16 de maio de 2008

African Mythology - Miltologia Africana Parrinder Geoffrey.








autor: Parrinder Geoffrey

título: African Mythology - Miltologia Africana Parrinder Geoffrey.


editora: Paul Hamlyn Publishing House

ano: 1975


Comentários: bom estado, capa dura, com sobre capa original, muito ilustrado, saiba mais.; The myths of the peoples to the south of the Sahara. The vast continent of Africa contains many different bodies of myth, deriving from its widely varioius peoples, social structures and physical environments. The variety is striking, so are the resemblances, and in this book Geoffrey Parrinder gives a full account of the black Africans thoughts about their lives and beliefs. He then retells the stories themselves, stories that are fascinating for both the strangeness of the environment and the familiarity if man. Text is fully illustrated with artefacts, african art and paintings related to the myths. 144pp. ... Com indice, bibliografia e agradecimentos.
Algumas Ilustrações, colour plates:

Mponwe female ancestor mask;
Royal calabash from Cameroun;
Ibo gold anklets;
Kuduo box from Ashanti;
Yoruba painted dance mask;
Yoruba painted bowl. Symbol of life and eternity;
Temple of Shango, Ibadan;
Yoruba ancestor cult mask;
Senufo bird figure.Ancestor cult;
Luba carved headrest. Male-female motif;
etc...


Alguns tópicos de que trata a obra:

The Creator;
God Leaves the World;
The first Men;
The origins of Death;
Secret Societies and ancestors;
Legends of old Africa;
Animal Fables;
Oracles and Divination;
Witches and Monsters;
etc...




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cultura griot...

African Canvas Margaret Courtney-Clarke.






African Canvas: The Art of West African Women

by Margaret Courtney-Clarke (Author), Maya Angelou (Foreword)


Hardcover: 204 pages

Publisher: Rizzoli International Publications (December 15, 1990)

Language: English

a1. bom estado, escasso aproveite.

"Photojournalist Courtney-Clarke, whose book Ndebele captured the painted wall art of South Africa, brings the same inquiring spirit to this depiction of her three-year trek from Nigeria to Senegal. Surviving sandstorms, locusts and malaria, she documents the bold geometric and symbolic wall paintings made by women in remote West African villages. These women transform objects from their daily world--a fish net, a cooking pot, a weaving, a calabash--into rippling patterns laden with cosmic significance. Made with natural pigments from plants or clay, these pictures often perish in the rainy season. Creeping urbanization is also taking its toll on the villages, whose mud compounds, houses, clothing, body painting and pottery Courtney-Clarke documents as well. This strong, moving photoessay is equally valuable as an investigation of a dwindling way of life and as a permanent record of a seldom-seen vernacular art form."

"This book is by no means a scholarly treatise but rather a beautiful pictorial survey of many of the traditions of architectural decoration created by women in various regions of West Africa. Courtney-Clarke, a journalist-photographer who previously wrote the similar Ndebele: The Art of an African Tribe , provides an introduction consisting of commentary on the problems of locating and photographing the murals and their artists, as well as a brief discussion preceding each group of photos. As a record of an ephemeral art that is being abandoned in many areas, this book is strongly recommended for public and academic libraries."

The most striking feature of AFRICAN CANVAS is the close up detail and large pictures of exterior and interior West African mud house design. Some pottery design is also featured. Colors are mostly earth toned because natural pigments are used. A close-up and personal look at this beautiful art form, and a good resource for folks interested in ethnology and in African design.



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Arte da África: Obras Primas do Museu Etnológico de Berlin.



Máscara Gelede com cinco cavaleiros, século XIX Nigéria, Yoruba







Figura real Chibinda Ilunga, século XIX Angola, Chokwe






Arte da África: Obras Primas do Museu Etnológico de Berlin.

autor: Junge - Coletivo - Com Diversos Ensaios

editora: C C Banco Brasil

ano: 2003

Livro Raro, Arte, Religiosidade, Africa, etc ..., livro em muito bom estado de conservação,escasso, não perca, aproveite. Livro da exposição de grande sucesso que, após ser apresentada no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro seguiu para os CCBBs de Brasília e São Paulo, quase 300 objetos de uma das maiores e mais respeitadas coleções de arte africana do mundo, a do Museu Etnológico de Berlim. tesouros do século XV ao XX de 31 países da África, Congo, Camarões, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Quênia e muitos outros.

Livro muit bem ilustrado e documentado sobre as artes africanas de nações que dificilmente teríamos acesso, mas que contribuíram e contribuem para a rede de ritos ancestrais africanos, com seus ritos, liturgias e mitos, sociedades muitas vezes secretas, etc ...

'A arte africana não é primitiva nem estática. Há peças datadas desde o século V a.C. atestando uma história da arte africana, mesmo que ainda não escrita por palavras. É certo que muitos dados estão irremediavelmente perdidos: objetos foram destruídos, queimados ou fragmentados ao gosto ocidental e moral cristã; ateliês renomados foram extintos e muitas produções interrompidas durante o período colonial na África (1894-c.1960).

Mesmo assim, as peças dessa arte africana remanescente 'falam' de dentro de si e por si mesmas através de volumes, texturas e materiais; veiculam um discurso estruturado reservado aos anciãos, sábios e sacerdotes. Alguns artistas, como os do Reino de Benim, exerciam função de escriba, descrevendo a história do reino por meio de ícones figurativos em placas de latão que teriam recoberto as pilastras do palácio real.

O desenho de jóias e as texturas entalhadas na superfície de certos objetos da arte africana também constituem uma linguagem gráfica particular. São padrões e modelos sinalizando origem e identidade que aparecem também na arquitetura, na tecelagem ou na arte corporal. A arte africana é multivocal.

Por exemplo, o tratamento do penteado dado a estátuas e estatuetas pelos escultores revela, muitas vezes, o elaborado trançado do cabelo das pessoas, e, mesmo, a prática cultural, em algumas sociedades, da modelagem paulatina do crânio dos que tinham status (caso dos mangbetu, do ex-Congo Belga, atual República Democrática do Congo-RDC). É, para eles, ao mesmo tempo, expressão do belo.
Atribuia-se significado até às matérias-primas empregadas na criação estética ? elas davam 'força' à obra, acrescida, por fim, quando ela ganhava um nome, uma destinação. Tornava-se, então, parte integrante da vida coletiva. Por isso, diz-se que a arte africana é uma 'arte funcional'.

A arte africana, porém, não é apenas 'religiosa' como se diz, mas sobretudo filosófica. A evocação dos mitos nas artes da África é um tributo às origens ? ao passado ?, com vistas à perpetuação ? no futuro ? da cultura, da sociedade, do território. E, assim, essas artes 'relatam' o tempo transcorrido; tocam no problema da espacialidade e da oralidade.

Muitas esculturas, como a máscara kpelié dos senufo não é feita apenas para dançar, mas para celebrar mitos. A estatueta feminina que vai no alto do crânio da face esculpida de que se constitui essa máscara, parece estar gestando, prestes a dar à luz a um filho. O interessante é que, em muitos exemplares similares, essa forma superior da máscara kpelié não é o de uma mulher, mas de um pássaro associado à origem dessa cultura. Ela, assim como outras criações estéticas da África, constela aspectos da existência e do cosmo, ou seja, tudo o que envolve a humanidade ? o Homem em sua interioridade sensorial e na sua relação com o mundo ao redor. E nisso, vemos também que a arte africana é dual.

Algumas peças da arte africana, como as impressionantes estátuas 'de pregos' dos bakongo, ou as dos basonge (ou ba-songye (ambas sociedades da R.D.Congo), são, na verdade, um conglomerado composto por uma figura humana de madeira e uma parafernália de outros materiais vegetais, minerais e animais. É uma clara alusão à consciência do Homem sobre a magnitude da Natureza e de sua relação intrínseca com ela.




Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


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14 de maio de 2008

Visões da Liberdade. Sidney Chalhoub. Últimos anos da escravidão.





título: Visões da Liberdade.

autor: Sidney Chalhoub

editora: Cia das Letras

ano: 1990



Rio de Janeiro, últimas décadas do século XIX. Adão Africano, Genuíno, Juvêncio, Bonifácio, Francelina, Maria de São Pedro - todos negros, vários escravos: estas são algumas das personagens que, outrora esquecidas em meio à documentação dos arquivos, protagonizam este livro. Um trabalho de pesquisa minucioso e sensível permite a Sidney Chalhoub analisar os processos criminais e de obtenção de alforria em que estes negros estavam envolvidos, revelar seus desejos e interferências nas operações de compra e venda a que tinham de se submeter e, por fim, desvendar o papel que a cidade do Rio - transformada em cidade negra, cidade-esconderijo - desempenhava em suas vidas. Assim, recuperando aspectos da experiência dos escravos na Corte, seus modos de pensar e atuar sobre o mundo, Chalhoub mostra que as lutas em torno de diferentes visões de liberdade e cativeiro contribuíram para o processo que culminou com o fim da escravidão no Rio de Janeiro. Capa Ettore Bottini, Páginas 288, Formato 14,00 x 21,00 cm, Brochura em bom estado, a9c.


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11 de maio de 2008

Wilfried Feuser. Aspectos da literatura do mundo negro.






Wilfried Feuser.

Aspectos da literatura do mundo negro.


Série Estudos e Documentos.


Universidade Federal da Bahia

1969

a4. 0508. crítica literária, bom estado, brochura original, 141 p. Com ilustrações, 20cm, Série Estudos Nº 8.


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Kennedy Bahia. Uma arte, um esforço, uma luta.







Kennedy Bahia.

Uma arte, um esforço,uma luta.




