19 de janeiro de 2022

Escravidão Negra e História da Igreja na América Latina e no Caribe Cehila Jalil Sued-Badillo , Laennec Hurbon, Bernard Marshall, Carl Campbell, Maroons Accompong, Wiston McGowan, Armando Lampe, Maximiliano Salinas, Enrique Dussel. História esclesiatica igreja Negros Escravatura Quilombismo AMérica Latina Voddo Haiti Candomblé Orixás Nago Africa Escravização Papa Catolicismo Cristianismo


 

Escravidão Negra e História da Igreja na América Latina e no Caribe 

Cehila

Vozes  Ano: 1987

 

240 páginas. História. Escravidão. 

 

Este volume recolhe algumas das conferências do Encontro de Historiadores da Religião no Caribe reunidos em torno do tema da presença do negro na História da Igreja na América Latina e no Caribe

 

bom estado, capa brochura, usado, escasso, saiba mais . . . 

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9 de janeiro de 2022

Evaristo Moraes A escravidão africana no Brasil 1933 CEN Escravismo Quilombismo Escravatura Escravos Trafico Negreiro Navio História documental



 

 





 

Evaristo Moraes
A escravidão africana no Brasil
1933
CEN

capa dura, bom estado, 253 pg., escasso ,não perca.

A Escravidão Africana no Brasil – das origens à extinção, publicada em 1933, foi idealizada por Evaristo de Moraes para ser um “ensaio de vulgarização”, que oferecesse ao leitor “o essencial para conhecimento histórico do assunto”.

Em relação à obra, o autor dizia ter a expectativa de que pudesse servir para todos aqueles que se preocupassem com “a história de nossa formação nacional”.

Evaristo de Moraes, portanto, propunha-se, com esta publicação, atingir leitores interessados pelas questões nacionais, tratando de um tema que, como anunciou no prefácio do livro, a ele parecia fundamental para compreensão de “nossa nacionalidade”



O livro foi organizado pelo autor em três partes.

A primeira, com seis capítulos, destinou-se à análise do tráfico de africanos escravizados, tratando de sua origem, dos empreendimentos intelectuais, políticos e diplomáticos para sua contenção e, finalmente, de sua extinção .

A Parte II aborda a Lei de 28 de setembro de 1871 – a Lei do Ventre Livre. Nesta divisão da obra, o autor retoma alguns projetos emancipadores que, apresentados ao Parlamento brasileiro após 1850, foram rejeitados na totalidade; recupera o processo de instituição da Lei de 1871, desde a apresentação das propostas de Pimenta Bueno ao Conselho de Estado, em 1866, até a conformação do Projeto Rio Branco em 1871; são abordados também os debates e as cisões que este projeto ensejou na Câmara dos Deputados e sua passagem pelo Senado.


A Parte III cobre o período entre 1871 e 1888. Com exceção do Capítulo II, em que se trata da campanha popular pela abolição, todos os demais se referem à legislação relativa à emancipação: o Capítulo I trata dos efeitos da Lei de 1871; os Capítulos III, IV, V e VI recuperam os debates, disputas e arranjos realizados em torno dos projetos Dantas e Saraiva – dos quais resultaram a Lei de 1885, chamada posteriormente “dos Sexagenários”; o capítulo VII, por fim, discorre sobre ações do Ministério João Alfredo e o encaminhamento parlamentar do projeto do qual decorreu a lei de extinção da escravidão, em 1888.

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O Negro Brasileiro Arthur Ramos 1934 1ª Edição Com as imagens e ilustrações originais - Candomblé Yorubá Nagô Ifá Ritos Africa Religião etc















 

O Negro Brasileiro
Arthur Ramos
1934
Ed. Civilização Brasileira

bom estado de conservação, brochura, ethnographia religiosa e psychanalyse, 303 págs. 1ª edição 

livro em bom estado de conservação, encadernado em percalux, com muitas ilustrações, algumas extremamente escassas.


