações do culto jeje-iorubano,


oxês de Xango ;


fetiche de Oxum;


com vocábulário das línguas africanas faladas no brasil: Grunce, Jeje (Ewe), Haussá, Kanuri (Bornus), Tapa (Nife)







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25 de maio de 2009

Um Vento Sagrado Sodré Agenor Miranda Rocha Ifá Orixa Candomblé




Um Vento Sagrado

Muniz Sodré, Luís Felipe de Lima

editora: Mauad

ano: 1996


descrição: Livro em bom estado de conservação, brochura original. Antropologia, Candomblé, Biografias, Brochura, 205 pgs, História de vida de um Adivinho da Tradição Nagô-Kêtu Brasileira; Ótimo estado.


História de vida de um adivinho da tradição nâgo-kêtu brasileira.
jorge amado prefacio,
Zora Seljan um garnde jogo;
das origens;
a arte divinatoria Iorubá;
o Oluô no Rio de Janeiro;
Uma visão de fora,
Agenor sua casa seus objetos,
um vento sagrado,
alguns escritos,
depoimentos,
vocabulario do Uluô,
nomes de Ifá,
outro grande jogo,
etc, etc....

"Antonio Olinto, obá de Xangô, que sabe tudo sobre as religiões afro-brasileiras e sobre as sua figuras mais eminentes, comunica-me, entusiasmado, a publicação do livro Um vento Sagrado, da autoria de Muniz sodré e Luis Felipe de Lima. O livro trata da personalidade do babalaô Agenor Miranda Rocha. Também eu me entusiasmo com a notícia, pois sou velho amigo e admirador de Agenor. Trata-se de uma das figuras de maior relevo nas nações do candomblé. Nele depositavam total confiança as veneraveis Mãe Senhora e Mãe Menininha do Gantois, as inesquecíveis."
do prefácio...



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SANTUGRI: HISTÓRIAS DE MANDINGA E CAPOEIRAGEM - MUNIZ SODRE







SANTUGRI: HISTÓRIAS DE MANDINGA E CAPOEIRAGEM -

MUNIZ SODRE

José Olimpyo

1988


O que Munis Sodre nos Propoe e Realmente uma Nova Visao - Sempre com bom Humor e Profunda Independencia - da Cultura Negra. com os Olhos Abertos Auscultou o Coracao do Povo, Ouviu Seus "causos", Captou com Talento seu Imaginario.

Ilustrado em p&b por Mollica.

OO que Munis Sodre nos Propoe e Realmente uma Nova Visao - Sempre com bom Humor e Profunda Independencia - da Cultura Negra. com os Olhos Abertos Auscultou o Coracao do Povo, Ouviu Seus "causos", Captou com Talento seu Imaginario.
É novo em literatura brasileira ver a vertente negra do nosso povo exprimir-se à maneira de Muniz Sodré, em forma tão sedutoramente original. Nada do folclore costumeiro, nada da feição tradicional da Bahia e morro carioca, turístico-tropicalistas. Nem também se trata de literatura do ressentimento e do ajuste de contas pelos crumes passados. O que se foi, se foi; A nota predominante é o bom humor, o bom senso profundo de independência, de altivez e auto-estima, que percorre toda coletânea de contos. Mas tb nada de otimismos salvacionistas. As histórias abrangem uma longa faixa de tempo, vindo desde o ancestral africano até o brasileiro de hoje; livro com ilustrações (Mollica)...


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29 de abril de 2009

Angola Seara dos Tempos - Quibundo Bantu Orixás Etc. Eça Queiroz.

Angola Seara dos Tempos - Quibundo Bantu Orixás Etc

José Maria Eça Queiroz - Portugal Colonização

editora: E N P Portugal

descrição: 442 pp. Ilustrado. Texto Bilingue. Livro em bom estado de conservação, Encadernação em capa dura editorial, formato grande. Harvest of Time (Versão Inglesa por Elaine Sanceau); Portugal, Empresa Nacional de Publicidade, In. 4º de 441 págs. Enc. do Editor. Profusamente ilustrado com Fotografias de Ludwig Wagner, António Sequeira, Joaquim Cabral, e Desenhos de Neves e Sousa. Obra Valiosa. Rara. saiba mais ...

16 de abril de 2009

De Segunda a Domingo - Mina: Religião de Origem Africana. Mundicarmo Ferretti. Tambor de Mina. Ritos Africanos Brasileiros. Maranhão.