Elegeu como tema de sua arte, a flora e a fauna amazônicas e o folclore da Bahia. Sua arte é de grande importância, uma referência no panorama das artes em nossa terra. Amigo de vários intelectuais, como Carybé, Jorge Amado, Carlos Bastos. Autor do livro "Uma arte, um esforço. uma luta".



"Além de ter criado e produzido, com continuidade, alguns dos desenhos mais difundidos que espalham uma estética singular e inconfundível da Bahia, Kennedy Bahia esticou a cidade do Salvador para além da Pituba, que era seu limite nos anos 60, com uma construção - a de seu atelier - que era às vezes boas vindas, às vezes um até logo que não deixava de se reter na menina dos olhos, pela singular mistura de cores das tapeçarias e quadros com uma linha moderna e reta, que abençoava os namorados no único jardim a eles consagrado no Brasil, que ficava em frente. Além de ter dado novos contornos artísticos à representação do elemento negro na cultura baiana, Kennedy Bahia era - também - mestre"

Seus tapetes enfeitaram por muitos anos o Palácio da Alvorada, no Senado e na Câmara. Ele viveu na Bahia mas é Uruguaio de nascimento. Conhecido nacional e internacionalmente, Kennedy Bahia foi um dos pioneiros na expansão das artes plásticas no Estado e ficou conhecido por suas tapeçarias alegres e coloridas, além dos quadros e gravuras de belas mulheres e iconografia do candomblé.


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9 de maio de 2008

Masks of Black Africa Ladislas Segy - Máscaras da África.







Masks of Black Africa


Ladislas Segy


Dower


1976



a22. 0508. Com 248 pag.Frontispiece, map, 264 photographs, bibliography. Publisher series: Dover Books on Anthropology and Ethnology. Locale: Africa. (Folklore, Anthropology, Ethnology, Masks)


Importante livro sobre a arte africana Segy autor de outros livros e numerosos textos sobre o assunto. Psicologia da máscara, a dança, estilo do entalhador e sua importância social. Uma importante iconografia organizada por tribo. 247 fografias de máscaras, identificada por tribo, lugar, uso ritual. Dogon, Senufo, muitos outros.


The African masking traditions of this part of the World are extremely fertile and varied. The traditions supporting the masks are generally associated with the spirits of ancestors, rites of passage, fertility and initiation ceremonies. Dance is generally involved in the use of the masks. Segy lists the following types of ritual:-

Rituals of cosmology, myth and mythological heroes or animals

Fertility rites

Rituals for increase

Agricultural festivals

Rituals for rites of passage

Ancestor cults

Initiations including secret societies

Related Ceremonies

Masks can be used for different ceremonies often having multiple purposes. The size and style of masks are diverse, depicting animals, human faces and more abstract styles in sizes from a few centimetres to 4.5 metres in the case of the Dogon Iminana ( mother mask ). With only a few exceptions the masks are all part of a full costume and not just an isolated piece of decoration..

Segy notes:-

Face coverings

Helmet masks

Headdresses Masks with prominent breasts

Amulets

Insignia of grade

Crowns of bead work

Materials

Wood The major material was wood due to the large forest and range of species available. The choosing of a tree from which to make a mask was not as we might do today, find one and chop it down. Rather the carver would seek the help of a diviner and undergo a purification ceremony and when the first blow was struck he would drink some of the sap in order to form a brotherhood with the tree's spirit. Mask would be carved from one piece of wood with nothing jointed, with some of the masks this created severe technical difficulties when the early carvers only had simple tools.

Usually green timber was used as this was easier to cut. Certain vvarieties would be used for some special masks, but in general the softer woods were used

Ivory was used by the Warega and Benin. The ivory was the property of the Benin kings (Oba) and they were the only ones to wear ivory as a mark of office. The carving of the Warega was not as refined but has a strong impact.

Brass was used by the Benin, Senufo and Ashanti.

Other Materials Knitted materials were used as were beadwork, basketry and fabrics.

Additional materials included :- shells, beads, twigs, bark, teeth, hair, beaten or repousse metal, vegetable fibres and skin, to mention a few.

West Africa

The masks of this area are well documented by Ladislas Segy in Masks of Black Africa. His book lists the following areas:-

Guinea-Bissau

Republic of Guinea

Sierra Leone

Mali

Liberia

Ivory Coast Upper

Volta

Ghana

Nigeria Cameroon

Within each of these countries can be found ancient traditions associated with individual tribes displaying common links. The areas associated with some groups cross boundaries. The names of the different tribes is too extensive to list at the moment.

Equatorial Africa

Congo Zaire Zambia

Similar themes and traditions are found with the masks from this area when compared with those of the Western countries. In the early Fifteenth Century the well established Kongo people had close contact with the Portuguese and later some converted to Christianity. This has had some influence on the type of festivities and masks. The Kongo dominated various tribes in the area of these the Woyo and Yombe produced notable mask The Ndunga masks of the Woyo were larger than life size and had projecting foreheads large cheeks with small eyes, the surface of these faces was painted with white or brightly coloured asymmetrical designs.

The Western Pende on the Kwilu River in Zaire have two major types of mask. The Minhajl, which represent the ancestors and the Mbuya which represent various village characters such as the fool, the prostitute, the chief etc. These masks are used in the reinforcement of socialcontrol. The amusing performances are brightened by the triangular faces of the masks with bulging eyes, open mouths containing carved teeth painted in a variety of colours. The more powerful Minganji masks are simpler circular forms made from raffia with tubular eyes and no other features. All the masks are constructed in secret away from the village.

In the Makenda circumcision ceremony the Mbuya appear from out of the bush and dance in the village square until dusk. As the sky darkens, Minganji, masked dancers, materialise and move around the village at a distance, helping to develop the sense of awe and unease. In the secret circumcision camp the initiated youths are allowed to handle the mask as they are now fully fledged members of the society.

Many other styles are found in these areas.

East Africa

Tanzania and Mozambique are both home to the Mekonde one of the best know tribe of mask makers in East Africa. The Mekonde masks come in various styles, the southern groups using the helmet type. The features of these masks are often realistic and are worn with a cloth covering the head of the dancer. Scarification is used. The characters represented are familiar to the local people:- the old man, the doctor, the young woman and the Arab, some animal masks are found.


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Arte e Máscaras Africanas na Biblioafro.








Arte e Máscaras Africanas na Biblioafro.

Cultura Griot ....

Africa Art and Culture - Hans-Joachim Koloss.






Africa Art and Culture.
Masterpieces of African Art Ethnological Museum, Berlin

Hans-Joachim Koloss, (Editor)

Publisher: Prestel


a23. 0508. bom estado formato grande 300x240mm. 240pp with 204 ills., 162 in colour, illustrated, bibliography , map. The African collection at Berlin's Ethnological Museum contains masterpieces from different regions of the continent. This volume contains reproductions of masks, ceremonial figures, musical instruments, and objects of everyday life from throughout Africa, along with essays by ethnologists. Text by numerous authors; 240 pp., 162 color and 42 b&w illustrations. 4to. Munich, Berlin, London, New York, Prestel.

One of the leading collections of African art in the world, the African collection at Berlin’s Ethnological Museum contains important masterpieces from many different regions of the continent.

This stunning book includes more than two hundred color and black-and-white reproductions of masks, ceremonial figures, musical instruments, and objects of everyday life from throughout Africa. Among the jewels in the museum are the Ife Collection from Nigeria; rare Benin bronzes; Afro-Portuguese ivories; magical figures from the Lower Congo and a host of East African sculpture and masks that have gained increasing attention in recent years. Essays by leading ethnologists supply important cultural and historical information on each region, as well as fascinating insights into the ways European and African art have traded influences over the centuries.


Hans-Joachim Koloss was curator of the African Collection of Berlin’s Ethnological Museum between 1985 and 2001, during which time he directed the installation of the new permanent display. In addition, Dr. Koloss is renowned for his fieldwork on the Kingdom of Oku in Cameroon. He lives in Berlin, Germany.




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8 de maio de 2008

Quando a guerra a fome o luxo e o consumismo se encontram. Darfur.







Bela postagem no Blog Maria Frô.

http://mariafro.blogspot.com/


A grife Louis Vuitton está processando a artista plástica dinamarquesa Nadia Plesner pela campanha Simple Living, que arrecada fundos para o Divest for Darfur, iniciativa contra o genocídio na região sudanesa.

A campanha da artista consiste na venda de camisetas e pôsters estampados com a imagem de uma criança acuada e sem roupas, segurando uma bolsa que lembra as da marca francesa e um cachorrinho, em referência a Tinkerbell, o chihuahua da socialite Paris Hilton. O lucro obtido com os artigos, vendidos a 35 euros (camiseta) e 15 euros (pôster), é revertido para a campanha beneficente.

A Louis Vuitton notificou Nadia em meados de fevereiro, pedindo que ela acabasse com a distribuição e divulgação dos produtos Simple Living por infringir os direitos de propriedade intelectual da grife...


leia o artigo inteiro com imagem e links, vale a pena.


http://mariafro.blogspot.com/2008/04/artista-pr-darfur-processada-por-louis.html




Biblioafro cultura griot....

A Casa das Áfricas é um centro de pesquisa e de promoção de atividades culturais relacionadas ao continente africano.

A Biblioafro-Philolibrorum recomenda aos amigos e parceiros que ainda não conheçam a Casa das Áfricas.



A Casa das Áfricas é um centro de pesquisa e de promoção de atividades culturais relacionadas ao continente africano. O seu objetivo é contribuir para o processo de produção e ampliação de conhecimentos sobre as sociedades africanas e para o diálogo entre instituições e pesquisadores que tenham como foco de trabalho a África.

