9 de maio de 2012

African textiles : looms, weaving and design / John Picton and John Mack Picton, John London : British Museum Publications 1979. vestimenta ritual alaká tecido africano pano da costa manto adire simbolismo e afins






African textiles : looms, weaving and design

John Picton -  Mack


London : BMP

1979.

livro em ótimo estado, com capa dura original e sobrecapa, com 208 páginas, fartamente ilustrado com lindas fotos coloridas e p/b, escasso, não perca, saiba mais ...


Abrange as artes têxteis de todo o continente e belamente ilustrado. Na África têxteis são utilizados não só como roupa diária, mas para eventos especiais, às vezes com significados rituais, e para decorar casas e santuários, bem como pessoas.  

Este livro vai além da concepção e confecção de pano Africano para a sua função social, mas aprofunda o signo que permeia a tradição, a rituaística, os costumes, a política e vida religiosa em torno do Pano. Vestimenta, Africa, Pano da costa, Tecido, ritualismo, simbolismo, etc.


Este é um trabalho de pesquisa e um bom levantamento da fabricação têxtil tradicional Africana e de seu design. Fotografias de campo mostram os processos fabricação  e uso.


A faceta pouco conhecida dos símbolos inicáticos das sociedades tradicionais, estampas e desenhos que por vezes nos contam mais que algumas bibliotecas inteiras ....


Uma rica pesquisa antropológica ilustrada de tecidos africanos sua concepção, fabrico, utilização como parte da vida cotidiana, a arte e a cultura. Examina as matérias-primas utilizadas, e descreve os vários tipos de teares usados ​​por pessoas em diferentes locais em todo o continente Africano com um grande número de fotografias mostrando os teares e os tecidos produzidos sobre eles.






Abordam o padrão de tingimento especial com desenhos Adire ou Indigo da Nigéria, bem como a Bogolon / mudcloth do povo Bamana de Mali, bem como discussão de desenhado, pintado, impresso e estampado e os signos... 
Discute técnicas de apliques e afins, tais como colchas e retalhos, bordados e na África Ocidental.


Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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cultura griot.

8 de maio de 2012

Iracy Carise A arte Negra na cultura Brasileira Máscaras Africanas Arte Nova






Iracy Carise
A arte Negra na cultura Brasileira - (Máscaras Africanas)
Arte Nova
1974

Livro em bom estado de conservação, capa dura original, muito bom estado, 159 pp. ilustrado. Com textos introdutórios de Keba Birane Cissé; Nilda Scotti.

Exemplar contém uma interessante e agradecida dedicatória manuscrita e autografado pela própria autora.

Um clássico dessa renomada e internacionalmente respeitada estudiosa brasileira do africanismo. Brasil; Cultura Brasileira; Nigéria e suas culturas; O oráculo de Ifá; Arte Negra; Máscaras Africanas; Música; Dança. Arte nigeriana e sua valorização; Festas. Religião. Idioma. Culinária. Indumentária. Miscigenação etnográfica. Arte Negra. Nigéria. Arte do Benin. Nagôs. Bantos.A serpente da continuidade. Caracteristicas culturais Nagôs e Bantos; Com glossário Iorubá-Português.

A mitologia africana revela conceitos detalhados do homem em relação a seu mundo, mostrando pensamentos, crenças e histórias fascinantes – histórias sobre sua sabedoria, sua religião, seu folclore.

Na verdade, a maioria dos crentes desconhece as mais belas tradições dos Orixás, portanto, é preciso preencher uma grande lacuna num país em que o rastro africano é incomensurável, especialmente em relação a lendas mitos tradicionalmente assentados numa teogonia que nada fica a dever à outras.


Em 50 anos de pesquisas etnográficas, antropológicas e históricas em torno das manifestações culturais Brasil-África, Iracy Carise registra as influências da cultura africana nos costumes e tradições culturais do Brasil africano e suas raízes.

Voltando-se às raízes, as pesquisas de Iracy aprofundaram-se nos estudos das etnias negro-africanas que tanto marcaram o caráter e o modo de ser do povo brasileiro, moldando uma série de máscaras ligadas ao braço escravo e réplicas de tradicionais esculturas africanas, relevos e cabeças de Obás (reis e rainhas de Benin, cidade sagrada da Nigéria), peças raríssimas e de grande valor antropológico que foram elaboradas para a ilustração de seus livros.


Não perca, indispensável a todos aqueles que se esmeram no estudo e obrigação da Religião dos Orixás.

Saiba Mais... Trabalhamos com um vasto acervo sobre a biblioagrafia afrobrasileira, consulte-nos.