De Segunda a Domingo - Mina: Religião de Origem Africana

Mundicarmo Ferretti

editora: Sioge São Luís

ano: 1987


descrição: etnografia de um mercado coberto; Mina, uma religião de origem africana. O livro reune dois trabalhos que tratam de aspectos da vida do povo maranhense e sobre o Tambor de Mina. obra de referência para os estudiosos da cultura africana. saiba mais.

Cote D'Ivoire. Costa do Marfim.








CÔTE D´IVOIRE / IVORY COAST

Autor: F. J. AMON D ABY & LUCIEN LEFEVRE (TEXTES)


Editora: JEAN-CLAUDE NOURAULT / LIBRAIRIE FRANCE

Nº de páginas: 162

Medidas: 18 X 23,5

Encadernação: Capa Dura

Estado de conservação: Bom


Ilustração: JEAN-CLAUDE NOURAULT & GILLES NOURAULT

Assuntos abordados na obra: 1. COSTA DO MARFIM; ÁFRICA OCIDENTAL; GEOGRAFIA, HISTÓRIA; 2. POPULAÇÃO, ECONOMIA; ABIDJAN; SASSANDRA; ASSOUINDÉ; 3. TURISMO; ASPECTOS TURÍSTICOS; FOTOGRAFIA, IMAGENS;

CÔTE D´IVOIRE / IVORY COAST



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O Negro na Vida Social Brasileira. Haddock Lobo / Irene Aloisi.

O Negro na Vida Social Brasileira

Haddock Lobo / Irene Aloisi

editora: Panorama

ano: 1941

descrição: 102 pgs, brochura original firme e amarelada pelo tempo, sugerimos uma encadernação em capa dura ao futuro dono, dada a importância da obra, desgaste na lombada, nada que prejudique a boa leitura e bom aproveitamento desse clássico sobre o assunto Negro no Brasil.

Principais aspectos da vida social dos afro-brasileiros; Reminiscências da mentalidade clánico-totêmica; patologia social; formas que assume o movimento de segregação e direção que esse movimento tende a tomar; conclusões e o verdadeiro aspecto do problema.


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Lei Racial fez Casal que adotou menino fugir da Africa do Sul....


11 de abril de 2009

O Negro na Literatura Brasileira. Raymond S Sayers.

Raymond S Sayers.

O Negro na Literatura Brasileira.

O Cruzeiro

1958

Livros Raros

coda330409, ok. encadernado em capa dura, manteve-se a capa brochura original, bom estado de conservação, 458p, tradução e notas de António Houaiss. um clássico, não perca, saiba mais.

A escravidão tem sido uma temática abordada ao longo dos séculos. No âmbito da Literatura, destacam-se teóricos como Sayers e Brookshaw. Vários são os fatores que estimularam os dois últimos autores a enfocar a escravidão, entretanto, enfatizaremos somente três desses fatores: o crescimento da população negra na sociedade; de que maneira os negros influenciaram na Literatura Brasileira e como eles foram retratados nas obras literárias.

Sayers aborda o negro em seus diferentes tipos.
O “Escravo Melancólico”, verificado no poema A Escrava (1852), de Cruz Júnior, no qual retrata uma escrava com saudades de sua terra natal;

o “Escravo Nobre”, observado no poema Caramuru (1913), de Frei José de Santa Rita Durão, exaltando o papel patriótico do negro Henrique Dias na Batalha dos Guararapes;

o “Escravo Sofredor”, encontrado no volume de poesias líricas Os Escravos, de Castro Alves, que mostra uma série de escravos sofredores, é o tipo de escravo que se encontra no conto Pai Contra Mãe de Machado de Assis.

Sayers, no decorrer de seu livro, avalia, de acordo com cada momento histórico-literário, as diversas perspectivas sobre a escravidão presentes nas obras que pertencem a uma determinada época literária.

Na Literatura Colonial, Sayers apresenta uma contradição em Marques Pereira, visto que este, mesmo apresentando a realidade dos escravos detalhadamente, condena o único divertimento destes.

A respeito de Marques Pereira, Sayers afirma que ele não descreve o escravo romanticamente, ou seja, com traços sentimentalistas, resquícios da influência européia, significando uma quebra com o tratamento do negro na Literatura Brasileira.