Suas atividades incluem cursos e debates com a participação de convidados brasileiros e estrangeiros. Realiza projetos no continente africano, dando prioridade aos locais em que haja estudos anteriores de pesquisadores da Casa das Áfricas. Faz parte de seus objetivos possibilitar retorno e/ou contrapartida à população e ao país concernente às pesquisas.

No Brasil, as ações visam dois objetivos principais: fornecer elementos que ajudem a sociedade brasileira a melhor conhecer as sociedades africanas; apoiar africanos residentes no país, com especial atenção para os estudantes e imigrantes.

A entidade também publica e sugere a publicação de material sobre África, original e de tradução.

O espaço, situado em São Paulo, conta ainda com uma biblioteca-midiateca e um acervo de cultura material, disponíveis para consulta no local e na Web. A partir deste conjunto, composto por diferentes mídias (como livros, DVDs e CDs) e aberto à consulta pública, oferecemos material de informação referente à cultura, história e questões contemporâneas das diversas regiões africanas.


Saiba mais em :


http://www.casadasafricas.org.br/





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2 de maio de 2008

NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África. Pierre Verger.










NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS: na Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África.

Pierre Verger. - tradução de Carlos E. Marcondes de Moura.

Edusp

1999

muito bom estado de conservação, ricamente ilustrado, com 620 páginas, formato grande. Uma obra de peso, literalmente.


Religiões Africanas e Afro-brasileiras, Esgotado, Tradução de Carlos E. Marcondes de Moura, Brochura, 23x23 cm, Reúne também Fotografias do Autor;

Este livro traz consigo a grande marca de reunir dois dos maiores estudiosos candomblecistas, da religião dos Orixás, no Brasil, tanto autor quanto tradutor são importantes nomes da pesquisa científica ligada ao universo da religião dos Orixás.


Pierre Verger conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.



Neste livro, analisa o culto aos orixás e voduns na Bahia e o compara com a tradição religiosa dos 'yoruba' (Nigéria) e 'djèdjè' (Daomé), de onde se originou. O autor descreve os rituais de iniciação, o estado de transe, os orixás e voduns e outros deuses menos conhecidos, além de cerca de 1500 orikis, transcritos para o 'yoruba' e traduzidos para o português.

Verger apoiou-se também na vasta literatura de viagens à África Ocidental, cujos registros permitem reconstituir, em parte, a fascinante história dessa religião que, nas Américas, adquiriu novos significados e expressões, e está em constante expansão e reatualização.

O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia.

Os negros da Bahia conservaram crenças, um ritual e em certa medida um vocabulário de origem africana, da Nigéria (yoruba) e Daomé (djèdjè).

Uma comparação entre culturas só poderia ser feita por um pesquisador que as conhecesse em profundidade, tarefa que Pierre Verger executou com maestria: conheceu o culto aos orixás na Bahia onde coletou material para comparação em várias viagens à África.

Neste estudo pioneiro sobre o tema, a classificação e a ordem de apresentação dos deuses africanos segue aproximadamente aquela da apresentação nos terreiros da Bahia.

As transcrições do yoruba foram feitas de acordo com convenções já consagradas, apresentadas aqui numa chave de transcrição e de pronúncia. As Notas são acompanhadas de fotos de Pierre Verger, pertencentes ao acervo da fundação que leva seu nome.

O termo nagô, segundo Verger, era empregado para designar o povo que vivia no ..

COM UM VASTO ÍNDICE REMISSIVO DE MUITA VALIA PARA OS ESTUDIOSOS.

COM LISTA DOS DISCOS CITADOS.

COM MAPA.

COM BIBLIOGRAFIA DOS AUTORES CITADOS.

COM UMA ENORME E INTERESSANTE COLETA DE ORIKIS, CERCA DE 1500, COLETADOS PELO AUTOR JUNTO AOS SACERDOTES E OS INICIADOS NA RELIGIÃO DOS ORIXÁS E VODUNS, EM YORUBÁ E EM PORTUGUÊS.

Em suas pesquisas, Verger procurou registrar, com toda fidelidade, algumas cerimonias religiosas, de carater iniciático, tanto em terras africanas quanto na Bahia, entre elas o ritual do bori, e feitura de iaô...

Tráfico de escravos e candomblé.
Definições de Orisa e Vodun.
Iniciações e estado de transe.
Esu Elegbara Legba.
Ogun, Gu.
Ososi, Erinle, Logun ede, Age.
Osanyn
Dan, osumare.
Sapata Soponna.
Nana Buruku.
Yemoja.
Sango, Dada, Bayanny, Oraniyan.
Oya, Osun, Oba.
Obatala, Lisa, Odudua, Obalufon.
Olorun, Mawu.
Yroko, Loco.
Hevioso.
Adjahuto.
e muito mais ....









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17 de abril de 2008

Oxaguiã, Exê êêê !. in: Pierre Fatumbi Verger Lendas dos Orixás.






Oxaguiã, Exê êêê !. in: Pierre Fatumbi Verger Lendas dos Orixás.


Oxaguiã era o filho de Oxalufã.
Ele nasceu em Ifé....
desejou por sua vez conquistar um reino.
partiu, acompanhado por seu amigo Awoledjê...

Oxaguiã tinha uma grande paixão por inhame pilado, comida que entre os iorubás chamam de iyan ...

conta-se aqui a lenda de como Ejigbô tornou-se uma grande cidade, de como Awoledjê previu isso, era babalaô, e como Elejigbô descobriu o acontecido, fato este lembrado até hoje quer nos cultos africanos quer nos cultos da bahia.


trechos retirados da obra:

Autor: Pierre Fatumbi Verger

Título: Lendas dos Orixás

Editora: Corrupio

Ano: 1981
com pranchas em formato grande.





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Pierre Fatumbi Verger Lendas dos Orixás.










Autor: Pierre Fatumbi Verger

Título: Lendas dos Orixás

Editora: Corrupio

Ano: 1981

Páginas: 78

( pranchas formato grande)


Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO, CAPA DURA ORIGINAL, COM SOBRE CAPA ORIGINAL. DESENHOS E ILUSTRAÇÕES DE ENÉAS GUERRA SAMPAIO.

Livro esgotado há mais de duas decádas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...

Tradução de Maria Aparecida da Nóbrega. Prefácio de Jorge Amado, Arlete Soares. Contém um apêndice com as características dos orixás tratados.

Edição limitada a 3.000 exemplares, sendo apenas 2.700 em língua portuuesa, o que justifica a dificuldade de encontrá-lo.



"... Verger de regresso a Bahia definitivamente, com a riqueza imensa de seus arquivos, de seu acervo de ciência, arte e vida, revela agora mais uma faceta de sua fascinante personalidade. Poeta, sim, como prova esse livro de graça e formosura: ?Lendas dos Orixás?, no qual desfilam as imaginosas história dos orixás: Exu, Ogum, Oxossi, Obaluaê, Xangô, Yansan, Oxum, Yemajá e Oxalá em suas duas presenças, o jovem Oxaguiam, o velho Oxalufan. Cada uma dessas lendas , transposta da linguagem oral ioruba ..."





Livro esgotado há mais de duas décadas, um dos livros mais procurados do Verger. Saiba mais ...




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12 de março de 2008

Iemanjá e suas Lendas Zora A. O.Seljan.








Autor: Zora A. O.Seljan
Tìtulo: Iemanjá e suas Lendas
Editora: Record

Ano: 1967

Páginas: 213





Religiões Afro-Brasileiras, Mitos, Candomblé ...


LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.


CAPA DE JACQUES KALBOURIAN, COM ALGUMAS ILUSTRAÇÕES.


IEMANJÁ PELA MÃO DEZORA, PREFÁCIO DE JORGE AMADO, IEMANJÁ,

IEMANJÁ NA OBRA DE JORGE AMADO,

ESTUDO SOBRE IEMANJÁ,

IEMANJÁ EM CUBA DE LYDIA CABRERA,

IEMANJÁ E O CULTO DOS ANTEPASSADOS DE DEOSCORIDES M. DOS SANTOS Mestre Didi,

IEMANJÁ NO RIO DE JANEIRO DE JOÃO ÂNGELO LABANCA,

LENDAS DA MÃE D’ÁGUA,

LENDA S TRANSCRITAS,

IEMANJÁ EM ORUGAN,

IEMANJÁ E ORUMILA,

IEMANJÁ E A NEGRINHA,

A MÃE- D’ ÁGUA (I),

A MÃE D’ ÁGUA (II),

LENDAS RECEBIDAS,

A IEMANJÁ DO RIO NILO, NASCIMENTO DA NOITE,

A SENHORA DA LUA,

O MALHADO PERNAMBUCANO E A SERPENTE MARINHA,

O NOIVO SALVO DAS ÁGUAS,

O PESCADOR DOS ARRECIFES (PERNAMBUCO),

A VELA E O VENTO DO MAR,

O PEIXE ESTRANHO DA ILHA DO GOVERNADOR,

O NAUFRAGO,

O PESCADOR MAL AGRADECIDO,

A MOÇA DORMINDO NAS ONDAS,

A MENINA DO RIO XINGU,

MÃE D’ ÁGUA DO AMAZONAS,

O JOVEM IMPRUDENTE,

A MULHER CIUMENTA,

UMA CURA NO RIO VERDE,

A MOÇA DA GAITA DE BAMBU NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,

O INCOLOR DE PEQUI,

OS AMANTES DO ENGENHO DA LAGOA,

UM MAU SENHOR DE ESCRAVOS, SEXTA- FEIRA 13 OU DIA AZIAGO, IEMANJÁ E O CAIPORA, CANDANGOS...

SAIBA MAIS.



Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.