Trata-se sem dúvida alguma de um dos estudos mais eruditos escritos no Brasil sobre o assunto .



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The Voodo Gods Maya Deren Paladin 1975 vodun africa haiti benin legba fon Aida Ogun ritos tambor etc...


The Voodo Gods

Maya Deren

Paladin - 1975

Livro em bom estado, brochura original, com 318 pgs, com glossário de termos referentes ao vodun, com ilustrações, não perca, escasso, saiba mais...



Deren foi ao Haiti como uma antropóloga para estudar as práticas vodun, fazendo filmes etnográficos e estudos, resultando em diversos livros, ela ganhou uma bolsa Guggeinheim e partiu para o Haiti.  Ela acabou produzindo The Voodoo Gods, que é uma obra referencial e definitiva sobre o assunto. Pioneira e importante estudiosa do assunto.


Excelente livro sobre a tradição religiosa baseada nos ancestrais, de origem Fon  entre os povos Ewe-Fon, com interessantes interligações Nagô/Yorubá e de outros grupos  do Benin, antigo Reino do Daomé, onde ainda hoje o vodun é a religião nacional de mais de 7 milhões de pessoas.

Herdeiras da tradição Fon, ou do Daomé, que permaneceu na África, existem tradições relacionadas que lançaram raízes no Novo Mundo durante a época do tráfico transatlântico, esse é o caso, entre outros, do Tambor de Mina no Maranhão e do Voodo no Haiti.

Loco, Ayizian e Legba; ritos iniciáticos; ponderações rituais; Damballah a antiga serpente Ghede/Legba;  Marassa; Ogum; Herança Africana; Rituais de morte; Hierarquia; Formas sagradas; Ritos de passagem, iniciação, Tambores; etc...

Deren realmente apresenta o Vodun como uma fé compreensível, cria um esquema de organização da fé vodun em um eixo vertical de "princípios": encruzilhada, submundo, terra, céu, mar, fogo, fêmea e ancestral.
Ela acrescenta um eixo horizontal de etnias que proporcionam aos seus próprios deuses: Dahomey, Nago, Ghede, Juba, Ibo, Quita, Congo, Petro. Então você tem o deus Dahomey ("loa") para cruzamento, o loa Petro para o fogo etc...

Seu ritual vodu básico é liderada por um Houngan (um sacerdote) e então você tem uma série de sacrifícios a um deus de cada princípio. O princípio geral é o de "encruzilhada", que no vodun se refere à interseção do mundo real com o mundo real.

O mito é o discurso crepúsculo de um velho a um menino. O discurso de um ancião, no crepúsculo de sua vida não é a sua história, mas um legado, ele não fala para descrever a matéria, mas para demonstrar significado....


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7 de maio de 2012

Culto Omoloko : os filhos de terreiro Ornato José da Silva 1983

Culto Omoloko : os filhos de terreiro

Ornato José da Silva

1983

Rabaço Editora

livro em brochura original, em bom estado, com 160 pg., escasso, não perca,saiba mais ....

Foi um dos mais batalhadores pela liberdade de culto, defensor dos cultos afro-brasileirose outros expoentes da época, tais como Mestre Didi, Agenor Miranda, Tancredo Silva, etc.

O Omoloko começou a existir como uma das variantes de religião afro-brasileira que passou a ser praticada no Brasil a partir de algum tempo no passado, depois da chegada dos escravos negro.

O nome é Yoruba e existem várias opiniões a respeito de seu significado. Uns dizem que significa "filhos do tempo", porque no início, devido à falta de recursos, seus adeptos praticavam-no ao ar livre, ou debaixo das árvores, ou debaixo das árvores chamadas Iroko.

O culto era realizado fora das cidades por causa da repressão policial existente na época que forçavam aos cultores da religião africana realizar seus rituais dentro das matas fechadas ou lugares inóspitos dentro das fazendas dos senhores feudais.
Rituais Omolokô, saem acasionalmente de suas sedes e oferecem obrigações no interior de matas fechadas.


Este culto cultua os Bakuros, nomes pertencentes à cultura bantu, até os seus ingorossis, rezas dos santos, suas sunas trazido através do jogo de búzios ou Ifá ou Erin_dinlogum do zelador de otá, seus assentamentos parecem-se com os feitos nos candomblés nagôs, em prateleira. Assim sendo, é  uma nação pelo nome e pelos motivos acima expostos que mantém raízes nagôs.