Pode-se depreender a partir da leitura do livro de Sayers que este prossegue apontando outras contradições referentes à abordagem da escravidão em diversos autores, como Gonçalves Dias e Antônio Vieira.

Mesmo sendo influenciada pela visão antiescravista predominante na Europa na segunda metade do século XVIII, a Literatura Brasileira não se preocupou em mostrar a realidade social vigente na época, pois:

os escritores não se achavam desejosos de se envolverem em tais problemas, ressaltando que, já que se tratavam de imitadores, necessitavam de um precedente poderoso, como por exemplo, Victor Hugo, antes de enveredarem pelo ataque à escravidão ou a outro problema social qualquer.

Essa assertiva, portanto, confirma a teoria de Sayers quando ele afirma que o negro é uma figura apagada no século em questão.

É necessário lembrar, todavia, conforme Brookshaw, que a primeira geração do movimento romântico no Brasil está diretamente ligado à procura por uma verdadeira identidade brasileira e, portanto, não era de interesse dos grandes literários retratar o negro com qualidades superiores, pois a estrutura étnica poderia ser posta em dúvida.

Mesmo com a abolição dos escravos na França e na Inglaterra em meados da primeira metade do século XIX, a prosa brasileira fazia referências superficiais sobre a escravidão no final do século XVIII, podendo-se comprovar este fato em Memórias para a História da Capitania de São Vicente. Somente após a abolição do tráfico negreiro na Inglaterra em 1807, é que, para Sayers, a Literatura empenha-se na causa do escravo, sobressaindo-se o papel de Hipólito da Costa (1774-1823), que em Março de 1811 afirma que a escravidão é contrária às leis da natureza.

Entretanto, no período de 1825-1850, Sayers, destaca que a Literatura antiescravista foi mais contundente em sua denúncia, tanto que surgiram jornais especializados nos direitos dos negros.


Nessa época, o sentimento antiescravista era tão forte na sociedade brasileira, que na década de 1850 o realismo retratou o escravo profundamente, rompendo com a visão idealista do romantismo.

Para Sayers, sobressai-se nesse ínterim o empenho e o desempenho de Joaquim Nabuco e Rui Barbosa na contestação da escravidão.

Deve-se ressaltar a influência de Victor Hugo (1862) na terceira geração romântica conhecida como “Geração Condoreira”, visto que ele procurava mostrar através de sua poesia as questões políticas de sua época, aproximando-se das idéias liberais e abolicionistas que permeavam o Brasil no período de 1870-1890.


Segundo Sayers, os poetas condoreiros, melhor representados por Castro Alves, contestam e atacam efetivamente a escravidão. Sayers relata que: “Castro Alves é a voz do movimento abolicionista”, visto que ele expõe os malefícios da escravidão. Sayers, entretanto, reconhece que Castro Alves conserva a sua superioridade perante os negros, devido a sua posição de filho de senhor de escravos.

Tanto que Brookshaw, em seu livro, também apóia essa teoria de Sayers (1958), pois acredita que Castro Alves apresenta o negro no ponto de vista de sua classe social.


Brookshaw compartilha de algumas outras idéias de Sayers, pois ambos abordam os mesmos tipos de escravos e aproximam-se também das perspectivas sobre a escravidão na década de 1850, isto é, concordam que nessa época houve um maior enfoque da escravidão na Literatura Brasileira.

Entretanto, mesmo que ambos tenham comentado sobre a presença do “Escravo Fiel” na Literatura, Brookshaw assevera que o fato desse tipo de escravo ser retratado nas obras literárias, não significa que há uma abordagem contra a escravidão, proporcionando, assim, uma maior profundidade em sua análise. Porém, um ponto de distanciamento entre os autores é observado quando Brookshaw afirma que antes da década de 1850 não existia a presença do negro na Literatura Brasileira, o que contraria a visão de Sayers, visto que este menciona a figura do negro na obra Diálogo das Grandezas do Brasil (1618), de Gabriel Soares, em que o valor dele é reconhecido na economia brasileira.