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8 de março de 2008

Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros.


título: Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros.

autor: La Porta E. - Edição Ilustrada

editora: Atheneu

ano: 1979

Sobre uma dança de Oyá (a deusa iorubá dos ventos) lemos a seguinte interpretação: Este mito, dançado no terreiro, quando tocam as rezas para Oyá, tem realmente um sentido edípico: Ogum é um Édipo Africano que dorme no seio materno, após o que sua mãe vai ter relações genitais com o pai. Quando acorda, de espada em punho, tenta realizar o parricídio. Ademais a espada é um símbolo fálico e a agressão de Ogum a Oyá deve significar um coito sádico com a mãe e sua destruição. Um livro de referencia a qualquer estudioso do assunto que se preze. Temos outros livros sobre a biblioagrafia afro-brasileira. Consulte-nos.







título:
Negros do Espirito Santo

autor:
Carla Osorio

editora:
Escrituras

ano:
1999

descrição: a19. / a9c.bom estado, escasso, aproveite. Pesquisa interdisciplinar, com textos históricos e jornalísticos e imagem em P&B sobre a história da população negra capixaba, e a participação do negro na formação socioeconômica e cultural do Espírito Santo, utilizando os conceitos de resistência socioeconômica e afirmação cultural. Concebido, originalmente, como mostra fotojornalística, Negros do Espírito Santo é o resultado de um projeto de pesquisa de profissionais das áreas de Comunicação e História no ano em que se completou o tricentenário da morte de Zumbi dos Palmares.




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11 de fevereiro de 2008

A Travessia da Calunga Grande- Três séculos de imagem sobre o negro no Brasil 1637-1899. Carlos Eugênio Marcondes de Moura.











Autor: Carlos Eugênio Marcondes de Moura

Tìtulo: A Travessia da Calunga Grande- Três séculos de imagem sobre o negro no Brasil 1637-1899. Carlos Eugênio Marcondes de Moura.

Editora: Edusp

Ano: 2000

Páginas: 692





Comentário : Livro em estado de novo, encadernado em brochura original, em formato grande, capa de Minoro Naruto, com muitas ilustrações, em Papel especial Couché fosco.


A pesquisa de que resultou esta publicação procurou as imagens do negro nas mais variadas fontes: literatura de viagens, iconografia produzidas pelos artitas viajantes, revistas ilustradas do segundo reinado e fotografias.

Oleos sobre telas e madeiras, desenhos, gravuras, esculturas, charges e caricaturas, daguerreótipos, ambrótipos, foto sobre papel albuminado: Cada uma das imagens criadas nesses diferentes suportes é documento de extraordinário interesse para a história social...



Coleção Uspiana - Brasil 500 anos, nem precisa dizer mais nada Edição única quem tem o seu não se disfaz, traz imagens de artistas que retrataram o negro desde o século XVII, e que mostram o cotidiano escravo, fotos de estúdio e os significados das diversas escarificações faciais, sinais de devoção ou de violência.



Os cativos afro-negros que chegaram ao Brasil, forçados a fazer a travessia da Calunga Grande ? expressão com que designavam o mar ? são os protagonistas de uma narrativa que este livro se propõe a ilustrar, por meio de imagens que rastreiam sua contribuição e a de seus descendentes na construção do país ao longo de três séculos. Extraídas de fontes diversas, como iconografia produzida por artistas viajantes, revistas ilustradas do Segundo Reinado e fotografias, as imagens se reportam a três momentos: o século XVII, quando artistas trazidos por Maurício de Nassau realizaram os registros pioneiros sobre o afro-negro; a iconografia do século XVIII, relativa principalmente às regiões de mineração de ouro e diamante; e as abundantes e múltiplas imagens do século XIX, que constituem documentação riquíssima sobre a vida cotidiana no Brasil. O acesso a esse vasto material é facilitado por três tipos de índices: temático, de artistas e topográfico.


Elas retratam o cotidiano da população escrava a partir do ponto de vista de diversos artistas, desde os trazidos pelo Conde Maurício de Nassau, durante a ocupação holandesa no Nordeste do Brasil, no século XVII, aos dos viajantes, artistas contratados pelas missões científicas, comerciantes, diplomatas que percorreram o País até o século XIX. A obra traz, por exemplo, imagens dos desenhistas da expedição comandada pelo sábio baiano Alexandre Rodrigues Ferreira em viagem pela amazônia no final do século XVIII, além de dezenas de registros de Carlos Julião, um militar de Turim que esteve no Brasil a serviço da Coroa Portuguesa.




Carlos Eugênio Marcondes de Moura é doutor em Sociologia pela USP e tradutor, com mais de 50 títulos publicados. Foi professor do Serviço de Teatro da Universidade do Pará e do Departamento de Teatro da Escola de Comunicações e Artes da USP.





Coleção Uspiana - Brasil 500 Anos
Formato: 23x29 cm
Nº de Páginas: 691 pp.

23 de janeiro de 2008

DICIONÁRIO DE CULTOS AFRO-BRASILEIROS - COM ORIGEM DAS PALAVRAS. OLGA GUDOLLE CACCIATORE.

Autor: OLGA GUDOLLE CACCIATORE

Título: DICIONÁRIO DE CULTOS AFRO-BRASILEIROS - COM ORIGEM DAS PALAVRAS. OLGA GUDOLLE CACCIATORE.

Editora: FORENSE UNIVERSITÁRIA / SEEC - RJ

Ano: 1977

Páginas: 279



Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM CAPA DURA ORIGINAL.

CONTÉM UMA INTRODUÇÃO DE JOSÉ CARLOS RODRIGUES. UMA VASTA BIBLIOGRAFIA SOBRE OS LIVROS CONSULTADOS NA ELABORAÇÃO DESSE PRECIOSO TRABALHO.

LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA DE TAVARES & TRISTÃO NO RIO DE JANEIRO.


Esta obra contém mais de 2.000 verbetes em ordem alfabética, sentidos diversos, explicações detalhadas de rituais, símbolos, nome científico e uso ritual de plantas sagradas, etimologia, valores das letras nas línguas africanas. Saiba mais ...

22 de janeiro de 2008

ORIXÁS TATTI MORENO prefácio Jorge Amado, Zora Seljan.








ORIXÁS TATTI MORENO prefácio Jorge Amado, Zora Seljan.


Autor: TATTI MORENO

Título: ORIXÁS

Editora: FUNDAÇÃO VALDEMIRO GOMES

Ano: 1987

Páginas: 80 (FORMATO GRANDE)



Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernação original em capa dura e contra capa.

Apresentação do artista por Jorge Amado, Carlos Eduardo da Rocha. Candomblé da Bahia texto de Zora Seljan.




Produção, fotografias e diagramação Bruno Furrer. Legendas Gardênia Melo. Textos em Português e Inglês. Tiragem limitada a 2.000 exemplares em única edição, sendo este o exemplar número 0321. Um belo trabalho de impressão e encadernação da gráfica BIGRAF. Todo em papel especial Couché, com alta definição.

Panteão dos orixás iconografados pelo artista: Exu, Ogum, Oxossi, Ibualama-Inlé, Otim, Logum Edé, Omulu, Obaluaê, Nana, Iyami Oxorongá, Ossanhe, Iroko, Xangô, Axabó, Oxumaré, Iansã, Oxum, Oxum Apara, Miuá, Eua, Iemanjá, Onilé, Oxalufã, Oxaguiã, Oduduiá, Obatalá, Oba, Orunlá-Ifá, Apaoká, Orixá Okô, Babá Abaolá.




Contém 32 esculturas de orixás do artista Tatti Moreno que integram o acervo da fundação Valdemiro Gomes, ilustrações belíssimas, esculpidas em metais, contendo o sincretismo, o dia e a cor de contas de cada um dos orixás, explicando as várias qualidades de cada orixá, como por exemplo: ogum :ogunjá, ogum xorokê, (ou 'de ronda', que durante seis meses em cada ano se transforma em exu),etc. Saiba mais...


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17 de janeiro de 2008

Roger Bastide AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.








Autor: ROGER BASTIDE

Título: AS RELIGIÕES AFRICANAS NO BRASIL CONTRIBUIÇÕES A UMA SOCIOLOGIA DAS INTERPENETRAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES.

Editora: PIONEIRA

Ano: 1985

Páginas: 567 (Total) 14 cm X 21 cm




LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.UM CLÁSSICO DO MESTRE BASTIDE, OBRA DE REFERÊNCIA OBRIGATÓRIA PARA OS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO RELIGIÃO E AFRICANISMO NO BRASIL, LIVRO HÁ MUITO ESGOTADO, (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

TRADUÇÃO DE MARIA ELOISA CAPELLATO E OLIVIA KRÄHENBÜHL. CAPA DE MÁRIO TABARIM. ACOMPANHA UM LÉXICO COMO APÊNDICE.

1 A influência de Portugal e da África na América.
2 Os novos quadros sociais das religiões afro-brasileiras.
3 O protesto do escravo e a religião.
4 O elemento religioso da luta racial.
5 Os dois catolicismos.
6 As sobrevivências religiosas africanas.
7 O ilslã negro no Brasil...
e muito mais: Religiões, Grupos Raciais Étnicos e Classes Sociais. O negro católico ou Protestante. Geografia das Religiões africanas no Brasil. O funcionamento das seitas religiosas africanas. Os problemas da memória coletiva. Os problemas do sincretismo religioso. As duas desagregações o Candomblé rural e a macumba urbana. Estruturas e valôres. Religião e Ideologia. Saiba mais ...


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14 de janeiro de 2008

AS RELIGIÔES DA ÀFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS.












Autor: GROMIKO, KOBICHANOV orgs.

Título: AS RELIGIÔES DA ÀFRICA: TRADICIONAIS E SINCRÉTICAS.