O significado da palavra Omolokô também pode ser, filhos do orixá Okô, que pertence ao conjunto de orixás Odé, caçadores. Okô é a deusa da agricultura, portanto, um orixá feminino que é adorado nas noites de lua nova, especialmente pelas mulheres agricultoras de inhame.

É assentado junto com Oxossi, o que viria dar maior consistência a origem do Omolokô, uma vez que este culto mantém uma forte predominância de orixá Oxossi que foi que permaneceu com sua cultura intacta dentro do contexto religioso dos negros africanos.

Até mesmo para reforçar a tese defendida por  Tancredo da Silva de que o Omolokô era um culto proveniente da África, onde os sacerdotes se reuniam em noite de lua cheia sob a copa de frondosa árvore carregada de frutos parecidos com maçã...


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PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO 
cultura griot.

Ago, Ago Lonan – Mitos, Ritos e Organizações em Terreiros de Candomblé da Bahia Livro de Maria de Lourdes Siqueira Mazza - 1998


Ago, Ago Lonan – Mitos, Ritos e Organizações em Terreiros de Candomblé da Bahia


Livro de Maria de Lourdes Siqueira 


Mazza - 1998




brochura original, em bom estado, com 471 pgs,


Pesquisa realizada em 156 terreiros da Bahia durante cerca de dez anos. Uma visão global do ponto de vista da participante e observadora. 

Há cerca de 40 anos, as fotos de Pierre Verger mostraram ao País e ao mundo a dignidade e a beleza da religião afro-brasileira. 

Agô Agô Lonan, livro de Maria de Lourdes Siqueira, amplia a janela aberta por Verger com um minucioso mapeamento religioso e cultural do candomblé.


O Terreiro é um espaço social, mítico, simbólico, onde a natureza e os seres humanos se unem para viver uma realidade diferente daquela que o cotidiano ou a sociedade lhes apresenta como o real, na qual as pessoas que o constituem acreditam. É o espaço onde o mito e o rito fazem parte da própria vida das pessoas que dele participam. 

É “o tempo de santo” que confere a sabedoria – o maior dom que uma pessoa pertencente ao Candomblé pode receber. De alguém do candomblé que sabe, diz-se “Ela sabe”. Pode entrar e sair de qualquer Terreiro, “sem fazer vergonha”, como se diz no Candomblé, a vergonha é não saber. Saber, no candomblé, significa ser capaz de participar com perfeição, seja nos atos mais simples como a recepção de alguém no Terreiro, seja na preparação de tudo que é necessário para a realização de um rito, ou seja, ainda, ser capaz de receber seu próprio orixá ou preparar os outros para sua recepção.



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Candomblés da Bahia Com 14 Desenhos de Carybé Edison Carneiro Andes 1954





Candomblés da Bahia Com 14 Desenhos de Carybé
Edison Carneiro
editora: Andes
ano: 1954

Antropologia, Bahia, Candomblé; Brochura, 239 pgs; Bom estado.

Segunda edição, revista e ampliada, com 14 desenhos de Carybé. Brochura com as capas originais, em bom estado, sem grifos ou rasuras, algumas manchas amareladas em função da idade e da acidez do papel, alguns sinais do tempo na capa. 239 páginas.


Edison Carneiro foi um dos últimos representantes - e dos mais notáveis - de uma geração que se debatia entre estruturas acadêmicas e a tradição empírico-vocacional desordenada, mas criativa, dominantes na sua época. 

Ele inicia com invejável modéstia e invulgar seriedade, na sua obra, uma nova linha metodológica nos chamados estudos afro-brasileiros. 

Em Candomblés da Bahia, Carneiro definiu um roteiro metodológico que, desde então, tem servido de guia básico para todos os pesquisadores que, a partir daquela monografia singular, vêm estudando os candomblés da Bahia e os cultos afro-brasileiros em geral. 

esse livro é um clássico e obra indispensável de orientação e consulta. 
Nele estão a organização social dos terreiros; sua economia; o simbolismo de sua linguagem e de seu ritual; as hierarquias míticas e o sistema de controle intragrupal.


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African folktales in the New World W. R. Bascom 1992



African folktales in the New World

W. R. Bascom

1992

Indiana U P

Livro em borchura original, em bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais....

Inclui referencias bibliográficas e indice, xxiv + 243 pg. Prefácio por Alan Dundes


Esse texto de Bascom é de grande importância para qualquer pessoa interessada nas questões de origens ancestrais africanas.

William Bascom (1912-1981) foi professor de antropologia e diretor do Museu de Antropologia da UCLA, Berkeley.  