É necessário lembrar, todavia, que a maioria dos estudos feitos sobre este assunto são de escritores estrangeiros como Sayers, Brookshaw, Gregory Rabassa, David Harbley o que dificulta tanto o acesso a esses estudos por não estarem traduzidos como demonstra certo desinteresse por parte dos grandes literários brasileiros em analisar a temática retratada no presente artigo, visto que, ao reunir materiais para fundamentar esta pesquisa, sendo ainda estes em pequena quantidade, notou-se que grande parte deles são traduzidos para o português, concluindo-se, então, que são poucas as obras disponíveis de escritores essencialmente brasileiros. Deparando-se com tal situação, um questionamento é levantado: como escritores de um país que, alicerçado na escravidão desde os primórdios de sua civilização, não analisam ou não procuram analisar a repercussão desta na Literatura Brasileira, sendo que escritores estrangeiros atentaram para tal fato?


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Ritual and Seduction - Mitos Religião Africana Máscaras Trajes. etc. Charles & Josette Lenars.





Ritual and Seduction - Mitos Religião Africana Máscaras Trajes

Charles & Josette Lenars - Ritos Africanos Dança

editora: New English Library

ano: 1980


descrição: Livro em bom estado, capa dura original, ilustrado, escasso, saiba mais... coda90409. Ok. A fascinating volume tracing the historical, sociological, mythological, and psychological significance of adornment, with particular emphasis on the mask. Introduction by Andre Virel. 212 illustrations, including 158 pages in full colour; Size: 300mm X 230mm, pg192, Worldwide survey of how the human body is decorated. 212 Illustrations, Including 158 Pages In Full Colour (illustrator).
Virel traces the historical, social, mythological, and psychological significance of adornment with particular emphasis on the mask as a means of camouflage or transformation.
This is an amazing review of how various cultures arround the world have used (and use) masks, costumes, and other adornment to attarct, charm, captivate, or seduce. 212 illustrations including 158 pages in full color. livro em bom estado, capa dura, fartamente ilustrado, saiba mais...


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10 de abril de 2009

Zora A. O.Seljan. Iemanjá e suas Lendas. Candomblé Yoruba Odoya Olokun Ifá.





Autor: Zora A. O.Seljan


Tìtulo: Iemanjá e suas Lendas


Editora: Record


Ano: 1967


Páginas: 213







Clássico e escasso estudo sobre a temática bibliografia afro-brasileira. Iemanja em suas diversas fontes e vertentes, adequado a estudiosos do assunto e iniciados, Religiões Afro-Brasileiras, Mitos, Candomblé ...


LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.


CAPA DE JACQUES KALBOURIAN, COM ALGUMAS ILUSTRAÇÕES de Carybé, Carlos Bastos, Dicéia Ferraz, Fernando Coelho, Genaro, Jenner Augusto, Mario Cravo, Willys, etc...


IEMANJÁ PELA MÃO DE ZORA,

PREFÁCIO DE JORGE AMADO, IEMANJÁ,

IEMANJÁ NA OBRA DE JORGE AMADO,

ESTUDO SOBRE IEMANJÁ,

IEMANJÁ EM CUBA DE LYDIA CABRERA,


IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS DE DEOSCORIDES M. DOS SANTOS Mestre Didi,


IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO DE JOÃO ÂNGELO LABANCA,


LENDAS DA MÃE D'ÁGUA,


LENDA S TRANSCRITAS,


IEMANJÁ EM ORUGAN,


IEMANJÁ E ORUMILA,


IEMANJÁ E A NEGRINHA,


A MÃE- D' ÁGUA (I),


A MÃE D' ÁGUA (II),


LENDAS RECEBIDAS,


A IEMANJÁ DO RIO NILO,


NASCIMENTO DA NOITE,


A SENHORA DA LUA,


O MALHADO PERNAMBUCANO E A SERPENTE MARINHA,


O NOIVO SALVO DAS ÁGUAS,


O PESCADOR DOS ARRECIFES (PERNAMBUCO),


A VELA E O VENTO DO MAR,


O PEIXE ESTRANHO DA ILHA DO GOVERNADOR,


O NAUFRAGO,


O PESCADOR MAL AGRADECIDO,


A MOÇA DORMINDO NAS ONDAS,


A MENINA DO RIO XINGU,


MÃE D' ÁGUA DO AMAZONAS,


O JOVEM IMPRUDENTE,


A MULHER CIUMENTA,


UMA CURA NO RIO VERDE,


A MOÇA DA GAITA DE BAMBU NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,


O INCOLOR DE PEQUI,


OS AMANTES DO ENGENHO DA LAGOA,


UM MAU SENHOR DE ESCRAVOS,


SEXTA- FEIRA 13 OU DIA AZIAGO,


IEMANJÁ E O CAIPORA, CANDANGOS...