Editora: EDIÇÔES PROGRESSO MOSCOU

Ano: 1.987

Páginas: 327

Comentário:
Livro em bom estado de conservação, encadernado em capa dura, com sobrecapa original. As Religiões da África Tradicionais e sincréticas, 327 pgs. Edições Progresso Moscou. Impresso na Russia, Obra feita sob o auspicioso e rigoroso corpo da Academia das Ciencias da URSS, Contém muitas e coloridas Ilustrações, fotos em papel couche, contém mapas,contem índice geográfico, índice ético, ilustrações de S F Kulik, Vasta Bibliografia. Corpo da redação composto por: Gromiko A. a., redactor- chefe; Ismaguilova R., redactor- chefe adjunto; Kobichanov Lú., Malik- Simonian K., Charevskaya B. e Chpajnikov L., Colaboradores. Saiba Mais...




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10 de janeiro de 2008

História Geral da África - G. Mokhtar. Joseph KI-ZERBO.







História Geral da África: Vol. II A africa Antiga.

Autor: G. Mokhtar. Org.

Coleção: História Geral da África

Formato: 16x23,5 Ano da Edição: 1983 Páginas: 879

Editora: Ática/ Unesco


Livro em bom estado de conservação. Capa dura original, escasso, não perca, saiba mais ...

Obra elaborada pelo Comitê Científico Internacional para a Redação de uma História Geral da África, da Unesco, formado por grandes especialistas de vários países.

Livro de referência nos estudos africanos, uma obra literalmente de peso.

Lança os fundamentos teóricos e metodológicos de uma História africana, fundamentando-se nas mais diversas fontes, incluindo a tradição oral e a expressão artística.


Com indice remissivo, com lista de Dinastias, com lista de etnonimos, com lista de toponímos, com lista de antroponimos, com vasta bibliografia.

Assuntos abordados na obra: História da África: história antiga.G. Mokhtar (coordenador do volume)


Introdução ao fim da Pré- História na África Subsaariana. M. Posnanky; O Saara Durante a Antiguidade Clássica. P. Salama; O Período Cartaginês. B. H. Warmington; Os Protoberberes. J. Desanges; Axum Cristão. Tekle Tasdik Mekouria; Axum do Século i ao Século IV: Economia, sistema Político e Cultural. Y. Kobishanov; A civilização de Axum do Século I ao Século VII. F. Anfray; A Cultura Pré- Axumita. Contenson; A Cristianização da Núbia. K. Michalowski
A civilização da Núbia. Hakem; O Império de Kush: Napata e Méroe. Leclant; A núbia Antes de Napata. Sherif; A Importância da Núbia: Um elo entre a África Centra e o Mediterrâneo. S. Adam
O Egito sob Dominação Romana. Donadoni; O Egito na época Helenística. H. Riad; O Legado do Egito antigo. R. El Nadur; Relações do Egito com o Resto da África. Zayed; O Egito Faraônico: sociedade, Economia e Cultura. J. Yoyotte; O Egito Faraônico. A. Abu Bakr; Origem do Antigos Egípcios. Cheikh Anta Diop; A Costa da África Oriental e seu Papel no Comércio Marítimo. Sheriff; A África Oriental Antes do Século VII. Sutton; A África Ocidental Antes do Século VII. B. Wai- Andah; A África Central. F. Van Noten; A África Meridional: Caçadores e coletores. Parkington; Início da Idade do Ferro na África Meridional. D. W. Phillipson
Madagascar. Vérin; As Sociedades da África Subsaariana na Idade do Ferro Antiga. Posnanky


“Nós, os historiadores africanos realizamos a mudança indo mais longe. Afirmamos a necessidade de refundar a História a partir da matriz africana. O sistema colonial prolongava-se até a esfera da investigação. Todas as pesquisas em agronomia, geografia e economia eram feitas em grandes institutos no estrangeiro. A pesquisa era um dos instrumentos da colonização, a tal ponto que a investigação histórica tinha decidido que não havia história africana e que os africanos colonizados estavam pura e simplesmente condenados a endossar a história do colonizador. Foi por esta razão que nós dissemos que tínhamos que partir de nós próprios para chegar a nós próprios. [...] Pode-se dizer que nós, os historiadores, fizemos um enorme esforço. Não digo que fizemos tudo, mas partimos da metodologia, da problemática, da heurística da nossa disciplina para renová-la, também a serviço do continente africano, mas em primeiro lugar a serviço da ciência, como gostava de repetir Cheik Anta Diop.” Joseph KI-ZERBO.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

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ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.

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14 de dezembro de 2007

Raul Joviano do Amaral: sonho ou realidade ?






Raul Joviano do Amaral: sonho ou realidade ?



Raul Joviano do Amaral nasceu em Campinas (SP), em 12 de novembro de 1914. Faleceu em 5 de setembro de 1988.
Fez estudos primários na Escola 7 de setembro e no Grupo Escolar São Joaquim; cursou o Ginásio do Estado e o Ginásio
Diocesano, bacharelando-se em Direito em 1937 pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil (RJ).
Freqüentou ainda cursos de Sociologia, Economia e Estatística. Iniciou-se no jornalismo em 1933, sendo redator de São Paulo
Jornal. Com Menotti Del Picchia, Rubens de Amaral e Hermes Vieira, participou da IBR e com Salatiel de Campos, da EJIG. Fundou e dirigiu
a Voz da Raça, 1933, e Alvorada, 1945. Colaborou em vários jornais e revistas de São Paulo e do Brasil. Foi presidente do Conselho da União
dos Servidores Públicos, consultor jurídico da Associação José do Patrocínio, da Liga Eleitoral dos Servidores Públicos, do Centro Cultural Luiz
Gama, da Comissão de Serviço Civil do Estado de São Paulo.
Publicou numerosos artigos estudando a situação do negro no Brasil e fez muitas conferências em entidades e associações culturais
interessadas na questão. Foi ensaísta, sociólogo, poeta, historiador, advogado e estatístico-economista.

Bibliografia:

Silêncio (poesia, 1935);
Vozes e Lamentos (versos, 1938);
Tradições Populares (Folclore Paulista, Tobias Barreto e a
Escola Germânica, 1939);
Crimes e Contravenções, 1940;
O Negro na População de São Paulo, 1947;
Direito Penal do Futuro, 1955;
Estudos de Sociologia Jurídica, 1960;
A Estatística no Estudo da Criminalidade,1964;
Símbolos Nacionais do Brasil, 1967;
Os Pretos do Rosário de São Paulo, 1980.




Raul Joviano do Amaral começou sua jornada em prol da causa negra em 1927. Tendo sempre presente a elevação do negro no
cenário nacional, foi diretor e fundador de dois jornais que traduzem importantes momentos da Imprensa Negra Paulista: o jornalA voz da Raça
(1933), órgão oficial da frente Negra Brasileira, e o jornal Alvorada (1945), órgão oficial da Associação do Negro Brasileiro, que fundou com
Fernando Góes e José Correia Leite.
Suas atividades não ficaram restritas à imprensa. Foi também importante membro da Irmandade de Nossa Senhora dos Homens
Pretos de São Paulo. Raul Joviano Amaral deixou gravada em programa da TV Cultura, em 1984, uma mensagem que traduz firmemente seus
ideais: "Nós, da velha militância, estamos transferindo à mocidade inteligente, culta, laboriosa de hoje, o lábaro que a imprensa negra elevou bem
alto. Mas não só a imprensa negra, a imprensa branca também precisa colaborar porquê, se nós procuramos a confraternização em termos de
respeito, de compreensão, de amor, não só o negro precisa trabalhar em favor dessa compreensão, mas a sociedade brasileira precisa ter
presente que o negro na atualidade, como anteriormente, sempre se esforçou para conquistar o seu espaço; sempre lhe foi negada essa
oportunidade e agora o negro, mais adiantado, mais evoluído, mais coerente, mais consciente das suas necessidades, pode, deve, sem
paternalismo, sem tutela, alcançar esse lugar, conquistando-o".



fonte:

portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br/Arquivos/downloadAction.do?&actionType=download&idArquivo=2695

Ricardo Gonçalves, ou, Alguém já disse que é preciso fazer o difícil trabalho de 'resgatar' a memória do negro e sua descendência no Brasil.







Ricardo Gonçalves, ou, Alguém já disse que é preciso fazer o difícil trabalho de 'resgatar' a memória do negro e sua descendência no Brasil.




Você sabe quem ele foi ?



Eis aqui um livro que merece ser lido, fruto direto do clamor intelectual de uma época onde, nos estudos literários, os olhos epecializados voltam-se para a capital do país, o glorioso Rio de Janeiro e seus GRANDES e IMORTAIS. Esse livro nos mostra outra história, uma história contada pela inteligência vívida do autor das ruas da paulicéia, reporter, afrodescendente, advogado formado nas arcadas do largo de S. Francisco, poeta. História do 'minarete', do Belém, história quase desconhecida ....


Autor: Ricardo Gonçalves

Tìtulo: Ipês - Versos

Editora: Monteiro Lobato & Cia, 1922

13 de dezembro de 2007

Quilombo das letras.





Quilombo das letras.

Interessante artigo sobre a situação das letras em nosso país.

Autores negros enfrentam barreiras para publicar suas obras. por FLÁVIO CARRANÇA

A dificuldade de ingressar no mercado editorial e colocar seus livros à disposição de um grande público talvez seja a principal causa da reduzida visibilidade de escritores afro-descendentes que em suas obras retratam a vida e os valores da comunidade negra brasileira. Situação semelhante à de personagens negros e negras, que também entraram pela porta dos fundos de nossa literatura, freqüentemente retratados por meio de estereótipos destituídos de individualidade, como o "escravo fiel", o "Pai João" ou a "mulata sensual", tipos que mesmo depois de abolida a escravidão seriam encontrados em muitas obras, ainda que sob formas renovadas. Mas, ao lado dessa presença do negro como tema de textos escritos de um ponto de vista exterior, também pode ser detectada no país uma outra tradição, quase subterrânea, de uma escrita sobre o negro produzida pelo próprio negro, que recebeu o nome, às vezes contestado, de literatura negra...



veja o artigo inteiro:

http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=171&breadcrumb=1&Artigo_ID=2532&IDCategoria=2579&reftype=1

Revista Problemas brasileiros.