Um livro de referência a todo candomblecista e estudioso do assunto. Livro mestre de toda a obra antropológica e etnológica de Arthur Ramos, o presente trabalho de etnografia religiosa é referência obrigatória para os estudiosos da presença africana no Brasil e da sua verdadeira história étnica e cultural em terras do Novo Mundo.

O próprio autor sublinha que “o presente trabalho é o primeiro resultado de um largo inquérito procedido diretamente nos “candomblés” da Bahia, nas “macumbas” do Rio de Janeiro e nos “catimbós” de alguns Estados do Nordeste, sobre as formas elementares do sentimento religioso de origem negra, no Brasil.”

Duas novidades garantiram a importância de "O Negro Brasileiro" na época de sua edição. A primeira foi a ampliação da área de estudos sobre a religiosidade de origem africana que incluiu, além dos terreiros baianos de tradição ritual sudanesa, estudados por Nina Rodrigues, os catimbós do Nordeste e os terreiros de tradição ritual banto (as chamadas "macumbas") do Rio de Janeiro e de São Paulo. A segunda foi que essa religiosidade deixou de ser entendida como manifestação de uma suposta inferioridade da raça negra, e por meio dela se criticou o próprio conceito de raça, substituindo-o pelo de cultura.
 

A primeira parte dele é dedicada às "Religiões e cultos negros no Brasil" e a segunda à "Exegese psicanalítica".

Na introdução do livro, o autor agrupa a origem étnica dos negros introduzidos no Brasil em dois grandes grupos: os sudaneses (basicamente iorubas ou nagôs e jêjes) e os bantos (angolas, congos, cambindas, benguelas etc.).

Compartilhando a idéia da superioridade cultural do sistema mítico dos sudaneses, defendida por Nina Rodrigues, Ramos descreve esse sistema enquanto liturgia de uma "religião" (capítulos I e II), contrastando-o com os "cultos" descritos nos outros capítulos, dedicados às práticas dos malês - negros islamizados - (capítulo III) e principalmente dos bantos (capítulo IV), estes inclusive mais próximos do "sincretismo religioso" (capítulo V) e das "práticas mágicas" de feitiçaria e curandeirismo (capítulo VI). Como se vê pela própria organização e título dos capítulos há uma idéia implícita de diferenciação e hierarquização entre um "sistema de religião" mais "coeso" e "puro" (jejê-nagô) e "sistemas de culto" mais "impuros" e "sincréticos" (malês, bantos etc.).

Em Salvador, Ramos centralizou suas pesquisas no terreiro do Gantois, como já havia feito Nina Rodrigues, tomando-o como "um do mais antigos" e "modelo para os demais".
Os cultos bantos, predominantes na região sudeste do país foram vistos em termos de uma suposta "pobreza mítica" contrastada com o modelo baiano de candomblé.
Daí terem sido tão facilmente influenciados pela mitologia jêje-nagô que lhes teria imposto seus orixás, pelas idéias do catolicismo e do espiritismo e pelas sobrevivências de cultos ameríndios.
Para Ramos, os cultos de procedência banto, caracterizados por uma "mitologia paupérrima" e facilmente sincretizado com elementos de outras culturas, como a européia e ameríndia, poderiam ser descritos na forma da macumba, tal como era praticada, principalmente no Rio de Janeiro. Os terreiros de macumba foram vistos então pelo autor como "toscos e simples", sem a "teoria de corredores e compartimentos dos terreiros jêje-iorubanos", a estrutura hierárquica seria relativamente simples e as divindades apresentar-se-iam divididas por linhas ou falanges e tanto mais poderoso seria o pai-de-santo quanto maior fosse o número de linhas em que ele trabalhasse.
Nas macumbas o transe seria muito freqüente tendo muito de efeito procurado ou simulado, contrariamente ao candomblé onde a "queda no santo" é demorada e exige cerimônias especiais.

Um clássico escasso da bibliografia temática afro-brasileira.