SAIBA MAIS.



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Simples Ideais - Literatura Bahia Escravos Ideologia. Luiz Americo - Escravista Raça Ariana História.

Simples Ideais - Literatura Bahia Escravos Ideologia Etc

Luiz Americo - Escravista Raça Ariana História

editora: Bahia

ano: 1922

descrição: livro em bom estado de conservação, uma peça histórica para conhecer os costumes, tradições, e história do povo bahiano.
Contém um Interessante ensaio histórico do Autor que compartilha a ideologia escravista, diríamos hoje, Racista, no dito ensaio empenhado em combater a ideologia ariana (superioridade das raças) se desdobra para provar que eles estão errados, e ao mesmo tempo tenta afirmar a inferioridade da 'Raça Negra'. Util livro para os pesquisadores das relações raciais e sua ideologia no Brasil, bem como os estudiosos da Religião dos Orixás perceberão o que digo. Peça escassa de nossa literatura. Não perca, saiba mais...

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30 de março de 2009

Os herdeiros de Caramuru. Jaguaribe Filho.

Jaguaribe Filho, Domingos José Nogueira.

Os Herdeiros de Caramuru.

Brasil, 1890


Historicamente, o que se sabe é que os primeiros escravos chegaram ao Brasil em 1538, numa nau pertencente a José Lopes Bixorda. João Ribeiro, em vaga referência, fala em pretos aqui aportados no ano de 1532. Mas Jaguaribe Filho, na sua obra "Os herdeiros de Caramuru", diz que os "negros do Bixorda foram as primeiras sementes que deveriam fecundar a superfície da América Portuguesa".




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26 de março de 2009

Allen F Isaacman - Frelimo - Tradição de Resistência Em Moçambique Vale do Zambeze 1850-1921.


Tradição de Resistência Em Moçambique Vale do Zambeze 1850-1921

Allen F Isaacman - Barabara - Frelimo Moçambicano


editora: Afrontamento - Porto

ano: 1979

descrição: 1979- In-8º de 353-III págs. Brochura original, bem conservado. escasso, aproveite. “A Tradição de Resistência em Moçambique - O Vale do Zambeze, 1850- 1921”. saiba mais... coda130309. livro de referência sobre a história de Moçambique e região....


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15 de março de 2009

Félix Ayohomidire. Àkogbádún - Abc da Língua, Cultura e Civilização Iorubanas.





Àkogbádún - Abc da Língua, Cultura e Civilização Iorubanas

Félix Ayohomidire.

editora: Ceao

ano: 2004

Livro em muito estado de conservação, estado de novo, brochura original, Estudos Africanos, Música Africana, Antropologia, Brochura, 30 x 21 cm, 313 pgs, Ilustrado ( P&B ); Excelente estado; Edição com tiragem de apenas 500 exemplares; Frete grátis para todo Brasil.
Cultura Africana, Iorubá, Música Africana, Línguas; Brochura, 29 x 21cm, 313 pgs, Ilustrado ( P&B ); Estudo sobre a Cultura Ioruba, proveniente da Nigéria e do Benin; A Edição teve Tiragem de 500 exemplares;

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9 de março de 2009

Babassuê - Candomblé ritos afro-brasileiros antigos. Oneyda Alvarenga. Xango. Oxossi. etc.

Babassuê -

Oneyda Alvarenga

São Paulo : Discoteca Pública Municipal, 1950


136 p.



Candomblé ritos afro-brsieliros antigos. BABASSUÊ, CULTURA AFRO-BRASILEIRA, MÚSICA FOLCLÓRICA - BRASIL, CULTURA POPULAR - BRASIL



Em 1938 a Missão de Pesquisas Folclóricas, criada por Mário de Andrade, registrou na capital maranhense o Tambor-de-Mina, no Terreiro Fé em Deus, de Maximiana, e o Tambor-de-Crioula, apresentado por um grupo da mesma cidade. Dez anos depois a Discoteca Pública Municipal de São Paulo publicou os textos das músicas gravadas no Maranhão, com grafia e notas de Oneyda Alvarenga.

Babassuê, registrado pela Missão em Belém do Pará.


à medida que se firmava o discurso sobre a "fidelidade à África". Nessa meta de resgatar a "pureza africana" melhor conservada com o candomblé e os seus orixás, o destino do caboclo invisível, inclusive na Amazônia...



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