Alguns exemplos de livros que trabalhamos, disponíveis e sob encomenda, saiba mais.







Alguns exemplos de livros que trabalhamos, disponíveis e sob encomenda, saiba mais...



livros por Autores

* Adilsom Antônio Martins
o Lendas de Exu, Pallas, Rio de Janeiro, 2006 ISBN 853470384-1
o Igbadu: a cabaça da existência: mitos nagôs revelados. Pallas, Rio de Janeiro, 1998, 2005, ISBN 8534702632
o 666 Ebós de odu para todos os fins, Pallas, Rio de Janeiro, 2002 ISBN 8534703116
* Agenor Miranda - 1907-2004
o Caminhos de Odu, de Reginaldo Prandi e Agenor Miranda Rocha, ilustrações de Pedro Rafael. 3.ed. Rio de Janeiro, Pallas, 2001. 210p. - ISBN 85-3470-273-X
o As Nações Ketu, ISBN 8574780189
o Desenredos, ISBN 857478060X
* Anilson Lins
o Xangô de Pernambuco, ensinamentos contidos no manual do Sítio de Pai Adão, Pallas, ISBN 8534703701
* Altair B. Oliveira (T'ÒGÚN)
o Cantando para os Orixás, Rio de Janeiro, Pallas, 1997, ISBN 85-347-091-5
o Elégùn - Iniciação ao Candomblé, Rio de Janeiro, Pallas, ISBN 8534702837
* Ana Zaneli
o A Poética dos Deuses - Oráculo Yorubá. 2005 - Câmera Brasileira de Jovens Escritores - CBJE - Rio de Janeiro.
* Antonio Olinto
o A Casa da Água Rio de Janeiro: Editora Nórdica, 1969.
o O Rei de Keto Rio de Janeiro: Editora Nórdica, 1980.
o Trono de Vidro Rio de Janeiro: Editora Nórdica, 1987.
* Antonio Risério
o Oriki Orixá. São Paulo: Editora Perspectiva, 1996. ROCHA. Agenor Miranda - Os Candomblés Antigos do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, TopBooks, 1994.
o Textos e Tribos: Poéticas Extraocidentais nos Trópicos Brasileiros. Rio de Janeiro, Imago Editora, 1993.
* Arthur Ramos
o As Culturas Negras, Rio de Janeiro, Livraria-Editora da Casa do Estudante do Brasil, s/d.
o O Folclore Negro do Brasil, Demopsicologia e Psicanálise, Rio de Janeiro, Livraria-Editora da Casa do Estudante do Brasil, s/d.
* Carlos Eugenio Marcondes de Moura
o Candomble Religiao Do Corpo Eda Alma, Pallas, ISBN 8534701989
o Culto Aos Orixas, Pallas, ISBN 8534702373
o Somàvo, o amanhã nunca termina, Editora Empório de Produção, São Paulo, 2005

* Claude Lépine
o Os Dois Reis do Danxome: Varíola e Monarquia na África Ocidental 1650-1800,
* Cléo Martins -
o Euá a Senhora das Possibilidades, Pallas, 2001, ISBN 8534702497
o Iroco o Orixá da Árvore e à Árvore Orixá, Pallas, 2002, ISBN 8534702098
o Obá (Orixá), Pallas, 2002, ISBN 853470256X
o Ao Sabor de Oia, Pallas, 2003, ISBN 8534703666
* Darcy Ribeiro - 1922-1997
o O povo brasileiro - A formação e o sentido do Brasil - Companhia das Letras, São Paulo, 1995/1996.
* Donald Pierson
o Brancos e Prêtos na Bahia, São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2 ed., 1971
* Deoscoredes_M._dos_Santos Mestre Didi, Salvador, 1917
o Iorubá tal qual se fala, Tipografia Moderna, Bahia, 1950
o Contos Negros da Bahia, (Brasil) Edições GRD, Rio de Janeiro, 1961
o História de Um Terreiro Nagô, 1.edição, Instituto Brasileiro de Estudos Afro-Asiáticos, 1962, 2.edição, Editora Max Limonad, 1988
o Contos de Nagô, Edições GRD, Rio de Janeiro, 1963
o Porque Oxalá usa Ekodidé, Ed. Cavaleiro da Lua, 1966
o Contos Crioulos da Bahia, Ed. Vozes, Petrópolis, 1976
o Contos de Mestre Didi, Ed. Codecri, Rio de Janeiro, 1981
o Xangô, el guerrero conquistador y otros cuentos de Bahia, SD. Ediciones Silva Diaz, Buenos Aires, Argentina, 1987
o Contes noirs de Bahia, tradução francesa de Lyne Stone, Ed. Karthale, 1987
o História da Criação do Mundo, Olinda, PE, 1988 - Ilustração Adão Pinheiro
o Ancestralidade Africana no Brasil, Mestre Didi: 80 anos, organizado por Juana Elbein dos Santos, SECNEB, Salvador, Bahia, 1997, CD-ROM - Ancestralidade Africana no Brasil
o Pluraridade Cultural e Educação
o Nossos Ancestrais e o Terreiro
o Democracia e Diversidade Humana: Desafio Contemporâneo
* Edson Carneiro - 1912-1972
o Negros Bantus, Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1937
o O Quilombo dos Palmares, Ed. Brasiliense, São Paulo, 1947; Cia Editora Nacional, São Paulo, 1958; Ed. Civilização Brasileira, 1966
o Religiões Negras: Notas de Etnografia Religiosa / Negros Bantos: Notas de Etnografia Religiosa e de Folclore. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991
* Estácio de Lima
o O mundo Místico dos Negros, Editora Gráfica da Bahia, 1975
* Gilberto Freyre - 1900-1987
o Casa Grande & Senzala,
o Sobrados e Mucambos, Editora Record, 8/ed, Rio de Janeiro, 1990
* Inaicyra Falcão dos Santos
o Corpo e Ancestralidade Uma proposta pluricultural de dança-arte-educação, Editora da UFBA, Salvador, 2002
* João José Reis - 1952
o Negociação e Conflito: A Resistência Negra no Brasil Escravista., São Paulo:Companhia das letras, 151 p. REIS, J. J. and SILVA, E. 1989.
o A Morte é uma Festa: Ritos Fúnebres e Revolta Popular no Brasil do Século XIX., São Paulo:Companhia das letras, 357 p. 1992. Edição em inglês pela North Carolina University Press, USA
o Liberdade por um Fio: História dos Quilombos no Brasil., São Paulo:Companhia das letras, 505 p. Livro coletivo organizado com Flavio Gomes. 1996.
o The revolution of the Ganhadores: urban labour, ethnicity and the african strike of 1857 in Bahia, Brazil. Journal of Latin American Studies, vol. 29, no. 1, p. 355-393. 1997.
o Rebelião Escrava no Brasil: a História do Levante dos Malês (1835)., Companhia das letras, 650 p. 2003. Edição em inglês pela Johns Hopkins University Press, USA
* José Beniste
o Orun Aiye, Bertrand Brasil, 1997, ISBN 8528606147
o Jogo De Buzios Um Encontro Com O Desconhecido, Bertrand Brasil, 2000, ISBN 8528607747
o “As águas de Oxalá - Àwon omi Òsàlá“ - Bertrand Brasil, 2002 – ISBN 85-286-0965-0
* José Flávio Pessoa de Barros
o A Galinha d’Angola: Iniciação e Identidade na Cultura Afro-Brasileira. Arno Vogel, Marco Antonio da Silva Mello, Rio de Janeiro: Pallas, 1993
o O Segredo das Folhas: Sistema de Classificação de Vegetais no Candomblé Jêje-Nagô do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas: UERJ, 1993, 1997, ISBN 85-347-0024-9
o Ewe Orisa: Uso Litúrgico e Terap. de Vegetais, Bertrand Brasil, 2000, ISBN 8528607445
o Na Minha Casa: Preces aos Orixás e Ancestrais, Pallas, 2003, ISBN 8534703523
o A Fogueira de Xangô, o Orixá de Fogo, Pallas, 2005, ISBN 8534703507
o Banquete do Rei-Olubajé, Pallas, 2005, ISBN 8534703493
* Juana Elbein dos Santos
o Os Nagôs e a Morte, Petrópolis, Editora Vozes, 1975
* Júlio Braga
o O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988
o A Cadeira de Ogã e outros ensaios, Editora Pallas, Rio de Janeiro, 1999, ISBN 85-347-0165-2
* Manoel Nunes Pereira
o A casa das Minas, Petrópolis, Ed. Vozes, 1947, 1979.
* Manuel Querino
o A Bahia de outrora, Livraria Progresso Editora, 3a. ed. Salvador, 1955 (1a. edição em 1916)
o Costumes Africanos no Brasil, Rio de Janeiro,
* Marco Aurélio Luz,
o Agadá - Dinâmica da Civilização Africano-Brasileira, SECNEB, 1995, ISBN 85-232-0110-6
* Maria Helena Farelli.
o Malês: os Negros Bruxos. São Paulo: Madras, s.d.. 96p. il. ISBN 8573742402
* Maria Thereza L. de Arruda Camargo
o Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros II, Icone, São Paulo, 1998, ISBN 85-274-0545-8
* Milton Guran
o Agudás: Os brasileiros do Benin, Rio de Janeiro, Nova Fronteira/Ed. Gama Filho, 2000
* Muniz Sodré
o Um Vento Sagrado, que fala da trajetória de Agenor Miranda, 1996 ISBN 85-857-5621-7
* Nina Rodrigues - 1862-1906
o Os Africanos no Brasil, Cia. Ed. Nacional, São Paulo, 1935
o O Animismo Fetichista dos Negros Baianos, Biblioteca de Edição Científica, Rio de Janeiro, 1935