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos em philolibrorum@gmail.com


Visamos contribuir para a elaboração da bibliografia sobre a temática "Negro", sobretudo no Brasil.

Trabalhamos com o fornecimento de livros esgotados, raros, fora de comércio,recolhidos e outros sobre a temática afro-brasileira, caso queira é só nos contactar.

Abrangemos diversas áreas do conhecimento desde os orixás até Milton Santos o maior intelectual Negro do Século XX.

cultura griot.
 

 

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4 de janeiro de 2022

O ritual Vudu do fogo e das velas mágicas Ycnan Arie - Hougans, mambos, Bokôs, vocabulario vodu, rituais mágicos, Feitiçarias Vodu, Talismâs, etc ...

 




O ritual Vudu do fogo e das velas mágicas

Ycnan Arie

 

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Ogum Geraldo Serrano

 


Ogum 

Geraldo Serrano 

Eco Editora

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Brasil Negro Antonio Messias Galdino Editora: Pannartz Ano: 1991 162 páginas Prefácio de Cecílio Elias Netto


 

Brasil Negro
Antonio Messias Galdino
Editora: Pannartz 
Ano: 1991

162 páginas
Prefácio de Cecílio Elias Netto

Neste livro, o autor traça um histórico do negro na sociedade de Piracicaba (internos de São Paulo), destacando sua participação no esporte, nos conflitos armados, na arte e em diversas ramificações.

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16 de outubro de 2021

OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.








OLÓÒRÌSÀ ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS Verger, Lépine, Bastide, Nagô, Yorubá, Jejê.

Título: OLÓÒRÌSÀ : ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS 1.

Autor: COORDENADOR E TRADUTOR CARLOS EUGÊNIO MARCONDES
DE MOURA; AUTORES ROGER BASTIDE, Verger, Lépine, et al.

Editora: Ágora

Ano: 1981

Páginas: 188 + x.



Comentário: O LIVRO ESTÁ BEM CONSERVADO, BROCHURA ORIGINAL, CONTÉM MUITAS ILUSTRAÇÕES.

ESTE MARAVILHOSO LIVRO INDISPENSÁVEL A TODOS AQUELES QUE PROCURAM CONHECER CIENTIFICAMENTE, DENTRO DO QUE SEJA POSSÍVEL, A RELIGIÃO DOS NAGÔS, E DOS AFRICANOS POR EXTENSÃO, FONTE PRIMEIRA DAS RELIGIÕES DOS ESCRAVOS TRAGOS PARA O BRASIL.

ESTE VOLUME LANÇADO EM 1981, ESGOTADO EM POUCO TEMPO DÁ INICIO A HOJE CONSAGRADA SÉRIE ?ESCRITOS SOBRE A RELIGIÃO DOS ORIXÁS? COORDENADA PELO PROF. CARLOS EUGENIO DE MOURA.

Um dos objetivos da série de escritos sobre a religião dos orixás, voduns e inquices é colocar novamente em circulação ensaios e artigos publicados nas décadas de 1940 a 1960 pelos pioneiros dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras (Édison Carneiro, Bastide, Herskovits, Verger e Costa Eduardo), com ênfase no candomblé. Tal produção, divulgada em publicações especializadas, tornou-se de difícil acesso. Outro propósito é divulgar ensaios inéditos de autores contemporâneos, a nova geração de antropólogos, sociólogos e psicólogos que vêm aprofundando, revisando e abrindo novos caminhos para o entendimento da religiosidade afro-brasileira. A produção dos africanistas ilumina certos aspectos da religião, tal como é praticada atualmente no Benin e Nigéria, ao revelar a manutenção de valores tradicionais, descrever e analisar procedimentos rituais, apontar tendências de adaptação ou renovação de conhecimentos e, sobretudo, possibilitar a realização de estudos comparativos em relação ao Brasil.