Bascom é autor dos clássicos "Ifa Divination",  "Sixteen Cowries" e co-autor de "Continuity and Change in African Cultures", e "A Handbook of West African Art".

Estes ensaios, dedicado às narrativas tradicionais encontradas na África e no Novo Mundo, representam o último e grande projeto de pesquisa de  Bascom, eminente autoridade em arte e religiosidade Africana, costumes, cultura e tradições africanas.

Oba’s Ear: A Yoruba Myth in Cuba and Brazil. The Talking Skull Refuses to Talk.
Trickster Seeks Endowments; Measuring the Snake: Challenging Birds (Insects) to Fill a Container; Milking a Cow (Deer) Stuck in a Tree. Bird’s Head (Leg) under Its Wing. Inside Cow’s (Elephant’s) Belly. Deer’s Hoof and Ear; Dog and Dog Head. Holding the Rock. Taught an Icriminating Song (Saying). Moon Splits Hare’s Lip (Nose). Dogs Rescue Master in Tree Refuge. Agreement to Sell Mothers; Agreement to Kill Mothers; Cutta Cord-La!  Knock Dust (Water) Out of Rock; Waiting on the Lord. Birds’ Fasting (Singing) Contest. Diving Contest.




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O Negro Brasileiro Ramos Arthur Civilização Brasileira 1934


O Negro Brasileiro

Ramos Arthur

Civilização Brasileira

1934


bom estado de conservação, brochura, ethnographia religiosa e psychanalyse, 303 págs. 1ª edição.


livro em bom estado de conservação, encadernado em percalux, com muitas ilustrações, algumas estremamente escassas.

Um livro de referência a todo candomblecista e estudios do assunto.

Livro mestre de toda a obra antropológica e etnológica de Arthur Ramos, o presente trabalho de etnografia religiosa é referência obrigatória para os estudiosos da presença africana no Brasil e da sua verdadeira história étnica e cultural em terras do Novo Mundo.

O próprio autor sublinha que “o presente trabalho é o primeiro resultado de um largo inquérito procedido diretamente nos “candomblés” da Bahia, nas “macumbas” do Rio de Janeiro e nos “catimbós” de alguns Estados do Nordeste, sobre as formas elementares do sentimento religioso de origem negra, no Brasil.”

A história destes estudos começa com a publicação em francês do "Animismo fetichista dos negros baianos" do médico Nina Rodrigues, em 1900, este livro teve o mérito de ser o pioneiro a descrever com detalhes os candomblés baianos.

Com a morte prematura de Nina Rodrigues em 1906 estes estudos ficaram num certo limbo do interesse intelectual até a década de 1930 quando Artur Ramos, também médico de formação e proclamando-se discípulo e continuador do que denomina a "Escola Nina Rodrigues", iniciou a publicação de seus principais livros sobre o tema.


Duas novidades garantiram a importância de "O Negro Brasileiro" na época de sua edição.
A primeira foi a ampliação da área de estudos sobre a religiosidade de origem africana que incluiu, além dos terreiros baianos de tradição ritual sudanesa, estudados por Nina Rodrigues, os catimbós do Nordeste e os terreiros de tradição ritual banto (as chamadas "macumbas") do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A segunda foi que essa religiosidade deixou de ser entendida como manifestação de uma suposta inferioridade da raça negra, e por meio dela se criticou o próprio conceito de raça, substituindo-o pelo de cultura.

A primeira parte dele é dedicada às "Religiões e cultos negros no Brasil" e a segunda à "Exegese psicanalítica".

Na introdução do livro, o autor agrupa a origem étnica dos negros introduzidos no Brasil em dois grandes grupos: os sudaneses (basicamente iorubas ou nagôs e jêjes) e os bantos (angolas, congos, cambindas, benguelas etc.).

Compartilhando a idéia da superioridade cultural do sistema mítico dos sudaneses, defendida por Nina Rodrigues, Ramos descreve esse sistema enquanto liturgia de uma "religião"...

Em Salvador, Ramos centralizou suas pesquisas no terreiro do Gantois, como já havia feito Nina Rodrigues, tomando-o como "um do mais antigos" e "modelo para os demais".

Os cultos bantos, predominantes na região sudeste do país foram vistos em termos de uma suposta "pobreza mítica" contrastada com o modelo baiano de candomblé.

Daí terem sido tão facilmente influenciados pela mitologia jêje-nagô que lhes teria imposto seus orixás, pelas idéias do catolicismo e do espiritismo e pelas sobrevivências de cultos ameríndios.

Um clássico escasso da bibliografia temática afro-brasileira.




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