* Pierre Fatumbi Verger - 1902-1996
o Dieux D'Afrique. Paul Hartmann, Paris (1st edition, 1954; 2nd edition, 1995). 400pp, 160 b/w photos, ISBN 2-909571-13-0.
o Ewé: O Uso das Plantas na Sociedade Iorubá. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
o Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravos entre o Golfo de Benin e a Baía de Todos os Santos. São Paulo: Corrupio, 1987.
o Ìyàmi Òsòròngà, Minha Mãe a Feiticeira In Artigos (Tomo I) Salvador: Corrupio, 1992.
o Os Mercados Nagôs In Artigos (Tomo I) Salvador: Corrupio, 1992.
o As Mulheres e o Candomblé da Bahia In Artigos (Tomo I) Salvador: Corrupio, 1992.
o Lendas dos Orixás. Salvador: Corrupio, 1981.
o Notes sur le Culte des Orishá et Vodoun à Bahia, la Baie de Tous les Saints au Brésil et à l’Ancienne Côte des Esclaves. Mémoire 51 de l’Institut Français pour l’Afrique Noir - IFAN, Dakar, 1957.
o Notas Sobre o Culto aos Orixás e Voduns. 624pp, b/w photos. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura EDUSP 1999 ISBN 85-314-0475-4
o Notícias da Bahia. Salvador: Corrupio, 1981.
o Orixás: Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo. São Paulo: Corrupio, 1993.
o Oxossi: O Caçador. Salvador: Corrupio, 1981.
o “Bori, Primeira Cerimônia de Iniciação ao Culto dos Òrìsà Nàgô na Bahia, Brasil”. In Olóòrisà: Escritos sobre a Religião dos Orixás. São Paulo: Ágora, 1981.
o Photographies: 1932-1962. Paris: Editions Revue Noire, 1993.
o Retratos da Bahia. Salvador: Corrupio, 1980
* Raul Lody
o Pencas e Balangandãs da Bahia, Um estudo etnográfico das jóias e amuletos, Rio de Janeiro, Funarte/Inf, 1988
o O Povo de Santo, Rio de Janeiro, Editora Pallas, 1995 ISBN 85-347-0071-0
* Reginaldo Prandi
o Os Candomblés de São Paulo, Editora Hicitec, USP, São Paulo, 1991 ISBN 85-271-0150-0 (HUCITEC) ISBN 85-314-0034-1 (EDUSP)
o Herdeiras do Axé, Editora Hicitec, USP, São Paulo, 1996 ISBN 85-271-0373-7
o Caminhos de Odu, (Org.) os odus do jogo de búzios, com seus caminhos, ebós, mitos e significa-dos,conforme ensinamentos escritos por Agenor Miranda Rocha em 1928 e por ele revistos em 1998. RJ, Pallas, 2001.
o Mitologia dos Orixás. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
* René Ribeiro
o Cultos Afrobrasileiros do Recife, Recife, 1978
* Rita Amaral
o Festa à Brasileira - Sentidos do festejar no país que “não é sério”. Ed. eBooksBrasil, Internet, 2001.[1]
o Xirê! – O modo de crer e viver do candomblé – Ed. Pallas, Rio de Janeiro, 2002.
o Mitologia dos Orixás do Candomblé Paulista. Ed. mLopes eBooks [2], Internet, 2001.
* Roger Bastide - 1898-1974
o Meidcina e Magia nos Candomblés, Boletim bibliográfico, Ed. Biblioteca Pública Municipal Mario de Andrade, São Paulo, 1950
o O segredo das Hervas, Anhembi, São Paulo, 1955
o Le Principe de coupure et le comportément afro-brésilien, Anais XXXI Congresso Internacional de Americanistas, Anhembi, São Paulo, 1955
o Sociologia do Folclore Brasileiro, São Paulo, Editora Anhambi, 1959
o Estudos afro-brasileiros, Ed Perspectiva, São Paulo, 1973
o O Candomblé da Bahia : rito nagô, tradução de Maria Isaura Pereira de Queiroz, Cia. Editora Nacional, Brasília, 1978
o As Religiões Africanas no Brasil: Contribuição para uma Sociologia das Interpenetrações de Civilizações. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1989.
* Ruth Landes - 1908-1991
o A Cidade das Mulheres, Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1967
* Sérgio Ferretti
o Querebentã de Zomadonu. Etnografia da Casa das Minas do Maranhão, São Luís (EDUFMA) 1985
o Repensando o sincretismo, São Paulo, Edusp, 1995
* Vivaldo da Costa Lima
o Nossos Ancestrais e o Terreiro - A Família de Santo nos Candomblés Jêje-Nagô da Bahia: um estudo de relações intragrupais, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, 1977.
* Waldeloir Rego
o Capoeira Angola, ensaio sócio-etnográfico, Editora Itapoan, Salvador, 1968

10 de dezembro de 2007

A trajetória do negro na literatura brasileira.






A BIBLIOAFRO recomenda fortemente, aos interessados pela temática, o artigo do prof. Proença, segue resumo e link para o texto completo.



A trajetória do negro na literatura brasileira. Domício Proença Filho



RESUMO

ESTE ARTIGO busca traçar o percurso do negro na literatura brasileira, como objeto, numa visão distanciada, e como sujeito, numa atitude compromissada. Destaca, de um lado, textos literários sobre o negro e, de outro, literatura do negro. Identifica, na produção literária ao longo do processo literário brasileiro, estereótipos reduplicadores da visão preconceituosa, explícita ou velada. Procura marcar a ultrapassagem do estereótipo e a assunção do negro como sujeito do seu discurso e de sua ação em defesa da identidade cultural. Nessa direção, seleciona autores e textos representativos produzidos notadamente a partir dos anos de 1970, momento de efervescência dos movimentos de auto-afirmação da etnia. Discute a designação literatura negra, entendida como aparentemente valorizadora, mas passível de converter-se em risco de fazer o jogo do preconceito velado.




link:


http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142004000100017&script=sci_arttext





boa leitura e bom proveito.

6 de dezembro de 2007

Novidades Biblioafro para Dezembro:

Novidades Biblioafro para Dezembro:



aqui estão relacionados os livros disponíveis e os que são possíveis de serem encontrados.
* quando sem preço significa indisponível no momento.
* Como envio essa lista para muitos clientes constantemente, sugiro que,caso haja algum livro de seu interesse, comunique-nos para que não corra o risco de vendermos.
* Caso necessite de mais informações sobre quaisquer das obras é só nos perguntar, ajude-nos a servi-los melhor enviando sua crítica sugestão ou elogios referente a esse serviço dedicado aos estudiosos da Temática: Negro.
*A Philolibrorum-Biblioafro coloca-se à disposição.



Autor: Maritta Rosemarie Margarethe Koch-Weser
Título: Die Yoruba-religion in Brasilien.

Editora: Bonn
Ano: 1976
Páginas: 444


Comentários: Inaugural-Dissertation zur Erlangung der Doktorwurde der Philosophischen Fakultat der Rheinischen Friedrich-Wilhelms-Universitat zu Bonn. brochura original, bom estado, escasso livro que disserta sobra a questão da religião dos Orixás no Brasil, rica fonte de documentação, elaborado com um padrão acadêmico, testifica a importância de estudos sérios sobre a religião africana, é um importante ponto de vista do exterior sobre nós e nossas prática e ligações ancestrais. saiba mais ... csv -a.





Autor: Abel HOVELACQUE
Título: Les nègres de l'Afrique sus-équatoriale (Sénégambie, Guinée, Soudan, Haut-Nil)

Editora: Lecrosnier & Babé, Paris
Ano: 1889
Páginas: xiv + 468


Comentários: Rare ouvrage illustré de 33 figures dans le texte (33 figs. & cartes). Relié en demi-cuir. Bel exemplaire. [Bibliothèque anthropologique IX). 14x22,5cm .
AFRICA, ANTHROPOLOGY, WEST AFRICA, AFRIQUE DE L'OUEST, ETHNOLOGIE, ANTHROPOLOGIE, ETHNOLOGY, ETHNOGRAPHIE, GUINEE, SENEGAMBIE, SENEGAL, GAMBIE, SUDAN, SOUDAN, NIGER, WOLOFS, MANDINGUES, BAMBARAS, COTE DES ESCLAVES, TRADITIONS, COUTUMES, LIVRE EN FRANCAIS.
Livro em bom estado, um clássico, inacessível desde há muitos. aproveite temos apenas esse exemplar. Saiba mais ... csv-a.



Autor: LEFROU G. (Docteur)
Título: Le noir d'Afrique. Anthropo-biologie et Raciologie, Avec 32, 8 cartes et 2 photographies. Préfaces du Dr. Blanchard et de H V Vallois.