Artigos de Roger Bastide: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ADVINHAÇÃO EM SALVADOR (BAHIA);

Pierre Verger: BORI, PRIMEIRA CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO AO CULTO DOS ORIXAS NAGOS NA BAHIA;

Claude Lepine: OS ESTEREÓTIPOS DA PERSONALIDADE NO CANDOMBLÉ NAGÔ;

Juana Elbein dos Santos e Deoscoredes M. dos Santos: O CULTO DOS ANCESTRAIS NA BAHIA/ OCULTO DOS EGUNS;

Vivaldo da Costa Lima: OS OBÁS DE XANGÔ;

Giselle Cossard-Binon: A FILHA-DE-SANTO;

Liana M.Salvia Trindade: EXU/PODER E MAGIA.

Prefácio do Prof. Dr. Rui Coelho.

"Os trabalhos que estão reunidos nesta coletânea ilustram a posição moderna em etnologia, que consiste em captar o sentido de uma cultura pela tentativa de penetrar no seu interior. Ritos, cerimônias, conjuntos de crenças, sistemas simbólicos das religiões afro-brasileiras não são mais reportados a esquemas conceptuais que lhes dão o sentido.

Inversamente, são lidos como textos que produzem sentido. Acredito que tal mudança se deve sobretudo às pesquisas de Roger Bastide e Pierre Verger, sem prejuízo de outras influências. (...) O candomblé, a macumba, e sobretudo a umbanda não se acham mais confinados a âmbitos regionais estritos, nem a classes sociais determinadas. Espalham-se por todo o território nacional e pervagam a estrutura social da base ao ápice. Não mais se isolam como herança africana exótica, mas se impõem como parte integrante da cultura brasileira, que talvez tenham sido sempre." (Ruy Coelho)

Temos disponibilidade de outros volumes da coleção Escritos sobre a religião dos Orixás.


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cultura griot...

O Sacy-perêrê - Resultado de um Inquérito Monteiro Lobato IMESP - Seção d'Obras do Estado de São Paulo 1998





 

O Sacy-perêrê - Resultado de um Inquérito Monteiro Lobato

Gráfica JB S/A - IMESP - Seção d'Obras do Estado de São Paulo
1998  


Lendas e Mitos no Brasil, Folclore Brasileiro, Pesquisas, Edição Especial fora de Comércio, Brochura, 298 pgs, Ilustrada. Edição Fac-similar da edição de 1918. Seção de Obras do Estado de SP.

 

Lançado pela primeira vez em 1918, este livro é o resultado de uma grande pesquisa feita por Monteiro Lobato para o Estadinho, edição vespertina de O Estado de S. Paulo, em 1917, que recebeu diversos depoimentos vindos de todas as partes do Brasil sobre as características do Saci-Pererê. Os depoimentos vão além do perfil da figura folclórica, traçando um verdadeiro retrato do brasileiro da época.

 

O apelo do macabro espectral é geralmente restrito porque exige do leitor um certo grau de imaginação e uma capacidade de distanciamento da vida cotidiana. São relativamente poucos os que se libertam o suficiente do feitiço da rotina diária para responder aos apelos de fora, e as histórias sobre emoções e acontecimentos ordinários ou distorções sentimentais comuns dessas emoções e acontecimentos sempre ocuparão o primeiro lugar no gosto da maioria; com justeza, talvez, já que o curso dessa matéria sem nada de particular, constitui a parte maior da experiência humana. Mas a sensibilidade está sempre em nós e, às vezes, um curioso rasgo de fantasia invade algum canto obscuro da mais dura das cabeças, de tal modo que soma nenhuma de racionalização, reforma ou análise freudiana pode anular por inteiro o frêmito do sussurro do canto da lareira ou do bosque deserto. Está presente nisso um padrão ou tradição psicológica tão real e tão profundamente enraizado na experiência mental quanto qualquer outro padrão ou tradição da humanidade; contemporâneo do sentimento religioso e em estreita relação com muitos aspectos dele, e uma parte integrada demais em nossa herança biológica mais profunda para perder sua contundência sobre uma minoria muito importante, embora numericamente pequena, de nossa espécie.

 

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