Editora: Payot, Paris
Ano: 1943
Páginas: 430


Comentários: Un volume grand in-8 broché de 432 pages. Collection Bibliothèque Scientifique. Préface du docteur Blanchard et du professeur H. V. Vallois. Illustration in texte, nombr. ill. in et h.t. Anthropologie morphologique, anatomique, physiologique, psychologique. Démographie. Raciologie.
Etude anthromorphique des population africaines dans le but "de servir à la discrimination des races". Des mensurations du crâne à la pilosité en passant par les différents aspects de la musculature, tous les aspects anatomiques des populations africaines sont détaillées dans cet ouvrage qui témoigne d'un temps ou la science était soumise à l'idéologie. llustre cet exemple extrême de détournement de l'anthropologie au cours des années 1930 et 1940. Raro livro sobre a questão africana das raças, inclusive do ponto de vista eurocentrico, isto é, ideologico, indispensável para quem pensa a questão Negro. em bom estado, aproveite, escasso e apreciado, saiba mais... csv -a.







Autor: Huet Michel - Laude Jean - Paudrat Jean-louis
Título: The Dance, Art, and Ritual of Africa

Editora: Pantheon Books
Ano: 1978


Comentários: a1, formato médio, 240 pp, capa dura, bom estado, com sobre capa original, profulsamente ilustrado, com mais de duas centenas de fotografias, muitas em cores, reveladoras de ritos, costumes e rituais de várias nações.
Este colorido livro traz uma combinação de estudos que giram em torno da arte, da dança e da ritualística africana, adequado para os pesquisadores da mitologia africana, do sistema liturgico-sacrificial, bem como das religiões comparadas da Africa.
Preface and Photographs by Michael Huet. Introduction bt Jean Laude. There are hundreds of photographs of dances and ceremonies many of which have never been photographed before.






autor: Afolabi A. Epega - Neimark
título: The Sacred Ifa Oracle

editora: Harper Collins
ano: 1995


Comentário: xvii, 549p. Translation with commentary of the sacred texts of Ifa by Afolabi Epega and Philip John Neimark. Softcover. FIRST EDITION. 8vo - over 7¾" - 9¾" tall. Black & purple boards,

The Sacred Ifa Oracle. The first English translation of the complete Sacred Texts of Ifa - the ancient African religion underlying Santeria, Candomble and Vodun.

English and Yoruba.

“The sixteen primary odus are called méjì, or twins. Their order of importance is as follows: Ejiogbe; Oyèkúméjí; Ìwòriméjì; Ìdíméjì; ....”

Here's a collection of the verses for Ifá divination, which is a different method than the Mérìndínlógún. There are 256 different Odù (constellations), and to each Odù several verses. These authors have also attempted to give a western interpretation to each Odù. I can understand why they wanted to do this, but in my humble opinion, it doesn't work. The profound meaning of any given Odù, in any given situation, could not and should not be reduced to a sentence or two. Other than this, they say this book, though far from being complete, is accurate in most respects.
Perhaps it should be mentioned that this book, except for the introductory chapter, deals only with the Odù Ifá verses. Studies of other works would be necessary if you want to understand the whole thing, so to speak.
Todos com a respsctiva grafia. Um livro indispensável aos estudiosos do assunto. Muito bem conservado.










autor: Emanoel Araújo Org
título: Para Nunca Esquecer - Negras Memórias, Memórias De

editora: Museu Histórico
ano: 2002


Comentários: Para Nunca Esquecer - Negras Memórias, Memórias de Negros - 347 pp.Formato grande. Ilustrado. ótimo estado. mostra mais uma etapa da saga dos africanos aportados em terras brasileiras a partir do século XVI e de seus descendentes. A sobrevivência e a resistência foram e estão sendo um dos elementos responsáveis pela efetiva participação e contribuição do negro para a nacionalidade e para a tessitura evolutiva do processo civilizatório do país. Repleto de textos, fotos e documentos num dos mais caprichados trabalho sobre o negro da editoração brasileira, papel especial de luxo. saiba mais ... foto illustrativa do interior.fotos p/b e coloridas, gravuras, plantas, desenhos, mapas 27x27cm encadernado.
Extenso estudo sobre as sobrevivências africanas no Brasil, contando com obras de:; Mestre Valentim, Aleijadinho, Pierre Verger, Mestre Didi, Heitor dos Prazeres entre mais de 500 artistas citados ( entre Pintores, Poetas, Escultores, Fotógrafos etc...); Livro Essencial para os Estudos Afro-Brasileiros; Excelente estado.




autor: Parrinder Geoffrey
título: African Mythology - Miltologia Africana

editora: Paul Hamlyn Publishing House
ano: 1975


Comentários: bom estado, capa dura, com sobre capa original, muito ilustrado, saiba mais.; The myths of the peoples to the south of the Sahara. The vast continent of Africa contains many different bodies of myth, deriving from its widely varioius peoples, social structures and physical environments. The variety is striking, so are the resemblances, and in this book Geoffrey Parrinder gives a full account of the black Africans thoughts about their lives and beliefs. He then retells the stories themselves, stories that are fascinating for both the strangeness of the environment and the familiarity if man. Text is fully illustrated with artefacts, african art and paintings related to the myths. 144pp. ... Com indice, bibliografia e agradecimentos.
Algumas Ilustrações, colour plates:

Mponwe female ancestor mask;
Royal calabash from Cameroun;
Ibo gold anklets;
Kuduo box from Ashanti;
Yoruba painted dance mask;
Yoruba painted bowl. Symbol of life and eternity;
Temple of Shango, Ibadan;
Yoruba ancestor cult mask;
Senufo bird figure.Ancestor cult;
Luba carved headrest. Male-female motif;
etc...


Alguns tópicos de que trata a obra:

The Creator;
God Leaves the World;
The first Men;
The origins of Death;
Secret Societies and ancestors;
Legends of old Africa;
Animal Fables;
Oracles and Divination;
Witches and Monsters;
etc...



autor: Perdigão Malheiros
título: A Escravidão no Brasil - 2 Volumes Completo, Raro

editora: Vozes/ Inl / Mec
ano: 1976


Comentário: esc1. livro bem conservado, acabamento em brochura original, em papel offset. um livro recheado de informações úteis, sobretudo para pesquisadores dessa instituição que não nos deixa saudade, e que tanto manchou o nome de nosso país, e por que não dizer da humanidade. 21cm, 2 volumes, ensaio histórico, juridico e social, com apendice, introdução de Edson Carneiro, uma pérola... saiba mais..;




autor: Raymond S Sayers
título: O Negro na Literatura Brasileira

editora: O Cruzeiro
ano: 1958


Comentários: O negro na literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. O Cruzeiro, 1958, p. 167.





autor: José Medeiros
título: Candomblé

editora: O Cruzeiro
ano: 1957


Comentários: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Não perca, essa é uma obra rara sobre a história do candomblé. “Nos rituais dos candomblés da Bahia, há uma parte completamente desconhecida, tanto para os leigos como para os estudiosos. Há alguns anos, tive a oportunidade de fotografar os rituais secretos de iniciação das “filhas de-santo”, o que se fez pela primeira vez na história da imprensa brasileira. Esse material divulgado nas paginas da revista “O Cruzeiro”, é reunido agora neste livro, a ele se juntando novas fotografias, posteriormente colhidas, de modo a completar a documentação.
Livro que serve de base para grande parte da iconografia em redor do povo de santo, da religião dos Orixás da Africa. Não perca tempo, saiba mais ....




autor: Mário Ypiranga Monteiro Org
título: Negritude e Modernidade: Negritude & Modernidade: A Trajetória de Eduardo Gonçalves
Ribeiro.
editora: Gov Est do Amazonas
ano: 1990


Comentários: trajetória de Eduardo G Ribeiro. Livro em ótimo estado de conservação, com capa dura sobre capa original; contem muitas fotos e ilustrações, algumas coloridas, em papel especial couché, formato grande, com bibliografia, Maravilhoso album iconográfico, em tiragem limitada, e fora do comércio, “ Havia nessa ocasião três vagas senatoriais pelo Ceara, Maranhão e Amazonas. Pela segunda vez, o nome de Eduardo Ribeiro era trazido à barra do senado em brilhante e triunfal eleição a voto descoberto. ..Dias depois engendraran-se atas puramente fantásticas.. sob o pretexto de livrar o senado de ter um negro em seu seio, como se esse negro, pelo seu talento, ilustração e serviços à República, não fosse tão digno como os mais dignos de figurar na mais alta representação nacional." saiba mais;





autor: Emanoel Araújo- Carlos Eugênio de Moura
título: Arte e Religiosidade Afro- Brasileira

editora: C B L / Brasiliana De
ano: 1994



Comentários: Livro em òtimo estado de conservação, encadernado com capa dura original, 127pgs. Edição especial, fora do comércio, estado de novo, Textos em: Português, Alemão, inglês. Formato grande, Papel couché. Encadernação original, capa e sobrecapa em perfeito estado; Com obras de: Agnaldo Manoel dos Santos, Aurelino doa Santos, Genilson Soares da Silva, Mestre Didi, Ronaldo Pereira Rego, Rubem Valentim, Waldeloir Rego; A diáspora africana nas Américas, promovida pela instituição da escravatura, desestruturou indivíduos, famílias, clãs, funções e papeis sociais se desagregaram, mas a resistência e o espírito grupal dos africanos aos poucos se firmaram... Saiba Mais. Brasil 500.






autor: Ricardo Teles
título: Terras de Preto, Mocambos, Quilombos...

editora: Abooks
ano: 2002


Comentários:Livro em bom estado de conservação, encadernação com capa dura original.. Bilíngüe Port-Ingl. Livro novo, edição de 2002, formato grande, papel especial couché, fotos com ótima definição, uma pérola, com um encarte plástico original. Textos: Clóvis Moura, Territórios negros: uma presença histórica; Givania M da Silva, Conceição das crioulas uma construção feminina e coletiva, Ivo Fonseca Silva, Frechal O negro não se calou, Alberto de C. Alves, A arte e a documentação social, Ricardo Teles, Terras de preto um projeto fotográfico... edição especial ....